"A face rachada, é o espelho da terra, que vermelha enterra, o amarelo do sol, que se poe a riscar, sobre escrita tao dura, que feito rapadura traduz o arrevol, e na dura beleza o doce se esconde"
Vem meu preto pra cá Pros cafundó do meu sertão Cá vem, cá vem, cafunga Cá na caatinga do meu coração Vem meu preto pra cá Pros cafundó do meu sertão Cá vem, cá vem, cafunga Cá na caatinga do meu coração D'onde os açudes de água carece Hás assucena não da mais viso D'onde as hermida não reza prece Mas ainda espera o desaguar do teu sorriso Aboio cá, não se canta mais de tristeza O canto cá logo se faz Se arruma meu preto desse seridó E vem correndo cá Pros meu cafundó A face rachada É o espelho da terra Que vermelha enterra O amarelo do sol Que se põe a riscar Sua escrita tão dura Que feito rapadura traduz o? E na dura beleza o doce se esconde E pergunto aonde está meu amor E de cá anuncia o zé cancioneiro Que nos pau d'um buseiro o verdin se trancou Até que o aguaceiro se lance na terra Apagando a escritura marcada na pele do chão E da luta arrancar da doçura verdança Pra cá trazer as bondança Pros cafundó do meu sertão Pra cá trazer as bondança Pros cafundó do meu sertão Pra cá trazer as bondança Pros cafundó do meu sertão E cafundó de cá com cá com cafuné E cá num có de qué com qué com qué E cafundó de cá com cá com cafuné E cá num có de qué com qué com qué E cafundó de cá com cá com cafuné E cá num có de qué com qué com qué
''Pra cá trazer as bondança pros cafundó do meu sertão...'' ♥
"A face rachada, é o espelho da terra, que vermelha enterra, o amarelo do sol, que se poe a riscar, sobre escrita tao dura, que feito rapadura traduz o arrevol, e na dura beleza o doce se esconde"
Esse álbum é tudo pra mim! Delícia de música! ❤️😍
Música maravilhosaaaaa ❤
amo muito
Tão bom, gratidão meninas
Vem meu preto pra cá Pros cafundó do meu sertão Cá vem, cá vem, cafunga Cá na caatinga do meu coração Vem meu preto pra cá Pros cafundó do meu sertão Cá vem, cá vem, cafunga Cá na caatinga do meu coração D'onde os açudes de água carece Hás assucena não da mais viso D'onde as hermida não reza prece Mas ainda espera o desaguar do teu sorriso Aboio cá, não se canta mais de tristeza O canto cá logo se faz Se arruma meu preto desse seridó E vem correndo cá Pros meu cafundó A face rachada É o espelho da terra Que vermelha enterra O amarelo do sol Que se põe a riscar Sua escrita tão dura Que feito rapadura traduz o? E na dura beleza o doce se esconde E pergunto aonde está meu amor E de cá anuncia o zé cancioneiro Que nos pau d'um buseiro o verdin se trancou Até que o aguaceiro se lance na terra Apagando a escritura marcada na pele do chão E da luta arrancar da doçura verdança Pra cá trazer as bondança Pros cafundó do meu sertão Pra cá trazer as bondança Pros cafundó do meu sertão Pra cá trazer as bondança Pros cafundó do meu sertão E cafundó de cá com cá com cafuné E cá num có de qué com qué com qué E cafundó de cá com cá com cafuné E cá num có de qué com qué com qué E cafundó de cá com cá com cafuné E cá num có de qué com qué com qué
Amo!
socorro, que musica boaaaaa
amo
Tão bom
axé
my song❤❤❤
cheguei hj aqui
moço e música maravilhosos