Entrevista esclarecedora, de alto nível. Ganhei de presente esse livro de meu filho, estou fascinada, amando. Leitura maravilhosa, meu final de semana está garantido. Recomendo! ❤️
Ótima entrevista, quase uma reflexão sobre todos os acontecimentos políticos dos últimos anos. Fiquei super interessada no livro, e é claro, mais uma vez o Meio nos proporcionando um trabalho de muita qualidade. Jornalismo que vale muito a pena, todos os dias!!!! Já assinou?? Sou fã de carteirinha!!!!
Ótima entrevista! Parabéns aos entrevistados pela análise política e lançamento do livro! Acrescento que o posicionamento final do Pedro, sobre o enfrentamento da ‘extrema direita’ pela ‘união democrática’, fechou a entrevista com nota dez. 👏🏼
Que prazer inenarrável ver um especialista jogar na cara do Pedro que o viés que ele analisa movimentos identitários é exatamente igual ao da Jovem Pan.
Mais uma excelente #Conversa com o Meio! Adoraria ver essa Mesa abordando a ideia de "semipresidencialismo" que vem sendo fortalecida por figuras do Judiciário e também no Legislativo.
Excelentes a pesquisas e as análises. A grande novidade para mim foi a análise da abstenção. Até hoje eu não tinha entendido porque Lula esta superestimado nas pesquisas.
Pedro, concordo muito com você em que a questão é o liberalismo. A esquerda se equivoca ao pensar que a direita está errada. Ela tem seus pontos favoráveis, como o valor liberdade, que pode se opor ao da economia. A esquerda sempre pensou que se jogasse dinheiro no bercinho a criança se criaria sozinha, o que obviamente não basta. Temos valores, e a esquerda não se importa com isso. Estou longe de ser direita, tento ser liberal, por convicção, mas o Thomas Hobbes está muito em alta para mim e para muita gente, Você já deve ter visto, mas vale a pena ver um filósofo inglês chamado John Gray, Bom proveito!
De fato sou liberal social. Votei em Bolsonaro em 2018 e Lula em 2022. E considero a chance de votar no Lula novamente baixíssima, ainda mais se for alguém do calibre do Zema ou Tarcísio.
Caros, parece que o diagnóstico e as conclusões sequentes se vinculam à abordagem do presidencialismo de raiz estadunidense, o que resulta no reducionismo do projeto político. Talvez o modelo parlamentar de matriz europeia alargue o campo, facilitando o pluralismo e dando flexibilidade à organização política. Ao criar por ex. mais opções de representação e governança; vide o Semi-presidencialismo à lusitana, com duas instâncias de poder - a Presidência a cargo de temas mais gerais, vistas como de Estado (ou de permanência) e o Governo extraído da Assembleia eletiva, a cargo da gestão regular ou mais cotidiana do país. Rafael de Lala jornalista Centro de Estudos Brasileiros do Paraná
ES-PE-TA-CU-LAR!!! Teria sido ótimo ter o Celso Rocha de Barros junto nesta conversa… na verdade seria uma continuação desta conversa… o futuro da Frente Ampla
Obrigada, papo/pesquisa muito interessante! O nó privado/ público é muito provocante... Acreditar que um sujeito de Brasilia regularia o conflito com o vizinho/ familiar/ formação/ valores dos filhos é uma ficção soturna! Nem tudo é política!
Desculpa a pergunta super idiota, mas com a importância que vai ser este estudo de 2024, os TRE’s n podem fornecer as pessoas que tiveram multa? Para conseguir identificar e compreender?
O Doria implica com o termo “marxismo cultural”, mas ele próprio reconhece que a esquerda abandonou a luta de classes que levaria ao comunismo, e se concentrou nas lutas identitárias, nas quais ela obteve êxito. É isso que chamam de “marxismo cultural”. Se tem a ver com marxismo ou não é irrelevante, mas a própria intelectualidade deste movimento (pós-modernistas e os seus herdeiros) reconhece, em suas falações complicadas, que esse movimento tem raízes no marxismo.
Exato, ele sempre repete esse espantalho, também comentei sobre isso. A conexão teórica entre essas correntes mais recentes e Marx é assumida, inclusive a influência de Gramsci, que é considerado o "ponto de partida" que diferencia o "marxismo cultural" do marxismo-leninismo da União Soviética. Daí eles encaixam coisas muito diferentes neste rótulo, tipo Escola de Frankfurt, pós-estruturalismo, teoria queer, identitarismos, enfim, referências chamadas por outros de "nova esquerda" ou simplesmente progressismo. Na minha opinião, Gramsci está muito mais próximo do marxismo soviético do que dessas outras tendências mais recentes, mas, enfim, é assim que o conceito de marxismo cultural é usado.
