Lá em Trapuá Estrada de Nazaré Um pouquinho adiantado de Tracunhaém Quem vai quem vem Vai olhar para as crianças Cruzamento tão estranho Caniço com pé de cana Corra e não atrapalhe Ou te dão logo sumiço. Casebres 'tão caindo Na porta vejo uma muié Saco vazio mas que se tem de pé Nas calçadas sonolentos No cochilo e cusparada Quem vai quem vem É o avô, a bisavó Na distância é como gente É carne, é osso Feito do mesmo barro Me seguro e não me entalo No embalo da embolada Se é branco se é preto De perto é amarelo Quem vai, quem vem. Chuva feminina Num sertão bem masculino Voa no ar A profissão é liberá Me refiro ao urubu Nas brenhas dessa chapada Onde o sol é um fuzil Pipoco é um estrondo Se você não me acredita Acaba levando um tombo No raso da catarina O que vejo é nossa sina Enxergo a caatinga Branco hospital. Composição: Cátia de França
Eu jurava q no final ela cantava "No raso da Catarina O que eu vejo é uma assassina Mexer com a caatinga Vai pro hospital" Kakakakka amei que você deicou a letra.
Lá em Trapuá Estrada de Nazaré Um pouquinho adiantado de Tracunhaém Quem vai quem vem Vai olhar para as criança Cruzamento tão estranho Caniço com pé de cana Corra, não atrapalhe Ou te dão logo sumiço. Casebre 'tão caíno Na porta vejo uma mulé Saco vazio mai que se tem de pé Nas calçada sonolento No cochilo e cusparada Quem vai quem vem É o avô, a bisavó Na distância é como gente É carne, é osso Feito do mermo barro Me seguro e num me entalo No embalo da embolada Se é branco se é preto De perto é amarelo Quem vai, quem vem. Chuva feminina Num sertão bem masculino Voa no ar A profissão é liberá Me refiro ao urubu Nas brenhas em chapada Onde o sol é um fuzil Pipoco é um estrondo Se você não me acredita 'Caba levando um tombo No raso da catarina O que vejo é nossa sina Enxergo a caatinga Branco hospital.
Underground é Nordeste ↗️
Lá em Trapuá
Estrada de Nazaré
Um pouquinho adiantado de Tracunhaém
Quem vai quem vem
Vai olhar para as crianças
Cruzamento tão estranho
Caniço com pé de cana
Corra e não atrapalhe
Ou te dão logo sumiço.
Casebres 'tão caindo
Na porta vejo uma muié
Saco vazio mas que se tem de pé
Nas calçadas sonolentos
No cochilo e cusparada
Quem vai quem vem
É o avô, a bisavó
Na distância é como gente
É carne, é osso
Feito do mesmo barro
Me seguro e não me entalo
No embalo da embolada
Se é branco se é preto
De perto é amarelo
Quem vai, quem vem.
Chuva feminina
Num sertão bem masculino
Voa no ar
A profissão é liberá
Me refiro ao urubu
Nas brenhas dessa chapada
Onde o sol é um fuzil
Pipoco é um estrondo
Se você não me acredita
Acaba levando um tombo
No raso da catarina
O que vejo é nossa sina
Enxergo a caatinga
Branco hospital.
Composição: Cátia de França
Eu jurava q no final ela cantava
"No raso da Catarina
O que eu vejo é uma assassina
Mexer com a caatinga
Vai pro hospital"
Kakakakka amei que você deicou a letra.
Massa demais !!! 🎼😀👏👏👏
Infelizmente ninguém fala da Cátia de França Hj nos dias atuais.🎼💯
40 minutos agarrado nessa música, que maravilha.
Mais de 10 anos ouvindo essa mulher arretada ❤
como eu não conhecia essa cantora ???
Viva a cultura nordestina! Grata a vida pelo reencontro com as músicas de Cátia.
viciado nessa música...
esta musica falar da serra do trapua,tracunhaem meu lugar
Composição fantástica !!
Fera nordestina❤
Obra prima! vivasss Catia De França ! preciosa!
Gostei de ouvir está canção na novela das 6. 🥰
Isso é um belo clássico
Maravilha Maravilha Maravilha
Super talentosa 👏👏
Superba!
Pra mim a melhor musica de Catia !!!!
parabens ,musica autentica,disco lindo
"Lá em LedsLay e Fofinho... quem vai, quem foi??" Eh, saudade do krlh!!
Bons e inesquecíveis tempos. 👍🏾
Amo essa música!
Eita maravilha de música!!!
Maravilhoso.
Lindo demais 👏
Adoro❤❤❤❤
Maaaaravilhosa
Genial!
Linda
chingon !
❤
Queria a letra
Eu conheci ela participando de um CD cantando Luiz gonzaga
Lá em Trapuá
Estrada de Nazaré
Um pouquinho adiantado de Tracunhaém
Quem vai quem vem
Vai olhar para as criança
Cruzamento tão estranho
Caniço com pé de cana
Corra, não atrapalhe
Ou te dão logo sumiço.
Casebre 'tão caíno
Na porta vejo uma mulé
Saco vazio mai que se tem de pé
Nas calçada sonolento
No cochilo e cusparada
Quem vai quem vem
É o avô, a bisavó
Na distância é como gente
É carne, é osso
Feito do mermo barro
Me seguro e num me entalo
No embalo da embolada
Se é branco se é preto
De perto é amarelo
Quem vai, quem vem.
Chuva feminina
Num sertão bem masculino
Voa no ar
A profissão é liberá
Me refiro ao urubu
Nas brenhas em chapada
Onde o sol é um fuzil
Pipoco é um estrondo
Se você não me acredita
'Caba levando um tombo
No raso da catarina
O que vejo é nossa sina
Enxergo a caatinga
Branco hospital.