ERRATA - Por problemas técnicos o canal deixou de citar fontes (canais, livros e revista) que serviram de base para esse episódio. Pelo que, peço desculpas e lanço a correção abaixo e na descrição. Não se esqueçam de acessar essas fontes, curtir, compartilhar, comprar, valorizar e espalhar ao máximo o trabalho de todos! - Abraço Canal Early Sources Music (modos no século XVI e XVII) th-cam.com/video/lyq48eybjZw/w-d-xo.html Grammatica melodiale teorico-pratica books.google.pt/books?id=iaGyA4CH3Y4C&pg=PA36&lpg=PA36&dq=protos+deuteros+tritos+modos&source=bl&ots=ZZq4XdPPmm&sig=ACfU3U1HZSRPqPplnb5nSVlWFs-Qk82iEQ&hl=pt-PT&sa=X&ved=2ahUKEwjL4fLe9vblAhXwAWMBHZ05BPAQ6AEwDnoECAYQBA#v=onepage&q=protos%20deuteros%20tritos%20modos&f=false Revista Abem - Hexacordes abemeducacaomusical.com.br/revista_abem/ed5/revista5_artigo1.pdf Escala ou Modo - (tetracordes, cronologia da organização dos modo - modos no sistema tonal) th-cam.com/video/fS8CKFHZeAM/w-d-xo.html (Canto Gregoriano/Modos Eclesiásticos) www.hugoribeiro.com.br/biblioteca-digital/Queiroz-Modos.pdf
Me sinto como se eu estivesse em um conservatório ao assistir suas aulas. Incrível o conteúdo expostos nesse canal. Parabéns e obrigado por partilhar conhecimento musical de forma sóbria e profissional.
Parabéns prof. Suas aulas são bastante elucidativas e você explica com bastante segurança holicidade um assunto que realmente tem várias vertentes de explicações. Amei sua aula. Meus parabéns!
Très bien expliqué. Bem Analisado e Pedagógico. Video a ver varias vezes. Pra digerir aos poucos. Como vc disse "Modernidade e Tradição " Merci beaucoup Professeur...
Nossa. Explicaste tanto que ficou tão simples que nem parece mais grego. Kkkkk... muito bom, o vídeo. Me deu esperanças de entender os modos gregos. Toco violão e não me interesso tanto em modelos de escala no braço. Entendendo assim fica deveras simples e as digitações virão com o tempo, estou certo disso. Obrigado novamente!
Grande admiração por ti, de longe um dos melhores (se não o melhor) canais de teoria musical. diversos conteúdos fora da curva, que dificilmente se vê alguem falando sobre, e falando bem. SE INSCREVE PRA ESSE CANAL FICA GIGANTE
Professor Marcelo, gostaria que o senhor esclarecesse uma diferença que há entre o que chamamos de modos Gregos? Porque segundo o que vi numa aula de teoria musical, os modos que utilizamos hoje em dia e chamamos de gregos, foram definidos desta forma na verdade no período da Renascença, os modos gregos de verdade são bem diferentes desses que utilizamos. Os modos que utilizamos hoje em dia foi um apanhado do que existia antigamente que Guido D'Arezzo fez por volta do ano 1000 e definiu como modos litúrgicos ou eclesiásticos, e não pôs nomes neles. Depois de um tempo alguém pegou e colocou o nome dos modos Gregos nos modos que Guido D'Arezzo chamava de litúrgicos ou eclesiásticos, gerando essa confusão. Fonte: História da Música Ocidental de Donald J. Groud e Claude V. Palisca.
Prof. Marcelo, parabéns! Sou seu fã, gostaria de aprender muito sobre as aplicações dos AEM nas harmonizações expostas por Tom Jobim e/ou do João Gilberto. Está faltando um vídeo aula no TH-cam somente com as aplicações dos AEM (intercâmbios modais e modos paralelos) nas harmonizações da bossa nova.
@@marceloamazonas2518 Obrigado, professor! Acredito q a metodologia utilizada nas suas aulas, com certeza, é a melhor. Fico aguardando ansiosamente por suas aulas sobre intercâmbio modal e aplicações dos modos paralelos na música popular brasileira (Bossa Nova).
Aplicações de empréstimo modal, há em explicações por aí em rearmonização. Mas o foco é rearmonização e análise harmônica, não exatamente contemplando ou priorizando aplicação de AEM. Um vídeo a respeito, é uma boa pedida. Falando em rearmonização, eu gosto de tocar a Águas de Março em fingerstyle ao violão, mas com os três acordes maiores só (o dominante, fica sus4, mas ok). Tenho isto como exemplo para mostrar pra alunos, assim como dá de tocar a Asa Branca com uma estrutura harmônica parecida com as que o Tom Jobim usava. É claro que, no meu exemplo didático, eu descaracterizo um tanto do estilo bossa-nova original da música.