@@filosofiaantropologia-brun7808 Conheço muito pouco deste movimento para saber como a luta de classes se transformou em teoria queer, mas de alguma forma eles fizeram essa transição. Eles tinham que fazer. Imagina que você é um intelectual do início do século 20, que compreende o processo histórico e vê a utopia na sua frente. E aí, o que você tem é a URSS. Lá pelos anos 50 ficou claro para para os apóstolos que a revelação cósmica não se desenrolou da forma que as escrituras previam, e essa constatação ferrou com a cabeça deles. Acho que o pós-modernismo é em grande parte uma resposta a esta percepção.
O marxismo pode ser um método não só uma posição política é essa questão dos pos modernos, marxismo cultural não existe é quem não estudou o pensamento de marx 😂
@@nicholasdf19, é que você não entendeu qual é a discussão. Ninguém está falando em posição política, mas em teóricos que servem de base para as ideologias. O marxismo cultural é um conceito usado no vocabulário da extrema-direita. Como tal, ele existe sim. E se refere a uma série de autores que podem ser identificados e listados. Se a expressão é boa ou ruim, já seria outra discussão. Pessoalmente, acho que é um conceito confuso, obscuro e impreciso. Mas não existe debate sobre se existe ou não, essa afirmação não tem sentido diante do tipo de realidade que está em questão. Ou seja, nenhum marxista se auto-identifica como "marxista cultural", é óbvio. Assim como nenhum economista se apresenta como "neoliberal". Mas ninguém nega que o neoliberalismo exista quando a esquerda rotula assim a posição de um governo ou de um partido.
Eu acho que essa polarização esta sendo muito bom pro brasil, por muitoa anos o brasil tinha uma divercidade de partidos mas todos com viés esquerdista não tinha povo escolhendo suas formas de governo.
Pedro, ótima conversa! Mas restou uma dúvida. Me pareceu que a esquerda sem o Lula não se firma , mas o outro campo sem o Bolsonaro, consegue êxito, digo algo além da inelegibilidade do Bolsonaro. O que pensa sobre isso.
Polarização pós Bolsonaro piorou e muito, em todas as áreas sociais. Perdi a vontade de votar. Perdi a confiança no poder público principalmente no Congresso.
Pedro Doria disse que o PSDB faria o que o PT fez. FHC, um professor, ficou 8 anos no poder sem dar aumento aos salários nas universidades federais, nem criou uma única universidade pública. Investiu muito pouco em pesquisa, investiu muito pouco em pautas de igualdade social e racial. Será que essas pautas eram mesmo um projeto de governo para o PSDB?
Concordo cm todos os argumentos. Mas, falta levar em conta o caminhão de dinheiro jogado por Bolsonaro com apoio do congresso entre o primeiro e segundo turno. A cidade de Guará SP parece emblemática pela vitória de Lula no primeiro turno e o rigoroso empate no segundo.
Ouvir essa entrevista me deixa um pouco preocupado com o futuro do nosso país. O que se vê, no quadro nacional, é a ampliação do radicalismo como nunca se viu antes.
Papo excelente. Precisamos de mentes ajudando a entender essas divisões e como concilia-las. Só assim nos vacinamos contra a onda fascista que assola o mundo
@@fernandoterra4108 não tou chamando ninguém de facista, só reiterei que entender as diferentes subjetividades é essencial para endereçarmos a crise de representatividade e assim evitar a sedução dos corações e mentes por autoritários sociopatas
@@fernandoterra4108 , muitos perderam a vergonha e agora compartilham gestos, conteúdos e teses fascistas sem pudor nenhum, e não querem ser chamados de fascistas? Aí é difícil né, tem que chamar do que realmente são... Admito que o PT exagerou no uso do termo em meados de 2013 em diante, mas não estava tão errado assim em chamar a oposição de "fascista", porque nesses últimos anos vimos que boa parte deles são fascistas mesmo...
Há o fator de visão de mundo, mas duvido, DUVIDO que este fator seja mais relevante que o comportamento de tiorcida de futebol. Virou tribo pela tribo.
Rapaz... é bom favoritar esse video e reve-lo em 2026. Tenho uma ligeira impressão que vai envelhecer muito mal. Traumman nao acertou uma previsao nas eleicoes de 2022. Deveria ficar calado sobre isso. Falam de Tarcisio como candidato natural. Oi? Tarcisio escuta mais Kassab do que a Bolsonaro, senhores. E Kassab disse dia desses que Lula será reeleito em 2026. Tarcísio abriria mão de tentar uma reeleição em SP para quê? Tarcísio não vê Lula como adversário a médio prazo. Em 2030, talvez. Mas aí não seria mais Lula, né?!
