Dica de drive pra iniciante (pra quem manja eu tô chovendo no molhado aqui). Quer um drive bacana, pesado mas sem perder definição e sem sumir na mix com o resto da banda? 1 - Cuidado com a relação sinal/ruído. Uma boa prática é treinar a execução pra tirar mais som da corda da guitarra sem depender de volume ou ganho, tocar não necessariamente com força mas com pressão pra fazer a corda ressoar mais, etc. Isso vai fazer com que o sinal tenha mais volume que o ruído elétrico que vai se acumular ao longo da cadeia de efeitos. 2 - Usar ganho moderado. É comum iniciantes acharem que mais ganho é igual a mais peso, e isso não é verdade, o peso é uma soma de fatores, e sem que o todo esteja ok, o ganho vai mais atrapalhar do que ajudar, e os motivos o Juninho já disse no vídeo. 3 - Usar "clean boost". Essa é uma técnica na qual, ao invés de usarmos muito ganho no drive pra deixarmos o som pesado, nós usamos uma série de efeitos pra esculpir o timbre e valorizar as regiões certas do timbre. Pro clean boost normalmente se usa um pedal de overdrive bem transparente, como o tube screamer ou o precision drive, por exemplo, e os parâmetros são bem conservadores, drive baixo ou zerado, volume mediano pra alto e o tone mais aberto, isso ajuda a desembolar o timbre e deixar a guitarra mais na cara. Com o overdrive configurado, a gente manda esse sinal "pré saturado" pro ganho principal, normalmente vindo do amplificador. Fazendo isso, a guitarra vai conseguir explorar melhor o timbre da distorção e a gente pode com isso diminuir o ganho da distorção, preservando o peso e a clareza. 4 - Equalização. É comum a galera do Metal ser "médiofóbica", correndo do médio mais que o capeta corre da cruz, mas isso é um erro. O verdadeiro peso está no médio, a sacada é, de que tipo de médio estamos falando? A faixa de frequência correspondente aos médios é dividida em pelo menos três regiões, médio grave, médio e médio agudo (pros nerds de plantão, médio grave indo aproximadamente de 200 a 500 Hz, médios indo de 500 a 2 KHz e médios agudos indo de 2k até 6/7K mais ou menos). Se uma guitarra tiver muito médio grave, a tendência é que ela brigue com outros instrumentos mais graves que ela, como o baixo, mas se ela tiver pouco médio, a tendência é que ela suma na mix. O bacana pra guitarras é ter ao menos um pouco de médio entre 1k e 3k, ou, um pouco de médio agudo. Esse médio agudo é responsável por trazer presença e definição pro som, e em contrapartida, podemos compensar retirando o "médio ruim" do som, por volta de 400 ou por volta de 700, 800 se o som estiver anasalado, ou em termos leigos, médio grave/médio. Depois disso, basta limpar grave e agudo, porque guitarra não atua nessas frequências. Deixe os graves pro baixo e os agudos pra voz e pros pratos da bateria, e a guitarra vai aparecer mais onde ela realmente brilha. 5 - Pra finalizar, depois de revisar a execução, definir o nível certo de ganho da distorção, usar um clean boost pra valorizar o drive e equalizar o timbre da forma certa, é bacana limparmos o ruído do instrumento usando um noise gate. O noise gate tem o propósito de resolver um problema no sinal, o ruído, porém, muitos guitarristas descobriram que ele pode ser usado de forma artística, "secando" o timbre e deixando o drive mais mordido, consequentemente, mais pesado. O bacana é usar parâmetros bem rápidos pro gate, com um ataque curto e um release moderado, nem rápido demais pra não deixar aquela cauda de som sobrar nem lento demais pra cortar a palhetada seguinte. Já pro threshold, o ideal é um valor moderado, nem baixo demais a ponto de deixar o ruído ou a ressonância do instrumento passar, nem alto demais a ponto de cortar o som. Com essas dicas, eu acredito que dá pra chegar num timbre muito mais pesado sem entupir a guitarra de ganho ou grave, e de quebra, sua guitarra vai saltar mais na mix, já que ela vai brigar menos com a bateria e o baixo, atuando onde ela realmente brilha. Espero ter ajudado.
Fui ao Show do Oficina G3 e Katsbarnéa em 2006 (SP- Vila Olimpia) uma casa de show bem pequena estilo barzinho, a altura do palco era bem baixa. E fiquei na frente do Juninho e do amplificador o som era brutal, era turnê do Álbum Além do que os olhos podem ver. Nesse dia depois do show, o Juninho desceu e ficou conversando com a gente e perguntando se o som tava bom kkkk. Juninho é gente boa e muito humilde.
Sobre o tema de usar duas guitarras, já vi tanto Silas Fernandes quanto Roger Franco fazerem esse esquema com apenas uma guita ao vivo. Eles usam um amp valvulado e um transistor, o sinal que vem do transistor tem outra regulagem e um micro atraso de centésimos de segundo que não chega ser um delay, de forma que não sejam dois sinais idênticos. Existe até um pedal inteligente que pega o sinal e crie uma dobra às vezes um pouco pra frente outras vezes pra trás, fica literalmente parecendo outra guitarra tocando junto.
Galera confunde o grave do contra baixo com o da guitarra, por muitos anos eu achava que a falta de peso era falta de grave, quando na verdade o peso vinha do baixo na musica! Quando saquei isso eu comecei a dosar melhor e finalmente destacar na gig sem embolar.
