Pra sua música não ficar com o aviso de direitos autorais no youtube é simples: Na hora de escolher as plataformas que a música vai ser distribuída pela distro(One Rpm, Off e etc), desmarque a opção do youtube, assim ela não vai gerar aquele vídeo automático, que é o detecta copyright quando vc msm upa no seu canal.
Gostei muito da entrevista. Uma das melhores que o Lisciel já deu. Ele conseguiu explicar de forma cristalina sobre produção, gravação, mixagem e mercado. Não que ele adira ao mercado e suas tendências. Ele mostrou que a paixão e o gosto pela música são muito maiores para quem faz música do que as tendências determinantes do mercado. Excelente.
Nescessário é, porém é necessário também um contra ponto não ficar viajando o tempo todo " há o Lisciel só fala verdades" bora aprender a pensar também
A tecnologia é uma faca de dois gumes: Ao mesmo tempo que é porta para a inclusão, barateando os processos (vide o mundo PC/Plugins e companhia, do mundinho "do it yourself"), também banaliza a arte, congestionando o sistema com produções duvidosas que acabam se perdendo em meio a outras milhões de produções duvidosas. O resultado é esse, uma tonelada de gente (alguns até muito bons), disputando migalhas no espaço virtual em troca de nada, quando muito curtidas que não pagam as contas. Infelizmente até a forma como se ouve música hoje invoca a descartabilidade nesse segmento. O tiro bateu no teto e voltou no pé.
Dinheiro no meio musical sempre é um tabú . O pessoal gasta dinheiro com estúdio , com masterização das músicas , gastam sei la quase uns 7.000 , 10.000 reais ai chega na hora de tocar em pub's, de 10, conseguem tocar em 1, ai o cache é 200 reais para cada membro da banda. Se tem 5 pessoas, ou mais, nunca vai pra frente... SEmpre tem o cara que desanima e sai . O pessoal está chateado e não vão ganhar dinheiro com música. Principalmente no Brasil , o país do "descer pra bc".
99% dos músicos e bandas vão fracassar, e tem o fator sorte de estar no local certo, na época certa, com os músicos certos.... é quase uma mágica ......mas se vc gosta de tocar vc vai tocar para 2 pessoas ou para 100 pessoas, a satisfação tem que ser pessoal e não de terceiros
Se o intuito não é ganhar dinheiro, não precisa de produtor para interferir, pode gravar uma introdução que ocupe a música toda😅,se quiser, o produtor do serve neste caso , pra ligar e desligar os botões, mixar, melhorar timbres, captações a sonorização pura, nunca se intrometer na construção da músicas.
Perfeito mano, o cara provavelmente julga tudo pela régua dele, pelo gosto dele, que pelo que eu já vi das composições é um rock de tiozao meio sem alma, aí de repente chega uma banda lá com um som muito diferente e ele vai podar até virar rock de tiozao também hehe
Dos poucos comentários q eu li por aqui q foi preciso e realista 👍 O pessoal esquece q tem algo chamado feeling, e q não é pq o artista não é famoso, q ele não sabe o q quer e onde quer chegar. Eu gravei meu primeiro single a pouco tempo, e tbm vivi isso na pele, do produtor ficar pondo "gosto ruim" e querer t condicionar a realidade dele, eu pus o pé na parede e fiz do meu jeito, resultado? ele próprio se surpreendeu... ou seja, o cara pode ser o pica das galáxias, mas ele nunca será você.
Ele usou um exemplo justamente de uma banda que foi totalmente mudada pelo produtor. A(s) demo(s) do Charlie Brown Jr não tem (quase) nada a ver com o Charlie Brown Jr que fez sucesso e que as pessoas conhecem.
Isso mesmo : eu ainda tenho a fitta demo do charlei Brown. Eles faziam um som em inglês e era voltado ao heavy metal e depois do produtor , se tornou uma mistura de ska com rock!
Nenhuma banda é exagero, gravei com o Lisciel, minha banda tocou no Lolla e só de Ecad deu 40K fora os shows e viagens por aí... Faria tudo de novo, saudades do Forestlab
acho ele um pouco pessimista porque tal vez das bandas que ele produziu, nenhuma delas tinha uma música realmente boa e com apelo comercial ou algum gancho que atraisse realmente um grande público
Até pq o Spotify é uma especie de biblioteca, ainda é preciso fazer shows, enviar seu som para criticos, para veiculos especializados, gravar clipe no youtube, pagar propaganda no instagram… se vc é independente, esteja preparado para colocar a mão no bolso se quiser chegar ao ouvido das pessoas, fato
eu não entendo nada de produção mas bem q o spotify poderia ter uma sessão ali só de coisas novas/underground sei la, ou um mini plataforma dentro só para artistas desconhecidos, ai se tivesse muitos plays pulava pro algoritmo que divulgaria pra geral
Esse é o cara que coloca o dedo na cara de todo mundo dizendo que os outros fazem tudo errado e ele faz tudo certo, mas os sons que ele produz, ninguém quer escutar.🤔 Alguma coisa errada não está certa...😂
Acho que o ideal seria fazer algo phodástico mas vendável e o Lisciel sabe que pouquíssimas pessoas conseguiriam e ele ficaria sem trabalho. Ou ele é malukinho emsmo e acredita nessa de arte pela arte mesmo que ninguém escute.
@misylos eu apoio quem faz arte pela arte, mas não quem se acha o dono da verdade e acha que todo mundo faz "errado" e só ele mesmo faz "certo". E tem mais: ele não se importa que os clientes dele não ganhem $ com as músicas que ele produz, mas ele cobra pelo trabalho de produção. Ou seja, o próprio Lisciel ganha $ com a música dos clientes, só os clientes que não...🤣
O problema é que só ganha dinheiro com música quem faz essas porcarias sobre chifre, bebedeira e ostentação, aí é melhor viver de boa mesmo e fazer música só por diversão.
@antonioneiva4316 eu acho que depende do que cada um considera "ganhar dinheiro". Se for para julgar o padrão do Lisciel que diz que ganhar R$ 50 com um disco que custou milhares de reais para produzir, eu discordo da afirmação. Há uma quantidade considerável de artistas brasileiros de estilos diversos que conseguem se sustentar através da arte. Obviamente não é fácil, mas eles existem. É que pessoas como o Lisciel preferem fingir que isso não existe para justificarem o fracasso do trabalho delas e nunca evoluírem.
Música não é só dinheiro! Pra mim é uma forma de me expressar! Faço por hobby, em inglês pois dessa forma mais pessoas poderão entender a msg, de resto, é isso, escutei uma vez "Os homens passam as músicas ficam"...