A questão de classe nunca deixou de ser relevante para esquerda, e a questão das opressões por identidade tbm não... Isso só se reconfigurou a partir das redes sociais... Estamos num país que passou a maior parte da sua história escravizando pessoas negras, submetendo mulheres a uma ordem patriarcal, perseguindo gays, lésbicas, travestis... Ah, tem branco oprimido tbm, lógico que tem... Mas isso não nega que a opressão de classe é colocada em prática a partir de identidades... A extrema direita nega tudo isso, apenas atualizaram seus antigos preconceitos para o cenário atual.
Apesar de no meio da entrevista o nojinho do Pedro e de um dos autores do Bolsonaro tomar conta da conversa, o papo foi produtivo sabendo filtrar. Acho que a polarização veio pra ficar e inevitavelmente teremos que fazer uma separação, falando sério, não somos um só povo nem temos os mesmos valores, centro-oeste e sul pra um lado manda o Nordeste-Norte pra outro, o sudeste vai ser mais complicado de dividir mas divide-se e cada um vive no que melhor lhe parece. Sou do Nordeste e sinceramente não me vejo parte integrante daquela região por não ser de esquerda, a grande maioria é então votei com os pés e imigrei, meter os numeros na urna não muda nada já que o povo vota nos mesmos sempre.
Quem são esses que ninguém conhece cara? E para vocês a única direita aceitável é uma direita que fala fino, tipo o PSDB, no Brasil a mídia só aceitou um tipo de direita, que não era direita coisa nenhuma, que era um bando de social-democrata que abraçava pautas direita apenas para ganhar voto. Estão tentando criar a única direita possível, demais devem ser banidas da política brasileira. Jajá teremos uma GESTAPO para perseguir vozes mais à direita.
A direita não se inovou, não mostrou serviço, eram mornos num chove não molha, ficavam só nas costas do PSDB, que se vangloriava de um plano que nem deles era (Plano Real), deu nisso aí, a extrema direita engoliu todas as alternativas e polarizou... Qualquer oposição ao PT que tivesse um pingo de seriedade tinha a obrigação de no mínimo ser mais ética e eficiente, nem isso conseguiram (mesmo com a mídia escondendo toda a sujeira para debaixo do tapete, tbm né, aí não vale)... O resultado está aí, um monte de acéfalos que "cansou de ver o PT no poder" e resolveram radicalizar geral, mesmo que às custas de destruir o próprio país (e ainda se intitulam "patriotas")... Ainda bem que pulei fora dessa barca do ódio em meados de 2017, já vi que nada de bom sairia dali...
Considero que há uma tendência de atribuir muito crédito ao Bolsonaro, apesar de considerá-lo completamente desprovido de inteligência. No entanto, seus filhos parecem gravitar em torno de sua influência. Um deles demonstra expertise em tecnologia obscura, enquanto os outros exercem influência nas sombras. Bolsonaro, por si só, parece ser pouco significativo, sendo apenas um tenente promovido a capitão devido a eventos relacionados a desordem e terrorismo. De toda forma, reconheço que vocês são especialistas nesse assunto, enquanto eu sou apenas um observador.
É sério que o Pedro ainda não entendeu que a expressão marxismo cultural, usada pela extrema-direita, não se refere à doutrina de Karl Marx? Ou ele só repete essa falácia do espantalho para desqualificar os olavistas? O mais engraçado é que o mesmo Pedro aponta para a transição ocorrida na esquerda quando deixou de ter como eixo principal a classe social e passou a enfatizar as identidades. Pois é exatamente a esse processo que a expressão "marxismo cultural" se refere e que, não por acaso, é objeto de teorização do discípulo de Gramsci, além de peronista, Ernesto Laclau, que escreveu o clássico "Hegemonia e estratégia socialista". Eu não uso esse conceito da extrema-direita, justamente porque o marxismo cultural mistura referências e mesmo vertentes muito diferentes, o que só causa confusão, coisa que favorece esses movimentos populistas. Mas sei há muitos anos que o termo "cultural" nesta expressão é a especificidade para diferenciar do marxismo-leninismo, que seria uma forma teoricamente mais ortodoxa e fiel a Karl Marx.
@@pedrodoria74, mas várias das referências aludidas pela expressão "marxismo cultural" são marxistas sim, por exemplo, o próprio Gramsci, Escola de Frankfurt (teoria crítica) e mesmo Laclau ou Butler, ainda que esses últimos sejam totalmente orientados ao contexto atual de identitarismo, etc. E os autores do pós-estruturalismo também se consideram herdeiros de Marx, como Foucault e Deleuze, só são críticos da ortodoxia soviética. O erro dessa expressão não é a palavra "marxismo", mas imaginar de maneira simplista que houve uma substituição de um paradigma (Marx) por outro (Gramsci), enquanto, de fato, continua havendo uma relação muito complexa tanto teórica quanto política entre diversas correntes marxistas.
Nenhum dos dois lados acabará, no máximo um lado é derrotado e ficam escondido na moita por alguns anos ou até décadas, mas no momento oportuno de enfraquecimento do outro lado, acabam ressurgindo... É um ciclo sem fim, e a sociedade parece não querer quebrar isso...