Timbres fantásticos do JA, eu uso um drive leve na entrada (geralmente um TS)e depois puxo drive do amp, hoje simuladores né, mas sem aumentar muito e com foco nos médios que é o som q gosto...
Um pedal de EQ depois do drive ajuda muito para moldar o timbre. Há também aplicações do EQ antes do drive pesado, principalmente cortando os graves. Algo parecido com efeito de um pedal TS como booster, antes do drive principal.
O segredo é tocar guitarra com afinação dropada,muito comum em bandas de Metal symphony x,Dream theater,Monuments,Oficina G3 ,o que essas bandas tem em comum, som extremamente pesado e acordes limpos.
Ouço Oficina G3 desde que um amigo me convidou pra ir na igreja que ele frequentava na época (ano 2000) e aí comprei uma Fita K7 do "Indiferença". Fiquei em êxtase, pois achava que não tinha nenhuma banda de rock mais pesado no gospel nacional. Desde então ouço sempre. O único momento que não curti ATÉ HOJE foi o posicionamento do Duca (não entrarei em detalhes), pois soou como um "Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço" e não condiz com um grupo que prega (ou pregava) a Palavra de Deus. Você é um TESTEMUNHO VIVO mas isso não refletiu na atitude dele, e o Juninho e os demais APOIARAM, mas tal pessoal que ele apóia segue um pensamento totalmente CONTRÁRIO à Bíblia. Lamentável. Sobre eles como músicos, em especial o Juninho, pois eu toco violão e um pouco de guitarra, têm um conhecimento tão profundo de música que parece que o instrumento tá colado no corpo e soa sozinho. Esse vídeo é mais uma aula do professor Juninho (sonhava ter aulas com ele ou o Alex Martinho)! À propósito, hoje a minha banda KNIGHTS OF ELDORIA lançou a música "END OF THE LINE" baseada no dia de hoje. Quem curtir o nosso som sinta-se livre pra se inscrever e divulgar pra quem quiser! Também estamos em todas as plataformas de streaming de música, com nosso single "CASTLE OF SHADOWS EP".
top demais, sempre fui fã de outros tipos de músicas, mas depois de ouvir os vídeos do Afram fui ouvir pela primeira vez oficina. muito legal ouvir sobre som de guitarra!
Sei la.. geralmente pra alguns shapes, é legal usar mais de um tipo de drive pra alterar a dinâmica entre os ataques dos harmônicos, principalmente se for amp solid state que não pega apenas os pares.. depois usar os efeitos pra criar a imagem ou até um IR pelo PA pra manter a mesma dinâmica do sinal da origem, IR consegue moldar diferente de alguns tipos de filtros(EQ) que não se adaptam com cada nota(freq) tendo algumas ressonâncias sobrando..
Não é porque sou fã, mas os solos e bases do Afram são tops demais. Parece que ele usa exatamente o que q música pede. Mas se ele quiser faz algo rápido como o Kiko, e melódico como o Stive Vai. Enfim. Esse cara é foda .
Juninho Afram discute sua abordagem minimalista ao uso de drive em sua música, enfatizando a importância do equilíbrio entre drive e técnica de palhetada para evitar som sujo. Ele explica como a gravação em estéreo com duas guitarras pode criar um som mais pesado sem exagerar no drive. Além disso, Afram reflete sobre a evolução sonora dos álbuns do Oficina G3, destacando as características únicas de cada um e a importância de adaptar o som ao contexto do álbum
[00:00] (th-cam.com/video/jB5UIAyrJyc/w-d-xo.html.08) Juninho Afram compartilha suas experiências e aprendizados sobre o uso de pedais de guitarra e a busca por um som autêntico, enfatizando a importância da curiosidade e do entendimento técnico na música. - Ele fala sobre sua curiosidade em modificar pedais e amplificadores, refletindo sua jornada musical.} - Juninho discute a habilidade de identificar as características boas e ruins de um pedal, mostrando seu conhecimento técnico.} - Ele menciona a ideia errônea de que é necessário muito drive e graves para um som pesado, desmistificando essa percepção.} - O músico destaca a importância do álbum 'Depois da Guerra' da banda Oficina G3, que ganhou um Grammy e elevou o padrão da música brasileira.}
[02:21] (th-cam.com/video/jB5UIAyrJyc/w-d-xo.html.92) Juninho Afram discute sua abordagem ao uso de drive na guitarra, enfatizando que a força com que se toca e a técnica são mais importantes do que a quantidade de drive utilizada. Ele compartilha insights sobre gravação e a criação de um som mais pesado através da combinação de guitarras. - Muitas pessoas acreditam que ele usa muito drive, mas na verdade, ele não utiliza.} - A relação entre a quantidade de drive e a força ao tocar é crucial para o som final.} - Ele menciona que as gravações do Van Halen não têm muito drive, mas sim técnicas de gravação que criam um som mais pesado.} - Para obter peso no som, ele grava com duas guitarras e amplificadores diferentes, ajustando as configurações para uma melhor sensação de estéreo.}
