Parabens pelo documentário, mora em Franco da Rocha desde 1991 vim pra cá morar de aluguel com cinco filhos,meu marido havia nos abandonado e em São Paulo onde eu morava ninguem alugava casa pra quwm tinha 5 filhos,aqui criei todos eles,muitas vezes utilizei o hospital do Juqueri,sou grata a Deus pq aqui minha família se formou,aqui casaram,aqui nasceram meus netos ,aqui adquiri minha casa e em breve estarei me aposentando e aqui ficarei ate o fim
Eu nasci no Juquery em 1999, sou morador de Franco Da Rocha com muito orgulho, amo as minhas terras do Juquery. Nosso grande patrimônio histórico ❤ Franco, eu te amo, Juquery, sou louco por ti ❤❤
Sou da família Decresci e Crispim. Nasci em Caieiras em 1942. Meus avós meus pais trabalharam aí na Cia. Na fábrica de papel. Estudei no Grupo Escolar Otto Weiszflog e fui muito feliz. Gostaria de ver mais vídeos da minha Caieiras antiga. Morei no Barreiro e na rua dos coqueiros. Muita saudade.
Parabéns por esse lindo documentário ,com todos os participantes.Saudades de ti Juquery! Saudades dos pacientes,colegas de trabalho ,pacientes inesquecíveis!,desse querido e exelente médico ,Dr.Norberto que discursa nesse vídeo com muito orgulho! Parabéns ao Sr.Dr.Norberto, e saudades desse ser maravilhoso meu querido e saudoso José Parada que foi meu inspetor de alunos,(irmão da minha saudosa professora Elvira Parada Manga).enfim muitos que falam um pouco desse inesquecível berço onde nasci, cresci:creche e parque infantil.onde com orgulho trabalhei e me aposentei.Uma linda história destruída por um incêndio (Seu Prédio Central onde estava a biblioteca com toda sua história!)🏫🔔🧭🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌲🌲🌲🌲🌲🌲🌲🏫🏫🏫🏫🏫🏫🏫✍️🥼🥼🚑.Quando acabou,muita tristeza deixou,saudades nos corações de muitos funcionários, médicos e pacientes que ainda vivem em outros lugares,Mas esse tal incêndio?!destruíu esse inesquecível Juquery !
Parabéns Diego Hernandes ,publique mais vídeos como esse .exelente reportagem com nossos queridos Dr.Norberto,Saudoso Professor José Parada e tantos outros ilustres que participaram.eu respondi na coluna da Elaine sobre oque eu vi e sabia do eletro choque.Nasci e fui criada no parque infantil ,creche e trabalhei por 35anos nesse hospital com muito orgulho.Resta Saudades e boas recordações.Abracos a toda sua família.Sou parente dos Mathias Nasci na rua do cine Marajá,conheci Sr.José Gomes,dona Zéfina,Bueno,e toda família.esperamos mais histórias.Parabens!
Parabéns pelo documentário adoro ouvir história do Juqueri quando vou lá no hospital Albano sinto uma paz tão grande pôr causa da natureza que existe neste lugar
Minha mãe aposentada do Juquery eu fui criador des crianças no Hospital Juquery,minha irmã também se aposentou aí também, Morei na quarta colônia 8 anos.
Que bacana minha mãe também é aposentada do juquery, trabalhou por muitos anos, eu meus irmão fui criado no parques desde criança só lembranças boas e recordações.
Frequentei esse hospital morava em Franco da Rocha e usei muito o pronto socorro do juqueri. Na parte de doentes mentais tinha de tudo desde depressão, até loucos sem nenhuma ....
@@diego.hernandez vi as pessoas criticarem aquilo que elas mal conhecem. Escrevi também um texto sobre o hospital em comemoração aos seus 122 anos e deve sair no Portal Vermelho.