A função do produtor é justamente filtrar a banda pra vender mais. Se a banda não se importa em vender menos mas continuar "autentica", então chuta fora o produtor e pronto.
É só um exemplo. Em um vídeo ele explica isso...é quando você gosta muito de uma forma de tocar, mas ela nao encaixa (o tempo todo)... É só um exemplo 😂
Lisciel é um cara sensacional e necessário. Se eu tivesse ouvido essas verdades antes, não teria perdido tempo em faculdade de produção musical e curso de áudio pra virar técnico meia boca
Há na boa ! Música está tudo uma Mda,hj é so grana! Acho muito mais legal o produtor acrescentar oq a banda já é! Tem produtores q quer mudar a banda!aí complica.
Esse cara fala muita asneira! Acho que o produtor tem de saber decifrar o que artista quer e fazer de um jeito que agrade o artista. Acho que se não for assim, o sonho do artista vira pesadelo. Do outro lado o artista não pode ser inflexível e não aceitar a mudança. Para mim, Raul Seixas ainda continua sendo a maior referência. Demorava mêses para gravar uma música, ganhava dinheiro, fazia música de todo tipo e todo mundo ficava feliz! Recomendo as entrevistas do Mazola sobre os processos de produção.
Acrescentando, no mundo dos direitos autorais tem a Obra e o Fonograma, a obra é a composição em sí, a idéia ao registrar a idéia (composição) no ECAD ou em uma associação ela vai gerar um código que é o ISWC (International Standard Musical Work Code). Quando vc grava esta música/obra ela se torna um Fonograma, e é no fonograma que vai o ISRC e não na obra. Em resumo, se alguém faz um cover de uma musica do Coldplay no violão, pouco importa o ISRC aqui, pois o TH-cam através de sua ferramenta de inteligencia artificial vai identificar que você está usando uma obra que é protegida e deixar o vídeo sob analise até o dono daquela obra dizer se libera ou não. E este alguém pode registrar um ISRC para o cover dele do Coldplay. O quer ele jamais poderá fazer é registrar a música como se fosse dele, ou seja gerar um novo código ISWC para esta mesma obra pois isto é crime.
Fala felipe beleza? Cara me tira uma duvida, não entendo quase nada a respeito desse assunto. O que entendi que o Lisciel disse no vídeo é que se eu registrar o ISRC da minha música, se lançar no youtube todo o dinheiro iria para uma produtora? Se eu não fizer o ISRC o dinheiro vem direto pra mim? Eu posso não fazer o ISRC mas mesmo assim registrar a minha musica pra que ela nao seja copiada e redistribuida por outra pessoa?
nunca vi uma mixagem boa saindo do estúdio desse cara, só tentativa de foo fighters de baixo orçamento.. mal gosto de engenheiro não da pra compensar com válvula e microfone
Acredito que o Lisciel tenha confundido ISRC com o Content ID do TH-cam. É possível subir suas musicas no TH-cam, Apple Music, Spotify utilizando ou não uma agregadora. Importante também esclarecer que quando o TH-cam notifica um canal que ele está usando um material protegido pelo seu content ID (independente se ele tem ou nao ISRC ), quem decide se aquele determinado vídeo será desmonetizado ou não não é o youtube, é o compositor. Sempre que sou notificado que algum canal está utilizando uma música minha em seu conteúdo eu tenho a opçõ de escolher se a monetizaçao daquele vídeo vem para mim, se o TH-cam deve derrubar o vídeo, ou se for algum conteúdo que possui a minha autorização eu solicito ao TH-cam para retirar o Claim. É muito importante esclarecer isto, o ISRC é extremamente importante pois ele serve como se fosse o CPF de um fonograma (gravação/musica).
Acredito que ele não tá confundindo não, até pq ele lida com isso a vida inteira, impossível ele não saber isso, é só um opção dele mesmo...e dentro da lógica ele tá correto!!!
Bem interessante o seu caso @felipeapolonio8830 , Tb acredito que o Lisciel não tenha entendido direito como os sistemas funcionam. Nada de errado nisso, ninguém tem que saber de tudo. Ele mesmo fala que alguém vai dar uma sugestão nos comentários e é isso que está acontecendo. Mas que eu saiba, se vc for o dono do conteúdo(principalmente do áudio em termos de música), vc pode subir no seu canal com ou sem ISRC. Ou vc pode usar uma distribuidora, ou editora ou similar para isso (pagando obviamente, mesmo que seja algum % dos lucros). A tratore tem uma faq legal no site deles que fala sobre isso. Mas uma coisa não exclui a outra. Melhor colocar em todas as plataformas, o TH-cam te retorna mais? Ok, coloca aqui, mas deixar de usar o spotify hoje, mesmo que seja apenas para divulgação, pode te representar perda de oportunidade. O mercado digital ainda é novo e muita água ainda vai rolar. Não existe um modelo consolidado ainda, como existia no passado ( não que fosse melhor ou mais justo) e cá entre nos existem mais semelhanças entre o Spotify e as grandes gravadoras do que pensamos. No final vai ter sempre alguém querendo ganhar em cima de alguém, sempre foi e sempre será assim, desde o início dos tempos. Acho o ISRC importante assim como o ISBN dos livros. Esses registros são uma prova documental muito forte que vc é o autor da obra e em casos de processo por direitos autorais, entram como prova principal. E no final o que interessa é isso: quem é o pai da criança.
Você pode ou não concordar com o Lisciel, mas ele é um tapa na cara dos teleguiados que só repetem aquele papo chato de influenciadores, digo vendedores de equipamentos, que dizem ter decoberto o fogo engarrafado.
Realmente dinheiro n meio musical "pro músico"sempre foi um tabu. Não sei exatamente qnd isso começou n Brasil mas acredito q tenha sido por conta do histórico do violãozinho embaixo d braço, do tem um sambinha d merda ali pra agente fazer um som, do feijão de D.Maria ,do vou colocar vc pra tocar no espaço tal mas é divulgação e c isso os músicos imbecis aceitavam, o q acabou criando uma imagem de gente sem compromisso, cachaceiro,drogado e menos relevante.Essa imagem perdura até hj como se o músico fosse a pessoa menos relevante do meio.Num evento hipotético q um técnico de som tá ganhando 1.000 reais, um de iluminação 700,roudie 250, um músico amador ou não mas q se colocou a fazer o som vai tá ganhando 200 pila chorado,(os q conseguem sobreviver somente da música representam 0,000000...1% de todos n país) e isso é culpa da própria classe tmb.Resumo passe num concurso ou empreenda numa área,compre um bom equipamento e tenha a música como sua diversão mas faça música de verdade de gente grande c sua banda ou n sua igreja p louvar ao Senhor e grave num estúdio sério p sua satisfação.
