isso ate' e' triste ya.. E' mais facil encontrar material sobre o 27 de Maio fora de Angola do que em Angola.. Ou seja, ate' a nossa propria historia tem que ser importada.. GRANDE MPLA ya.. :(
A pessoa que estudou a história escreve, e aquele que a viveu o que fez ou faz? viver uma história e estudá-la são duas coisas diferentes mesmo no Termo da emoção. Jovens Angolanos so quero vos dizer que vamos acordar. Obgdo sra Lara pelo trabalho.
Li e reli este livro e é de facto um grande livro, especialmente da página 109 á 120, nas quais a Lara entrevista o João Van-dúnem, o irmão, de Zé Van-dúnem, confesso ter jorrado lágrimas
Queiram para uma questão de esclarecimento adicional ler a autobiografia percursos da luta de libertação nacional viagem ao interior do MPLA memórias pessoais de Hugo José Azancot de Menezes.
Após o 25 de Abril de 1975, ainda antes do MPLA ter-se instalado oficialmente em Luanda em Novembro de 1974, já campeava em alguns Bairros suburbanos de Luanda, ataques contra a população branca e mestiça que viviam e trabalhavam nessas zonas suburbanas. Essa população branca e mestiça foi obrigada a fugir para o centro da Cidade. Muitos foram mortos, sem esquecer os/as que foram raptados/das, para nunca mais aparecerem com vida... Se Nito Alves 🙏 era ou não racista, o facto é que foram as estruturas criadas e chefiadas por Nito Alves e implantadas nesses Bairros suburbanos, através do D.O.M., que semearam o medo e o terror junto dessa população branca e mestiça nesses Bairros. Nito Alves não travou essa demanda racista contra essa população branca e mestiça. Quando Agostinho Neto chega a Luanda, em 4 de Fevereiro de 1975, vindo do exílio/exterior, no seu primeiro discurso público á população na Vila Alice, crítica o racismo negro do MPLA e, ao mesmo tempo, crítica o tribalismo da FNLA e da UNITA... 👁️👀
Há um outro livro interessantíssimo sobre o que se passou em Angola desde 75. “HOLOCAUSTO em Angola. Memórias de entre o Cárcere e o cemitério “ de Américo Cardoso Botelho. Vale a pena ler
A obra é pertinente para os factos passados. Contudo, a respeito da cultura de assimilação a posição e a perspectiva da autora é erronea. Independentemente das vicissitudes da presença portuguesa em Angola e restantes províncias ultramarinas portuguesas, a cultura de assimilação teve o propósito de integrar as populações autóctones (africanos) promove-las socialmente, culturalmente e por fim contribuirem para uma mudança integral e completa. Esse racismo de que a autora se refere a respeito do portugueses não tem sentido porque eram núcleos muito reduzidos a pensar assim. Na generalidade não foi assim. A ligação e entrosamento entre brancos e negros deu origem a mestiços. Entre negros essa ligação negada por muitos, criou complexos. Mas levemos em consideração que esse entrosamento ligação de brancos independentemente do gênero masculino/femenino eram casos naturais e espontâneos resultado de empatias entre seres humanos. O complexo é feito na cabeça das pessoas fruto de preconceito raciais. É um facto que sempre existiu em todos os paises do mundo da esfera anglo-saxónicos. Essa questão racial, foi uma questão sine quanon das autoridades portuguesas em derimir e eliminar definitivamente e teve muito sucesso em inicios/meados dos anos 70. A autora desconhece em absoluto a legislação elaborada oara esse efeito oara todas as provincias para que os naturais negros e mestiços, tivessem cargos de liderança na administração. E tivemos. Na assembleia nacional portuguesa na Metrópole (Portugal) houve deputados províncias nnegros e mestiços. Portanto, falar de racismo nesse sentido é um erro crasso. Mais: a autora desconhe por ventura que a mulher do próprio Agostinho Neto, era branca. E pelo facto de ser branca não era bem vista pelos pares do Agostinho Neto, os ditos mais velhos das origens do partido ao ponto de lhe exigir que ele se divorciasse da própria mulher porque era uma afronta e um desvio ao próprio processo de independência/descolonização de Angola, face a Portugal. É evidente que o RACISMO parece ser mais mais marcante entre os proprio NEGROS. A autora desconhece isso e muuto mais. Outro facto importante é que kuitos dos lideres africanos, estudaram em universidades portuguesas e alibse graduaram em varios ramos de especialidade científica. Médicos, enfermeiros, engenheiro agronomos e por aí adiante no sentido de se formarem quadros técnicos e elites intelectuais para que mais tardde tivessem um papelmde relevo nas referidas províncias de origem. O "golpe de Maio revela bem o tribalismo existente entre os quadros do MPLA, que de uma assentada, eliminaram toda uma elite intelectual angolana, 80.000 segundo os números mais razoáveis. Alinhe oelos 100.000, que deve ter sido o mais certo. Entre Maio e Dezembro desse fatidico ano, morreram mais negros entre as mãos de negros do que negros às maos de brancos entre 1961/1974. Para terminar, a autora tem uma visão muito redutora dos factos políticos de Portugal 🇵🇹, quando afirma que Portugal teve um regime político fascista. É de bradar aos céus. E visão redutora tem de Portugal e dos portugueses em África. Certo que vicissitudes houve e erros foram cometidos. Mas convém salientar que as virtudes da presença portuguesa em África foram bem superiores às vicissitudes. É importante ser-se imparcial mas sobretudo com honestidade intelectual e histórica para quem aconselhou para se escrever a referida obra, que tem todo o mérito, mas não menos verdade para quem a materializou...
