Como autista, sinto claramente a inteligência das plantas e dos animais não-humanos. Conheço suas personalidades e conversamos sem palavras. Minha gata é furtiva e certas observações da noite passariam batido sem ela, meu gato é curioso e reclamão, meu pé de maracujá é um idoso benevolente, meu flamboiant é uma arvore masculina e está sempre sério, pois cortei de maneira errada alguns de seus galhos; me sinto envergonhado porém protegido em sua companhia. Os animais e as plantas são como nós, só que sabem mais. Uma vez, conversei em registro desconhecido com uma árvore gigantesca em São Paulo e descobri que ela estava ali antes da cidade. Sempre que me lembro dela, ela se lembra de mim. Já o coletivo humano me angustia, pois são em geral destruidores e existem movidos por paixões materais e pelo progresso non sense; preciso sempre reconhecer humanos bons pra fugir da misantropia. Krenak, Célia Xakriabá e todos os indígenas que conheço são diferentes, pois somos uma minoria nobre aos olhos da Terra.
Além de toda beleza de seus pensamentos, ainda conseguiu trazer um questionamento maravilhoso sobre o fim budista de iluminação individual. É uma noção tão rebuscada do que é a vida, que chega arrepiar. Os povos da mata possuem uma noção intrigante de coletividade e, tb, de unicidade. A vida é a manifestação individual, mas antes disso, é o todo, é o universo e tb o q sustenta o universo. Obrigado pelo presente. Só sorrisos e alegria aqui 😊🌸
As coisas se resolvem,onde estamos temos o que fazer. Olhe para o alto o grande espírito Ele está abraçando todos nós Reze a ele reze a ele Ele está abençoando o caminho.
Sobre o comentário no Budismo. Tem que uma "escola" que é a do grande veículo (Mahayana) a onde o praticante que ja tem sido iluminado o liberado fica para ajudar aos outros à encontrar o caminho da libertação. Mas a narrativa não é essa à qual se referia o Ailton Krenak falando dos povos nativos brasileiros.
Como autista, sinto claramente a inteligência das plantas e dos animais não-humanos. Conheço suas personalidades e conversamos sem palavras. Minha gata é furtiva e certas observações da noite passariam batido sem ela, meu gato é curioso e reclamão, meu pé de maracujá é um idoso benevolente, meu flamboiant é uma arvore masculina e está sempre sério, pois cortei de maneira errada alguns de seus galhos; me sinto envergonhado porém protegido em sua companhia. Os animais e as plantas são como nós, só que sabem mais. Uma vez, conversei em registro desconhecido com uma árvore gigantesca em São Paulo e descobri que ela estava ali antes da cidade. Sempre que me lembro dela, ela se lembra de mim.
Já o coletivo humano me angustia, pois são em geral destruidores e existem movidos por paixões materais e pelo progresso non sense; preciso sempre reconhecer humanos bons pra fugir da misantropia. Krenak, Célia Xakriabá e todos os indígenas que conheço são diferentes, pois somos uma minoria nobre aos olhos da Terra.
Maravilhoso, Ricardo! Obrigada por compartilhar sua realidade de forma tão bonita.
Espetacular tua sensibilidade Ricardo🏹🙌🌱 Gratidão por compartilhar aqui o relato de tuas experiências que poderiam virar um livro🙏🏽
Querido amigo Krenak, agradeço! E também a todos os envolvidos por tão ricas partilhas!
Raio cósmico,surge no momento da concepção do ser,um ponto de luz que adentra o ventre de mamãe.
A vida insiste em conversar com quem para pra ouvir!
Obrigado pelas palavras de poder...
As plantas como todos os seres vivos também tem um espírito que quem tem sensibilidade sente.🌾🌾🌿🌿🍁🍁🌳🌳
O Dalai me inspira quando está em Silêncio..
Como não amar Ailton? Maravilhoso.
Ciência comparada e explicada de krenac atravéz das plantas sagradas,traz clareza da sabedoria trilenar...
Ailton... Nosso conterrâneo, daqui do Vale do Rio Doce. Abraços.
Além de toda beleza de seus pensamentos, ainda conseguiu trazer um questionamento maravilhoso sobre o fim budista de iluminação individual.
É uma noção tão rebuscada do que é a vida, que chega arrepiar.
Os povos da mata possuem uma noção intrigante de coletividade e, tb, de unicidade.
A vida é a manifestação individual, mas antes disso, é o todo, é o universo e tb o q sustenta o universo.
Obrigado pelo presente.
Só sorrisos e alegria aqui 😊🌸
Sim. E o experienciar a partir da visão de sermos coletivo permite um auto encontro, individual, no coletivo. : )
@@criar1111 perfeito! Enquanto existirem povos da e na floresta, essa utopia coletiva nos inspirará. Viva a floresta! Viva a vida! 😍🌸
Sempre a reflexão que tenho,o nativo aproxima do budismo ou o contrário..
Verdade, @@paulogaivotaum8574
❤ESPETACULAR❤
Ailton ❤
obrigada por estas palavras vivas que me transmitiram vida e iluminaram todos os seres viventes que me cercam. VIVA A VIDA S2
Os portais adentram a memória inata,portadora de toda informação boa do universo..
" A vida está em tudo", assim tudo é sagrado...
❤
As coisas se resolvem,onde estamos temos o que fazer.
Olhe para o alto o grande espírito
Ele está abraçando todos nós
Reze a ele reze a ele
Ele está abençoando o caminho.
Tão inspirador sentir Ailton... Gracias por Ser .......
No início e no final tudo está na memória inata.
Valeu Krenac, está conseguindo falar com os sensíveis..
om mani padme hum
Plantas sagradas,e seus espíritos.
A gente não pode deixar de ser criança....
👏👏👏👏
Sobre o comentário no Budismo. Tem que uma "escola" que é a do grande veículo (Mahayana) a onde o praticante que ja tem sido iluminado o liberado fica para ajudar aos outros à encontrar o caminho da libertação. Mas a narrativa não é essa à qual se referia o Ailton Krenak falando dos povos nativos brasileiros.
Deixar de ser criança, é não perder a capacidade de sorrir..
"Ser criança..."