O genial e único PIERRE BAROUH (1934-2016), grande compositor, intérprete, ator e produtor é, sem nenhum exagero, o que reconhecemos como "um homem de três metros de altura", título de um famoso filme de Martin Ritt, de 1957, com Sidney Poitier e John Cassavets. Um homem capaz de fazer o que Barouh fez, e para ficar, e com a maior simpatia e talento, tem que trazer, em si, profundas reservas de generosidade, lirismo e a mais perfeita leitura do mundo, para ter tal completude. Sem falar o quanto o Brasil lhe deve, pelo que ele divulgou a nossa música, mundo afora, inclusive no Japão, onde viveu boa parte de sua existência e abriu sua gravadora, justamente denominada "Saravah". Aliás, no seu documentário "Saravah", lançado em 1969, que está na Internet, por ele realizado, no Rio, ainda jovem, nos anos 1960, numa de suas muitas vindas ao Brasil, ele mostrou nosso Carnaval e o Samba, em todos os seus meandros. Nele ele entrevistou sambistas e evidenciou, em prosaico encontro com eles, as figuras estelares de Pixinguinha, João da Baiana, Baden Powell, Raul de Souza, Paulinho da Viola, Maria Bethânia e outros artistas, em reunião cheia de alegria e espontaneidade, onde "comeu solta" a feijoada, a cerveja , o canto e o violão. Sem esquecer que Pierre Barouh cantou e espalhou para o mundo, a própria canção "Sarava ("Samba da Bênção"), de Vinicius de Moraes e Baden Powell, no filme de Claude Lelouch "Um Homem Uma Mulher", de 1966, Oscar de Melhor Filme Estrangeiro de 1967. Gratidão imensa, genial Pierre Barouh!
L'année 1966 Le soleil, le Bassin d'Arcachon Le goût salé des vagues Le sourire de Marie-Françoise Mon binôme J'ai failli noyer son frère Je pense à elle tous les matins, tous les matins bleus que Dieu nous fait Notre passé pour guide Plus fort que nous A nous
O genial e único PIERRE BAROUH (1934-2016), grande compositor, intérprete, ator e produtor é, sem nenhum exagero, o que reconhecemos como "um homem de três metros de altura", título de um famoso filme de Martin Ritt, de 1957, com Sidney Poitier e John Cassavets. Um homem capaz de fazer o que Barouh fez, e para ficar, e com a maior simpatia e talento, tem que trazer, em si, profundas reservas de generosidade, lirismo e a mais perfeita leitura do mundo, para ter tal completude. Sem falar o quanto o Brasil lhe deve, pelo que ele divulgou a nossa música, mundo afora, inclusive no Japão, onde viveu boa parte de sua existência e abriu sua gravadora, justamente denominada "Saravah". Aliás, no seu documentário "Saravah", lançado em 1969, que está na Internet, por ele realizado, no Rio, ainda jovem, nos anos 1960, numa de suas muitas vindas ao Brasil, ele mostrou nosso Carnaval e o Samba, em todos os seus meandros. Nele ele entrevistou sambistas e evidenciou, em prosaico encontro com eles, as figuras estelares de Pixinguinha, João da Baiana, Baden Powell, Raul de Souza, Paulinho da Viola, Maria Bethânia e outros artistas, em reunião cheia de alegria e espontaneidade, onde "comeu solta" a feijoada, a cerveja , o canto e o violão. Sem esquecer que Pierre Barouh cantou e espalhou para o mundo, a própria canção "Sarava ("Samba da Bênção"), de Vinicius de Moraes e Baden Powell, no filme de Claude Lelouch "Um Homem Uma Mulher", de 1966, Oscar de Melhor Filme Estrangeiro de 1967. Gratidão imensa, genial Pierre Barouh!
Maravilhoso!!!
Grandes nomes!!!
L'année 1966
Le soleil, le Bassin d'Arcachon
Le goût salé des vagues
Le sourire de Marie-Françoise
Mon binôme
J'ai failli noyer son frère
Je pense à elle tous les matins, tous les matins bleus que Dieu nous fait
Notre passé pour guide
Plus fort que nous
A nous