Contestar é livre e válido! É até bom que faz publicidade! Mas daqui a pouco a ciência COMO SEMPRE FAZ ajoelhará e vai dar a mão à palmatória! Contagem regressiva!
6 ปีที่แล้ว +7
Soube da contestação dessa pesquisa também. O método foi rechaçado. Porém, o Espiritismo tem décadas de uso da água fluidificada sempre com bons resultados. Aguardemos que a ciência faça novas pesquisas e divulgue os resultados.
Aprecio demais as preleções do Milton Felipeli e Antonio Coelho, mas Milton tem muita informação a transmitir que acaba "fugindo" do assunto proposto, Água fluidificada. Mesmo assim, sempre vale muito acompanhar o Milton. Grata!
no 13`37" o senhor diz que o o objeto do trabalho espírita não é a cura do corpo. Discordo, ou então ele leu outro Kardec: Enquanto a criatura permanece no corpo material, é natural que se preocupe com o problema da própria manutenção. Na questão 718, de O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta aos Espíritos Superiores: “A Lei de Conservação obriga a prover as necessidades do corpo”? E os Benfeitores Espirituais respondem que sim, porque, sem a força e a saúde, o trabalho seria impossível. Vivendo, pois, uma vida material, é necessário cuidar dela, seja no âmbito do próprio corpo, seja na vida de relação que estabelece com os demais seres. O problema não está nessa necessidade natural, mas na maneira como entendemos isso, entendimento esse que nos coloca sob a força das Leis divinas, que harmonizam tudo no Universo. Nisso reside, então, o conceito de que cada escolha que fazemos está sujeita às consequências que a presidem. Isso vale, também, para as questões do Espírito que necessita de manutenção e cuidados. Do ponto de vista do Espírito, o corpo é uma prisão da qual ele necessita para viver experiências planetárias, em cumprimento ao programa evolutivo que lhe norteia, relativamente, a existência. Em última análise, esse corpo é sua casa. Não sem razão, André Luiz lembra que: “Cada dia é novo ensejo para adquirirmos enfermidades ou curar nossos males. O melhor remédio, antes de qualquer outro, é a vontade sadia, porque a vontade débil enfraquece a imaginação e a imaginação doentia debilita o corpo. Doença do corpo pode criar doença da alma e doença da alma pode acarretar doença do corpo”. ³ Portanto, nossa obrigação é cuidar dele com respeito, o que vale dizer que todo aquele que acreditar que, maltratando o corpo, purifica a alma, comete ação contra o patrimônio divino. ² Por que o corpo é patrimônio divino? Muitos dizem: “Esse corpo é meu e faço o que quiser com ele”. Será que ele pertence, verdadeiramente, a nós? Somos Espíritos, criados imortais, usando um corpo como instrumento para experiências evolutivas. Então, quem diz que o corpo é seu pressupõe que ele pertença ao Espírito. Se assim é, por que esse aparelho físico não o acompanha quando se liberta e vai para o plano espiritual? Sabemos que isso não acontece. Temos consciência de que a matéria fica e o Espírito parte sozinho. Então, reafirmamos a questão: A quem pertence o corpo? Podemos responder, sem medo de errar, que ele é patrimônio divino, emprestado ao Espírito para que, através dele, possa se manifestar no mundo em que foi chamado a viver. E, por ser emprestado, é que precisamos tomar muito cuidado com ele. O que significa, diante dessa afirmação, cuidar do corpo? Recorramos a Kardec. Em O Livro dos Espíritos, questão 719, o Codificador pergunta aos Espíritos Superiores: “É repreensível ao homem procurar o bem-estar? A resposta é clara: “O bem-estar é um desejo natural. Deus não proíbe senão o abuso, porque o abuso é contrário à conservação. Ele não incrimina a procura do bem-estar, se esse bem-estar não é adquirido à custa de ninguém, e se não deve enfraquecer, nem as vossas forças morais, nem vossas forças físicas”. Podemos pensar, então, que cuidar do corpo significa nutri-lo, proporcionando-lhe bem-estar, através da higiene, exercícios físicos e alimentação adequada - tudo isso sem exageros -, evitando os vícios - não importa quais sejam eles - que, lentamente, vão destruindo o que está sob nossa responsabilidade. Nosso corpo é um corpo vivo com necessidades peculiares, e ignorar essas necessidades é ignorar as Leis da Natureza. Ideias errôneas, que ainda hoje permeiam nossa existência - muitos povos as cultuam -, são levadas a extremos, constituindo-se em obstáculos ao caminhar evolutivo. De um lado, temos os que acreditam que, maltratando o corpo, purifica-se o Espírito; de outro, os que não acreditando que exista o Espírito - ou mesmo, aceitando a ideia da sua