Achei massa o Lisciel! Principalmente porque ele tem uma verdade que vai além do sentido mercadológico. E que muitas vezes pode até ser porta de abertura para que coisas novas surjam. O Starling, questiona muitas vezes essa ideia de levar os valores na frente do racional. As vezes ele pode estar certo. Mas, ficar com o pé no chão demais, pode limitar sua visão.
No Brasil é só ver que produto o brasileiro quer comprar, se for tocar tem que ser pro seu prazer ou esquece, com raras exceções se consegue viver dignamente de música por aqui, fora que tem os caras das antigas que já estão por aí a muitos anos e ainda ficarão por mais anos, ou seja, se não sai ninguém, não entra ninguém e tem ainda que pensar, não será jovem para sempre!
Essa informação de que sem ISRC não dá pra subir no Spotify é falsa. Eu uso a One RPM como distribuidora e nunca fiz ISRC formalmente. A propria distribuidora gera um código e os sons vão pro ar.
Mas a agregadora que acaba fazendo e vc paga por isso sem nem perceber. Bom mesmo é vc mesmo..na UBC q seja...criar seu próprio ISRC. Mas ..lançando o álbum agora em setembro, percebi q ele tá certo. Negocio é só lançar no youtube mesmo!
5:18 é a parte que sintetiza a forma do Lisciel trabalhar. O Mateus está esfregando as mãos tentando esconder o nervosismo 😅. O Lisciel é um excelente profissional mas ele não tem pretensão de lançar bandas, apenas gravar.
Respeito ambos e todos os presentes, mas é evidente que nenhum dos dois compreendeu plenamente o funcionamento do streaming. Talvez sejam personagens que funcionem bem online assi como são, mas, na minha visão, as plataformas adotaram medidas de proteção semelhantes às dos jogos de celular e contratando pessoas com contratos que desencorajassem o recolhimento via ISRC. Ou então, pode ser que estejam simplesmente desconectados do pensamento comum sobre royalties mecânicos. O papo é interessante, mas, no que diz respeito à matéria, estão bastante desinformados.
Pra que fazer algo que nem sua namorada escutaria?O Lisciel acredita que as bandas devem fazer arte sem se preocupar com o público, ou seja, fazer a arte pela arte. Eu discordo, acho que as bandas deveriam buscar o equilíbrio fazendo algo phod4stico mas vendável e conectado com a geração atual, como fizeram o Nirvana, Metallica, Sepultura e outros.
- Não há nada como fazer, consumir e compartilhar a SUA própria Arte, ou seja, a maneira como você enxerga o mundo; - Não há nada como consumir Arte de terceiros, ou seja, a maneira como outros enxergam o mundo; - Grande parte da importância da arte está contida nos dois pontos acima; - Qualquer pessoa experiente consegue imediatamente dizer aonde acaba a Arte e começa o comércio ("...algo... vendável e conectado com a geração atual..."), e é um saco ficar vendo toda hora as mesmas coisas repetidas (comércio); - Sempre foi comum artistas seguirem sua sugestão. Não existe garantia maior de sucesso [ler o último ponto]; - Não existe concorrência para um artista único; - Concordo com o Seth Godin em dizer que, pelo menos em médio a longo prazo, um artista único tem muito mais chance de sucesso financeiro em relação à sua sugestão [minuto 7:10 do episódio 50 do Weird Music Podcast, aqui no TH-cam].
As pessoas ouvem no stream porque é gratuita. Isso não remunera o músico, Lisciel está correto na visão dele, do que adianta “o mundo inteiro” te ouvir se você não lota uma casa com 500 pessoas e não remunera nada? Alguém está ganhando dinheiro com seu trabalho e não é você. Simples.
Direito por anterioridade. Se alguém regravar sua música sem autorização depois disso, vc terá um registro público anterior provando que a música é sua.
Garante a anterioridade mas se alguem registar vais ter q entrar na justiça, o ideal é sw cadastrar em 1 das 7 associações afiliadas ao ecad e registrar a obra la (é de graça)
Grande Lisciel, mandando a real sobre os streaming da vida (spotify queridinho da galera.. rsrsrs).. Starling: é.. mas vc tá perdendo oportunidade de seu som alcançar mais pessoas. Lisciel: e daí? das bandas que eu trabalho não alcança porra nenhuma. Pode até ouvir alguem da China. Vai lá fazer show p ver se alguem aparece. Spotify não tá divulgando nada... p ninguém..
No Bostil onde a maioria dos bostileiros adora pancadāo sertanejo universitário e outras porcarias, tentar sobreviver através de uma banda de rock é perda de tempo.
Um efeito colareral disso é a epidemia em gravar em inglês. Acham que com isto vão conquistar o mundo. É bom um produtor musical "dar a real". Ninguém dá nada pra brasileiro lá fora - eles tem preconceito com latinos. Algumas bandas que conseguiram estavam no tempo e lugar certo. Gravem em português e procurem o público de quem gosta do rock Brasil 80, que são muitos - afinal... é melhor ser você, cantando na língua que te alfabetizou e falando dos lugares que você viveu do que ser um papagaio.