Meu pai ia trazer um senhor interno q se tornou praticamente da nossa família ,porém ele teve q fazer uma cirurgia antes de vir para nossa casa infelizmente ele faleceu na cirurgia ,me lembro de sofrer muito na época ,eu frequentei muito as dependências meu pai trabalha lá até hj !
Esse documentário é lindo e rico...sem sensacionalismo e onde pessoas inteligentes conseguem sem respeitar a época e a ciência ...vou com frequência instrumentar no hospital e ainda sim fico impressionada
Excelente filme documentário para que as pessoas possam ampliar a consciência e ver que o hospital do Juqueri havia muitas coisas boas, que a intenção do Dr. Franco da Rocha, que foi de acolher as pessoas com deficiência mental, que antes eram até agredidas, violentadas e no hospital passaram a serem tratadas como doentes mentais, com a Laborterapia, arterapia etc
@@elianerodrigues7500 verdade,mas como nasci , cresci trabalhei fiz parte e com grande orgulho desse hospital Juquery, conheço grande parte dessa história.Nao sei se vc sabe que tudo começa com um princípio,que através da ciência e do estudo pode ser melhorado através de várias experiências.Um exemplo a Vacina,para ter total efeito contra uma doença,ela passa por vários testes,não é assim,pois bem qdo a mais de um século foi construído esse Hospital,em seu início estudava a psiquiatria ou melhor pra vc entender a doença mental.Ah por falar nisso você conheceu algum doente mental em seu estado de agitação?existem vários tipos de de doença mental,no início do século sim era simplesmente o eletro choque e poucos medicamentos que acalmava temporariamente um doente mental,mas o tão comentado eletrochoque,na época era o de melhor efeito,isso não quer dizer que era o pior horror da terra.Por tempos o paciente ficava muito bom ,sem sofrer por meses e diariamente ataques epiléticos,que vou te dizer que muitas vezes dez homens bons não davam conta de segurar o paciente ,mas com a evolução da ciência foram se descobrindo medicações capazes de controlar essas enfermidades,isso no meio do século,mas ainda haviam casos que era necessário o eletro choque.Meus pais pegaram essa época e eu também nós anos 80,mas com mais avanços na medicina ,por meados de 1986 +ou -,foi proibido por existirem então medicações compatíveis com cada tipo de epilepsia.Se um paciente em pleno estado de ataque te pegasse sozinha e te desse uma surra ,quebrava teus braços e virava sua cabeça pro lado com um simples apertar de mãos e aí?Aí que já tive colegas que ficaram com colar de gesso no pescoço por messe até voltar no lugar,sem contar os gessos por 40,60,70 ou mais dias e sem contar que depois só tinha medo desse paciente.Mas esses funcionários eram pegos de surpresa ainda mais se gritava com algum deles.Mas conheço família de pacientes que entrou na justiça para que tal paciente voltasse com o eletro choque ,e para sua surpresa teve causa ganha.Uma delas foi paciente minha de onde eu trabalhei por anos no pavilhão Escola ela se chamava Lourdes,quando agitava quebrava as portas que eram super fortes com um pontapé,amassava com as duas mãos um latão de 70cms bem amassadinho como se dobrasse um papel !simples não é?Ela era de uns 38 a 40 anos de idade forte e baixa.A família ganhou na justiça e periodicamente fazia o eletro choque para voltar ao normal.Depois sua família a levou embora nós anos 90 para Rondônia,eu particularmente sempre fui bem tratada por todos e todas as pacientes,pois sempre cuidei de todos(as)com carinho e quando esse hospital acabou muitos funcionários e médicos ficaram em Depressão assim como eu e precisando de tratamento com médicos psiquiatras que tratam a depressão que também é um momento de ansiedade,angústia que com tratamento certo tomando direito as medicações se cura.Tem gente que acha que psiquiatria é coisa de outro mundo e não é,principalmente nos dias atuais , não acha muitas vezes vagas para consultas dessa especialidade.Porque vivemos num mundo agitado.o controle está em Deus acima de tudo e nos médicos que ele deixou para auxiliar o enfermo.Parabens a todos os psicólogos e pisiquiatras do nosso Brasil e do mundo.Parabens ao exelente médico psiquiatra,Professor de psiquiatria com quem muito aprendi como funcionária e como paciente !Dr.José Norberto R.Leite,que deu parte desta palestra nesse vídeo e trabalhou por +ou -50 anos no Juquery como médico , professor psiquiátrico e diretor deste recinto.Agora qdo alguém criticar sobre o tão falado choque vc pode esplicado e tirar esse tamanho preconceito . É só lembrar que dez não podia com um.Mas graças a Deus sempre gostei e sempre fui querida por todos meus pacientes que ajudei dar banho,medicações, ensinar a fazer laborterapias:bordados,pinturas,passeios em pequenos grupos e outras atividades esportivas e muito carinho e amor ,boas recordações desses tempos hoje aposentada há dois anos.Mas tranquila e muitas histórias pra contar e recordar . Abraços.