@@marceloamazonas2518 prezo bastante o seu canal e surpreendeu-me a falha, mas não podia deixar passar 😉 (verbo impessoal, "inúmeras discordâncias" não é sujeito, mas complemento directo da frase - temos uma gramática quase tão fascinante como a música 😊)...
@elisabete reis sim Elisabete, entendo que sob o ponto de vista gramatical poderíamos classificar como uma falha, o q não entendo é o pq da surpresa. Não seria um pouco como dizer: fui assistir a um concerto de música e o pianista tropeçou na banqueta? ;) Abraço, logo logo tem vídeo novo...
@@marceloamazonas2518 surpresa porque você é sempre muito correcto😊 (e porque eu ouvia quase a adormecer e despertei😂). Faz todo o sentido a sua analogia😉
Marcelo, meu professor de piano diz que acha que o motivo pelo qual a igreja se preocupou tanto coma a segunda aumentada da escala menor harmônica, é que segunda aumentada era considerado um intervalo muito pagão; ou seja, lembrava muito o que a igreja queria fazer os fiéis esquecer: música oriental e pagã em geral! Seu video foi u dos melhores da história👏👏👏👏👏
Gostaria de entender por que que sempre que se aborda os campos harmonicos, utiliza-se tétrades ao inves de tríades. Não sei se é porque estou acostumado com a linguagem do violão, que costuma ser mais focada em tríades, que fiquei apegado a elas. Mas fico ainda tentando "aceitar" essa linguagem de tétrades, que dá a impressão que é só para dificultar...
Olá Marcelo! Primeiramente gostaria de dizer que sou fã das suas aulas! Parabéns pelo seu trabalho e generosidade em dividir! A minha dúvida é a seguinte: Segundo seu ponto de vista, você poderia me explicar porque foi estabelecido que entre as notas MI/Fá e Si/Do existe o intervalo de semitom? Considerando, por exemplo, que o Modo Dórico (espécies de 5ª) tem como notas constituintes: Re - Mi - Fa - Sol - La e fica subentendido que entre o MI e o Fa tem um intervalo de semitom. E isso acontece, obviamente, em todos os outros Modos, tanto Autênticos como Plagais. Qual é a base que justifica essa separação intervalar de semitons para uns e tons para outros? Grande abraço!
O 'lócrio 6' e o 'lócrio 9' são curiosos na forma como foram nomeado neste vídeo. Deduzo que não houve respectivamente #6 e #9 por serem naturais, mas eles serem naturais varia muito conforme a fundamental escolhida. Alguns livros iriam descrever como #6 e #9, usando a lógica de usar - como referência para determinar a numeração - a escala do nome que foi utilizado, neste caso um maior harmônico ficaria eólio #3 o alterado bb7 seria alterado b7 [ps: percebo tardiamente que a referência era a escala maior por isso bb7], mas então - por associação a leitura de cifras de acordes - há o problema de parecer 3ª aumentada. Se fosse 6M e 9M seria menos confuso. Alguns desses modos possuem bons nomes próprios, outros, bons nomes alternativos. 1) o lócrio 9: semilócrio 2) alterado: superlócrio, chamado assim por ser um jônio (seguindo a armadura) bemolizado uma vez mais que o lócrio 3) alterado bb7: ultralócrio, chamado assim por ser bemolizado uma vez mais que o superlócrio. Penso que faltou falar sobre o maior harmônico (e que deveria fazer um vídeo sobre esta e outras escalas), o único maior que não é formável diretamente através da inversão (troca de tônica) de seu homônimo menor -como ocorre com o melódico e com o natural-, mas formável da 4ª inversão da inversão melódica (inversão do espelhamento) logo basta girar o círculo de um melódico e de um primitivo para alterar de menor para maior mas o harmônico possui quiralidade. Errata: 23:48 lídio #9 ao invés de frígio #9. Um frígio com #9 é um eólio.
Mas me tire umas dúvidas: revendo o livro A República, do filósofo Platão, na III parte, ele cita alguns modos (gregos) as (harmonias efeminadas, segundo Platão) usadas nos banquetes (jônica e lídia) e as harmonias para formar guerreiros (a dórica e a frígia). Naquela época já tinham tais escalas/nomes (?). Achei estranho. Se puder esclarecer, agradeço. Fonte: A República de Platão, editora Nova cultural Ltda, 1997. Coleção Os pensadores.