@@LuisFernandoPradoLuisFPrado , se nesse país realmente houvesse justiça e verdade, o bolsonarismo não se criaria nem alcançaria o patamar de boiada que tem hoje.
Os dois lados vieram para ficar. E não vão para lugar nenhum. E passou da hora das pessoas aprenderem a encarar o outro como apenas uma pessoa que pensa diferente.
Centro esquerda social democrata com o mínimo de bem estar social e respeito às minorias políticas Vs extrema direita alucinada, negacionista, golpista... Essa é a "polarização". Concordo que o bolsonaro tem um projeto, nefasto aliás... E está dando certo. Mas o PT e a esquerda em geral tbm tem um projeto, que é sempre rifado na conciliação pela governabilidade...
@@fernandoterra4108 cara... Vc já viu o bonzonaro e os gremlins dele? O mote dessa galera é justamente não respeitar o espaço da política, sair xingando geral e metralhando pânico moral, escolinha do professor Olavo e talz, com arminha e tudo mais tá ligado? Eles são "anti sistema" eles... Daí é que a gente cai no paradoxo da tolerância... A conduta do bozo como parlamentar jamais devia ter sido tolerada no congresso... Aí na arena pública hoje tá cheio de minion educado, defendendo liberdade ilimitada de negacionismo, acreditando e espalhando um monte de mentira e distorções que detonam a vida institucional no Brasil e no mundo... Mas tem que respeitar sim... É como eu disse em outro comentário, quem defende direito ao aborto respeita quem não quer abortar, mas quem luta contra esse direito trata os divergentes como assassinos...
Como se a conciliação pela governabilidade fosse opcional em um regime democrático. Quer que ele feche o congresso para realizar unilateralmente o projeto de esquerda?
Uma das melhores entrevistas que ja vi sem duvidas... sobre o grupo dos que se abstiveram coloco minha esposa nele, sao os brasileiros que não encontraram representatividade em ninguem, ela caiu muito nas fakes news bolsonaristas do kit gay e esquerda é abortista (isso muito por culpa dos identitarios) - por outro lado teme as armas de Bolsonaro e viu a economia ladeira abaixo... nem um nem outro, simplismente nao foi votar, porem não a enquadraria no protesto e sim na desilusão politica.
Ler autores que tem parte com esses? Por favor qualquer um que conhece um pouco de Brasil sabe a força da pauta de costumes, foi isso que mudou o jogo.
Que conversa maravilhosa. É para isso que eu pago internet. Parabéns a todos.
Muito bom. Excelente
Entrevista sensacional que me deu vontade quase incontrolável de ler o livro. Parabéns Pedro pela escolha do tema e dos entrevistados
Uma entrevista muito importante para refletir sobre a nossa situação no país.
Estas entrevistas precisam ser mais frequentes
Entrevista esclarecedora, de alto nível. Ganhei de presente esse livro de meu filho, estou fascinada, amando. Leitura maravilhosa, meu final de semana está garantido. Recomendo! ❤️
Execelente!
Muito interessante sempre ouvir Felipe Nunes.
Excelente conversa
Ótima entrevista, quase uma reflexão sobre todos os acontecimentos políticos dos últimos anos. Fiquei super interessada no livro, e é claro, mais uma vez o Meio nos proporcionando um trabalho de muita qualidade. Jornalismo que vale muito a pena, todos os dias!!!! Já assinou?? Sou fã de carteirinha!!!!
Ótima conversa e ótimos pontos analisados e debatidos.
Que papo!!! Parabéns! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Adorei esse programa. Que conversa bacana. ❤️🙏🏼
Excelente conversa!
Mais uma excelente # conversa # Pedro Doria . Uma reflexão sobre assuntos políticos .
Arrasaram! Fico sempre muito feliz porque aprendo muito quando ouço pessoas como vocês. Mas também, me dá um medinho...😂
To adorando essa conversa de vcs três. Tô aprendendo!!
Ótima entrevista! Parabéns aos entrevistados pela análise política e lançamento do livro! Acrescento que o posicionamento final do Pedro, sobre o enfrentamento da ‘extrema direita’ pela ‘união democrática’, fechou a entrevista com nota dez. 👏🏼
Maravilha de tema e discussão. Vou subscrever, além disso, quero muito o livro de charges. Parabéns Pedro Dória!
Claro que já comprei o livro! Aliás, comprei quando assisti o Ponto de Partida. Recebo sábado.
Esse livro me despertou curiosidade. Vou adquirir.
Ótima entrevista. Muito esclarecedor e sem viés. Parabéns.
Que prazer inenarrável ver um especialista jogar na cara do Pedro que o viés que ele analisa movimentos identitários é exatamente igual ao da Jovem Pan.