[04:45] (th-cam.com/video/jB5UIAyrJyc/w-d-xo.html.28) Juninho Afram discute a importância do ajuste sonoro e as características dos álbuns ao longo de sua carreira musical, destacando como a produção e o estilo evoluíram ao longo do tempo. - Ajuste da guitarra e do baixo na mixagem é crucial para evitar problemas sonoros em gravações e apresentações ao vivo.} - Juninho reflete sobre o tempo que levou para entender as nuances do som e como isso se relaciona com seus álbuns favoritos.} - Ele menciona a evolução do som em seus álbuns, destacando a influência do metal e como isso se reflete nas produções.} - Juninho fala sobre suas preferências sonoras, enfatizando o uso de médios e como isso se aplica ao seu estilo musical.}
[07:04] (th-cam.com/video/jB5UIAyrJyc/w-d-xo.html.879) Neste trecho, Juninho Afram reflete sobre a evolução da música gospel e suas experiências pessoais com bandas, destacando como suas percepções mudaram ao longo do tempo. - Juninho menciona que a retrospectiva musical é importante para entender o contexto histórico das produções.} - Ele admite ter dificuldades em lembrar nomes, mas reconhece a relevância dos primeiros álbuns que ouviu.} - Juninho compartilha como conheceu a banda Oficina G3 e sua surpresa ao descobrir um som gospel diferente do que esperava.} - Ele contrasta sua experiência musical na infância com a nova perspectiva que teve ao ouvir álbuns de metal gospel.} - Juninho considera que o álbum de 1996 representou um grande salto em comparação com as produções anteriores de 1990.}
[09:29] (th-cam.com/video/jB5UIAyrJyc/w-d-xo.html.519) Juninho Afram compartilha detalhes sobre a gravação de solos de guitarra, revelando momentos criativos e desafios enfrentados durante o processo musical. - Juninho menciona o solo de guitarra que ele fez sozinho, destacando sua experiência na música 'Espelhos Mágicos'.} - Ele fala sobre a interação com o produtor Paulo e os ajustes feitos na gravação, incluindo a adição de uma segunda guitarra.} - Juninho explica como ele lidou com dificuldades vocais durante a gravação, resultando em uma abordagem criativa com delay na guitarra.} - Ele recorda a primeira apresentação da música, que ocorreu na igreja, mostrando a conexão emocional com suas performances.}
No studio onde gravo, algumas vezes gravo até umas 8x a mesma coisa (com timbres diferentes a cada 2 gravações). Isso dá uma ideia top no fim (claro que não necessariamente usaremos todas as gravações feitas, mas fica material salvo ali).
Eu sou muito fã do Oficina na era Mauro e o Depois da Guerra está no meu Top10 melhores álbuns que já escutei mas eu não muito fã do timbre da guitarra nesse álbum, não sei se pelo Juninho afinar a guitarra inteira em C as cordas fiquem muito soltas e ele precisar usar aquele encordoamentos com 2 tensões deixe esse timbre mais lamacento mas é algo que não curto tanto. Isso apenas nas bases, nos solos eu curto o timbre. Independente disso esse álbum e o Histórias e Bicicletas são maravilhosos.
Sim mas os médios ficam no talo!! E outra os caras usam dual rectfier que é extremamente tight, e ainda empurrando com um over, hoje é tudo o técnico que troca isso quando não estão usando a Quad cortex que migraram tbm
O Paulo Anhaia diz em seus vídeos que fala pra banda passar e grava sem a banda saber, porque ele percebeu que geralmente quando ele falava pra banda que era valendo, a galera travava, então era uma forma do pessoal tocar mais tranquilo e espontâneo. Sacada muito boa!
Foi o que aconteceu com o Metallica no álbum Justice For All. O James Hetfield socou grave na guitarra. O som ficou brigando com o som do baixo do Jason Newsted, e o Lars Ulrich, junto com o James, e o Kirk Hammett, acabaram "limando" o baixo do Jason, de sacanagem.
Ah mas aí foi safadeza, não foi pq tinha grave, quem mixa já faz corte de grave e agudo logo de cara, qualquer profissional usa high pass e low pass no automático faz parte de iniciar uma mix já
O lance de dois drives juntos não é sempre uma questão de mais ganho, mas sim de timbre. Uma vez vi o vídeo do faísca explicando como ele usa o tube screamer empurrando o rat, ele fala que os dois são legais sozinhos, porém, juntos soam perfeitos, ambos com bem pouco ganho. Muitas vezes o amplificador tem um drive meio sujo, embola nas frequências graves, aí diminuindo o ganho do ampli e adicionando um pedal de drive o som fica redondinho.
@@ettoremarenda9726 ele usa o DRIVE quase saturando o segundo DRIVE, é isso é desde o tempo que ele tinha a GT8 da boss, na verdade esse é o segredo de ter um timbre de palhetada pegando mais compressão no captador grave.
@@jocapane87desde o lançamento do little boy eu acho que ele passou a usar menos drive, nessa dinâmica que ele disse, pode até ouvir ele tocando no TH-cam ao vivo
Mano,na moral,o mais importante p peso é a pegada mas quando vc quer peso de verdade vc vai tocar com cordas mais grossas comafinação mais baixa,como eu tocava Thrash metal,eu uso uma fuzz como overdrive e um drive d cabeçote valvulado hi gan na mesma frequência d fuzz;aí vc vai ver o q é peso de verdade 🤪🤪🤪
@@edusantos3485sim, cara. Ele tem um dinâmica muito boa e essa parada de controlar os médios fazia toda a diferença. Comentei porque o pedal é a personificação do que ele fala no vídeo, tem as características dele de fato.