Eu concordo com o Lisciel em praticamente tudo. Aprendi com ele como funciona realmente uma gravação, aquilo que realmente importa. O que importa é que a verdade seja impressa numa gravação, se é de verdade,então tem relevância artística e cultural porque não é maquiado pelo computador e pelo mouse nas mãos de algum técnico de DAW por aí.... Lisciel sempre cita o grunge como exemplo, e ele está certo, porque, de certa maneira, o rock e a música independente brasileira tem muito em comum com aquelas bandas daquele movimento. Eram bandas meio 'vagabundas', com um som bruto, sem lapidação externa, o fato de aquele movimento ter explodido mundialmente é extraordinário porque mostra que as pessoas do público estão sim abertas a receber a verdade de seu som, mesmo que ele seja sujo ou não lapidado, ou com pouca técnica, mas se tiver VERDADE, as pessoas vão sacar, vão perceber essa verdade, e isso que se perdeu com a música digital. O SEPULTURA é um exemplo disso. O Sepultura JAMAIS seria sucesso se ficasse no Brasil, o Sepultura da era MAX tem essa essência bruta, e não abriu mão dela, e ao estar fora pode apresentar isso sem filtro. O Sepultura é um 'rock' extremo, mas essa característica pode ser aplicada a qualquer estilo musical. É muito mais artista aquele que faz questão de mostrar a verdade através do som, mesmo que esse som seja imperfeito. A música feita no computador vai no caminho oposto, tudo pode e será lapidado, nem que pra isso a verdade seja esmagada. Hoje uma banda pode soar gigante numa gravação e quando você for ver ao vivo, perceberá que não é bem assim, ou seja, hoje, comodamente, as pessoas se acostumaram a gravar e escutar uma mentira. O mainstream brasileiro está desde sempre nas mãos de quem só olha cifra $$$, os 'buchudos' donos de gravadora estão pouco se lixando pra arte, e tudo bem, fodam-se todos! O Brasil pode ser gigante na música minstream, mas se contenta em ser medíocre... Olhando por esse prisma, o Lisciel, mesmo sem querer e sem saber, é um daqueles brasileiros que promovem a verdadeira cultura brasileira. Eu certamente irei ao Forest Lab registrar a música que faço lá, com as minhas limitações tecnicas e tudo o mais. Isso porque já ficou claro que você pode ter limitações tecnicas como músico, mas pode ser bem dirigido e conseguir sim tirar uma sonzeira de um equipamento (tem também aqueles que tem limitações e tiram som ruim também), O Kurt Cobain é um exemplo disso, é inegável que o cara tinha limitações tecnicas na guitarra, mas também é inegável a sonzeira porrada que ele tirava, e que se encaixava perfeitamente com o que era a verdade artística que o NIRVANA propunha, no final ficou provado que ele nem precisava mesmo de uma qualidade técnica gigante para fazer o som do Nirvana, e mais, talvez se ele fosse mais tecnico nem existisse o nirvana. Mesmo sabendo que música/arte não dá grana, Espero que o Lisciel, inteligente e realizador como é, consiga ter uma boa vida e conforto e grana com as outras coisas que ele faz, equipamentos, cursos, etc... E Vida longa ao Forest Lab!
Quem com juízo no lugar, em sã consciência vai gastar dinheiro a troco de nada. Vou num estúdio gasto 5500 pois quem vai lá gasta com viagem, alimentação, pedágio, combustível, etc.... tal Leva uma gravação com uma mix do jeito que ele quer, tem que tocar do jeito que o sujeito manda, ouvir palavrões e outras barbárie, não ter direito sequer de dar sua opinião pois o indivíduo não gosta que ninguém abra a boca, e leva pra casa o que não quer e sim o que o sujeito quer.. Oh cambada que adoram ser maltratados.. Imagina você chegar num resort não ter direito a nada, num hotel ser tratado do jeito que o dono quer, ir a um restaurante comer o que quiserem te servir, ir comprar uma roupa e ser obrigado a usar o que a loja ou o vendedor desejar, não ter direito de escolher seu carro em uma agência, é o mesmo que gravar seu trabalho musical ao gosto do dono do estúdio... Eita povinho que adoram ser tratados como burro de carga... Gastem todo o seu dinheiro e leve o que o dono do estabelecimento quer e não esqueçam nunca realize o seu sonho mas sim o sonho dele e pague com prazer.. Isso é pior que se prostituir kkkkkk
Ué, mas em cada restaurante você come o que o chef preparou não o que você quer. Vc escolhe o cardápio e o tempero de cada um é diferente. Pior ainda se for fast food. Na produção é a mesma coisa você fala o estilo que você quer, o que você tem em mente e ele produz de acordo com a experiência dele pra melhorar, na visão dele, o que foi pedido.
@@marcelomartins9977 Errado, a carne por exemplo, o cliente é quem diz se quer mal passada ou bem passada, já o produtor o cara quer o timbal o produtor não quer, kkk. Pague a carne e como do no ponto que o churrasqueiro gosta kkk
@@GabrielSantos-pd7xq O cliente dita o ponto apenas em restaurantes bons e que entendem sobre carnes... E isso não diminui a qualidade de restaurantes fast food.
Na corrida do ouro, quem mais ganhou dinheiro foi quem vendeu as picaretas.
Pra sua música não ficar com o aviso de direitos autorais no youtube é simples: Na hora de escolher as plataformas que a música vai ser distribuída pela distro(One Rpm, Off e etc), desmarque a opção do youtube, assim ela não vai gerar aquele vídeo automático, que é o detecta copyright quando vc msm upa no seu canal.
Gostei muito da entrevista. Uma das melhores que o Lisciel já deu. Ele conseguiu explicar de forma cristalina sobre produção, gravação, mixagem e mercado. Não que ele adira ao mercado e suas tendências. Ele mostrou que a paixão e o gosto pela música são muito maiores para quem faz música do que as tendências determinantes do mercado. Excelente.
sejam musicos amem a música se esforcem pela música, mas tenham uma primeira profissão
Boa meu irmão
verdade
Amo o Lisciel. Ele é o anti-coach da música. Um cara lúcido e extremamente necessário no meio.
Praticamente um guru… 😅
Nescessário é, porém é necessário também um contra ponto não ficar viajando o tempo todo " há o Lisciel só fala verdades" bora aprender a pensar também
A tecnologia é uma faca de dois gumes: Ao mesmo tempo que é porta para a inclusão, barateando os processos (vide o mundo PC/Plugins e companhia, do mundinho "do it yourself"), também banaliza a arte, congestionando o sistema com produções duvidosas que acabam se perdendo em meio a outras milhões de produções duvidosas. O resultado é esse, uma tonelada de gente (alguns até muito bons), disputando migalhas no espaço virtual em troca de nada, quando muito curtidas que não pagam as contas. Infelizmente até a forma como se ouve música hoje invoca a descartabilidade nesse segmento. O tiro bateu no teto e voltou no pé.
Dinheiro no meio musical sempre é um tabú . O pessoal gasta dinheiro com estúdio , com masterização das músicas , gastam sei la quase uns 7.000 , 10.000 reais ai chega na hora de tocar em pub's, de 10, conseguem tocar em 1, ai o cache é 200 reais para cada membro da banda. Se tem 5 pessoas, ou mais, nunca vai pra frente... SEmpre tem o cara que desanima e sai . O pessoal está chateado e não vão ganhar dinheiro com música. Principalmente no Brasil , o país do "descer pra bc".
Exatamente. E o pior é não ter a menor perspectiva de que isso pode mudar ou existir alguma maneira de fazer funcionar
duzentos por músico??? que fortuna é essa?