Mas a gente vê muitos negros, gays, professores, pobres, mulheres... Esteriótipos esquerdistas que possuem pensamentos de direita.
Que entrevista! Muita coisa pra digerir.
Mais uma excelente #Conversa com o Meio! Adoraria ver essa Mesa abordando a ideia de "semipresidencialismo" que vem sendo fortalecida por figuras do Judiciário e também no Legislativo.
Papo alto nível!
Que conversa rica!!! E ao mesmo tempo, que futuro tenebroso nos espera!!! 😢😢😢😢
E o bolsonarismo segue muito vivo, infelizmente.
Excelentes a pesquisas e as análises. A grande novidade para mim foi a análise da abstenção. Até hoje eu não tinha entendido porque Lula esta superestimado nas pesquisas.
Agora nós já sabemos porque tantas pessoas não foram votar. Elas tiveram uma poderosa ajuda da PRF para não chegar às urnas....
Brilhante, necessário, desesperador.
Isso sim é uma discussão de altíssimo nível.
Muito, muitíssimo diferente do que se ver em canais bolsonaristas.
Excelente entrevista
Que conversa espetacular. Me deu medo do futuro ouvir vocês, mas, ao menos, temos alguma direção de como agir.
Quero comprar o livro
Tem na Amazon, Hellen. R$52,49
Como faz para pagar antes de dez 31?
Pedro, concordo muito com você em que a questão é o liberalismo. A esquerda se equivoca ao pensar que a direita está errada. Ela tem seus pontos favoráveis, como o valor liberdade, que pode se opor ao da economia. A esquerda sempre pensou que se jogasse dinheiro no bercinho a criança se criaria sozinha, o que obviamente não basta. Temos valores, e a esquerda não se importa com isso. Estou longe de ser direita, tento ser liberal, por convicção, mas o Thomas Hobbes está muito em alta para mim e para muita gente, Você já deve ter visto, mas vale a pena ver um filósofo inglês chamado John Gray, Bom proveito!
De fato sou liberal social.
Votei em Bolsonaro em 2018 e Lula em 2022. E considero a chance de votar no Lula novamente baixíssima, ainda mais se for alguém do calibre do Zema ou Tarcísio.
Votar no Lula para o inferno não retornar. Esse é o motivo.
Concordo plenamente com vc @tattianasalles.
Eu faço parte desse percentual dos 30%. Votei em branco.
Caros, parece que o diagnóstico e as conclusões sequentes se vinculam à abordagem do presidencialismo de raiz estadunidense, o que resulta no reducionismo do projeto político. Talvez o modelo parlamentar de matriz europeia alargue o campo, facilitando o pluralismo e dando flexibilidade à organização política. Ao criar por ex. mais opções de representação e governança; vide o Semi-presidencialismo à lusitana, com duas instâncias de poder - a Presidência a cargo de temas mais gerais, vistas como de Estado (ou de permanência) e o Governo extraído da Assembleia eletiva, a cargo da gestão regular ou mais cotidiana do país. Rafael de Lala jornalista Centro de Estudos Brasileiros do Paraná
ES-PE-TA-CU-LAR!!! Teria sido ótimo ter o Celso Rocha de Barros junto nesta conversa… na verdade seria uma continuação desta conversa… o futuro da Frente Ampla
Obrigada, papo/pesquisa muito interessante! O nó privado/ público é muito provocante... Acreditar que um sujeito de Brasilia regularia o conflito com o vizinho/ familiar/ formação/ valores dos filhos é uma ficção soturna! Nem tudo é política!
Desculpa a pergunta super idiota, mas com a importância que vai ser este estudo de 2024, os TRE’s n podem fornecer as pessoas que tiveram multa? Para conseguir identificar e compreender?
A democracia está quebrada e tem que ser repensada.
O Doria implica com o termo “marxismo cultural”, mas ele próprio reconhece que a esquerda abandonou a luta de classes que levaria ao comunismo, e se concentrou nas lutas identitárias, nas quais ela obteve êxito. É isso que chamam de “marxismo cultural”. Se tem a ver com marxismo ou não é irrelevante, mas a própria intelectualidade deste movimento (pós-modernistas e os seus herdeiros) reconhece, em suas falações complicadas, que esse movimento tem raízes no marxismo.
Exato, ele sempre repete esse espantalho, também comentei sobre isso. A conexão teórica entre essas correntes mais recentes e Marx é assumida, inclusive a influência de Gramsci, que é considerado o "ponto de partida" que diferencia o "marxismo cultural" do marxismo-leninismo da União Soviética. Daí eles encaixam coisas muito diferentes neste rótulo, tipo Escola de Frankfurt, pós-estruturalismo, teoria queer, identitarismos, enfim, referências chamadas por outros de "nova esquerda" ou simplesmente progressismo. Na minha opinião, Gramsci está muito mais próximo do marxismo soviético do que dessas outras tendências mais recentes, mas, enfim, é assim que o conceito de marxismo cultural é usado.
