Muito boa esta parte do ônus da prova! Elas dizem terem instruído a defesa com estudos da área afirmando que o conteúdo é falso, mas não me parece que o tal nutricionista apresentou alguma prova científica de que ele esteja respaldado. Mas a juíza preferiu desconsiderar tudo isso e usar uma interpretação torta da lei do que apreciar verdades científicas, ignorando esta parte básica da ciência jurídica por atravessar um terreno que não é de sua expertise.
Concordo totalmente, não sei se apenas desconhecimento da questão de como funciona a internet, mas diversos casos passarão por isso do judiciário. Muitos magistrados não entendem, ou não querem entender, o que é uma desmitificação ou uma correção de um fato que não é científico. Assim atribuem a sentença simplesmente ao fato que o réu prejudica as "vendas" (oi?) do produto de outrem, ou expõe à humilhação(?). Muito preciso seu comentário.
Muito boa esta parte do ônus da prova! Elas dizem terem instruído a defesa com estudos da área afirmando que o conteúdo é falso, mas não me parece que o tal nutricionista apresentou alguma prova científica de que ele esteja respaldado. Mas a juíza preferiu desconsiderar tudo isso e usar uma interpretação torta da lei do que apreciar verdades científicas, ignorando esta parte básica da ciência jurídica por atravessar um terreno que não é de sua expertise.
Vamos abarrotar o judiciário com mais um processo em segunda instância sendo que nem deveria ter sido admitido em primeiro grau.
Concordo totalmente, não sei se apenas desconhecimento da questão de como funciona a internet, mas diversos casos passarão por isso do judiciário. Muitos magistrados não entendem, ou não querem entender, o que é uma desmitificação ou uma correção de um fato que não é científico. Assim atribuem a sentença simplesmente ao fato que o réu prejudica as "vendas" (oi?) do produto de outrem, ou expõe à humilhação(?).
Muito preciso seu comentário.
Ele ficou tristinho 😂😂😂