@@xXxzAAa0aAAzxXx com banda de até 4 músicos, vc até consegue em SP
99% dos músicos e bandas vão fracassar, e tem o fator sorte de estar no local certo, na época certa, com os músicos certos.... é quase uma mágica ......mas se vc gosta de tocar vc vai tocar para 2 pessoas ou para 100 pessoas, a satisfação tem que ser pessoal e não de terceiros
200 por músico?? Me fala onde é esse lugar q tá pagando essa fábula de dinheiro!
Esse estúdio é perfeito para minha banda.
Eu curti pra caramba o papo do Lisciel.
Se o intuito não é ganhar dinheiro, não precisa de produtor para interferir, pode gravar uma introdução que ocupe a música toda😅,se quiser, o produtor do serve neste caso , pra ligar e desligar os botões, mixar, melhorar timbres, captações a sonorização pura, nunca se intrometer na construção da músicas.
Perfeito mano, o cara provavelmente julga tudo pela régua dele, pelo gosto dele, que pelo que eu já vi das composições é um rock de tiozao meio sem alma, aí de repente chega uma banda lá com um som muito diferente e ele vai podar até virar rock de tiozao também hehe
Dos poucos comentários q eu li por aqui q foi preciso e realista 👍
O pessoal esquece q tem algo chamado feeling, e q não é pq o artista não é famoso, q ele não sabe o q quer e onde quer chegar.
Eu gravei meu primeiro single a pouco tempo, e tbm vivi isso na pele, do produtor ficar pondo "gosto ruim" e querer t condicionar a realidade dele, eu pus o pé na parede e fiz do meu jeito, resultado? ele próprio se surpreendeu... ou seja, o cara pode ser o pica das galáxias, mas ele nunca será você.
Gostei da iniciativa do site para streaming.
Ele usou um exemplo justamente de uma banda que foi totalmente mudada pelo produtor. A(s) demo(s) do Charlie Brown Jr não tem (quase) nada a ver com o Charlie Brown Jr que fez sucesso e que as pessoas conhecem.
O Coro Vai Comer tinha quase 8 minutos, picaram a música.
Isso mesmo : eu ainda tenho a fitta demo do charlei Brown. Eles faziam um som em inglês e era voltado ao heavy metal e depois do produtor , se tornou uma mistura de ska com rock!
Deve ser por isso que fez sucesso hahahaha
@@hericklf3401 kkkk...acertou...foi isso mesmo ...
Excelente observações!
Pessoal que tem banda, ou música gravada aqui no youtube aproveitem e divulguem seu trabalho aqui nos comentários......
Esse cara é um monstro.
Nenhuma banda é exagero, gravei com o Lisciel, minha banda tocou no Lolla e só de Ecad deu 40K
fora os shows e viagens por aí...
Faria tudo de novo, saudades do Forestlab
acho ele um pouco pessimista porque tal vez das bandas que ele produziu, nenhuma delas tinha uma música realmente boa e com apelo comercial ou algum gancho que atraisse realmente um grande público
O cara é muito bom
Spotify é ilusão, quem já não é conhecido nunca vai ser encontrado...
No TH-cam é um pouco mais fácil conseguir exposição.
Até pq o Spotify é uma especie de biblioteca, ainda é preciso fazer shows, enviar seu som para criticos, para veiculos especializados, gravar clipe no youtube, pagar propaganda no instagram… se vc é independente, esteja preparado para colocar a mão no bolso se quiser chegar ao ouvido das pessoas, fato
@@carlmarques, disse tudo.
@@carlmarquesConcordo com você e com o Lisciel. Tudo depende da estratégia que você vai seguir. A única cerreza é que o trabalho será duro.
eu não entendo nada de produção mas bem q o spotify poderia ter uma sessão ali só de coisas novas/underground sei la, ou um mini plataforma dentro só para artistas desconhecidos, ai se tivesse muitos plays pulava pro algoritmo que divulgaria pra geral
@@carlmarques exatamente, tem que investir com criterio
Ótima entrevista apesar da overdose de "tá ligado". 👍🏼
Esse é o cara que coloca o dedo na cara de todo mundo dizendo que os outros fazem tudo errado e ele faz tudo certo, mas os sons que ele produz, ninguém quer escutar.🤔 Alguma coisa errada não está certa...😂
Acho que o ideal seria fazer algo phodástico mas vendável e o Lisciel sabe que pouquíssimas pessoas conseguiriam e ele ficaria sem trabalho. Ou ele é malukinho emsmo e acredita nessa de arte pela arte mesmo que ninguém escute.
@misylos eu apoio quem faz arte pela arte, mas não quem se acha o dono da verdade e acha que todo mundo faz "errado" e só ele mesmo faz "certo". E tem mais: ele não se importa que os clientes dele não ganhem $ com as músicas que ele produz, mas ele cobra pelo trabalho de produção. Ou seja, o próprio Lisciel ganha $ com a música dos clientes, só os clientes que não...🤣
O problema é que só ganha dinheiro com música quem faz essas porcarias sobre chifre, bebedeira e ostentação, aí é melhor viver de boa mesmo e fazer música só por diversão.
@@antonioneiva4316 perfeito comentário. E para este tipo de porcaria enlatada, qualquer equipo porcaria serve
@antonioneiva4316 eu acho que depende do que cada um considera "ganhar dinheiro". Se for para julgar o padrão do Lisciel que diz que ganhar R$ 50 com um disco que custou milhares de reais para produzir, eu discordo da afirmação. Há uma quantidade considerável de artistas brasileiros de estilos diversos que conseguem se sustentar através da arte. Obviamente não é fácil, mas eles existem. É que pessoas como o Lisciel preferem fingir que isso não existe para justificarem o fracasso do trabalho delas e nunca evoluírem.
O cara e realista. Parabéns
e um tiquinho pessimista rs rs
Voce pode fazer o ISRC e mesmo assim colocar no youtube, minhas músicas todas tem ISRC e mesmo assim todas estão no TH-cam...
E consegue monetizar pelo TH-cam mesmo tendo ISRC?
As minhas também. Mas aí nesse caso o You Tube paga para a produtora e não pra você, ou tô errado?
Pra que produtor, se não há objetivo mercadológico. E pq interferir no som, se não visa ser mais popular para o público?
" Spotify não está divulgando nada, não tem sentido alcançar o ouvinte chinês, vai tocar lá é nunca!"
Ouçam Berlim do Pará, duo brasileiro que faz um pop cantado em português de ótima qualidade.
Rapaz, segui teu conselho e fui ouvir. Bad.
05:00 Boa, Matheus!
05:37 Excelente pergunta hahaha
Música não é só dinheiro! Pra mim é uma forma de me expressar! Faço por hobby, em inglês pois dessa forma mais pessoas poderão entender a msg, de resto, é isso, escutei uma vez "Os homens passam as músicas ficam"...