@@filosofiaantropologia-brun7808 Conheço muito pouco deste movimento para saber como a luta de classes se transformou em teoria queer, mas de alguma forma eles fizeram essa transição.
Eles tinham que fazer. Imagina que você é um intelectual do início do século 20, que compreende o processo histórico e vê a utopia na sua frente. E aí, o que você tem é a URSS.
Lá pelos anos 50 ficou claro para para os apóstolos que a revelação cósmica não se desenrolou da forma que as escrituras previam, e essa constatação ferrou com a cabeça deles. Acho que o pós-modernismo é em grande parte uma resposta a esta percepção.
O marxismo pode ser um método não só uma posição política é essa questão dos pos modernos, marxismo cultural não existe é quem não estudou o pensamento de marx 😂
@@nicholasdf19, é que você não entendeu qual é a discussão. Ninguém está falando em posição política, mas em teóricos que servem de base para as ideologias. O marxismo cultural é um conceito usado no vocabulário da extrema-direita. Como tal, ele existe sim. E se refere a uma série de autores que podem ser identificados e listados. Se a expressão é boa ou ruim, já seria outra discussão. Pessoalmente, acho que é um conceito confuso, obscuro e impreciso. Mas não existe debate sobre se existe ou não, essa afirmação não tem sentido diante do tipo de realidade que está em questão. Ou seja, nenhum marxista se auto-identifica como "marxista cultural", é óbvio. Assim como nenhum economista se apresenta como "neoliberal". Mas ninguém nega que o neoliberalismo exista quando a esquerda rotula assim a posição de um governo ou de um partido.
@@nicholasdf19 Em que sentido os pós-modernistas são marxistas?
Triste ver que o centro terá pouco espaço. Estamos encaminhando para um bipartidarismo informal
Eu acho que essa polarização esta sendo muito bom pro brasil, por muitoa anos o brasil tinha uma divercidade de partidos mas todos com viés esquerdista não tinha povo escolhendo suas formas de governo.
Fui até checar pra não falar bobagem, mas ao menos o datafolha acertou mais o número do Lula que o do Bolsonaro no primeiro turno.
Presente de Natal para alguns familiares.
Para todos né. De todos os lados.
Pedro, ótima conversa! Mas restou uma dúvida. Me pareceu que a esquerda sem o Lula não se firma , mas o outro campo sem o Bolsonaro, consegue êxito, digo algo além da inelegibilidade do Bolsonaro. O que pensa sobre isso.
Vi isdo na família, na igreja, na vizinhança... triste de mais!!
Igreja?
😢
Polarização pós Bolsonaro piorou e muito, em todas as áreas sociais. Perdi a vontade de votar. Perdi a confiança no poder público principalmente no Congresso.
Pedro Doria disse que o PSDB faria o que o PT fez. FHC, um professor, ficou 8 anos no poder sem dar aumento aos salários nas universidades federais, nem criou uma única universidade pública. Investiu muito pouco em pesquisa, investiu muito pouco em pautas de igualdade social e racial. Será que essas pautas eram mesmo um projeto de governo para o PSDB?
Concordo cm todos os argumentos. Mas, falta levar em conta o caminhão de dinheiro jogado por Bolsonaro com apoio do congresso entre o primeiro e segundo turno. A cidade de Guará SP parece emblemática pela vitória de Lula no primeiro turno e o rigoroso empate no segundo.
Ouvir essa entrevista me deixa um pouco preocupado com o futuro do nosso país. O que se vê, no quadro nacional, é a ampliação do radicalismo como nunca se viu antes.
E o bolsonarismo, que roubou a direita do PSDB, segue muito vivo.
Papo excelente. Precisamos de mentes ajudando a entender essas divisões e como concilia-las. Só assim nos vacinamos contra a onda fascista que assola o mundo
A onda divisiva começa chamando os outros de fascista
@@fernandoterra4108 não tou chamando ninguém de facista, só reiterei que entender as diferentes subjetividades é essencial para endereçarmos a crise de representatividade e assim evitar a sedução dos corações e mentes por autoritários sociopatas
@@fernandoterra4108, serviu a carapuça????😅😅
@@fernandoterra4108 , muitos perderam a vergonha e agora compartilham gestos, conteúdos e teses fascistas sem pudor nenhum, e não querem ser chamados de fascistas? Aí é difícil né, tem que chamar do que realmente são...
Admito que o PT exagerou no uso do termo em meados de 2013 em diante, mas não estava tão errado assim em chamar a oposição de "fascista", porque nesses últimos anos vimos que boa parte deles são fascistas mesmo...
Quem comparilha? Até há um ou dois imbecis, mas não faz verão.
Essa conversa me deixou um pouco assustada com o futuro
Ou seja, o bolsonarismo está vivissimo.