Esse negócio do produtor pedir pra tocar uma vez só pra testar e começar a gravar valendo é bem coisa de produtor musical, ja passei muito por isso kkkkk
Uma curiosidade: pegar um canal, dobrar e reproduzir pros dois lados não é STEREO, continua MONO com um pouco mais volume. Parece óbvio mas tem bastante gente que não sabe ainda.
@@leonardogm Faça isso: inverta a fase de um dos lados e o som some. Dual mono só existe dependendo da posição do observador, caso vá processar L e R, ambos mono de forma diferente ou repoduzir L e R em sistemas de reprodução de L e R individual.
@@eu.vitinhoreal depende. Pode se gravar uma vez com microfonação X/Y. E no caso quando grava duas vezes, 99% das vezes é em canais separados, então não precisa separar, é só panear.
Até dá mas é bem mais fácil tocar de novo, mas na prática vc pode atrasar levemente uma das guitarras pra ficar mais "orgânico " mudar o ampli de uma das dobras e tentar alterar as especs do ampli deixando um mais agudo que outro mas acho muito trabalho, é melhor tocar de novo o riff
@@jardelmontenegro327o vocal do dream é ruim desde sempre. Parece uma cabra, viciado em belting. Não utiliza o registro médio pra nada, chega é cansativo. Lione é da mesma escola, mas Lione é muito melhor por várias coisas
@ questão de gosto, prefiro por exemplo o bocas ordinárias. Tarja preta, bocas ordinárias, somos poucos mas somos loucos. Ouve essas guitas e compara. Comparando até com o preço curto prazo longo que é da mesma época acho o som da guita mto melhor, com distorção, mas ainda bem definido, sem embolar.
@@flavioprosdocimi nunca…preço curto prazo longo é o álbum com os melhores timbres de guitarra já gravados pela banda… Mesa Boogie Dual Rect puro, não tem nem comparação!
Só um instante. Pesado é Morbid angel, cannibal, exodus e pantera. O segredo do som pesado é ter grana, e não essa palhaçada de gente limpinha falando de metal. Vsf!
Dica de drive pra iniciante (pra quem manja eu tô chovendo no molhado aqui). Quer um drive bacana, pesado mas sem perder definição e sem sumir na mix com o resto da banda?
1 - Cuidado com a relação sinal/ruído. Uma boa prática é treinar a execução pra tirar mais som da corda da guitarra sem depender de volume ou ganho, tocar não necessariamente com força mas com pressão pra fazer a corda ressoar mais, etc. Isso vai fazer com que o sinal tenha mais volume que o ruído elétrico que vai se acumular ao longo da cadeia de efeitos.
2 - Usar ganho moderado. É comum iniciantes acharem que mais ganho é igual a mais peso, e isso não é verdade, o peso é uma soma de fatores, e sem que o todo esteja ok, o ganho vai mais atrapalhar do que ajudar, e os motivos o Juninho já disse no vídeo.
3 - Usar "clean boost". Essa é uma técnica na qual, ao invés de usarmos muito ganho no drive pra deixarmos o som pesado, nós usamos uma série de efeitos pra esculpir o timbre e valorizar as regiões certas do timbre. Pro clean boost normalmente se usa um pedal de overdrive bem transparente, como o tube screamer ou o precision drive, por exemplo, e os parâmetros são bem conservadores, drive baixo ou zerado, volume mediano pra alto e o tone mais aberto, isso ajuda a desembolar o timbre e deixar a guitarra mais na cara. Com o overdrive configurado, a gente manda esse sinal "pré saturado" pro ganho principal, normalmente vindo do amplificador. Fazendo isso, a guitarra vai conseguir explorar melhor o timbre da distorção e a gente pode com isso diminuir o ganho da distorção, preservando o peso e a clareza.
4 - Equalização. É comum a galera do Metal ser "médiofóbica", correndo do médio mais que o capeta corre da cruz, mas isso é um erro. O verdadeiro peso está no médio, a sacada é, de que tipo de médio estamos falando? A faixa de frequência correspondente aos médios é dividida em pelo menos três regiões, médio grave, médio e médio agudo (pros nerds de plantão, médio grave indo aproximadamente de 200 a 500 Hz, médios indo de 500 a 2 KHz e médios agudos indo de 2k até 6/7K mais ou menos). Se uma guitarra tiver muito médio grave, a tendência é que ela brigue com outros instrumentos mais graves que ela, como o baixo, mas se ela tiver pouco médio, a tendência é que ela suma na mix. O bacana pra guitarras é ter ao menos um pouco de médio entre 1k e 3k, ou, um pouco de médio agudo. Esse médio agudo é responsável por trazer presença e definição pro som, e em contrapartida, podemos compensar retirando o "médio ruim" do som, por volta de 400 ou por volta de 700, 800 se o som estiver anasalado, ou em termos leigos, médio grave/médio. Depois disso, basta limpar grave e agudo, porque guitarra não atua nessas frequências. Deixe os graves pro baixo e os agudos pra voz e pros pratos da bateria, e a guitarra vai aparecer mais onde ela realmente brilha.