Só quem visitou a biblioteca do juquery sabe a riqueza dos livros e acervos, tenho o prazer que ter visto isso antes da destruição , uma pena ter se acabado
meus pais trabalharam no hospital do juqueri e eu nasci em franco da rocha, o professor josé parada conheci pessoalmente, pessoa educadissima e muito culta, um verdadeiro filho de franco da rocha tambem conheci o filho dele o PILI, nadamos muito na piscina do lago azul. tambem estive no parquinho do hospital que era para usoe filhos de funcionarios do hospital, sem contar me me apaixonei por uma garota e namorei gramado ao lado do campo de futebol.Que pena que o poder publico tenha abandonado o hospital do juqueri uma obra e projeto de Ramos de Azevedo. Abraços Franco da Rocha. Marcio Leonel
@Marcio leonel - Tu conheceu seu ze parada? Heuheuheu Ele é um dos moradores mais antigos de Franco, se pedirmos pra ele contar a história da cidade ele conta ela em detalhes. Ele é muito gente fina rsrsrs
Que saudades de você Márcio,esse mundo é pequeno.Hoje é que vi esse vídeo pela primeira vez e achei lindo poder recordar todos os momentos ,infância,nosso querido e saudoso José Parada,Dr.Norberto e outros ilustres que ajudaram nessa reportagem.Respondi a uma moça Eliane (vide respostas )sobre o tão falado eletro choque.Temos muitas histórias de nossos pais e do parque infantil para contar.Éramos vizinhos e amigos .eu morava na rua do cine Marajá e vc se for o Márcio que eu conheci ,filho da dona Geni ,morava em frente a rua do cinema ,na rua Jundiaí,sou a Márcia , irmã do Beto, Sérgio filhos do Romualdo e Natalina Se for vc um abraço apertado para você,e sua família de Márcia e meus irmãos .o Beto e meus pais já faleceram.Tenho o Sérgio e mais dois irmãos Cláudio e claudete.vcs foram morar em Pouso Alegre Minas Gerais.
Boa noite marcia. Sim fui morar em pouso alegre em 1982e voltei a franco da rocha em 83 me mudei dai em 1988 e nao voltei mais minha mae a dona jenny faleceu em 2017. Hoje sou ex aeroportuário apaentado e moro em campinas sp
no minuto 16:39 a 16:45 reparem do dado direito da cabeça do rapaz, logo depois que passa uma pessoa, passa um vulto branco, que parece um fantasma de uma pessoa ....
Minha resposta está na opinião de Constelador S.Greco,a resposta sobre o eletrochoque que em uma das resposta a Constelador D.Elaine perguntou do eletro choque
Hospital impaciência e tortura. Só foi melhorar depois de muito anos que não existem e nem podem mais fazer internações. Só se for em último caso mesmo. Meu avô era cozinheiro la qnd eu era criança
Temos certo rei do gado que os evanjegues adoram como sendo o messias salvador, que vai precisar ser internado ao ver que foi rejeitada sua reeleição ate do próprio gado que o elegeu. Em 2022 sera o desfecho.
