Bananal antiga capital mundial do café Programa ETC

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  • เผยแพร่เมื่อ 6 พ.ย. 2024

ความคิดเห็น • 5

  • @ceciliabeatriznicolaucoelh6271
    @ceciliabeatriznicolaucoelh6271 11 ปีที่แล้ว

    Assim quem sabe os brasileiros terão orgulho de terem uma cidade linda em tds os sentidos. Cidade tranquila, cidade cheia de histórias inesquecíveis, cidade cheia de luz...
    Parabéns a nós Bananalenses...e tb aos que se intitulam pelo tempo que a frequentam....

  • @rogeridegas
    @rogeridegas 4 ปีที่แล้ว +1

    EU AMO MUITO, MEU BANANAL QUERIDO........

  •  11 ปีที่แล้ว +1

    A verdadeira Cidade Maravilhosa!!!!

  • @gentesimplescomoeu1803
    @gentesimplescomoeu1803 5 ปีที่แล้ว +1

    Boa tarde !

  • @rogeriodegas
    @rogeriodegas 5 ปีที่แล้ว +1

    Pedro Luís Pereira de Sousa. Autor do Poema LÁGRIMAS DO PASSADO escrita em 1855 com apenas 16 anos. Filho do comendador Luis Pereira de Sousa e Dona Carlota Viterbo de Sousa. Foi deputado em dois mandatos, ministro dos Negócios Estrangeiros e presidente da província da Bahia, de 29 de março a 11 de dezembro de 1882 e de 16 de dezembro de 1882 a 14 de abril de 1884. Como ministro interino da Agricultura, Comércio e Obras Públicas pede para Machado de Assis continuar como oficial de gabinete.1 Em 1880 foi agraciado com o título de conselheiro do Império.
    Era tio do presidente Washington Luís Pereira de Sousa; é patrono da cadeira 31 da Academia Brasileira de Letras. Em 1934 a academia publicou os seus Dispersos
    Pedro Luís Pereira de Sousa, advogado, jornalista, político, orador e poeta, nasceu em 13 de dezembro de 1839, em Araruama, RJ, e faleceu em Bananal, SP, em 16 de julho de 1884. É o patrono da Cadeira n. 31 da Academia Brasileira de Letras, por escolha de Luís Guimarães Júnior.
    Educou-se em Nova Friburgo, no Colégio de S. Vicente de Paulo. Diplomado pela Faculdade de Direito em São Paulo, em 1860, estabeleceu-se como advogado no Rio de Janeiro, sendo também advogado no Conselho de Dom Pedro II. Na política filiou-se ao Partido Liberal. Deputado em duas legislaturas (1864-1866 e 1878-1881), revelou-se um orador fluentíssimo. Foi ministro dos Negócios Estrangeiros (1880), acumulando com a pasta dos Negócios da Agricultura, quando faleceu o conselheiro Buarque de Macedo. Nesse período teve como funcionário Machado de Assis. Não alcançando ser reeleito deputado, por ocasião de dissolução da Câmara, o conselheiro Pedro Luís resignou do cargo de ministro. Em 1882, foi presidente da província da Bahia. Acenava-lhe a política com um lugar no Senado, mas veio a falecer, aos 43 anos. Entre outras condecorações, era titular da Legião de Honra e grande dignitário da Ordem da Rosa.
    Sua curta existência foi absorvida pela atividade política. Mas teve tempo bastante para firmar-se como poeta de cunho social e político, colocado entre os "condoreiros", precursor de Castro Alves, cujo poema "Deusa incruenta", o poema da imprensa, é uma antítese a "Terribilis Dea", que a guerra do Paraguai inspirou.
    Pedro Luís Pereira de Sousa, morreu com 43 anos assassinado com vidro moído dado por um de seus servos.OUTRAS POESIAS DE PEDRO LUÍS PEREIRA DE SOUSA:
    Nunes Machado -- A' morte do Dr. Laudulpho -- A sombra de Tiradentes -- Polônia os voluntário da Morte --Terribilis Dea -- Covarde -- Prisca Fides -- Sua obra prima, LÁGRIMAS DO PASSADO --Não me olhes-- O Poeta -- Flor de amor "Romance "-- um Rio -- A um Pai --O Lago "Lamartine" -- O Sino da Aldeia "Lamartine"
    Leque de Marfim...e.
    Lágrimas do Passado
    th-cam.com/video/GSic8HTVzhc/w-d-xo.html
    Serena estrela no meu céo não viste?
    Pallida e triste, foi morrer além;
    Aqui findou-se meu extremo gozo,
    E já forçoso que eu me vá também.
    Amei-te muito! Foi paixão sincera...
    Na primavera nosso amor nasceu;
    Chegamos hoje ao derradeiro lance
    Desse romance que me enlouqueceu!
    Não tenhas medo do meu ar sóbrio;
    Antes do estio chegará meu fim;
    Eu já não tremo no fatal delírio...
    Foi o martyrio que deixou-me assim!
    O bardo é triste, no florir da idade,
    Pranto e saudade foram seus laureis...
    Que tem que o bardo, que viveu sem flores,
    Chore os amores e te caia aos pés?!...
    Um dia, virgem, na fatal romagem,
    Sem ter coragem de seguir, parei;
    Foi junto ás ondas, que corriam mansas,
    Que de esperanças eu então chorei! ...
    Vinha de climas em que o céo não fala,
    Nem mesmo embala a viração a flôr,
    Nunca tivera lá do sol de maio
    Languido raio que lhe désse amor!
    Cantei num pranto a mocidade, a vida...
    Então, querida, me estendeste a mão;
    Disseste: - “Poeta, tua voz suspira,
    Vibra na lyra virginal canção.”
    Tremi, fitei-te na fulgente areia.
    Linda sereia junto a mim, de pé...
    - “Não venha, (disse) me falar nest’hora,
    Minh’alma chora, já não tenho fé!
    Meu Deus, perdi-me!... Como estavas linda!
    Vejo-te ainda, como então te vi;
    Morena, pallida, num sorrir divino
    O meu destino foi entregue a ti.
    Pergunta á nuvem para onde vôa,
    Quando rebôa um furacão veloz?!...
    Mas não perguntes onde fui perdido,
    Por ter ouvido tua meiga voz.
    A nuvem bela não succumbe á morte:
    Do sul ao norte, o firmamento é seu;
    Maguas de poeta, quem poderá vêl-as?
    Nem as estrellas, e nem tu, nem eu!...
    O teu vestido acompanhei demente
    Na febre ardente, soluçando a rir!
    Teus olhos negros me disseram: “Ama”
    E ardi na chamma, sem poder fugir.
    Nesses olhares renovei a vida,
    A fé perdida nessa immensa dôr!
    Cheio de maguas reviver senti-me,
    Na fé sublime dum celeste amor.
    Quando á janella do salao chegavas
    E ahi folgavas sem de mim ter dó,
    Nunca me viste, como num degredo,
    Sobre o lagedo, taciturno e só.
    Foi-se o delirio que eu julgava eterno,
    Vivo no inferno, meu destino o quiz;
    Minh’alma dorme, não se agita inquieta,
    Quem era um poeta para ser feliz?!