O ANJO PORNOGRÁFICO - RUY CASTRO

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  • เผยแพร่เมื่อ 5 ต.ค. 2024
  • O LIVRO
    A primorosa biografia do jornalista Ruy Castro sobre Nelson Rodrigues é um livro que retrata fielmente a vida e a produção literária de um grande cronista, dramaturgo, ensaísta e pensador brasileiro. O título deve-se ao fato de que quando invariavelmente era chamado de pornográfico e tarado pelo enredo das suas peças, por setores moralistas da elite que frequentava os teatros no Rio, ele refutava sempre com ferocidade: eu pornográfico? Diante de vocês eu sou um anjo! (Eduardo Bomfim)
    RUY CASTRO
    Nascido em Caratinga, no interior de Minas Gerais, no dia 26 de fevereiro de 1948, mudou-se ainda em seus primeiros anos de vida com seus pais para a cidade do Rio de Janeiro. Formou-se no curso de Ciências Sociais, na então Faculdade Nacional de Filosofia (FNFi) - atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), porém, nunca atuou na área. tem passagem por importantes veículos da imprensa do Rio e de São Paulo a partir de 1967, e escritor, a partir de 1988. Publicou biografias como O Anjo Pornográfico (a vida de Nelson Rodrigues), Estrela Solitária (sobre Garrincha), Carmen (sobre Carmen Miranda) e de livros de reconstituição histórica, noção como Chega de Saudade (sobre a Bossa nova), Ela é Carioca (sobre o bairro de Ipanema, no Rio) e A Noite do Meu Bem (sobre o samba-canção).
    Em 2021, ganhou o prêmio Machado de Assis pelo conjunto de sua obra. Prêmio Jabuti Melhor Romance 2023 com o livro "Os Perigos do Imperador: Um Romance do Segundo Reinado"
    Em julho de 2022, inscreveu sua candidatura à cadeira 13 da Academia Brasileira de Letras (ABL) por ocasião da morte de Sérgio Paulo Rouanet.Considerado o favorito para assumir a posição, foi eleito para a cadeira no dia 6 de outubro de 2022, após conquistar 32 do 35 votantes. Em 6 de outubro de 2022, foi eleito.
    NELSON RODRIGUES
    Nascido no Recife, Pernambuco, no dia 23 de agosto de 1912, Nelson Falcão Rodrigues mudou-se em 1916 para a cidade do Rio de Janeiro. Trabalhou no jornal A Manhã, de propriedade de seu pai, Mário Rodrigues. Foi repórter policial durante longos anos, de onde acumulou uma vasta experiência para escrever suas peças a respeito da sociedade. A primeira peça teatral foi A Mulher sem Pecado (1941). O sucesso veio com Vestido de Noiva (1943), que trazia, em matéria de teatro, uma renovação nunca vista nos palcos brasileiros. A cenografia de Tomás Santa Rosa Junior, também conhecido por Santa Rosa (João Pessoa, 20 de setembro de 1909 - Nova Délhi, 29 de novembro de 1956) apresentou três planos simultâneos (realidade, memória e alucinação construíam a história da protagonista Alaíde), as inovações estéticas da peça iniciaram o processo de modernização do teatro brasileiro. A consagração veio com outros sucessos, transformando-o no maior dramaturgo brasileiro do século XX, apesar de suas obras terem sido, quando lançadas, tachadas por críticos como "obscenas", "imorais" e "vulgares". Em 1962, começou a escrever crônicas esportivas, deixando transparecer toda a sua paixão por futebol. Morreu no Rio de Janeiro no dia 21 de dezembro de 1980. Ao todo foram 17 peças teatrais e mais de mil crônicas escritas.
    Peças psicológicas
    A mulher sem pecado - 1941 - Direção: Rodolfo Mayer
    Vestido de noiva - 1943 - Direção: Zbigniew Ziembiński
    Valsa nº 6 - 1951 - Direção: Milton Rodrigues
    Viúva, porém honesta - 1957 - Direção: Willy Keller
    Anti-Nelson Rodrigues - 1974 - Direção: Paulo César Pereio
    Peças míticas
    Álbum de família - 1946 - Direção: Kleber Santos
    Anjo negro - 1947 - Direção: Zbigniew Ziembiński
    Senhora dos Afogados - 1947 - Direção: Bibi Ferreira
    Doroteia - 1949 - Direção: Zbigniew Ziembiński
    Tragédias cariocas
    A falecida - 1953 - Direção: José Maria Monteiro
    Perdoa-me por me traíres - 1957 - Direção: Léo Júsi
    Os sete gatinhos - 1958 - Direção: Willy Keller
    Boca de Ouro - 1959 - Direção: José Renato
    O Beijo no Asfalto - 1960 - Direção: Gianni Ratto
    Bonitinha, Mas Ordinária - 1962 - Direção Martim Gonçalves
    Toda nudez será castigada - 1965 - Direção: Zbigniew Ziembiński
    A Serpente - 1978 - Direção: Marcos Flaksman

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