Deth Lopo Alguns para um hospital psiquiátrico no Rio de Janeiro alguns pouco e acamados permanecem no Juquehy e a maioria o governo devolveu aos próprios familiares! Mas isso ninguém irá dizer hahaha
Olá Juliana, eu sou o diretor do filme, esse documentário foi produzido por alunos de Radio e TV como trabalho de conclusão de curso, no final do filme tem os créditos. Espero que tenha gostado.
Sa Martins, essa sua visão é uma visão rasa do que foi o Hospital do Juquery, você assistiu o documentário? A intenção principal do Dr. Franco da Rocha era acolher os paciente que naquele momento da História eram tratados como bandidos e viviam enclausurados em cadeias, assista ao documentário, não escondemos os horrores que houveram no Juquery, mas mostramos o outro lado também, a cidade de Franco da Rocha tem por essência acolher as pessoas e não aguenta mais só apontarem o dedo para as coisas ruins, existe o outro lado, e foi isso que tentamos mostrar nesse documentário, espero que entenda!!!
Sa Martins - Juquery foi e é mais que só um hospital psiquiátrico. Tinha até maternidade antigamente... Dr. Franco da Rocha não mandava matar e torturar ninguém, as torturas e mortes começaram após a morte de Francisco Franco da Rocha quando o Brasil deixou de ser um Império e passou a ser uma República...
Parabens pelo documentário, mora em Franco da Rocha desde 1991 vim pra cá morar de aluguel com cinco filhos,meu marido havia nos abandonado e em São Paulo onde eu morava ninguem alugava casa pra quwm tinha 5 filhos,aqui criei todos eles,muitas vezes utilizei o hospital do Juqueri,sou grata a Deus pq aqui minha família se formou,aqui casaram,aqui nasceram meus netos ,aqui adquiri minha casa e em breve estarei me aposentando e aqui ficarei ate o fim
Louvado seja Deus né amiga ??
Franco da Rocha tem por destino acolher, você e sua família são mais uma prova disso!!
Obrigado pelo relato!!
Eu nasci no Juquery em 1999, sou morador de Franco Da Rocha com muito orgulho, amo as minhas terras do Juquery. Nosso grande patrimônio histórico ❤ Franco, eu te amo, Juquery, sou louco por ti ❤❤
@@tofly1993 Eu também !!
Sou da família Decresci e Crispim. Nasci em Caieiras em 1942. Meus avós meus pais trabalharam aí na Cia. Na fábrica de papel. Estudei no Grupo Escolar Otto Weiszflog e fui muito feliz. Gostaria de ver mais vídeos da minha Caieiras antiga. Morei no Barreiro e na rua dos coqueiros. Muita saudade.
Parabéns por esse lindo documentário ,com todos os participantes.Saudades de ti Juquery! Saudades dos pacientes,colegas de trabalho ,pacientes inesquecíveis!,desse querido e exelente médico ,Dr.Norberto que discursa nesse vídeo com muito orgulho! Parabéns ao Sr.Dr.Norberto, e saudades desse ser maravilhoso meu querido e saudoso José Parada que foi meu inspetor de alunos,(irmão da minha saudosa professora Elvira Parada Manga).enfim muitos que falam um pouco desse inesquecível berço onde nasci, cresci:creche e parque infantil.onde com orgulho trabalhei e me aposentei.Uma linda história destruída por um incêndio (Seu Prédio Central onde estava a biblioteca com toda sua história!)🏫🔔🧭🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌲🌲🌲🌲🌲🌲🌲🏫🏫🏫🏫🏫🏫🏫✍️🥼🥼🚑.Quando acabou,muita tristeza deixou,saudades nos corações de muitos funcionários, médicos e pacientes que ainda vivem em outros lugares,Mas esse tal incêndio?!destruíu esse inesquecível Juquery !