A confusão toda...começou nas matas...quem é quem! A falta de União entre os partidos, para a formação de uma frente única para à libertação de Angola. A cultura, e a revolta congolesa, a supremacia da FNLA na mata ...teve muita influência, nesse quesito, ambiguidade, racismo, raça!
Os meus parabéns a Senhora Lara, pela invetigação e pelo livro!!! ... Mas ao estudar a história internacional podemos questionar: "Não será que estes gênucidios, é inerente a própria esquerda polítca ,aspectro político com o qual a senhora se identifica? "... Então vejamos os gênucidios na antiga URSS, na China, Cuba, Vietanam... E outros países com cultura Socialista-comunista... O Comunismo-Socialismo, é em si mesmo um problema África e Angola é a prova disto!
Parabéns camarada jornalista se posso dizer assim gostei desta entrevista a minha única questão é o seguinte porque?é que no fim da entrevista o áudio não se ouvia nada.
Talvez, caso a Dona Lara, não conheça a autora deste livro, mas por coincidência, ela comungava as mesma ideias da Dona Lara e veio também de Inglaterra. Deixo aqui, uma página do livro dessa senhora que narra antecedentes, que originaram tais acontecimentos. sites.google.com/site/lancapatricia/sextaparte%3Aoin%C3%ADcioda%27descoloniza%C3%A7%C3%A3oexemp
Master Ngola nvunge embora foi em 2014 mas a voz funilou então era ou é mas a imagem xtava correcta ,espionagem prq não queriam que nos ouvissemos o fim da entrevista c/Lara
Claro que sim, a Rússia já não queria o Dr Agustino Neto. 27 de Maio de 1977 falhou mas foi convidado e assassinado em Moscovo dois anos depois... 1979. O ex presidente Dos Santos foi nomeado pelos Russos por ter uma mulher Rússa.
Os culpados de todo o massacre são os Van-dunem. Hoje os maiores beneficiários de Angola são os Van-dunem. Aliás o ex-presidente de Angola José Eduardo dos Santos faz parte da Família Van-dunem .
Azevedo Junior. Se os culpados, são os Van- Dunem, porque fizeram tanto mal a Sita Valles, ela não era casada com um Van-Dunem?. Foi na verdade uma época bem tenebrosa.
Naquela época os Van-dunem não tinha poder nenhum, o JES também fazia parte dos revoltados mas depois tornou se traidor, a família Van-dunem ganhou poderio e destaque com subida de JES. Agostinho Neto queria consolidar o Marxismo Leninismo e eliminou os inimigos dentro do partido.
Nasci na cidade de Malanje no ano de 1964, os Angolanos tem que agradecer ao Portuguêses Diogo Cão e com Reino Congo. Estado Portuguêses não salvaguardou os interesses das Lundas . Um abraço do Malanjinho
Que hipocrisia...onde esta até hoje a luta pelo povo e a sua libertação dos pretos??????? Essa senhora fala para ignorantes vá estudar os portugueses não dominaram Angola por séculos. Mas somente um domínio com desenvolvimento a partir dos anos 40.
espetacular essa entrevista não sabia desse capitulo da historia de angola vou comprar esse livro
Ola Master, ja é pela «3vez que vejo esta entrevista e nuança me farto. Good job
Valioso documento parabéns senhor Jornalista trazer esta noticia tão importante
isso ate' e' triste ya.. E' mais facil encontrar material sobre o 27 de Maio fora de Angola do que em Angola.. Ou seja, ate' a nossa propria historia tem que ser importada.. GRANDE MPLA ya.. :(
É só já olhar...