A função do produtor é justamente filtrar a banda pra vender mais. Se a banda não se importa em vender menos mas continuar "autentica", então chuta fora o produtor e pronto.
Pq o " red hot c p pode fazer a viradinha e a banda anônima não? Pq fica feio ! " Isso é subjetivo demais cara !
porque nao manja na tocada.
Síndrome de vira-lata
É só um exemplo.
Em um vídeo ele explica isso...é quando você gosta muito de uma forma de tocar, mas ela nao encaixa (o tempo todo)...
É só um exemplo 😂
O gringo fazendo eh lindo kkkkkk
David Hobby...aqui no TH-cam...
É o ego. Geralmente
É o tiringa da produção 😂
Como baterista, minhas melhores gravações foi com produtor.
RSC é pra vc distribuir por uma distribuidora tipo CD baby.. se vai dar resultado econômico ou artificialmente é outra coisa..
Lisciel é um cara sensacional e necessário. Se eu tivesse ouvido essas verdades antes, não teria perdido tempo em faculdade de produção musical e curso de áudio pra virar técnico meia boca
Há na boa ! Música está tudo uma Mda,hj é so grana! Acho muito mais legal o produtor acrescentar oq a banda já é! Tem produtores q quer mudar a banda!aí complica.
Só escuto as bandas q gosto no youtube.
Esse cara fala muita asneira!
Acho que o produtor tem de saber decifrar o que artista quer e fazer de um jeito que agrade o artista.
Acho que se não for assim, o sonho do artista vira pesadelo.
Do outro lado o artista não pode ser inflexível e não aceitar a mudança.
Para mim, Raul Seixas ainda continua sendo a maior referência. Demorava mêses para gravar uma música, ganhava dinheiro, fazia música de todo tipo e todo mundo ficava feliz!
Recomendo as entrevistas do Mazola sobre os processos de produção.
Só verdades
Acrescentando, no mundo dos direitos autorais tem a Obra e o Fonograma, a obra é a composição em sí, a idéia ao registrar a idéia (composição) no ECAD ou em uma associação ela vai gerar um código que é o ISWC (International Standard Musical Work Code). Quando vc grava esta música/obra ela se torna um Fonograma, e é no fonograma que vai o ISRC e não na obra. Em resumo, se alguém faz um cover de uma musica do Coldplay no violão, pouco importa o ISRC aqui, pois o TH-cam através de sua ferramenta de inteligencia artificial vai identificar que você está usando uma obra que é protegida e deixar o vídeo sob analise até o dono daquela obra dizer se libera ou não. E este alguém pode registrar um ISRC para o cover dele do Coldplay. O quer ele jamais poderá fazer é registrar a música como se fosse dele, ou seja gerar um novo código ISWC para esta mesma obra pois isto é crime.
Fala felipe beleza? Cara me tira uma duvida, não entendo quase nada a respeito desse assunto. O que entendi que o Lisciel disse no vídeo é que se eu registrar o ISRC da minha música, se lançar no youtube todo o dinheiro iria para uma produtora? Se eu não fizer o ISRC o dinheiro vem direto pra mim? Eu posso não fazer o ISRC mas mesmo assim registrar a minha musica pra que ela nao seja copiada e redistribuida por outra pessoa?
nunca vi uma mixagem boa saindo do estúdio desse cara, só tentativa de foo fighters de baixo orçamento.. mal gosto de engenheiro não da pra compensar com válvula e microfone
Tentativa de Foo Fighters de baixo orçamento. Excelente definição! Hahahaha
Acredito que o Lisciel tenha confundido ISRC com o Content ID do TH-cam. É possível subir suas musicas no TH-cam, Apple Music, Spotify utilizando ou não uma agregadora. Importante também esclarecer que quando o TH-cam notifica um canal que ele está usando um material protegido pelo seu content ID (independente se ele tem ou nao ISRC ), quem decide se aquele determinado vídeo será desmonetizado ou não não é o youtube, é o compositor. Sempre que sou notificado que algum canal está utilizando uma música minha em seu conteúdo eu tenho a opçõ de escolher se a monetizaçao daquele vídeo vem para mim, se o TH-cam deve derrubar o vídeo, ou se for algum conteúdo que possui a minha autorização eu solicito ao TH-cam para retirar o Claim. É muito importante esclarecer isto, o ISRC é extremamente importante pois ele serve como se fosse o CPF de um fonograma (gravação/musica).
Acredito que ele não tá confundindo não, até pq ele lida com isso a vida inteira, impossível ele não saber isso, é só um opção dele mesmo...e dentro da lógica ele tá correto!!!
Bem interessante o seu caso @felipeapolonio8830 , Tb acredito que o Lisciel não tenha entendido direito como os sistemas funcionam. Nada de errado nisso, ninguém tem que saber de tudo. Ele mesmo fala que alguém vai dar uma sugestão nos comentários e é isso que está acontecendo. Mas que eu saiba, se vc for o dono do conteúdo(principalmente do áudio em termos de música), vc pode subir no seu canal com ou sem ISRC. Ou vc pode usar uma distribuidora, ou editora ou similar para isso (pagando obviamente, mesmo que seja algum % dos lucros). A tratore tem uma faq legal no site deles que fala sobre isso. Mas uma coisa não exclui a outra. Melhor colocar em todas as plataformas, o TH-cam te retorna mais? Ok, coloca aqui, mas deixar de usar o spotify hoje, mesmo que seja apenas para divulgação, pode te representar perda de oportunidade. O mercado digital ainda é novo e muita água ainda vai rolar. Não existe um modelo consolidado ainda, como existia no passado ( não que fosse melhor ou mais justo) e cá entre nos existem mais semelhanças entre o Spotify e as grandes gravadoras do que pensamos. No final vai ter sempre alguém querendo ganhar em cima de alguém, sempre foi e sempre será assim, desde o início dos tempos. Acho o ISRC importante assim como o ISBN dos livros. Esses registros são uma prova documental muito forte que vc é o autor da obra e em casos de processo por direitos autorais, entram como prova principal. E no final o que interessa é isso: quem é o pai da criança.
Esse exemplo do baterista me lembrou do Charles Gavin e o Liminha.
Você pode ou não concordar com o Lisciel, mas ele é um tapa na cara dos teleguiados que só repetem aquele papo chato de influenciadores, digo vendedores de equipamentos, que dizem ter decoberto o fogo engarrafado.