Parabéns pelo trabalho sério no assunto.
Parabéns Diego Hernandes ,publique mais vídeos como esse .exelente reportagem com nossos queridos Dr.Norberto,Saudoso Professor José Parada e tantos outros ilustres que participaram.eu respondi na coluna da Elaine sobre oque eu vi e sabia do eletro choque.Nasci e fui criada no parque infantil ,creche e trabalhei por 35anos nesse hospital com muito orgulho.Resta Saudades e boas recordações.Abracos a toda sua família.Sou parente dos Mathias Nasci na rua do cine Marajá,conheci Sr.José Gomes,dona Zéfina,Bueno,e toda família.esperamos mais histórias.Parabens!
Parabéns pelo documentário adoro ouvir história do Juqueri quando vou lá no hospital Albano sinto uma paz tão grande pôr causa da natureza que existe neste lugar
Minha mãe aposentada do Juquery eu fui criador des crianças no Hospital Juquery,minha irmã também se aposentou aí também, Morei na quarta colônia 8 anos.
Que bacana minha mãe também é aposentada do juquery, trabalhou por muitos anos, eu meus irmão fui criado no parques desde criança só lembranças boas e recordações.
Frequentei esse hospital morava em Franco da Rocha e usei muito o pronto socorro do juqueri. Na parte de doentes mentais tinha de tudo desde depressão, até loucos sem nenhuma ....
Seu documentário é o melhor que eu já vi sobre o Juquery.
Adrienne Savazoni morelato obrigado 🙏🏻🙏🏻🙏🏻 feito com amor!!!!
@@diego.hernandez vi as pessoas criticarem aquilo que elas mal conhecem. Escrevi também um texto sobre o hospital em comemoração aos seus 122 anos e deve sair no Portal Vermelho.
@@diego.hernandez poste mais pôr favor??🤩🤩
Sim poste mais 🏫🏫🏫🏫🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🧭🔔
Eita época boa... até louco trabalhava💪
Parabens DIEGO a vc e a todos que colaboraram neste historico documentário.
Obrigado! 🙏🏻
Eu trabalhei no Juqueri,de 1969 até 1989.Na época q iniciei era aplicado o eletro choque,é achava mt triste este procedimento.
Meu pai ia trazer um senhor interno q se tornou praticamente da nossa família ,porém ele teve q fazer uma cirurgia antes de vir para nossa casa infelizmente ele faleceu na cirurgia ,me lembro de sofrer muito na época ,eu frequentei muito as dependências meu pai trabalha lá até hj !
Esse documentário é lindo e rico...sem sensacionalismo e onde pessoas inteligentes conseguem sem respeitar a época e a ciência ...vou com frequência instrumentar no hospital e ainda sim fico impressionada
Obrigado, você captou a intenção do filme!
Parabéns senhor Diego São tantas historias
Obrigado 🙏🏻
Excelente filme documentário para que as pessoas possam ampliar a consciência e ver que o hospital do Juqueri havia muitas coisas boas, que a intenção do Dr. Franco da Rocha, que foi de acolher as pessoas com deficiência mental, que antes eram até agredidas, violentadas e no hospital passaram a serem tratadas como doentes mentais, com a Laborterapia, arterapia etc
Choques elétricos né???