Sua aula é ótima esclarece o nosso horizonte. Grande Marcelo sobre os modos litúrgicos qual a sua contribuição na música brasileira e qual a região que você vê que é mais evidente esse intercâmbio?
Fala meu irmão! Acredito que o livro de Harmonia Funcional do Carlos Almada sempre pode ajudar ;) os livros dele sao ótimos e vem com exercícios... Abraço
muito bom prof Marcelo, interessante esses motivos da criacao das escalas menores harmonica e melodica, sabe me dizer quem foi o compositor q criou e em q momento da historia da musica isso acontece, ctza durante o barroco q e qndo surge a musica tonal, mas saberia me dizer em q ano
Professor Marcelo Amazonas, primeiramente, o seu canal é um presente nesse TH-cam. Obrigado pelo seu trabalho. Professor: A estrutura da escala Menor natural não seria: T ST T T ST T T ?? 18:35 A estrutura da escala Menor Harmônica não seria: T ST T T ST T+1/2 ST ?? 18:35 Acho que saiu errado no vídeo. De qualquer maneira foi muito esclarecedor entender as variações da escala menor. grande Abraço
Olá eu gostaria que vc me tirasse uma dúvida sobre modos gregos Da pra fazer arranjos do campo harmonico de dó maior em todos os modos gregos se eu começar pelo dó jonico?
Salbe, Marcelo! Universos de possibilidades, e não verdades absolutas, perfeito. A colocação de que o modalismo foi absorvido pelo tonalismo, é a frase de resumo que eu buscava há anos. Só penso que a história e a teoria na prática são mais interessantes de serem estudadas em sentudos opostos: é bom dar à gurizada uma ideia de como os sistemas de organização musical (o tonalismo é só mais um, entre tantos) foram se estabelecendo ni decorrer da história, até desaguar no tonalismo; mas, para estudar modos gregos e modalismo, antes tem que entender o tonalismo (que é mais recente), e então ir desdobrando a enorme folha de papel modal que o tonalismo absorveu. Eu esperava ver citação ao Palestrina, entre os nomes históricos, mas acho que meio que viajei, pois esse cara já é do contraponto, o que talvez sairia um pouco do trilho proposto no vídeo. Grande abraço.
Maravilha!!! Vejo todos os dias uns 3 vídeos,tenho aprendido muito com vc Mestre. Quero pedir aulas sobre a teoria dos compassos,do tipo: Como escrever uma música que está em 2/2 e passar ela para 2/4 4/4,o que muda rítmicamnte ??? Teoria das unidades de tempo e compasso. Seria possível uma aula????
Estou aqui me perguntando porque eu demorei tanto pra descobrir esse canal! Que trabalho maravilhoso, dá pra passar o dia ouvindo suas aulas, porque não são simplesmente vídeos, são verdadeiras aulas! Parabéns!!!
É isso, o tonal de hj quer dizer contraste maior/menor, funções harmônicas, relações de hierarquia/polarização, é isso que estabelece uma tonalidade todavia o "modal" também gera sentido de tonalidade, porém ela não é "modulante ", não há o deslocamento do centro tonal. Abraço
@@marceloamazonas2518 Como vai Marcelo... também me considero um musicólogo, e creio que a história está "mal contada" ou carente de registros em um certo ponto... O que faziam com o modo Jonio (base do "tonalismo") antes da música ficta? Ele estava lá, e alguém compunha com ele... possuía a sensível e por consequência, o trítono... Na música ficta o lídio teve a quarta abaixada para evitar o trítono (diablo) ...hehe, mas com isso, se tornou um jônio! E o trítono só mudou de lugar! Com atenção à história, percebemos estes "furos"... Realmente... o diferencial é a sensação de repouso causado pela sensível e resolução do trítono... E a denominação modal/tonal é mais um demarcador de novos caminhos... O "tonal" por estar mais alinhado à série harmônica, portanto "em nós" desde o ventre de nossa mãe, é o que mais se "encaixa" e agrada aos ouvidos... mas uma imersão no "modal" acaba quase que causando a mesma coisa.... O curioso é que o curso da história parece ter se desenvolvido ao inverso em vários aspectos. Instrumentos precários? abraço... e parabéns... meu nome Enéias Bittencourt.
Obrigado Marcelo Amazonas excelente aula gostaria de saber ou se e possivel por suas aulas em uma ordem Cronológica ja ssisto aula sobre serie harmônica muito hoa também esta tbm excelente nos faz mergulhar na história e entender melhor toda evolução musical muito obrigado pelo conteúdo compartilhado parabéns 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Mais um vídeo sensacional Marcelo Tanto pelo conteúdo quanto pela didática Cada vídeo é uma explosão de conhecimento e de como a música é vasta Parabéns!!!!