5 - Pra finalizar, depois de revisar a execução, definir o nível certo de ganho da distorção, usar um clean boost pra valorizar o drive e equalizar o timbre da forma certa, é bacana limparmos o ruído do instrumento usando um noise gate. O noise gate tem o propósito de resolver um problema no sinal, o ruído, porém, muitos guitarristas descobriram que ele pode ser usado de forma artística, "secando" o timbre e deixando o drive mais mordido, consequentemente, mais pesado. O bacana é usar parâmetros bem rápidos pro gate, com um ataque curto e um release moderado, nem rápido demais pra não deixar aquela cauda de som sobrar nem lento demais pra cortar a palhetada seguinte. Já pro threshold, o ideal é um valor moderado, nem baixo demais a ponto de deixar o ruído ou a ressonância do instrumento passar, nem alto demais a ponto de cortar o som.
Com essas dicas, eu acredito que dá pra chegar num timbre muito mais pesado sem entupir a guitarra de ganho ou grave, e de quebra, sua guitarra vai saltar mais na mix, já que ela vai brigar menos com a bateria e o baixo, atuando onde ela realmente brilha. Espero ter ajudado.
Fera ein mano 🙏🏻 Li tudo e olha que toco faz tempo !!!! Vou aderir umas dicas
@@ogrande8292 tmj
Boas dicas, vou até anotar
Vou salvar essa aula aqui meu amigo
Vou anotar essa aula aqui! Valeu demaaaaaaaaais
Fui ao Show do Oficina G3 e Katsbarnéa em 2006 (SP- Vila Olimpia) uma casa de show bem pequena estilo barzinho, a altura do palco era bem baixa. E fiquei na frente do Juninho e do amplificador o som era brutal, era turnê do Álbum Além do que os olhos podem ver. Nesse dia depois do show, o Juninho desceu e ficou conversando com a gente e perguntando se o som tava bom kkkk. Juninho é gente boa e muito humilde.
Juninho seu unico mal é não me dar aula 😂
Hoje nem tem graça mais de ficar na beira do palco, infelizmente.
Depois da Guerra é o melhor CD de metal gospel que ja ouvir na vida
Simplesmente o cara gravou o melhor solo da história do rock gospel nacional de maneira totalmente inusitada 😅
Qual foi? Pergunto porque não conheço o trabalho dele. Curiosidade mesmo.
@@CarlosOliveira-wf7od Glória Instrumental.
Procura aí no TH-cam que acha😉
@@CarlosOliveira-wf7od Espelhos Mágicos. É falado no vídeo.
@@CarlosOliveira-wf7od Música: Espelhos Mágicos, Álbum: Indiferença, Artista: Oficina G3.
Pramim o mais lindo e o solo de TE ESCOLHI
O respeito do Mateus é visível e admirável. Obrigado.
Sobre o tema de usar duas guitarras, já vi tanto Silas Fernandes quanto Roger Franco fazerem esse esquema com apenas uma guita ao vivo. Eles usam um amp valvulado e um transistor, o sinal que vem do transistor tem outra regulagem e um micro atraso de centésimos de segundo que não chega ser um delay, de forma que não sejam dois sinais idênticos. Existe até um pedal inteligente que pega o sinal e crie uma dobra às vezes um pouco pra frente outras vezes pra trás, fica literalmente parecendo outra guitarra tocando junto.
Galera confunde o grave do contra baixo com o da guitarra, por muitos anos eu achava que a falta de peso era falta de grave, quando na verdade o peso vinha do baixo na musica! Quando saquei isso eu comecei a dosar melhor e finalmente destacar na gig sem embolar.
Juninho cantando espelhos mágicos muito top 🙏👏👏👏👏👏👏👏👏
Timbres fantásticos do JA, eu uso um drive leve na entrada (geralmente um TS)e depois puxo drive do amp, hoje simuladores né, mas sem aumentar muito e com foco nos médios que é o som q gosto...
Um pedal de EQ depois do drive ajuda muito para moldar o timbre. Há também aplicações do EQ antes do drive pesado, principalmente cortando os graves. Algo parecido com efeito de um pedal TS como booster, antes do drive principal.
O Randy Rhoads fazia isso aí
Sem mais o cara é um gênio
O segredo é tocar guitarra com afinação dropada,muito comum em bandas de Metal symphony x,Dream theater,Monuments,Oficina G3 ,o que essas bandas tem em comum, som extremamente pesado e acordes limpos.
Ouço Oficina G3 desde que um amigo me convidou pra ir na igreja que ele frequentava na época (ano 2000) e aí comprei uma Fita K7 do "Indiferença". Fiquei em êxtase, pois achava que não tinha nenhuma banda de rock mais pesado no gospel nacional. Desde então ouço sempre.
O único momento que não curti ATÉ HOJE foi o posicionamento do Duca (não entrarei em detalhes), pois soou como um "Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço" e não condiz com um grupo que prega (ou pregava) a Palavra de Deus.
Você é um TESTEMUNHO VIVO mas isso não refletiu na atitude dele, e o Juninho e os demais APOIARAM, mas tal pessoal que ele apóia segue um pensamento totalmente CONTRÁRIO à Bíblia. Lamentável.
Sobre eles como músicos, em especial o Juninho, pois eu toco violão e um pouco de guitarra, têm um conhecimento tão profundo de música que parece que o instrumento tá colado no corpo e soa sozinho.
Esse vídeo é mais uma aula do professor Juninho (sonhava ter aulas com ele ou o Alex Martinho)!
À propósito, hoje a minha banda KNIGHTS OF ELDORIA lançou a música "END OF THE LINE" baseada no dia de hoje.