existência -, não o valorizam, cuidando, apenas, de cultuar o corpo. Extremos que se chocam e que acabam praticando violências contra um e contra o outro. Entre esses dois extremos, há uma multidão de criaturas preguiçosas e indolentes em relação ao corpo. Encontramos, também, aqueles que não se interessam em fortificar o Espírito com valores morais. É necessário compreender que ambos estão ligados entre si e que os excessos de um trazem consequências para o outro. Assim, quando nossa atenção está voltada apenas para o fortalecimento dos músculos, esquecemo-nos de dar força ao Espírito, preparando-o para enfrentar os problemas do dia a dia. Se, de outro lado, nossa atenção se concentra, somente, nas coisas do Espírito, não nos damos conta de que precisamos viver as coisas do mundo, caso contrário não progrediremos e não faremos progredir tudo o que está ao nosso redor. É tolice ignorar que assim evitaremos as tentações, pois é na luta contra elas que nos tornamos mais fortes. A verdade é que, em ambas as situações, deixamos de cumprir as Leis do Trabalho e do Progresso, dadas a nós, por Deus, para nossa evolução. O que fazer, então? O equilíbrio é sempre o melhor caminho. Tanto o corpo quanto o Espírito possuem necessidades particulares, que precisam e devem ser atendidas, pois elas se complementam. Buscar esse equilíbrio com calma, respeito e dignidade é nossa tarefa planetária, objetivando crescimento e evolução. É, sem dúvida alguma, tarefa individual, porque cada um de nós será responsável pelas escolhas que fizer. Nada fazer é, também, uma escolha, lembremo-nos disso. É bom não esquecer que vigilância espiritual não exclui previdência material e vice-versa. É necessário ter prudência no que armazenamos na matéria ou no campo do Espírito (sentimentos menos edificantes são o nosso grande obstáculo), porque ainda não conseguimos viver, plenamente, os ensinamentos de Jesus. Torna-se fácil compreender, sob esse foco, o porquê do alerta evangélico do “vigiai e orai”. Nosso tempo é agora, e hoje é o dia em que nos compete fazer o que deve ser feito em nosso próprio benefício. O amanhã? Bem... Esse é desígnio divino.
O trabalho do Dr. Massaru já foi contestado pelo pesquisador Kristopher Setchfield, BA, Health Science Natural Science Department, em 2005. Infelizmente o trabalho do Dr. Massaru é pseudociência.
Ia dizer o mesmo, mas não sabia ao certo onde havia sido publicado. Obrigado! Claro que isso não contesta qualquer efeito de influência que a água possa sofrer, apenas invalida a famosa "pesquisa" realizada. Abs.
Por que infelizmente? O Kristopher Setchfield apenas apontou falhas no processo, e isso faz parte do trabalho científico, do Método. O próximo passo para o Masaru é fazer uma revisão, dessa vez com mais rigor. Enquanto isso não acontece, seu trabalho segue com o status de pseudociência. Mas uma teoria pseudocientífica não é aquela que é falsa, mas aquela para a qual não existem boas evidências, ou seja, *pode ser real*, apenas não existem estudos suficientes que a comprovem. Nada de errado até aqui. O trabalho pode estar 100% correto, só precisa fechar as lacunas. Ou não.
Marcelo Lait Concordo quando disse q pode ser real, mas por enquanto o trabalho está errado e deve ser citado com cautela. Li um trecho no trabalho do Kristopher Setchfield onde ele tenta conseguir, com o Dr. Massaru, as imagens que não deram certo e o pedido foi negado então, "quem não deve não teme". Pelo menos pra mim essa pesquisa do Dr. Massaru está descartada até q provem o contrário.
Gratidão ❤ Bom dia
Excelente esclarecimento. Ontem mesmo assisti ao documentário de Massaru Emoto e achei fantástica a pesquisa dele.
Como sempre, uma excelente explanação. Gratidão!
Excelentes ensinamentos! Gratidão
Excelentes esclarecimentos!!! Grato 🙏
Gratidão por esclarecimentos abençoados! ( 02/07/19)
🙏 grata pela Boa explicaçaõ ❤
Excelente!
Contestar é livre e válido! É até bom que faz publicidade! Mas daqui a pouco a ciência COMO SEMPRE FAZ ajoelhará e vai dar a mão à palmatória! Contagem regressiva!
Soube da contestação dessa pesquisa também. O método foi rechaçado. Porém, o Espiritismo tem décadas de uso da água fluidificada sempre com bons resultados. Aguardemos que a ciência faça novas pesquisas e divulgue os resultados.
Explanação maravilhosa
Bom dia meu irmão acredito
Gratidão!
Aprecio demais as preleções do Milton Felipeli e Antonio Coelho, mas Milton tem muita informação a transmitir que acaba "fugindo" do assunto proposto, Água fluidificada. Mesmo assim, sempre vale muito acompanhar o Milton. Grata!