Maravilha, Marcelo! Seu canal é um dos melhores canais da internet para todo músico e estudante. Muitíssimo obrigado pela dedicação e partilha! Grande abraço!
Parabéns Marcelo. Todos os seus vídeos têm sido de vital importância eu meu aprendizado. Percebo que são aulas planejadas e editadas com muito cuidado. É um trabalho peofissionalíssimo e de caráter aberto a críticas e contribuições. Tenho assistido a vários vídeo-aulas do mesmo gênero e sem falsa modéstia, o seu apresenta o conteúdo mais elaborado. Um assunto cujo elemento é muito pouco explorado é a linguagem ritmica. Quero dizer: se alguém quiser tocar uma música num ritmo X, salsa, merengue, bolero, samba etc. Encontra a dificuldade de não conviver com aquele ritmo em sua forma nativa. Quando tenta tocar, o ritmo acaba estilizado. Ressalto que existem ritmos com vasto material como o BLUES. Mas por exemplo: O Zeca pagodinho perguntado sobre a diferença entre o partido alto e outro forma rítmica do samba, não soube explica. Caso vc possa dar um Norte ao aprendizado deste assunto, já agradeço imensamente e confio que seja o professor certo para nós falar ou indicar o melhor caminho.
![[Full Episode] The Restaurant War Thailand ศึกพ่อค้าซ่าแม่ค้าแซ่บ Episode 2 | 29 ก.ย. 67](http://i.ytimg.com/vi/r3lfLNH6Ke4/mqdefault.jpg)
ERRATA - Por problemas técnicos o canal deixou de citar fontes (canais, livros e revista) que serviram de base para esse episódio. Pelo que, peço desculpas e lanço a correção abaixo e na descrição. Não se esqueçam de acessar essas fontes, curtir, compartilhar, comprar, valorizar e espalhar ao máximo o trabalho de todos! - Abraço
Canal Early Sources Music (modos no século XVI e XVII)
th-cam.com/video/lyq48eybjZw/w-d-xo.html
Grammatica melodiale teorico-pratica
books.google.pt/books?id=iaGyA4CH3Y4C&pg=PA36&lpg=PA36&dq=protos+deuteros+tritos+modos&source=bl&ots=ZZq4XdPPmm&sig=ACfU3U1HZSRPqPplnb5nSVlWFs-Qk82iEQ&hl=pt-PT&sa=X&ved=2ahUKEwjL4fLe9vblAhXwAWMBHZ05BPAQ6AEwDnoECAYQBA#v=onepage&q=protos%20deuteros%20tritos%20modos&f=false
Revista Abem - Hexacordes
abemeducacaomusical.com.br/revista_abem/ed5/revista5_artigo1.pdf
Escala ou Modo - (tetracordes, cronologia da organização dos modo - modos no sistema tonal)
th-cam.com/video/fS8CKFHZeAM/w-d-xo.html
(Canto Gregoriano/Modos Eclesiásticos)
www.hugoribeiro.com.br/biblioteca-digital/Queiroz-Modos.pdf
Vc presta um grande serviço a todos nós.. muito obrigado
Que aula espetacular! Que conteúdo fantástico! Parabéns professor, aprendi muito em sua exposição. 👏👏👏👏
Aldiseia de vídeo canção ao meus ouvidos 🎵🎶🎵🎶👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Me sinto como se eu estivesse em um conservatório ao assistir suas aulas. Incrível o conteúdo expostos nesse canal. Parabéns e obrigado por partilhar conhecimento musical de forma sóbria e profissional.
Tentando achar aqui um modo de dizer que você arrebentou. Parabéns!!!
Excelente explicação. Nunca tinha ouvido falar dessas informações. Melhorou muito minha compreensão. Muito obrigado.
A Jóia da sabedoria dos modos gregos.
Muito bom Marcelo obrigado
revendo novamente..... massa de video
Parabéns Marcelo, gostei muito abraço
Muito obrigada Marcelo. Aulas elegantes.
Uma explicação que tira duvidas.
Gostei muito ganhou um escrito
Muito obrigado.
Valeu Maestro!
Ótimo conteúdo
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Ótima aula!!!!!!
Parabéns prof. Suas aulas são bastante elucidativas e você explica com bastante segurança holicidade um assunto que realmente tem várias vertentes de explicações. Amei sua aula. Meus parabéns!
mas vou continuar ouvindo e assitindo
Alô vc e show
como que faz pra se inscrever 100 vezes? que canal absurdo de bom
Excelente professor.