@@elianerodrigues7500 verdade,mas como nasci , cresci trabalhei fiz parte e com grande orgulho desse hospital Juquery, conheço grande parte dessa história.Nao sei se vc sabe que tudo começa com um princípio,que através da ciência e do estudo pode ser melhorado através de várias experiências.Um exemplo a Vacina,para ter total efeito contra uma doença,ela passa por vários testes,não é assim,pois bem qdo a mais de um século foi construído esse Hospital,em seu início estudava a psiquiatria ou melhor pra vc entender a doença mental.Ah por falar nisso você conheceu algum doente mental em seu estado de agitação?existem vários tipos de de doença mental,no início do século sim era simplesmente o eletro choque e poucos medicamentos que acalmava temporariamente um doente mental,mas o tão comentado eletrochoque,na época era o de melhor efeito,isso não quer dizer que era o pior horror da terra.Por tempos o paciente ficava muito bom ,sem sofrer por meses e diariamente ataques epiléticos,que vou te dizer que muitas vezes dez homens bons não davam conta de segurar o paciente ,mas com a evolução da ciência foram se descobrindo medicações capazes de controlar essas enfermidades,isso no meio do século,mas ainda haviam casos que era necessário o eletro choque.Meus pais pegaram essa época e eu também nós anos 80,mas com mais avanços na medicina ,por meados de 1986 +ou -,foi proibido por existirem então medicações compatíveis com cada tipo de epilepsia.Se um paciente em pleno estado de ataque te pegasse sozinha e te desse uma surra ,quebrava teus braços e virava sua cabeça pro lado com um simples apertar de mãos e aí?Aí que já tive colegas que ficaram com colar de gesso no pescoço por messe até voltar no lugar,sem contar os gessos por 40,60,70 ou mais dias e sem contar que depois só tinha medo desse paciente.Mas esses funcionários eram pegos de surpresa ainda mais se gritava com algum deles.Mas conheço família de pacientes que entrou na justiça para que tal paciente voltasse com o eletro choque ,e para sua surpresa teve causa ganha.Uma delas foi paciente minha de onde eu trabalhei por anos no pavilhão Escola ela se chamava Lourdes,quando agitava quebrava as portas que eram super fortes com um pontapé,amassava com as duas mãos um latão de 70cms bem amassadinho como se dobrasse um papel !simples não é?Ela era de uns 38 a 40 anos de idade forte e baixa.A família ganhou na justiça e periodicamente fazia o eletro choque para voltar ao normal.Depois sua família a levou embora nós anos 90 para Rondônia,eu particularmente sempre fui bem tratada por todos e todas as pacientes,pois sempre cuidei de todos(as)com carinho e quando esse hospital acabou muitos funcionários e médicos ficaram em Depressão assim como eu e precisando de tratamento com médicos psiquiatras que tratam a depressão que também é um momento de ansiedade,angústia que com tratamento certo tomando direito as medicações se cura.Tem gente que acha que psiquiatria é coisa de outro mundo e não é,principalmente nos dias atuais , não acha muitas vezes vagas para consultas dessa especialidade.Porque vivemos num mundo agitado.o controle está em Deus acima de tudo e nos médicos que ele deixou para auxiliar o enfermo.Parabens a todos os psicólogos e pisiquiatras do nosso Brasil e do mundo.Parabens ao exelente médico psiquiatra,Professor de psiquiatria com quem muito aprendi como funcionária e como paciente !Dr.José Norberto R.Leite,que deu parte desta palestra nesse vídeo e trabalhou por +ou -50 anos no Juquery como médico , professor psiquiátrico e diretor deste recinto.Agora qdo alguém criticar sobre o tão falado choque vc pode esplicado e tirar esse tamanho preconceito . É só lembrar que dez não podia com um.Mas graças a Deus sempre gostei e sempre fui querida por todos meus pacientes que ajudei dar banho,medicações, ensinar a fazer laborterapias:bordados,pinturas,passeios em pequenos grupos e outras atividades esportivas e muito carinho e amor ,boas recordações desses tempos hoje aposentada há dois anos.Mas tranquila e muitas histórias pra contar e recordar . Abraços.
Só quem visitou a biblioteca do juquery sabe a riqueza dos livros e acervos, tenho o prazer que ter visto isso antes da destruição , uma pena ter se acabado
Verdade que biblioteca
acrecentando, excelente reportagem do hospital de Franco da Rocha,
Muito bacana!