O Pedro devia se preocupar mais em entrevistar e menos em querer colocar seu ponto de vista, fluiria muito melhor.
Nome excelente pra descrever o Brasil corrupto desde sua descoberta
Há o fator de visão de mundo, mas duvido, DUVIDO que este fator seja mais relevante que o comportamento de tiorcida de futebol.
Virou tribo pela tribo.
Rapaz... é bom favoritar esse video e reve-lo em 2026. Tenho uma ligeira impressão que vai envelhecer muito mal. Traumman nao acertou uma previsao nas eleicoes de 2022. Deveria ficar calado sobre isso. Falam de Tarcisio como candidato natural. Oi? Tarcisio escuta mais Kassab do que a Bolsonaro, senhores. E Kassab disse dia desses que Lula será reeleito em 2026. Tarcísio abriria mão de tentar uma reeleição em SP para quê? Tarcísio não vê Lula como adversário a médio prazo. Em 2030, talvez. Mas aí não seria mais Lula, né?!
A questão de classe nunca deixou de ser relevante para esquerda, e a questão das opressões por identidade tbm não... Isso só se reconfigurou a partir das redes sociais... Estamos num país que passou a maior parte da sua história escravizando pessoas negras, submetendo mulheres a uma ordem patriarcal, perseguindo gays, lésbicas, travestis... Ah, tem branco oprimido tbm, lógico que tem... Mas isso não nega que a opressão de classe é colocada em prática a partir de identidades... A extrema direita nega tudo isso, apenas atualizaram seus antigos preconceitos para o cenário atual.
Apesar de no meio da entrevista o nojinho do Pedro e de um dos autores do Bolsonaro tomar conta da conversa, o papo foi produtivo sabendo filtrar.
Acho que a polarização veio pra ficar e inevitavelmente teremos que fazer uma separação, falando sério, não somos um só povo nem temos os mesmos valores, centro-oeste e sul pra um lado manda o Nordeste-Norte pra outro, o sudeste vai ser mais complicado de dividir mas divide-se e cada um vive no que melhor lhe parece.
Sou do Nordeste e sinceramente não me vejo parte integrante daquela região por não ser de esquerda, a grande maioria é então votei com os pés e imigrei, meter os numeros na urna não muda nada já que o povo vota nos mesmos sempre.
Já tivemos nomes na Direita respeitáveis, como Aureliano Chaves, Marco Maciel, e outros intelectuais. Hoje temos uma direita extremista
Quem são esses que ninguém conhece cara? E para vocês a única direita aceitável é uma direita que fala fino, tipo o PSDB, no Brasil a mídia só aceitou um tipo de direita, que não era direita coisa nenhuma, que era um bando de social-democrata que abraçava pautas direita apenas para ganhar voto.
Estão tentando criar a única direita possível, demais devem ser banidas da política brasileira. Jajá teremos uma GESTAPO para perseguir vozes mais à direita.
A direita não se inovou, não mostrou serviço, eram mornos num chove não molha, ficavam só nas costas do PSDB, que se vangloriava de um plano que nem deles era (Plano Real), deu nisso aí, a extrema direita engoliu todas as alternativas e polarizou...
Qualquer oposição ao PT que tivesse um pingo de seriedade tinha a obrigação de no mínimo ser mais ética e eficiente, nem isso conseguiram (mesmo com a mídia escondendo toda a sujeira para debaixo do tapete, tbm né, aí não vale)... O resultado está aí, um monte de acéfalos que "cansou de ver o PT no poder" e resolveram radicalizar geral, mesmo que às custas de destruir o próprio país (e ainda se intitulam "patriotas")... Ainda bem que pulei fora dessa barca do ódio em meados de 2017, já vi que nada de bom sairia dali...
Direita? Kkk
Direita que defende aborto, ideologia gay ou qualquer tipo de identitária o não tem capilaridade.
Considero que há uma tendência de atribuir muito crédito ao Bolsonaro, apesar de considerá-lo completamente desprovido de inteligência. No entanto, seus filhos parecem gravitar em torno de sua influência. Um deles demonstra expertise em tecnologia obscura, enquanto os outros exercem influência nas sombras. Bolsonaro, por si só, parece ser pouco significativo, sendo apenas um tenente promovido a capitão devido a eventos relacionados a desordem e terrorismo. De toda forma, reconheço que vocês são especialistas nesse assunto, enquanto eu sou apenas um observador.
E foi o Bolsonaro que começou isso né? O inicio tava até interessante. Isentão é fogo. Acham que são muito espertos e que o povo é besta.