Très bien expliqué. Bem Analisado e Pedagógico. Video a ver varias vezes. Pra digerir aos poucos. Como vc disse "Modernidade e Tradição " Merci beaucoup Professeur...
Il n'y a pas de quoi...
Allons-y, Georges. Vamos nessa!
Abraço
@@marceloamazonas2518 très bien. Votre Français. Professeur.
Chegando pra aprender mais e mais.
Excelente Marcelo, Grato por esse trabalho.
Que video perfeito, parabéns 👏🏻👏🏻👏🏻
Nossa. Explicaste tanto que ficou tão simples que nem parece mais grego. Kkkkk... muito bom, o vídeo. Me deu esperanças de entender os modos gregos. Toco violão e não me interesso tanto em modelos de escala no braço. Entendendo assim fica deveras simples e as digitações virão com o tempo, estou certo disso. Obrigado novamente!
é bom pensar nas notas que dão intenção ao modo . ou seja a nota que da característica do modo dentro da escala .
Já chego dando like, as melhores explicações aqui, profissionalismo e aprendizado...
Salve Marcelo! Maravilha de aula.
Fiquei com dúvida na explicação da escala menor, intervalo entre E e F indicando 1T. Obrigado, abraço.
Simplesmente maravilhoso seus videos Marcelo..aproveita pessoal está tudo mastigado....
Parabéns pelo trabalho nota milllllllllllllllll
Grande admiração por ti, de longe um dos melhores (se não o melhor) canais de teoria musical. diversos conteúdos fora da curva, que dificilmente se vê alguem falando sobre, e falando bem. SE INSCREVE PRA ESSE CANAL FICA GIGANTE
Aula maravilhosa
Demais suas aulas!👏👏👏🎶👏👏
Parabéns Professor..conteúdo de alto nível com uma linguagem acessível a todos.
fantastico!!!
Ainda Não consigo entender na prática
Excelente explicação! Muito boa e didática. Parabéns!
Porque são 28 escalas e não 21?
7 X 4 escalas de base... estou considerando a maior harmônica tbm ;)
Tendi nd
Meu Deus até que em fim alguém falou!!! Parabéns!
Canal extraordinário. Pérola do youtube...
Q maravilhosa a referência ao Abujamra, Marcelo ❤️ parabéns pelo canal !!!
Professor Marcelo, gostaria que o senhor esclarecesse uma diferença que há entre o que chamamos de modos Gregos?
Porque segundo o que vi numa aula de teoria musical, os modos que utilizamos hoje em dia e chamamos de gregos, foram definidos desta forma na verdade no período da Renascença, os modos gregos de verdade são bem diferentes desses que utilizamos. Os modos que utilizamos hoje em dia foi um apanhado do que existia antigamente que Guido D'Arezzo fez por volta do ano 1000 e definiu como modos litúrgicos ou eclesiásticos, e não pôs nomes neles. Depois de um tempo alguém pegou e colocou o nome dos modos Gregos nos modos que Guido D'Arezzo chamava de litúrgicos ou eclesiásticos, gerando essa confusão.
Fonte: História da Música Ocidental de Donald J. Groud e Claude V. Palisca.
Foi o que eu tentei fazer nos 3 episódios sobre modos... Vc pode ainda consultar o canal Early Music Source q tem tudo sobre esse período.
Abraço
Prof. Marcelo, parabéns! Sou seu fã, gostaria de aprender muito sobre as aplicações dos AEM nas harmonizações expostas por Tom Jobim e/ou do João Gilberto.
Está faltando um vídeo aula no TH-cam somente com as aplicações dos AEM (intercâmbios modais e modos paralelos) nas harmonizações da bossa nova.
Vou fazer mais episódios sobre análise harmônica em música brasileira ;)
@@marceloamazonas2518
Obrigado, professor! Acredito q a metodologia utilizada nas suas aulas, com certeza, é a melhor.
Fico aguardando ansiosamente por suas aulas sobre intercâmbio modal e aplicações dos modos paralelos na música popular brasileira (Bossa Nova).
Se não me engano, o Ed Blues fez algumas análises harmônicas de bossa-nova no canal dele. Não parei pra ver ainda, mas tá lá.
Aplicações de empréstimo modal, há em explicações por aí em rearmonização. Mas o foco é rearmonização e análise harmônica, não exatamente contemplando ou priorizando aplicação de AEM. Um vídeo a respeito, é uma boa pedida. Falando em rearmonização, eu gosto de tocar a Águas de Março em fingerstyle ao violão, mas com os três acordes maiores só (o dominante, fica sus4, mas ok). Tenho isto como exemplo para mostrar pra alunos, assim como dá de tocar a Asa Branca com uma estrutura harmônica parecida com as que o Tom Jobim usava. É claro que, no meu exemplo didático, eu descaracterizo um tanto do estilo bossa-nova original da música.