Muito obrigada 🤗
Gratidão
o meu irmã como gosto de hovir as palestra
17 outubro 2014 faleceu Massaro Emoto.
Se a pessoa não mudar sua conduta moral , pode tomar uma caixa d'água fluidificada e não vai adiantar nada.
Mas, será que essa água não poderia ajudar a pessoa mudar a conduta. Despertar a consciência? Pensando isso, cá com meus botões.
Onde eu frequento, estudamos o livro dos médios
No curso EAE estudamos por partes as obras de Kardec temos o curso de médios também
Água benta,benzida,fluidificada e imantada,não importa o termo,eu só sei que acredito.
Negativo .
Estude são coisas MUITO DIFERENTE.
@@mauricioferreirabarbosa6812 As pessoas tem mania de dar uma nomenclatura diferente para dizer que a invenção ou a descoberta são suas,rs.
@@89681eric estude só isso .
@@89681eric bom se você assistiu o programa já sabe o que é .
Não sei porque católicos ou protestantes assistem esse programa .
Estranho
Sua religião explica como funciona essa mecânica ?.
Como age ?.
Certíssimo 👏👏
no 13`37" o senhor diz que o o objeto do trabalho espírita não é a cura do corpo. Discordo, ou então ele leu outro Kardec:
Enquanto a criatura permanece no corpo material, é natural que se preocupe com o problema da própria manutenção. Na questão 718, de O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta aos Espíritos Superiores: “A Lei de Conservação obriga a prover as necessidades do corpo”? E os Benfeitores Espirituais respondem que sim, porque, sem a força e a saúde, o trabalho seria impossível. Vivendo, pois, uma vida material, é necessário cuidar dela, seja no âmbito do próprio corpo, seja na vida de relação que estabelece com os demais seres.
O problema não está nessa necessidade natural, mas na maneira como entendemos isso, entendimento esse que nos coloca sob a força das Leis divinas, que harmonizam tudo no Universo. Nisso reside, então, o conceito de que cada escolha que fazemos está sujeita às consequências que a presidem. Isso vale, também, para as questões do Espírito que necessita de manutenção e cuidados. Do ponto de vista do Espírito, o corpo é uma prisão da qual ele necessita para viver experiências planetárias, em cumprimento ao programa evolutivo que lhe norteia, relativamente, a existência. Em última análise, esse corpo é sua casa. Não sem razão, André Luiz lembra que: “Cada dia é novo ensejo para adquirirmos enfermidades ou curar nossos males. O melhor remédio, antes de qualquer outro, é a vontade sadia, porque a vontade débil enfraquece a imaginação e a imaginação doentia debilita o corpo. Doença do corpo pode criar doença da alma e doença da alma pode acarretar doença do corpo”. ³ Portanto, nossa obrigação é cuidar dele com respeito, o que vale dizer que todo aquele que acreditar que, maltratando o corpo, purifica a alma, comete ação contra o patrimônio divino. ²
Por que o corpo é patrimônio divino? Muitos dizem: “Esse corpo é meu e faço o que quiser com ele”. Será que ele pertence, verdadeiramente, a nós? Somos Espíritos, criados imortais, usando um corpo como instrumento para experiências evolutivas. Então, quem diz que o corpo é seu pressupõe que ele pertença ao Espírito. Se assim é, por que esse aparelho físico não o acompanha quando se liberta e vai para o plano espiritual? Sabemos que isso não acontece. Temos consciência de que a matéria fica e o Espírito parte sozinho. Então, reafirmamos a questão: A quem pertence o corpo? Podemos responder, sem medo de errar, que ele é patrimônio divino, emprestado ao Espírito para que, através dele, possa se manifestar no mundo em que foi chamado a viver. E, por ser emprestado, é que precisamos tomar muito cuidado com ele.
O que significa, diante dessa afirmação, cuidar do corpo? Recorramos a Kardec. Em O Livro dos Espíritos, questão 719, o Codificador pergunta aos Espíritos Superiores: “É repreensível ao homem procurar o bem-estar? A resposta é clara: “O bem-estar é um desejo natural. Deus não proíbe senão o abuso, porque o abuso é contrário à conservação. Ele não incrimina a procura do bem-estar, se esse bem-estar não é adquirido à custa de ninguém, e se não deve enfraquecer, nem as vossas forças morais, nem vossas forças físicas”.
Podemos pensar, então, que cuidar do corpo significa nutri-lo, proporcionando-lhe bem-estar, através da higiene, exercícios físicos e alimentação adequada - tudo isso sem exageros -, evitando os vícios - não importa quais sejam eles - que, lentamente, vão destruindo o que está sob nossa responsabilidade. Nosso corpo é um corpo vivo com necessidades peculiares, e ignorar essas necessidades é ignorar as Leis da Natureza.