É o Glenn Fricker brazooka !!! Kkkkkkkkkkkkk
Realmente dinheiro n meio musical "pro músico"sempre foi um tabu. Não sei exatamente qnd isso começou n Brasil mas acredito q tenha sido por conta do histórico do violãozinho embaixo d braço, do tem um sambinha d merda ali pra agente fazer um som, do feijão de D.Maria ,do vou colocar vc pra tocar no espaço tal mas é divulgação e c isso os músicos imbecis aceitavam, o q acabou criando uma imagem de gente sem compromisso, cachaceiro,drogado e menos relevante.Essa imagem perdura até hj como se o músico fosse a pessoa menos relevante do meio.Num evento hipotético q um técnico de som tá ganhando 1.000 reais, um de iluminação 700,roudie 250, um músico amador ou não mas q se colocou a fazer o som vai tá ganhando 200 pila chorado,(os q conseguem sobreviver somente da música representam 0,000000...1% de todos n país) e isso é culpa da própria classe tmb.Resumo passe num concurso ou empreenda numa área,compre um bom equipamento e tenha a música como sua diversão mas faça música de verdade de gente grande c sua banda ou n sua igreja p louvar ao Senhor e grave num estúdio sério p sua satisfação.
Achei massa o Lisciel! Principalmente porque ele tem uma verdade que vai além do sentido mercadológico. E que muitas vezes pode até ser porta de abertura para que coisas novas surjam. O Starling, questiona muitas vezes essa ideia de levar os valores na frente do racional. As vezes ele pode estar certo. Mas, ficar com o pé no chão demais, pode limitar sua visão.
No Brasil é só ver que produto o brasileiro quer comprar, se for tocar tem que ser pro seu prazer ou esquece, com raras exceções se consegue viver dignamente de música por aqui, fora que tem os caras das antigas que já estão por aí a muitos anos e ainda ficarão por mais anos, ou seja, se não sai ninguém, não entra ninguém e tem ainda que pensar, não será jovem para sempre!
Essa informação de que sem ISRC não dá pra subir no Spotify é falsa. Eu uso a One RPM como distribuidora e nunca fiz ISRC formalmente. A propria distribuidora gera um código e os sons vão pro ar.
Mas a agregadora que acaba fazendo e vc paga por isso sem nem perceber. Bom mesmo é vc mesmo..na UBC q seja...criar seu próprio ISRC. Mas ..lançando o álbum agora em setembro, percebi q ele tá certo. Negocio é só lançar no youtube mesmo!
então ele falou a verdade, se em qq parte do processo alguém vai meter o ISRC pra poder subir no Spotify.
@@samaBR333 só q é cobrado. Não tem como subir sem ISRC
Vdd a one gera mesmo, não é muito bom fazer isso, principalmente para os músicos, mas sua afirmação procede.
Uma IA substitui facil um produtor musical
5:18 é a parte que sintetiza a forma do Lisciel trabalhar. O Mateus está esfregando as mãos tentando esconder o nervosismo 😅.
O Lisciel é um excelente profissional mas ele não tem pretensão de lançar bandas, apenas gravar.
Respeito ambos e todos os presentes, mas é evidente que nenhum dos dois compreendeu plenamente o funcionamento do streaming. Talvez sejam personagens que funcionem bem online assi como são, mas, na minha visão, as plataformas adotaram medidas de proteção semelhantes às dos jogos de celular e contratando pessoas com contratos que desencorajassem o recolhimento via ISRC. Ou então, pode ser que estejam simplesmente desconectados do pensamento comum sobre royalties mecânicos. O papo é interessante, mas, no que diz respeito à matéria, estão bastante desinformados.
Mas música nao dá mais dinheiro, hoje só porcaria que vende. Melhor tocar por hobby mesmo.
Pra que fazer algo que nem sua namorada escutaria?O Lisciel acredita que as bandas devem fazer arte sem se preocupar com o público, ou seja, fazer a arte pela arte. Eu discordo, acho que as bandas deveriam buscar o equilíbrio fazendo algo phod4stico mas vendável e conectado com a geração atual, como fizeram o Nirvana, Metallica, Sepultura e outros.
- Não há nada como fazer, consumir e compartilhar a SUA própria Arte, ou seja, a maneira como você enxerga o mundo;
- Não há nada como consumir Arte de terceiros, ou seja, a maneira como outros enxergam o mundo;
- Grande parte da importância da arte está contida nos dois pontos acima;
- Qualquer pessoa experiente consegue imediatamente dizer aonde acaba a Arte e começa o comércio ("...algo... vendável e conectado com a geração atual..."), e é um saco ficar vendo toda hora as mesmas coisas repetidas (comércio);
- Sempre foi comum artistas seguirem sua sugestão. Não existe garantia maior de sucesso [ler o último ponto];
- Não existe concorrência para um artista único;
- Concordo com o Seth Godin em dizer que, pelo menos em médio a longo prazo, um artista único tem muito mais chance de sucesso financeiro em relação à sua sugestão [minuto 7:10 do episódio 50 do Weird Music Podcast, aqui no TH-cam].
por isso o bernadio ta procurando um mamonas até hoje
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Rindo demais!
#Aceita o convite Mateus!!
As pessoas ouvem no stream porque é gratuita. Isso não remunera o músico, Lisciel está correto na visão dele, do que adianta “o mundo inteiro” te ouvir se você não lota uma casa com 500 pessoas e não remunera nada? Alguém está ganhando dinheiro com seu trabalho e não é você. Simples.
pôr no youtube garante direito autoral?
Garante
garante sim.
Direito por anterioridade. Se alguém regravar sua música sem autorização depois disso, vc terá um registro público anterior provando que a música é sua.
Garante a anterioridade mas se alguem registar vais ter q entrar na justiça, o ideal é sw cadastrar em 1 das 7 associações afiliadas ao ecad e registrar a obra la (é de graça)
@ quem vai querer comprar essa briga? e por que????
Grande Lisciel, mandando a real sobre os streaming da vida (spotify queridinho da galera.. rsrsrs).. Starling: é.. mas vc tá perdendo oportunidade de seu som alcançar mais pessoas.
Lisciel: e daí? das bandas que eu trabalho não alcança porra nenhuma. Pode até ouvir alguem da China. Vai lá fazer show p ver se alguem aparece. Spotify não tá divulgando nada... p ninguém..
No Bostil onde a maioria dos bostileiros adora pancadāo sertanejo universitário e outras porcarias, tentar sobreviver através de uma banda de rock é perda de tempo.
Ouçam a banda OUTRAS RAZÕES
Um efeito colareral disso é a epidemia em gravar em inglês. Acham que com isto vão conquistar o mundo.
