Os efeitos da decisão do Copom nos seus investimentos e entrevista com Alexandre Brito

Começa nesta terça-feira, 7, a reunião de maio do Copom. O comitê definirá a trajetória da Selic, a taxa básica de juros da economia, atualmente na casa dos 10,75% ao ano. As projeções dos analistas se dividem em cortes de 0,25 ponto percentual (p.p) e 0,50 p.p. Na bolsa, o Ibovespa começa o dia operando em leve queda e as bolsas americanas abrem com sinais mistos. O dólar tem leve alta, a R$ 5,07. Camila Barros entrevista Alexandre Brito, sócio-gestor da Finacap Investimentos.
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[@evandroloes1478]

O BC precisa calibrar o gasto fiscal com esses juros altos. Está faltando seriedade entre governo e BC nesta negociação. Juros altos é uma represa fiscal pro futuro. Uma hora estoura e toda a sociedade paga, especialmente os mais vulneráveis. Falta compromisso de calibrar inflação, crescimento, gastos públicos e aumento da dívida.

[@jbhurdington7649]

E o FGTS do trabalhador continua sem correção monetária e essa " poupança " obrigatória do trabalhador sem juros é manobrada nas obras dos governos .
Só o trabalhador está sacrificado , sua aposentadoria gera déficit a deles não.
Revisão da vida toda foi enterrada , e o governo agradeceu " Se não gera déficit".
Entraram em acordo e fingem que não.
Os indicados do presidente votaram pela redução de 0,5 os não indicados por 0,25.
Os empresários querem juros baixos dizendo que é para alavancar a produção , mas é claro que é para garantir seus lucros e empurrar suas mercadorias com juros baixos para o consumidor e nesse caso o sistema financeiro já prevendo a inadimplência de parte da população parecem tubarões e crocodilos a espreita .
A pergunta final é como o FGTS não tem correção e o STF não aprova isso ??

[@Canal_do_Godoy]

Deus, Abençoe sempre o Campos Neto por defender tão bravamente os interesses dos EUA no Brasil. Deixem o pai de família tradicional pagador de juros me sustentar