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Atenda Crises Hipertensivas Assim
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- เผยแพร่เมื่อ 14 ส.ค. 2024
- 00:00 - Atenda Crises Hipertensivas Assim
Crises hipertensivas são uma preocupação frequente no pronto atendimento e, para atender crise hipertensiva com segurança, é fundamental reconhecer três situações distintas: pseudocrise hipertensiva, urgência hipertensiva e emergência hipertensiva, cada uma com sua abordagem específica e, assim, evitar a prescrição de anti hipertensivos desnecessariamente.
05:48 - Pseudocrise hipertensiva na emergência
Diante de uma pseudocrise hipertensiva, o foco deve ser no tratamento da causa subjacente ao invés de reduzir a pressão. Anti-hipertensivos não são recomendados nesta situação. Por isso é importante saber avaliar a condição do paciente para identificar uma pseudocrise hipertensiva, que ocorre também com pacientes hipertensos que não controlam adequadamente sua pressão.
09:44 - Urgência hipertensiva
Na urgência hipertensiva é importante excluir condições graves, como infarto, edema pulmonar ou dissecção de aorta, e, se não houver lesões de órgãos-alvo, você pode-se considerar o uso de medicamentos anti-hipertensivos como clonidina, captopril ou nifedipina de liberação lenta.
13:07 - Emergência hipertensiva
A emergência hipertensiva envolve pacientes hipertensos com lesões graves em órgãos-alvo, como infarto ou acidente vascular cerebral. Nesse caso, medicações injetáveis como nitroglicerina ou nitroprussiato são necessárias, e os alvos pressóricos variam de acordo com a condição subjacente.
Neste vídeo:
Como conduzir crise hipertensiva
Como conduzir emergência hipertensiva
Emergência hipertensiva
Pseudocrise hipertensiva
Urgência hipertensiva
Atenda Crises Hipertensivas Assim
• Atenda Crises Hiperten...
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Captopril 50 mg V.0, aferir a PA após uma hora.
Prescrição do paciente Geribaldo.
A melhor explicação já vista que diz respeito hipertensão
Otimoooo. Captopril ou cloridina
Pode usar nitrog e nitrup sem ter monitorizacao no local? Nesse caso melhor captorpil em emergencia?
esse caso do Geribaldo é urgência hipertensiva e eu prescreveria clonidina
OlDr Eric, não sou médica e nem acadêmica..... O LAMENTÁVEL é que 90% dos médicos são INESPERIENTES ..... O paciente fica como cobaia.
Feliz são seus alunos em ter VOCÊ como MESTE. Parabéns, parabéns. Abraço
Urgencia hipertensiva - clonidina ou captooril
para provas seria o dinitrato de isorssobida ?
Tenho entendido que o dinitrato de isossorbida se utiliza em angina de peito, pois é vasodilatador coronário em doses de 5mg, até 10mg
uma duvida , clonidina nao e 1 eleção do ministerio da saude, alguem poderia me dizer qual e ?
Dr, eu aprendi a medir a pressão com a unidade: mmHg.
Quando fala de 18 a 20 qual é a unidade em causa?
Oi, sei que a pergunta não foi pra mim, mas posso explicar: quando ele diz 18 ou 20 ele se refere à pressão sistólica de 180 ou 200 mmHg. É essa unidade mesmo que vc aprendeu
@@AndreaWoolfExato. É um costume se referir aos valores de pressão arterial dessa forma. Mas lembre-se que em prontuário devemos indicar os valores corretos.
Ele tá usando cmHg hehe
Olá, Doutor. Ainda sou um acadêmico no início do ciclo clínico, mas me arrisco a dizer que, com base nas definições e instruções que o senhor apresentou no vídeo, eu classificaria o quadro clínico do paciente como uma "Urgência Hipertensiva". Excluiria a hipótese diagnóstica de pseudocrise ou emergência hipertensiva.
A razão para descartar a pseudocrise é a presença de sintomas inespecíficos, como mal-estar e dispneia, juntamente com uma elevação substancial da pressão arterial em um paciente já hipertenso crônico mal controlado. Isso ultrapassa um simples pico pressórico isolado sem sintomatologia associada.
A emergência hipertensiva também pode ser descartada, uma vez que não há evidências de lesões em órgãos-alvo, conforme demonstrado pelo exame físico e exames complementares normais, incluindo o eletrocardiograma. Em uma emergência hipertensiva, esperaríamos encontrar sinais de dano agudo a órgãos-alvo, o que não é o caso aqui.
Quanto à terapêutica, como o senhor mesmo citou, a Clonidina seria a primeira escolha, até mesmo pelo fato de além do rápido início de ação e menor risco de desencadear reflexos simpáticos.
Peço aos colegas já graduados ou ao senhor que, se possível, corrijam minha avaliação e desconsiderem minha inexperiência. Obrigado pela aula. Até a próxima!
aguardando a rsposta dos colegas medico na prática.
Se o geribaldo nao obdece o tto estabelecido, e convive com niveis pressoricos altos, na qual sua queixa é que sua PA esta alta, considerando que nao ha lesao de orgao alvo (nenhuma alteração. Eu considero como uma pseudo crise hipertensiva, receito captopril em comlrimido 50 mg, e oriento sobre fazer o tto certinho para evitar futuras complicações severas. Pode ir pra casa senhor geribaldo 😅
Agora... se o senhor Geribaldo faz o tto corretamente e chegou com a queixa de picos pressoricos altos (PA 200/110mmhg), na qual nao ha alterações nos exames fisicos e complementares. Estou diante de uma urgência hipertensiva , vou dar a ele, clonidina 0,1 a 0,2 no maximo 0,6mg com intrrvalos de 30 min (mais recomendada), ou captopril 25mg (ate 100mg com intervalos de 1hr em 24hr), ou nifedpina 10mg no maximo 30 mg entre 1hr ou 1hr30min( de ação lenta).
Mas pelo visto seu geribaldo ta com uma pseudocrise hipertensiva😂😂
Att: víctor santos
Mais um excelente vídeo, professor! Neste mês estou rodando em posto de saúde, no qual recebemos comumente pseudocrise/urgência hipertensiva, mas não temos disponível Captopril nem clonidina. É preferível conduzir o paciente com Enalapril 20mg ou Losartana 50mg? Também temos Anlodipino, Atenolol, Carvedilol, Espironolactona, Furosemida, Hidroclorotiazida, Isossorbida, Metildopa e Propranolol.
eu prescrevo conforme minha realidade e faço mapa arterial e ecg pra acompanhar
Crise hipertensiva é um tema realmente bastante corriqueiro na emergência. Muitas vezes, o paciente chega com uma PA de 170 x 90 ou 180 x 100 e que baixar essa pressão à todo o custo, causando um estresse ainda maior nele mesmo por ficar na emergência por bastante tempo esperando a PA baixar. Quando, muitas vezes, o paciente já é ansioso por natureza, questiona o motivo de prescrever o ansiolítico para baixar a PA ("Dr, o senhor acha que eu estou louco para prescrever Diazepam?"). Nesses casos temos que ter uma relação muito boa médico-paciente para explicar tranquilamente todo o processo e que por muitas vezes é bastante desgastante para ambos os lados. 🙂
Excelente comentário Lucas. Parabéns.