*houve inúmeras discordâncias
...sim, sim, haver no sentido de existir nunca conjuga...
"Os brutos tbm amam"
Só posso concluir q o assunto em si está de acordo ;)
Abraço
@@marceloamazonas2518 prezo bastante o seu canal e surpreendeu-me a falha, mas não podia deixar passar 😉 (verbo impessoal, "inúmeras discordâncias" não é sujeito, mas complemento directo da frase - temos uma gramática quase tão fascinante como a música 😊)...
@elisabete reis sim Elisabete, entendo que sob o ponto de vista gramatical poderíamos classificar como uma falha, o q não entendo é o pq da surpresa.
Não seria um pouco como dizer: fui assistir a um concerto de música e o pianista tropeçou na banqueta?
;)
Abraço, logo logo tem vídeo novo...
@@marceloamazonas2518 surpresa porque você é sempre muito correcto😊 (e porque eu ouvia quase a adormecer e despertei😂). Faz todo o sentido a sua analogia😉
Marcelo!!!! Tu é phodástico!!!!! Que aula...
Puxa vida, que ótimo conteúdo. Obrigado e parabéns
Vc é top demais, além de todo conhecimento é um filósofo
😉👏👏👏👏👏👏👏❤
Marcelo, meu professor de piano diz que acha que o motivo pelo qual a igreja se preocupou tanto coma a segunda aumentada da escala menor harmônica, é que segunda aumentada era considerado um intervalo muito pagão; ou seja, lembrava muito o que a igreja queria fazer os fiéis esquecer: música oriental e pagã em geral!
Seu video foi u dos melhores da história👏👏👏👏👏
Gostaria de entender por que que sempre que se aborda os campos harmonicos, utiliza-se tétrades ao inves de tríades. Não sei se é porque estou acostumado com a linguagem do violão, que costuma ser mais focada em tríades, que fiquei apegado a elas. Mas fico ainda tentando "aceitar" essa linguagem de tétrades, que dá a impressão que é só para dificultar...
Olá Marcelo! Primeiramente gostaria de dizer que sou fã das suas aulas! Parabéns pelo seu trabalho e generosidade em dividir! A minha dúvida é a seguinte: Segundo seu ponto de vista, você poderia me explicar porque foi estabelecido que entre as notas MI/Fá e Si/Do existe o intervalo de semitom? Considerando, por exemplo, que o Modo Dórico (espécies de 5ª) tem como notas constituintes: Re - Mi - Fa - Sol - La e fica subentendido que entre o MI e o Fa tem um intervalo de semitom. E isso acontece, obviamente, em todos os outros Modos, tanto Autênticos como Plagais. Qual é a base que justifica essa separação intervalar de semitons para uns e tons para outros? Grande abraço!
Muito bom, faltou falar na escala maior harmônica e melodica, não vi ninguém falando sobre isso
O 'lócrio 6' e o 'lócrio 9' são curiosos na forma como foram nomeado neste vídeo. Deduzo que não houve respectivamente #6 e #9 por serem naturais, mas eles serem naturais varia muito conforme a fundamental escolhida. Alguns livros iriam descrever como #6 e #9, usando a lógica de usar - como referência para determinar a numeração - a escala do nome que foi utilizado, neste caso um maior harmônico ficaria eólio #3 o alterado bb7 seria alterado b7 [ps: percebo tardiamente que a referência era a escala maior por isso bb7], mas então - por associação a leitura de cifras de acordes - há o problema de parecer 3ª aumentada. Se fosse 6M e 9M seria menos confuso. Alguns desses modos possuem bons nomes próprios, outros, bons nomes alternativos. 1) o lócrio 9: semilócrio 2) alterado: superlócrio, chamado assim por ser um jônio (seguindo a armadura) bemolizado uma vez mais que o lócrio 3) alterado bb7: ultralócrio, chamado assim por ser bemolizado uma vez mais que o superlócrio.
Penso que faltou falar sobre o maior harmônico (e que deveria fazer um vídeo sobre esta e outras escalas), o único maior que não é formável diretamente através da inversão (troca de tônica) de seu homônimo menor -como ocorre com o melódico e com o natural-, mas formável da 4ª inversão da inversão melódica (inversão do espelhamento) logo basta girar o círculo de um melódico e de um primitivo para alterar de menor para maior mas o harmônico possui quiralidade.