Quem curtir o nosso som sinta-se livre pra se inscrever e divulgar pra quem quiser!
Também estamos em todas as plataformas de streaming de música, com nosso single "CASTLE OF SHADOWS EP".
top demais, sempre fui fã de outros tipos de músicas, mas depois de ouvir os vídeos do Afram fui ouvir pela primeira vez oficina. muito legal ouvir sobre som de guitarra!
GIGANTE ! JUNINHO É FERA !
Duas combinações mortais pra mim em peso: 1) BOSS OD1 + BOSS POWER STACK. 2) TURBO RAT + TUBE SCREAMER.
Um dos solos mais bonitos q já ouvi e o cara fez foi de improviso. Ta loko
Indiferença pra mim é perfeito
Graças a Deus, alguém de peso falando sobre. Quem sabe assim, eles entendem...
O som que esse cara tirou em RO RJ foi simplesmente animal 👏🏽👏🏽👏🏽
Sei la.. geralmente pra alguns shapes, é legal usar mais de um tipo de drive pra alterar a dinâmica entre os ataques dos harmônicos, principalmente se for amp solid state que não pega apenas os pares.. depois usar os efeitos pra criar a imagem ou até um IR pelo PA pra manter a mesma dinâmica do sinal da origem, IR consegue moldar diferente de alguns tipos de filtros(EQ) que não se adaptam com cada nota(freq) tendo algumas ressonâncias sobrando..
Que aula grátis!
Não é porque sou fã, mas os solos e bases do Afram são tops demais. Parece que ele usa exatamente o que q música pede. Mas se ele quiser faz algo rápido como o Kiko, e melódico como o Stive Vai. Enfim. Esse cara é foda .
Juninho Afram discute sua abordagem minimalista ao uso de drive em sua música, enfatizando a importância do equilíbrio entre drive e técnica de palhetada para evitar som sujo. Ele explica como a gravação em estéreo com duas guitarras pode criar um som mais pesado sem exagerar no drive. Além disso, Afram reflete sobre a evolução sonora dos álbuns do Oficina G3, destacando as características únicas de cada um e a importância de adaptar o som ao contexto do álbum
[00:00] (th-cam.com/video/jB5UIAyrJyc/w-d-xo.html.08) Juninho Afram compartilha suas experiências e aprendizados sobre o uso de pedais de guitarra e a busca por um som autêntico, enfatizando a importância da curiosidade e do entendimento técnico na música.
- Ele fala sobre sua curiosidade em modificar pedais e amplificadores, refletindo sua jornada musical.}
- Juninho discute a habilidade de identificar as características boas e ruins de um pedal, mostrando seu conhecimento técnico.}
- Ele menciona a ideia errônea de que é necessário muito drive e graves para um som pesado, desmistificando essa percepção.}
- O músico destaca a importância do álbum 'Depois da Guerra' da banda Oficina G3, que ganhou um Grammy e elevou o padrão da música brasileira.}
[02:21] (th-cam.com/video/jB5UIAyrJyc/w-d-xo.html.92) Juninho Afram discute sua abordagem ao uso de drive na guitarra, enfatizando que a força com que se toca e a técnica são mais importantes do que a quantidade de drive utilizada. Ele compartilha insights sobre gravação e a criação de um som mais pesado através da combinação de guitarras.
- Muitas pessoas acreditam que ele usa muito drive, mas na verdade, ele não utiliza.}
- A relação entre a quantidade de drive e a força ao tocar é crucial para o som final.}
- Ele menciona que as gravações do Van Halen não têm muito drive, mas sim técnicas de gravação que criam um som mais pesado.}
- Para obter peso no som, ele grava com duas guitarras e amplificadores diferentes, ajustando as configurações para uma melhor sensação de estéreo.}
[04:45] (th-cam.com/video/jB5UIAyrJyc/w-d-xo.html.28) Juninho Afram discute a importância do ajuste sonoro e as características dos álbuns ao longo de sua carreira musical, destacando como a produção e o estilo evoluíram ao longo do tempo.
- Ajuste da guitarra e do baixo na mixagem é crucial para evitar problemas sonoros em gravações e apresentações ao vivo.}
- Juninho reflete sobre o tempo que levou para entender as nuances do som e como isso se relaciona com seus álbuns favoritos.}
- Ele menciona a evolução do som em seus álbuns, destacando a influência do metal e como isso se reflete nas produções.}
- Juninho fala sobre suas preferências sonoras, enfatizando o uso de médios e como isso se aplica ao seu estilo musical.}
[07:04] (th-cam.com/video/jB5UIAyrJyc/w-d-xo.html.879) Neste trecho, Juninho Afram reflete sobre a evolução da música gospel e suas experiências pessoais com bandas, destacando como suas percepções mudaram ao longo do tempo.
- Juninho menciona que a retrospectiva musical é importante para entender o contexto histórico das produções.}
- Ele admite ter dificuldades em lembrar nomes, mas reconhece a relevância dos primeiros álbuns que ouviu.}
- Juninho compartilha como conheceu a banda Oficina G3 e sua surpresa ao descobrir um som gospel diferente do que esperava.}
- Ele contrasta sua experiência musical na infância com a nova perspectiva que teve ao ouvir álbuns de metal gospel.}
- Juninho considera que o álbum de 1996 representou um grande salto em comparação com as produções anteriores de 1990.}
[09:29] (th-cam.com/video/jB5UIAyrJyc/w-d-xo.html.519) Juninho Afram compartilha detalhes sobre a gravação de solos de guitarra, revelando momentos criativos e desafios enfrentados durante o processo musical.