Ideias errôneas, que ainda hoje permeiam nossa existência - muitos povos as cultuam -, são levadas a extremos, constituindo-se em obstáculos ao caminhar evolutivo. De um lado, temos os que acreditam que, maltratando o corpo, purifica-se o Espírito; de outro, os que não acreditando que exista o Espírito - ou mesmo, aceitando a ideia da sua existência -, não o valorizam, cuidando, apenas, de cultuar o corpo. Extremos que se chocam e que acabam praticando violências contra um e contra o outro. Entre esses dois extremos, há uma multidão de criaturas preguiçosas e indolentes em relação ao corpo. Encontramos, também, aqueles que não se interessam em fortificar o Espírito com valores morais. É necessário compreender que ambos estão ligados entre si e que os excessos de um trazem consequências para o outro.
Assim, quando nossa atenção está voltada apenas para o fortalecimento dos músculos, esquecemo-nos de dar força ao Espírito, preparando-o para enfrentar os problemas do dia a dia. Se, de outro lado, nossa atenção se concentra, somente, nas coisas do Espírito, não nos damos conta de que precisamos viver as coisas do mundo, caso contrário não progrediremos e não faremos progredir tudo o que está ao nosso redor. É tolice ignorar que assim evitaremos as tentações, pois é na luta contra elas que nos tornamos mais fortes. A verdade é que, em ambas as situações, deixamos de cumprir as Leis do Trabalho e do Progresso, dadas a nós, por Deus, para nossa evolução.
O que fazer, então? O equilíbrio é sempre o melhor caminho. Tanto o corpo quanto o Espírito possuem necessidades particulares, que precisam e devem ser atendidas, pois elas se complementam. Buscar esse equilíbrio com calma, respeito e dignidade é nossa tarefa planetária, objetivando crescimento e evolução. É, sem dúvida alguma, tarefa individual, porque cada um de nós será responsável pelas escolhas que fizer. Nada fazer é, também, uma escolha, lembremo-nos disso.
É bom não esquecer que vigilância espiritual não exclui previdência material e vice-versa. É necessário ter prudência no que armazenamos na matéria ou no campo do Espírito (sentimentos menos edificantes são o nosso grande obstáculo), porque ainda não conseguimos viver, plenamente, os ensinamentos de Jesus. Torna-se fácil compreender, sob esse foco, o porquê do alerta evangélico do “vigiai e orai”.
Nosso tempo é agora, e hoje é o dia em que nos compete fazer o que deve ser feito em nosso próprio benefício. O amanhã? Bem... Esse é desígnio divino.
Belas VERDADES!
CADÊ MEU DEPOIMENTO⁉️
Meu Deus a voz dele é igualzinha do dr Drauzio Varela
na hora de fluidificar a água a minha garrafa caiu 2 vezes... o que significa isso?
Que tu tem um Baita azar ,kkkkkk
@@mauricioferreirabarbosa6812 Ou NÃO! KKKKKKKK
O trabalho do Dr. Massaru já foi contestado pelo pesquisador Kristopher Setchfield, BA, Health Science
Natural Science Department, em 2005. Infelizmente o trabalho do Dr. Massaru é pseudociência.
Ia dizer o mesmo, mas não sabia ao certo onde havia sido publicado. Obrigado!
Claro que isso não contesta qualquer efeito de influência que a água possa sofrer, apenas invalida a famosa "pesquisa" realizada.
Abs.
Por que infelizmente?
O Kristopher Setchfield apenas apontou falhas no processo, e isso faz parte do trabalho científico, do Método. O próximo passo para o Masaru é fazer uma revisão, dessa vez com mais rigor. Enquanto isso não acontece, seu trabalho segue com o status de pseudociência.
Mas uma teoria pseudocientífica não é aquela que é falsa, mas aquela para a qual não existem boas evidências, ou seja, *pode ser real*, apenas não existem estudos suficientes que a comprovem.
Nada de errado até aqui. O trabalho pode estar 100% correto, só precisa fechar as lacunas. Ou não.
Marcelo Lait
Concordo quando disse q pode ser real, mas por enquanto o trabalho está errado e deve ser citado com cautela. Li um trecho no trabalho do Kristopher Setchfield onde ele tenta conseguir, com o Dr. Massaru, as imagens que não deram certo e o pedido foi negado então, "quem não deve não teme". Pelo menos pra mim essa pesquisa do Dr. Massaru está descartada até q provem o contrário.
Penso que o importante é a fé.
***** "amai-vos, eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo ensinamento." Espírito de Verdade, Paris, 1861
Gostei muito do vídeo 🙏🏻🙏🏻
Gratidão 🙏🏻