A inspiração divina dos textos deuterocanônicos do Antigo Testamento (Tobias, Judite. Ester, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria de Salomão, Sabedoria de Sirac, Baruc, a Carta de Jeremias, a Oração de Azarias, o Cântico dos Três Jovens, a História de Susana, Bel e o Dragão) foi reconhecida pelos bispos da Igreja do Deus vivo reunidos nos concílios de Roma (382), Hipona (393), Cartago (397 e 419), Florença (1442) e Trento (1546).
A inspiração divina dos textos deuterocanônicos do Antigo Testamento (Tobias, Judite. Ester, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria de Salomão, Sabedoria de Sirac, Baruc, a Carta de Jeremias, a Oração de Azarias, o Cântico dos Três Jovens, a História de Susana, Bel e o Dragão) foi reconhecida pelos bispos da Igreja do Deus vivo reunidos nos concílios de Roma (382), Hipona (393), Cartago (397 e 419), Florença (1442) e Trento (1546).