Obrigado!!
meus pais trabalharam no hospital do juqueri e eu nasci em franco da rocha, o professor josé parada conheci pessoalmente, pessoa educadissima e muito culta, um verdadeiro filho de franco da rocha tambem conheci o filho dele o PILI, nadamos muito na piscina do lago azul. tambem estive no parquinho do hospital que era para usoe filhos de funcionarios do hospital, sem contar me me apaixonei por uma garota e namorei gramado ao lado do campo de futebol.Que pena que o poder publico tenha abandonado o hospital do juqueri uma obra e projeto de Ramos de Azevedo. Abraços Franco da Rocha. Marcio Leonel
@Marcio leonel - Tu conheceu seu ze parada? Heuheuheu
Ele é um dos moradores mais antigos de Franco, se pedirmos pra ele contar a história da cidade ele conta ela em detalhes. Ele é muito gente fina rsrsrs
Que saudades de você Márcio,esse mundo é pequeno.Hoje é que vi esse vídeo pela primeira vez e achei lindo poder recordar todos os momentos ,infância,nosso querido e saudoso José Parada,Dr.Norberto e outros ilustres que ajudaram nessa reportagem.Respondi a uma moça Eliane (vide respostas )sobre o tão falado eletro choque.Temos muitas histórias de nossos pais e do parque infantil para contar.Éramos vizinhos e amigos .eu morava na rua do cine Marajá e vc se for o Márcio que eu conheci ,filho da dona Geni ,morava em frente a rua do cinema ,na rua Jundiaí,sou a Márcia , irmã do Beto, Sérgio filhos do Romualdo e Natalina Se for vc um abraço apertado para você,e sua família de Márcia e meus irmãos .o Beto e meus pais já faleceram.Tenho o Sérgio e mais dois irmãos Cláudio e claudete.vcs foram morar em Pouso Alegre Minas Gerais.
A resposta sobre o eletro choque eu respondi a Eliane , nessa colunas de elogios e respostas .abraços mais uma vez a todos
Boa noite marcia. Sim fui morar em pouso alegre em 1982e voltei a franco da rocha em 83 me mudei dai em 1988 e nao voltei mais minha mae a dona jenny faleceu em 2017. Hoje sou ex aeroportuário apaentado e moro em campinas sp
👏🏼👏🏼👏🏼
Alguem conheceu meu pai , cortava cabelo dos pacientes, nome aparecido , Cidão, também fazia muitos artesanatos
Eu queria poder ter acesso ao prontuário de um paciente específico que morreu no Juqueri em 1945. Mas como tudo queimou fica difícil.
adorei
Obrigado
Excelente vídeo!
Documentário top
Obrigado!!!🙏🏻🙏🏻
Muito bacana, Diego, parabéns pelo documentário! 👏👏
Obrigado Caroline!!
eu tive uma prima que ficou internada no hospício .só saiu quando teve alta .ela esteve no j uquery .minha prima Lurdinha
Só saiu quando teve alta 😁😁😁😁😉😉😊😁😊
Gostei muito documentário meu vô ficou internado aí acharam ele morto nesse hospital psiquiátrico
Poderia citar o cemitério q tem dentro do complexo Juqueri onde enterravam os pacientes
Vdd eu ouvi dizer tem mais de 3 mil mortos
O.antigo juquery pode.ser transformado em museu da psiquiatria brasileirã
Meu avô José de Abreu foi internado no Juquery final dos anos 40 tinha esquizofrenia. Procurei por documentos referente a essa época, como ele viveu.
Obrigado por tudo 🙏🏾 e não sejam eugênicos em um sentido negativo .
Eu moro em franco da Rocha e nunca tive o interesse de pesquisar sobre,só agr em meio a pandemia ;-;
Ternura do médico psiquiatra psicopata que torturava os doentes😢
no minuto 16:39 a 16:45 reparem do dado direito da cabeça do rapaz, logo depois que passa uma pessoa, passa um vulto branco, que parece um fantasma de uma pessoa ....