- Juninho menciona o solo de guitarra que ele fez sozinho, destacando sua experiência na música 'Espelhos Mágicos'.}
- Ele fala sobre a interação com o produtor Paulo e os ajustes feitos na gravação, incluindo a adição de uma segunda guitarra.}
- Juninho explica como ele lidou com dificuldades vocais durante a gravação, resultando em uma abordagem criativa com delay na guitarra.}
- Ele recorda a primeira apresentação da música, que ocorreu na igreja, mostrando a conexão emocional com suas performances.}
No studio onde gravo, algumas vezes gravo até umas 8x a mesma coisa (com timbres diferentes a cada 2 gravações). Isso dá uma ideia top no fim (claro que não necessariamente usaremos todas as gravações feitas, mas fica material salvo ali).
Eu sou muito fã do Oficina na era Mauro e o Depois da Guerra está no meu Top10 melhores álbuns que já escutei mas eu não muito fã do timbre da guitarra nesse álbum, não sei se pelo Juninho afinar a guitarra inteira em C as cordas fiquem muito soltas e ele precisar usar aquele encordoamentos com 2 tensões deixe esse timbre mais lamacento mas é algo que não curto tanto. Isso apenas nas bases, nos solos eu curto o timbre. Independente disso esse álbum e o Histórias e Bicicletas são maravilhosos.
Realmente é uma ótima sacada a produção pedir pra passar a música e gravar sem que os músicos saibam kkk fica muito mais leve.
um exemplo disso é o james hetfield do metallica, o timbre ao vivo dele, tem pouco drive.
Ultimamente acho o timbre dele muito seco.
Sim mas os médios ficam no talo!! E outra os caras usam dual rectfier que é extremamente tight, e ainda empurrando com um over, hoje é tudo o técnico que troca isso quando não estão usando a Quad cortex que migraram tbm
O Paulo Anhaia diz em seus vídeos que fala pra banda passar e grava sem a banda saber, porque ele percebeu que geralmente quando ele falava pra banda que era valendo, a galera travava, então era uma forma do pessoal tocar mais tranquilo e espontâneo. Sacada muito boa!
Mas agora estragou. Pessoal agora já vai saber que o ensaio já é pra valer kkkk
Foi o que aconteceu com o Metallica no álbum Justice For All. O James Hetfield socou grave na guitarra. O som ficou brigando com o som do baixo do Jason Newsted, e o Lars Ulrich, junto com o James, e o Kirk Hammett, acabaram "limando" o baixo do Jason, de sacanagem.
Mas aí o cara que fez a mix, poderia ter ajudado nisso aí!
@@raphaelmelo823 o problema nesse caso foi quem mandou limar... manda quem pode...
Ah mas aí foi safadeza, não foi pq tinha grave, quem mixa já faz corte de grave e agudo logo de cara, qualquer profissional usa high pass e low pass no automático faz parte de iniciar uma mix já
@@henrygab E obedece quem tem juízo. Além do mais, eles sempre tiveram uma antipatia gratuita com o Jason Newsted.
Acho que os cabeludos eram eu e meu irmão, hein, Matheus... Lembro bem disso
Pô, acho que era vc e seu irmão mesmo, kakakaka. Que maneiro.
Muita história boa!
Minha origem musical foi a mesma ,oficina ,stryper depois.....aí veio o metalcore❤
Ele usa pouco ganho, MAS ele sempre usa dois drives juntos.
O lance de dois drives juntos não é sempre uma questão de mais ganho, mas sim de timbre. Uma vez vi o vídeo do faísca explicando como ele usa o tube screamer empurrando o rat, ele fala que os dois são legais sozinhos, porém, juntos soam perfeitos, ambos com bem pouco ganho. Muitas vezes o amplificador tem um drive meio sujo, embola nas frequências graves, aí diminuindo o ganho do ampli e adicionando um pedal de drive o som fica redondinho.
@@ettoremarenda9726 ele usa o DRIVE quase saturando o segundo DRIVE, é isso é desde o tempo que ele tinha a GT8 da boss, na verdade esse é o segredo de ter um timbre de palhetada pegando mais compressão no captador grave.
@@jocapane87desde o lançamento do little boy eu acho que ele passou a usar menos drive, nessa dinâmica que ele disse, pode até ouvir ele tocando no TH-cam ao vivo
Quem não entendeu essa sacada de ter duas fontes de driver, ou driver empurrando a distorção... tem que aprender bastante coisa ainda kkkk
@@ettoremarenda9726massa eu uso exatamente assim um ts empurrando um rat e é sensacional nem sabia que o faísca usava assim kkk
Meu LC fica em 110hz, as vezes subo pra 120hz geralmente em 24db/oct
Eu tbm corto tudo de 120hz pra baixo
Pra pedir sobre som pesado chama qualquer guitarrista de banda de DeathMetal. ..
Eu também sou msm assim que nem o afram
Esse papo é muito legal ,mas o preço de instrumentos aqui no Brasil é salgado.