Errata: 23:48 lídio #9 ao invés de frígio #9. Um frígio com #9 é um eólio.
Já viu chegando dando like
Conteúdo de primeira Parabéns!!
Mas me tire umas dúvidas: revendo o livro A República, do filósofo Platão, na III parte, ele cita alguns modos (gregos) as (harmonias efeminadas, segundo Platão) usadas nos banquetes (jônica e lídia) e as harmonias para formar guerreiros (a dórica e a frígia). Naquela época já tinham tais escalas/nomes (?). Achei estranho. Se puder esclarecer, agradeço. Fonte: A República de Platão, editora Nova cultural Ltda, 1997. Coleção Os pensadores.
Sim Wyller, esses são nomes de regiões (e povos) da Grécia Antiga...
Sua aula é ótima esclarece o nosso horizonte.
Grande Marcelo sobre os modos litúrgicos qual a sua contribuição na música brasileira e qual a região que você vê que é mais evidente esse intercâmbio?
Boa noite meu querido irmão blz eu sou estudante de música mais não consigo indentificar uma harmonia tonal vc teria uma dica pra mim 👍
Fala meu irmão! Acredito que o livro de Harmonia Funcional do Carlos Almada sempre pode ajudar ;) os livros dele sao ótimos e vem com exercícios...
Abraço
muito bom prof Marcelo, interessante esses motivos da criacao das escalas menores harmonica e melodica, sabe me dizer quem foi o compositor q criou e em q momento da historia da musica isso acontece, ctza durante o barroco q e qndo surge a musica tonal, mas saberia me dizer em q ano
Professor Marcelo Amazonas, primeiramente, o seu canal é um presente nesse TH-cam. Obrigado pelo seu trabalho.
Professor:
A estrutura da escala Menor natural não seria: T ST T T ST T T ?? 18:35
A estrutura da escala Menor Harmônica não seria: T ST T T ST T+1/2 ST ?? 18:35
Acho que saiu errado no vídeo. De qualquer maneira foi muito esclarecedor entender as variações da escala menor. grande Abraço
Excelente explicação. Agora é praticar!!!!
cara vc e incrivel
Olá eu gostaria que vc me tirasse uma dúvida sobre modos gregos
Da pra fazer arranjos do campo harmonico de dó maior em todos os modos gregos se eu começar pelo dó jonico?
👏👏👏👏👏👏👏👏👏
🙌🙌🙌🙌🙌🙌🙌🙌🙌
uma pessoa iluminada, obrigado por isso
Vamos que vamos tirar o atraso nos vídeos... é o quarto de hoje... :-)
Ganhou um inscrito na hora......finalmente descobri de onde vem as musicas. Obrigado mesmo!!!!
Salbe, Marcelo! Universos de possibilidades, e não verdades absolutas, perfeito. A colocação de que o modalismo foi absorvido pelo tonalismo, é a frase de resumo que eu buscava há anos. Só penso que a história e a teoria na prática são mais interessantes de serem estudadas em sentudos opostos: é bom dar à gurizada uma ideia de como os sistemas de organização musical (o tonalismo é só mais um, entre tantos) foram se estabelecendo ni decorrer da história, até desaguar no tonalismo; mas, para estudar modos gregos e modalismo, antes tem que entender o tonalismo (que é mais recente), e então ir desdobrando a enorme folha de papel modal que o tonalismo absorveu. Eu esperava ver citação ao Palestrina, entre os nomes históricos, mas acho que meio que viajei, pois esse cara já é do contraponto, o que talvez sairia um pouco do trilho proposto no vídeo. Grande abraço.
Excelente. Obrigado por compartilhar essas ricas informações. Muito bom esse vídeo.
Show, professor.
Muito bom Marcello
Cara ecelente rico em conhecimento fico feliz por vc compartilha...
Não consigo entender como um canal tão rico em informações tem apenas 13000 inscritos
Maravilhosa aula, muito esclarecedor. Parabéns!
É meu amigo!!! Explicações como as suas, são raridade. Parabéns pelo canal. Maravilhoso ao extremo 🙌
Espetáculo de aula, Marcelo! Obrigado mesmo!
Muito bacana!
Ganho meu mês quando tem vídeo novo - canal decente e viciante.
Sensacional!!! Parabéns pela Luz e pela Aula...Aulaça..
Maravilha!!!
Vejo todos os dias uns 3 vídeos,tenho aprendido muito com vc Mestre.
Quero pedir aulas sobre a teoria dos compassos,do tipo:
Como escrever uma música que está em 2/2 e passar ela para 2/4 4/4,o que muda rítmicamnte ???
