Muito obrigada por tantas lições e caminhos que vocês, grandes professores, ensinam e abrem. Um grande abraço. Fui, há muito tempo, cativada por vocês.
Todo tempo só é valido quando suficiente. Um tempo disperso a insatisfação da superfialidade é ilusório e não significa nada. Para as coisas terem sentido e suficiente é preciso comprrenda-las a fundo em sua essência. Para ver o suficiente é preciso não olhar, mas sentir profudamente p q se torne significativo. Tem um poema de Fernando Pessoa q fala sobre a beleza ser significação. Que algo só se torna belo pelo sentido profundo q eu dou as coisas e as torno belas as meus olhos. E para encontrar beleza é necessário o olhar puro e inocente da criança. Envelhecer é saber compreender o duplo sentido a nossa vida de viver no olhar inocente da criança interior p identificar coisas significativas q nos dão vida e sentido p viver. Mas na maturidade de um velho sábio, q consciente sabe encaixar as coisas em seus devidos lugares
O pequeno Príncipe ele aponta profudamente rupturas sociais dentro da sociedade humana por um todo. Debate valores morais profundo nos remetendo como leitores olhar p dentro de nós mesmos e percebemos a necessidade do elo com a criança interior de quanto isso é fundamental no nosso verdadeiro processo de maturidade. Cada personagem no qual cruza com o pequeno Príncipe é um diálogo dele com nós e com a nossa realidade ao redor descaracterizada no sentido real de ser humano. Ler o pequeno Príncipe tbm é fazer uma leitura do mundo e da importância do nosso ser e sentido da nossa existência. Pq existimos? Será q existimos? Será q a morte não um retorno p casa? Será que vivemos ou caminhamos perdidos no deserto das ilusões q o mundo no proporciona de ñ ser quem realmente somos (o aviador)? Será satisfatório o caminho q seguimos nos quais nos empenhamos sempre com relação aos outros? Será q damos mais importância ao q está fora de nós ou o q está dentro e nos dá sentido de vida? A importância do olhar da criança em ter a inocência de enxergar com profundidade (mundo da criança e vida através do imaginário). A profundade de ver o mundo e enxergar as pessoas longe das figuras e sim com o coração q é a essência e caraterisca única, humana e essencial (só se pode ver bem com o coração. O invisível é o essencial). Um livro e a complexidade da essencialidade humana q nos carateriza, nos define, satisfação e vida. Caminhar embriagado como o bêbado se acovardando da realidade. Ou vivendo de ilusões superficiais q nos sobregacerra e ñ dá sentido as nossas vidas (O empresário)? Quem somos nestes papéis? Seguido rotinas vivendo apenas p cumprir papéis sem a necessidade além da obrigação acendedo e apagando lampiões. Ou conhecedor teórico sem a sensação de vivenciar a vida na prática, como o geografro q aprimara sua busca por conhecimento sem sabedoria q é vivencia das coisas profundas e das sensação da prática ds vive-las se apegando a materia sem se aprofundar na essencialidade humana. O livro debuia rupturas sociais muito comum q descarateriza o ser e a sua essencialidade q nos torna humanos. Tbm fala do amor na sua forma mais pura e complexas dentro das relaçõe(seja em elos de amizade " a rapoza" e relacionamento " a rosa")
Obrigada por compartilhar seus conhecimentos.
Muito obrigada por tantas lições e caminhos que vocês, grandes professores, ensinam e abrem. Um grande abraço. Fui, há muito tempo, cativada por vocês.
Gratidão por me proporcionar um agradável início do dia! 🦊💗
Todo tempo só é valido quando suficiente. Um tempo disperso a insatisfação da superfialidade é ilusório e não significa nada.
Para as coisas terem sentido e suficiente é preciso comprrenda-las a fundo em sua essência. Para ver o suficiente é preciso não olhar, mas sentir profudamente p q se torne significativo.
Tem um poema de Fernando Pessoa q fala sobre a beleza ser significação. Que algo só se torna belo pelo sentido profundo q eu dou as coisas e as torno belas as meus olhos. E para encontrar beleza é necessário o olhar puro e inocente da criança.
Envelhecer é saber compreender o duplo sentido a nossa vida de viver no olhar inocente da criança interior p identificar coisas significativas q nos dão vida e sentido p viver. Mas na maturidade de um velho sábio, q consciente sabe encaixar as coisas em seus devidos lugares
O pequeno Príncipe ele aponta profudamente rupturas sociais dentro da sociedade humana por um todo. Debate valores morais profundo nos remetendo como leitores olhar p dentro de nós mesmos e percebemos a necessidade do elo com a criança interior de quanto isso é fundamental no nosso verdadeiro processo de maturidade. Cada personagem no qual cruza com o pequeno Príncipe é um diálogo dele com nós e com a nossa realidade ao redor descaracterizada no sentido real de ser humano.
Ler o pequeno Príncipe tbm é fazer uma leitura do mundo e da importância do nosso ser e sentido da nossa existência. Pq existimos? Será q existimos? Será q a morte não um retorno p casa? Será que vivemos ou caminhamos perdidos no deserto das ilusões q o mundo no proporciona de ñ ser quem realmente somos (o aviador)? Será satisfatório o caminho q seguimos nos quais nos empenhamos sempre com relação aos outros? Será q damos mais importância ao q está fora de nós ou o q está dentro e nos dá sentido de vida?
A importância do olhar da criança em ter a inocência de enxergar com profundidade (mundo da criança e vida através do imaginário).
A profundade de ver o mundo e enxergar as pessoas longe das figuras e sim com o coração q é a essência e caraterisca única, humana e essencial (só se pode ver bem com o coração. O invisível é o essencial).
Um livro e a complexidade da essencialidade humana q nos carateriza, nos define, satisfação e vida.
Caminhar embriagado como o bêbado se acovardando da realidade. Ou vivendo de ilusões superficiais q nos sobregacerra e ñ dá sentido as nossas vidas (O empresário)? Quem somos nestes papéis? Seguido rotinas vivendo apenas p cumprir papéis sem a necessidade além da obrigação acendedo e apagando lampiões.
Ou conhecedor teórico sem a sensação de vivenciar a vida na prática, como o geografro q aprimara sua busca por conhecimento sem sabedoria q é vivencia das coisas profundas e das sensação da prática ds vive-las se apegando a materia sem se aprofundar na essencialidade humana.
O livro debuia rupturas sociais muito comum q descarateriza o ser e a sua essencialidade q nos torna humanos.
Tbm fala do amor na sua forma mais pura e complexas dentro das relaçõe(seja em elos de amizade " a rapoza" e relacionamento " a rosa")