É sério que o Pedro ainda não entendeu que a expressão marxismo cultural, usada pela extrema-direita, não se refere à doutrina de Karl Marx? Ou ele só repete essa falácia do espantalho para desqualificar os olavistas? O mais engraçado é que o mesmo Pedro aponta para a transição ocorrida na esquerda quando deixou de ter como eixo principal a classe social e passou a enfatizar as identidades. Pois é exatamente a esse processo que a expressão "marxismo cultural" se refere e que, não por acaso, é objeto de teorização do discípulo de Gramsci, além de peronista, Ernesto Laclau, que escreveu o clássico "Hegemonia e estratégia socialista". Eu não uso esse conceito da extrema-direita, justamente porque o marxismo cultural mistura referências e mesmo vertentes muito diferentes, o que só causa confusão, coisa que favorece esses movimentos populistas. Mas sei há muitos anos que o termo "cultural" nesta expressão é a especificidade para diferenciar do marxismo-leninismo, que seria uma forma teoricamente mais ortodoxa e fiel a Karl Marx.
Estou apontando justamente que não é um “marxismo”...
@@pedrodoria74, mas várias das referências aludidas pela expressão "marxismo cultural" são marxistas sim, por exemplo, o próprio Gramsci, Escola de Frankfurt (teoria crítica) e mesmo Laclau ou Butler, ainda que esses últimos sejam totalmente orientados ao contexto atual de identitarismo, etc. E os autores do pós-estruturalismo também se consideram herdeiros de Marx, como Foucault e Deleuze, só são críticos da ortodoxia soviética. O erro dessa expressão não é a palavra "marxismo", mas imaginar de maneira simplista que houve uma substituição de um paradigma (Marx) por outro (Gramsci), enquanto, de fato, continua havendo uma relação muito complexa tanto teórica quanto política entre diversas correntes marxistas.
Sabe o que quebra esse ciclo é o fim do Bolsonaro e do Lula e daqueles radicais dos dois extremos
O bolsonarismo ficará firme por décadas. Infelizmente.
Nenhum dos dois lados acabará, no máximo um lado é derrotado e ficam escondido na moita por alguns anos ou até décadas, mas no momento oportuno de enfraquecimento do outro lado, acabam ressurgindo... É um ciclo sem fim, e a sociedade parece não querer quebrar isso...
@@LuisFernandoPradoLuisFPrado , se nesse país realmente houvesse justiça e verdade, o bolsonarismo não se criaria nem alcançaria o patamar de boiada que tem hoje.
Os dois lados vieram para ficar. E não vão para lugar nenhum. E passou da hora das pessoas aprenderem a encarar o outro como apenas uma pessoa que pensa diferente.
O que é esse abixmo?
Centro esquerda social democrata com o mínimo de bem estar social e respeito às minorias políticas Vs extrema direita alucinada, negacionista, golpista... Essa é a "polarização".
Concordo que o bolsonaro tem um projeto, nefasto aliás... E está dando certo.
Mas o PT e a esquerda em geral tbm tem um projeto, que é sempre rifado na conciliação pela governabilidade...
Isso que causa a calcificação, não considerar o outro como digno de respeito.
@@fernandoterra4108 cara... Vc já viu o bonzonaro e os gremlins dele? O mote dessa galera é justamente não respeitar o espaço da política, sair xingando geral e metralhando pânico moral, escolinha do professor Olavo e talz, com arminha e tudo mais tá ligado? Eles são "anti sistema" eles... Daí é que a gente cai no paradoxo da tolerância... A conduta do bozo como parlamentar jamais devia ter sido tolerada no congresso... Aí na arena pública hoje tá cheio de minion educado, defendendo liberdade ilimitada de negacionismo, acreditando e espalhando um monte de mentira e distorções que detonam a vida institucional no Brasil e no mundo... Mas tem que respeitar sim... É como eu disse em outro comentário, quem defende direito ao aborto respeita quem não quer abortar, mas quem luta contra esse direito trata os divergentes como assassinos...
Como se a conciliação pela governabilidade fosse opcional em um regime democrático. Quer que ele feche o congresso para realizar unilateralmente o projeto de esquerda?
@@fernandoterra4108O outro seria o Bolsonaro ? Se sim, sem dúvida não é digno de respeito !
Uma das melhores entrevistas que ja vi sem duvidas... sobre o grupo dos que se abstiveram coloco minha esposa nele, sao os brasileiros que não encontraram representatividade em ninguem, ela caiu muito nas fakes news bolsonaristas do kit gay e esquerda é abortista (isso muito por culpa dos identitarios) - por outro lado teme as armas de Bolsonaro e viu a economia ladeira abaixo... nem um nem outro, simplismente nao foi votar, porem não a enquadraria no protesto e sim na desilusão politica.
Viagem …
Se houver alguma viagem nessa entrevista, só pode ser sua, amigo. Leia mais!! Vai te fazer bem
Ler autores que tem parte com esses? Por favor qualquer um que conhece um pouco de Brasil sabe a força da pauta de costumes, foi isso que mudou o jogo.
Em resumo fofoca barata em lugar de resposta aos problemas coletivos reais...😮