Teoria das unidades de tempo e compasso.
Seria possível uma aula????
show
Estou aqui me perguntando porque eu demorei tanto pra descobrir esse canal! Que trabalho maravilhoso, dá pra passar o dia ouvindo suas aulas, porque não são simplesmente vídeos, são verdadeiras aulas! Parabéns!!!
Obrigado pelas palavras Eduardo, seguimos juntos. Abraço
Tonal é mais Modal que o Modal!
É isso, o tonal de hj quer dizer contraste maior/menor, funções harmônicas, relações de hierarquia/polarização, é isso que estabelece uma tonalidade todavia o "modal" também gera sentido de tonalidade, porém ela não é "modulante ", não há o deslocamento do centro tonal. Abraço
@@marceloamazonas2518 Como vai Marcelo... também me considero um musicólogo, e creio que a história está "mal contada" ou carente de registros em um certo ponto... O que faziam com o modo Jonio (base do "tonalismo") antes da música ficta? Ele estava lá, e alguém compunha com ele... possuía a sensível e por consequência, o trítono... Na música ficta o lídio teve a quarta abaixada para evitar o trítono (diablo) ...hehe, mas com isso, se tornou um jônio! E o trítono só mudou de lugar! Com atenção à história, percebemos estes "furos"...
Realmente... o diferencial é a sensação de repouso causado pela sensível e resolução do trítono... E a denominação modal/tonal é mais um demarcador de novos caminhos... O "tonal" por estar mais alinhado à série harmônica, portanto "em nós" desde o ventre de nossa mãe, é o que mais se "encaixa" e agrada aos ouvidos... mas uma imersão no "modal" acaba quase que causando a mesma coisa.... O curioso é que o curso da história parece ter se desenvolvido ao inverso em vários aspectos. Instrumentos precários? abraço... e parabéns... meu nome Enéias Bittencourt.
Top. ÓTIMO canal! Parabéns cara!
quanta informação e conhecimento!!!!
Parabéns pelo Canal. Ótima aula. Obrigado. Vida inteligente no TH-cam!!👏👏👏👏👏
Parabéns ! Gratidão , desejo-lhe saúde ,alegrias ,felicidades e boas amizades .
Algumas pessoas são boas para explicar outras são ótimas
E tem os como vc.
Espetacular
Excelente como sempre!
Você é demais Marcelo Amazonas. 👏👏👏👏
Puxa muito bom!!! me recordei das aulas de historia da musica, nas quais eu sempre brisava...(hehe...) Grande Abraço!
Parabéns pelo belíssimo trabalho e pela forma clara, lúcida e empolgante que você apresenta os vídeos.
Sê é louco rs, voce manja demais Jesus!!! que Deus o continue abençoando... aprendo demais!!!
Obrigado Marcelo Amazonas excelente aula gostaria de saber ou se e possivel por suas aulas em uma ordem Cronológica ja ssisto aula sobre serie harmônica muito hoa também esta tbm excelente nos faz mergulhar na história e entender melhor toda evolução musical muito obrigado pelo conteúdo compartilhado parabéns 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Excelente. Muito grato pelo seu trabalho, Marcelo.
Mais um vídeo sensacional Marcelo
Tanto pelo conteúdo quanto pela didática
Cada vídeo é uma explosão de conhecimento e de como a música é vasta
Parabéns!!!!
Maravilha, Marcelo! Seu canal é um dos melhores canais da internet para todo músico e estudante. Muitíssimo obrigado pela dedicação e partilha!
Grande abraço!
Parabéns Marcelo. Todos os seus vídeos têm sido de vital importância eu meu aprendizado. Percebo que são aulas planejadas e editadas com muito cuidado. É um trabalho peofissionalíssimo e de caráter aberto a críticas e contribuições. Tenho assistido a vários vídeo-aulas do mesmo gênero e sem falsa modéstia, o seu apresenta o conteúdo mais elaborado.
Um assunto cujo elemento é muito pouco explorado é a linguagem ritmica. Quero dizer: se alguém quiser tocar uma música num ritmo X, salsa, merengue, bolero, samba etc. Encontra a dificuldade de não conviver com aquele ritmo em sua forma nativa. Quando tenta tocar, o ritmo acaba estilizado. Ressalto que existem ritmos com vasto material como o BLUES. Mas por exemplo: O Zeca pagodinho perguntado sobre a diferença entre o partido alto e outro forma rítmica do samba, não soube explica. Caso vc possa dar um Norte ao aprendizado deste assunto, já agradeço imensamente e confio que seja o professor certo para nós falar ou indicar o melhor caminho.