Kkkkkk será ?
@@diego.hernandez sim 🤣🤣
O homem de terno escuro Está Fumando (Fumaça do Cigarro) 😮Nene Silva
Minha resposta está na opinião de Constelador S.Greco,a resposta sobre o eletrochoque que em uma das resposta a Constelador D.Elaine perguntou do eletro choque
Hospital impaciência e tortura. Só foi melhorar depois de muito anos que não existem e nem podem mais fazer internações. Só se for em último caso mesmo. Meu avô era cozinheiro la qnd eu era criança
Ternura ?
Ciência e Ternura era o codinome de Franco da Rocha.
Adorei o documentário, obrigado pelas informações, gostaria de saber se quando houve o incendio, ainda havia pacientes internados e se houve mortes.
Reni Duarte da Silva Costa obrigado, o incêndio só atingiu prédios administrativos.
Temos certo rei do gado que os evanjegues adoram como sendo o messias salvador, que vai precisar ser internado ao ver que foi rejeitada sua reeleição ate do próprio gado que o elegeu. Em 2022 sera o desfecho.
O que n se relata é o abandono pelo próprio familiar.. Se a lei atual n mudasse seria bem maior o número de pacientes
Pra onde foram transferidos os pacientes?
Deth Lopo
Alguns para um hospital psiquiátrico no Rio de Janeiro alguns pouco e acamados permanecem no Juquehy e a maioria o governo devolveu aos próprios familiares!
Mas isso ninguém irá dizer hahaha
@@raulpires1827 - Sim, existe gente ainda por lá e os tratamentos continuam, mas sem as torturas
Muitos estão no hospital psiquiátrico onde trabalho...
Hoje não existem nenhum paciente mandaram os restantes embora para outros lugares.estranho né 🤔🤔🤔🤔🤔🤔
@@vinnybackers qual hospital vc trabalha? Preciso saber sobre uma pessoa que foi deixada lá há muitos anos
o nome dela .é Lurdes Brown .se alguém tiver o prontuário dela .está no juquery sim .eu tenho certeza
Depois do incêndio em 2005 vários documentos e dados dos pacientes foram perdidos
Então o prontuário de lurdes brown de perdeu no incêndio
Incêndio para apagar da memória os crimes alí praticados
Misericórdia
Pra purificar né??
Quem foi que produziu esse documentário?
Olá Juliana, eu sou o diretor do filme, esse documentário foi produzido por alunos de Radio e TV como trabalho de conclusão de curso, no final do filme tem os créditos.
Espero que tenha gostado.
Visão romantica de um hospital onde morreram mais de 50 mil pacientes? Força mais que vira um conto de fadas
Sa Martins, essa sua visão é uma visão rasa do que foi o Hospital do Juquery, você assistiu o documentário? A intenção principal do Dr. Franco da Rocha era acolher os paciente que naquele momento da História eram tratados como bandidos e viviam enclausurados em cadeias, assista ao documentário, não escondemos os horrores que houveram no Juquery, mas mostramos o outro lado também, a cidade de Franco da Rocha tem por essência acolher as pessoas e não aguenta mais só apontarem o dedo para as coisas ruins, existe o outro lado, e foi isso que tentamos mostrar nesse documentário, espero que entenda!!!
Sa Martins - Juquery foi e é mais que só um hospital psiquiátrico. Tinha até maternidade antigamente...
Dr. Franco da Rocha não mandava matar e torturar ninguém, as torturas e mortes começaram após a morte de Francisco Franco da Rocha quando o Brasil deixou de ser um Império e passou a ser uma República...
Ele só está contando uma outra verdade sobre o hospital que pouca gente conhece.
@@diego.hernandez muito bem
Comentário ignorante. Pqp...
uai esse não é hospital de doentes mentais??🙄🙄🙄
Era, é o que tem?
?
Esse comentário tem algum propósito? 🤔