É bom um produtor musical "dar a real".
Ninguém dá nada pra brasileiro lá fora - eles tem preconceito com latinos.
Algumas bandas que conseguiram estavam no tempo e lugar certo.
Gravem em português e procurem o público de quem gosta do rock Brasil 80, que são muitos - afinal... é melhor ser você, cantando na língua que te alfabetizou e falando dos lugares que você viveu do que ser um papagaio.
Eu gosto muito do Lisciel, um cara autêntico.
Lisciel é MONSTRO!!! Bons tempos do Porão...
Abraço.
Esse cara é muito original. Muito bom esse papo. Mateus você está de parabéns.
Eu concordo com o Lisciel em praticamente tudo. Aprendi com ele como funciona realmente uma gravação, aquilo que realmente importa. O que importa é que a verdade seja impressa numa gravação, se é de verdade,então tem relevância artística e cultural porque não é maquiado pelo computador e pelo mouse nas mãos de algum técnico de DAW por aí....
Lisciel sempre cita o grunge como exemplo, e ele está certo, porque, de certa maneira, o rock e a música independente brasileira tem muito em comum com aquelas bandas daquele movimento. Eram bandas meio 'vagabundas', com um som bruto, sem lapidação externa, o fato de aquele movimento ter explodido mundialmente é extraordinário porque mostra que as pessoas do público estão sim abertas a receber a verdade de seu som, mesmo que ele seja sujo ou não lapidado, ou com pouca técnica, mas se tiver VERDADE, as pessoas vão sacar, vão perceber essa verdade, e isso que se perdeu com a música digital.
O SEPULTURA é um exemplo disso. O Sepultura JAMAIS seria sucesso se ficasse no Brasil, o Sepultura da era MAX tem essa essência bruta, e não abriu mão dela, e ao estar fora pode apresentar isso sem filtro. O Sepultura é um 'rock' extremo, mas essa característica pode ser aplicada a qualquer estilo musical. É muito mais artista aquele que faz questão de mostrar a verdade através do som, mesmo que esse som seja imperfeito. A música feita no computador vai no caminho oposto, tudo pode e será lapidado, nem que pra isso a verdade seja esmagada. Hoje uma banda pode soar gigante numa gravação e quando você for ver ao vivo, perceberá que não é bem assim, ou seja, hoje, comodamente, as pessoas se acostumaram a gravar e escutar uma mentira. O mainstream brasileiro está desde sempre nas mãos de quem só olha cifra $$$, os 'buchudos' donos de gravadora estão pouco se lixando pra arte, e tudo bem, fodam-se todos! O Brasil pode ser gigante na música minstream, mas se contenta em ser medíocre...
Olhando por esse prisma, o Lisciel, mesmo sem querer e sem saber, é um daqueles brasileiros que promovem a verdadeira cultura brasileira. Eu certamente irei ao Forest Lab registrar a música que faço lá, com as minhas limitações tecnicas e tudo o mais. Isso porque já ficou claro que você pode ter limitações tecnicas como músico, mas pode ser bem dirigido e conseguir sim tirar uma sonzeira de um equipamento (tem também aqueles que tem limitações e tiram som ruim também), O Kurt Cobain é um exemplo disso, é inegável que o cara tinha limitações tecnicas na guitarra, mas também é inegável a sonzeira porrada que ele tirava, e que se encaixava perfeitamente com o que era a verdade artística que o NIRVANA propunha, no final ficou provado que ele nem precisava mesmo de uma qualidade técnica gigante para fazer o som do Nirvana, e mais, talvez se ele fosse mais tecnico nem existisse o nirvana.
Mesmo sabendo que música/arte não dá grana, Espero que o Lisciel, inteligente e realizador como é, consiga ter uma boa vida e conforto e grana com as outras coisas que ele faz, equipamentos, cursos, etc... E Vida longa ao Forest Lab!
👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽Aula de música e arte.👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽🎸
Espero poder ouvir seu som qdo gravar ❤
@LodovicoSabaco obrigado amigo! Será uma honra!
Falou bonito 👏👏👏
Quem com juízo no lugar, em sã consciência vai gastar dinheiro a troco de nada.
Vou num estúdio gasto 5500 pois quem vai lá gasta com viagem, alimentação, pedágio, combustível, etc.... tal
Leva uma gravação com uma mix do jeito que ele quer, tem que tocar do jeito que o sujeito manda, ouvir palavrões e outras barbárie, não ter direito sequer de dar sua opinião pois o indivíduo não gosta que ninguém abra a boca, e leva pra casa o que não quer e sim o que o sujeito quer..
Oh cambada que adoram ser maltratados..
Imagina você chegar num resort não ter direito a nada, num hotel ser tratado do jeito que o dono quer, ir a um restaurante comer o que quiserem te servir, ir comprar uma roupa e ser obrigado a usar o que a loja ou o vendedor desejar, não ter direito de escolher seu carro em uma agência, é o mesmo que gravar seu trabalho musical ao gosto do dono do estúdio...
Eita povinho que adoram ser tratados como burro de carga...
Gastem todo o seu dinheiro e leve o que o dono do estabelecimento quer e não esqueçam nunca realize o seu sonho mas sim o sonho dele e pague com prazer..
Isso é pior que se prostituir kkkkkk
Ué, mas em cada restaurante você come o que o chef preparou não o que você quer. Vc escolhe o cardápio e o tempero de cada um é diferente. Pior ainda se for fast food. Na produção é a mesma coisa você fala o estilo que você quer, o que você tem em mente e ele produz de acordo com a experiência dele pra melhorar, na visão dele, o que foi pedido.
@@marcelomartins9977 Errado, a carne por exemplo, o cliente é quem diz se quer mal passada ou bem passada, já o produtor o cara quer o timbal o produtor não quer, kkk. Pague a carne e como do no ponto que o churrasqueiro gosta kkk
@@GabrielSantos-pd7xq O cliente dita o ponto apenas em restaurantes bons e que entendem sobre carnes... E isso não diminui a qualidade de restaurantes fast food.
@@gabrielzinho07_ aí você chegou no ponto, bons, e bom faz o que? o que o cliente gosta, e o Ruim faz o que? só o que ele acha ser o certo.
@@GabrielSantos-pd7xq Fast food não é necessariamente ruim, arte não tem receita, e existem vários restaurantes para gostos diferentes.
Tenha um trabalho e toque por diversão. Claro, se tiver saco, tempo e dinheiro pra gastar com isso. Eu não tenho, mas isso é pessoal...
deus me livre ter que trabalhar. Musico bom se vira