Mano,na moral,o mais importante p peso é a pegada mas quando vc quer peso de verdade vc vai tocar com cordas mais grossas comafinação mais baixa,como eu tocava Thrash metal,eu uso uma fuzz como overdrive e um drive d cabeçote valvulado hi gan na mesma frequência d fuzz;aí vc vai ver o q é peso de verdade 🤪🤪🤪
O pedal Litlle boy da Fuhrmann, signature do J.A., é muito top, pois ele tem regulagem de médios.
Furhmann?🤔🤔🤔
O Pedal é da Fire irmão
@@edusantos3485 , foi mal, mano. Até já tive mas não me lembrava da marca correta. Fire, correto?
@@thauanferreira2965 relaxa. Mas o pedal era bom mesmo?
@@edusantos3485sim, cara. Ele tem um dinâmica muito boa e essa parada de controlar os médios fazia toda a diferença. Comentei porque o pedal é a personificação do que ele fala no vídeo, tem as características dele de fato.
Mateus chama o Ricardo pardal para ir no seu podcast !!!!
Esse negócio do produtor pedir pra tocar uma vez só pra testar e começar a gravar valendo é bem coisa de produtor musical, ja passei muito por isso kkkkk
Pompeu do korzus que produziu o albúm que ganhou o grammy
No primeiro LP eram dois guitarristas
5:55 "nu metal" 😂😂😂😂
DDG é Metal progressivo c/ Metalcore
Volume > Ganho
A quinta série vai ao delírio 😂😂😂
Disse tudo e mais um pouco. Controle no drive e cuidado com o grave. Guitarra embolada é triste.
Com todo o respeito ao MESTRE DOS MESTRES. Mas o som do Juninho não é pesado 🤝🙏
Uma curiosidade: pegar um canal, dobrar e reproduzir pros dois lados não é STEREO, continua MONO com um pouco mais volume. Parece óbvio mas tem bastante gente que não sabe ainda.
Um dual mono no caso
Para ser stereo tem que gravar duas vezes. Para depois separar os canais no pan e gerar o efeito!
@@leonardogm Faça isso: inverta a fase de um dos lados e o som some. Dual mono só existe dependendo da posição do observador, caso vá processar L e R, ambos mono de forma diferente ou repoduzir L e R em sistemas de reprodução de L e R individual.
@@eu.vitinhoreal depende. Pode se gravar uma vez com microfonação X/Y. E no caso quando grava duas vezes, 99% das vezes é em canais separados, então não precisa separar, é só panear.
@@jessebss Isso mesmo! O gravar duas vezes já engloba a ideia de canais separados mesmo.
Esse aí que é o chato da Tagima??😂😂
03:35 Porra, não dá pra copiar e colar em outra track, tem que gravar duas vezes, todo mundo sabe disso.
Se fizer isso fica mono, uma bosta.
Até dá mas é bem mais fácil tocar de novo, mas na prática vc pode atrasar levemente uma das guitarras pra ficar mais "orgânico " mudar o ampli de uma das dobras e tentar alterar as especs do ampli deixando um mais agudo que outro mas acho muito trabalho, é melhor tocar de novo o riff
O Juninho roquinho 😅
Juninho tá rouco ou impressão minha ?
Ou seja, o ao vivo nunca vai ser igual, cara, infelizmente é assim, ao vivo diferente do gravado, ou então usa o VS e pronto kkkkkkk
Juninho virou um sojado de 50 anos, insuportável.
Cara, vc ouve o álbum indiferença tem drive pra cacete, principalmente nos solos, pqp! Ninguém é surdo não pra não perceber...
O indiferença é de 96 kkkkk
As coisas mudam
É cover do Dream theatre depoia da guerra
Com um melhor vocal né, 😅
Não curto muito esse boca do Jamies labrie kkk
@@MrMarcio9960 vocalista bom, porém assim como muitos não aceitam que já nâo aguentam mais cantar nem no tom nem na respiração, esse é o ponto !
@@jardelmontenegro327o vocal do dream é ruim desde sempre. Parece uma cabra, viciado em belting. Não utiliza o registro médio pra nada, chega é cansativo. Lione é da mesma escola, mas Lione é muito melhor por várias coisas
@@luannicolas544 concordo, mas tem um LP ainda antigo que é muito bom ! Tem uma canção chamada 'SILENT MAN' escuta ela e ver a doçura !
Drive demais estraga o som, nadando com tubarões do cbjr eles erraram, tudo embolado.
Conte-nos mais Xerloque Rondis😂😂
@@kleitonmoog84 já vi inclusive o Paulo Anhaia falando sobre isso, ele trabalhou nessa gravação. Já experimentei isso em gravações que fiz tbm.
erraram oq?? O som de guitarra nesse album eh irado!!
@ questão de gosto, prefiro por exemplo o bocas ordinárias. Tarja preta, bocas ordinárias, somos poucos mas somos loucos. Ouve essas guitas e compara. Comparando até com o preço curto prazo longo que é da mesma época acho o som da guita mto melhor, com distorção, mas ainda bem definido, sem embolar.
@@flavioprosdocimi nunca…preço curto prazo longo é o álbum com os melhores timbres de guitarra já gravados pela banda… Mesa Boogie Dual Rect puro, não tem nem comparação!
Só um instante. Pesado é Morbid angel, cannibal, exodus e pantera. O segredo do som pesado é ter grana, e não essa palhaçada de gente limpinha falando de metal. Vsf!