Todos os crentes passam por momentos de frieza espiritual, e isso não é novidade. Até João Batista, que preparou o caminho para Jesus, passou por isso. Ele viu o Espírito Santo descer sobre Jesus e o proclamou como o Cordeiro de Deus (João 1:29). Mas, quando foi preso, a dúvida surgiu em seu coração, e ele enviou discípulos para perguntar a Jesus: “És tu aquele que havia de vir ou devemos esperar outro?” (Mateus 11:2-3). A resposta de Jesus foi cheia de amor e reafirmação: “Voltem e anunciem a João o que vocês estão ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e as boas novas são pregadas aos pobres” (Mateus 11:4-5). Mesmo na dúvida, João não deixou de ser elogiado por Jesus, que o chamou de grande entre os nascidos de mulher (Mateus 11:11). Isso nos ensina que a frieza ou dúvida pode acontecer, mas o importante é levar essas questões a Jesus. Ele não rejeita quem está fraco na fé, mas fortalece e renova para que continuemos firmes.
O Concílio de Jerusalém foi convocado para resolver um conflito na igreja primitiva: alguns judeus convertidos exigiam que os gentios fossem circuncidados e seguissem a Lei de Moisés. • Atos 15:5-6, 21: “Então, levantaram‑se alguns do partido religioso dos fariseus que haviam crido e disseram: - É necessário circuncidá‑los e exigir deles que obedeçam à lei de Moisés. Os apóstolos e os presbíteros se reuniram para considerar essa questão. Pois, desde os tempos antigos, Moisés é pregado em todas as cidades, sendo lido nas sinagogas todos os sábados.” A proibição de comer alimentos sacrificados aos ídolos foi uma decisão estratégica para não escandalizar os judeus convertidos que ainda estavam profundamente ligados à leitura da Lei de Moisés nas sinagogas. Como Paulo explica em outro contexto: • Romanos 14:20-21: “Não destruas a obra de Deus por causa da comida. Todas as coisas, na verdade, são puras; mas é mau para o homem comer algo que cause escândalo. É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa que leve o irmão a tropeçar.” Portanto, a proibição era cultural e visava preservar a unidade e evitar divisões entre judeus e gentios, e não porque a comida sacrificada aos ídolos fosse pecaminosa por si só.
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Sergio, tava vendo outro vídeo seu e tô meio confuso, pode me explicar oq seria "momentos de frieza" ??
Todos os crentes passam por momentos de frieza espiritual, e isso não é novidade. Até João Batista, que preparou o caminho para Jesus, passou por isso. Ele viu o Espírito Santo descer sobre Jesus e o proclamou como o Cordeiro de Deus (João 1:29). Mas, quando foi preso, a dúvida surgiu em seu coração, e ele enviou discípulos para perguntar a Jesus: “És tu aquele que havia de vir ou devemos esperar outro?” (Mateus 11:2-3).
A resposta de Jesus foi cheia de amor e reafirmação: “Voltem e anunciem a João o que vocês estão ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e as boas novas são pregadas aos pobres” (Mateus 11:4-5). Mesmo na dúvida, João não deixou de ser elogiado por Jesus, que o chamou de grande entre os nascidos de mulher (Mateus 11:11).
Isso nos ensina que a frieza ou dúvida pode acontecer, mas o importante é levar essas questões a Jesus. Ele não rejeita quem está fraco na fé, mas fortalece e renova para que continuemos firmes.
@@eusergiomaciel muito obrigado,que você sempre seja cheio do espírito santo
Quanto a primeira pergunta e o concílio de Jerusalém de Atos 15 que eles dizem para os gentios se abaterem de comidas oferecidas a ídolos?
O Concílio de Jerusalém foi convocado para resolver um conflito na igreja primitiva: alguns judeus convertidos exigiam que os gentios fossem circuncidados e seguissem a Lei de Moisés.
• Atos 15:5-6, 21:
“Então, levantaram‑se alguns do partido religioso dos fariseus que haviam crido e disseram: - É necessário circuncidá‑los e exigir deles que obedeçam à lei de Moisés. Os apóstolos e os presbíteros se reuniram para considerar essa questão. Pois, desde os tempos antigos, Moisés é pregado em todas as cidades, sendo lido nas sinagogas todos os sábados.”
A proibição de comer alimentos sacrificados aos ídolos foi uma decisão estratégica para não escandalizar os judeus convertidos que ainda estavam profundamente ligados à leitura da Lei de Moisés nas sinagogas.
Como Paulo explica em outro contexto:
• Romanos 14:20-21:
“Não destruas a obra de Deus por causa da comida. Todas as coisas, na verdade, são puras; mas é mau para o homem comer algo que cause escândalo. É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa que leve o irmão a tropeçar.”
Portanto, a proibição era cultural e visava preservar a unidade e evitar divisões entre judeus e gentios, e não porque a comida sacrificada aos ídolos fosse pecaminosa por si só.