@@thomassankara8794 gggggxnsznznzznnznznzznnznzznnzsnhhhhswhwwhhwwhwhwhjwjwjwjwjwjwiiwwjkkkjj
Qjqjbxbzm.
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A pessoa que estudou a história escreve, e aquele que a viveu o que fez ou faz? viver uma história e estudá-la são duas coisas diferentes mesmo no Termo da emoção. Jovens Angolanos so quero vos dizer que vamos acordar. Obgdo sra Lara pelo trabalho.
Li e reli este livro e é de facto um grande livro, especialmente da página 109 á 120, nas quais a Lara entrevista o João Van-dúnem, o irmão, de Zé Van-dúnem, confesso ter jorrado lágrimas
O que ele disse... gostaria também de saber
Como obter esse livro?
Queiram para uma questão de esclarecimento adicional ler a autobiografia percursos da luta de libertação nacional viagem ao interior do MPLA memórias pessoais de Hugo José Azancot de Menezes.
O que ela disse é verdade, para uma melhor reconciliação em nosso país precisamos da verdade.
acompanho seu canal por algum tempo, só tenho a lhe desejar força e muita coragem pelo trabalho que tens feito
Agradeço por contar algumas verdades sobre o meu pais.
Após o 25 de Abril de 1975, ainda antes do MPLA ter-se instalado oficialmente em Luanda em Novembro de 1974, já campeava em alguns Bairros suburbanos de Luanda, ataques contra a população branca e mestiça que viviam e trabalhavam nessas zonas suburbanas. Essa população branca e mestiça foi obrigada a fugir para o centro da Cidade. Muitos foram mortos, sem esquecer os/as que foram raptados/das, para nunca mais aparecerem com vida... Se Nito Alves 🙏 era ou não racista, o facto é que foram as estruturas criadas e chefiadas por Nito Alves e implantadas nesses Bairros suburbanos, através do D.O.M., que semearam o medo e o terror junto dessa população branca e mestiça nesses Bairros. Nito Alves não travou essa demanda racista contra essa população branca e mestiça. Quando Agostinho Neto chega a Luanda, em 4 de Fevereiro de 1975, vindo do exílio/exterior, no seu primeiro discurso público á população na Vila Alice, crítica o racismo negro do MPLA e, ao mesmo tempo, crítica o tribalismo da FNLA e da UNITA... 👁️👀
Bem interessante, eu vivi essa época e conheço bem a história
Oi, estou fazendo pesquisas sobre a História de Angola. Podia ceder um meio de contacta-lo?
Whatsapp 00351968592004
Tozé de jesus
Depois dessa entrevista, não há dúvidas que o MPLA nunca se interessou pela história real de Angola.
a verdade compromete essas pessoas. nem angolanos sao.
Mais do que isso: não quer que os angolanos conheçam a sua história.
Há um outro livro interessantíssimo sobre o que se passou em Angola desde 75. “HOLOCAUSTO em Angola. Memórias de entre o Cárcere e o cemitério “ de Américo Cardoso Botelho. Vale a pena ler
De facto uma boa entrevista . Muito bom trabalho compatriotas Alfa Kuabo e Ngola N'vungi.
A obra é pertinente para os factos passados.
Contudo, a respeito da cultura de assimilação a posição e a perspectiva da autora é erronea. Independentemente das vicissitudes da presença portuguesa em Angola e restantes províncias ultramarinas portuguesas, a cultura de assimilação teve o propósito de integrar as populações autóctones (africanos) promove-las socialmente, culturalmente e por fim contribuirem para uma mudança integral e completa. Esse racismo de que a autora se refere a respeito do portugueses não tem sentido porque eram núcleos muito reduzidos a pensar assim. Na generalidade não foi assim. A ligação e entrosamento entre brancos e negros deu origem a mestiços. Entre negros essa ligação negada por muitos, criou complexos. Mas levemos em consideração que esse entrosamento ligação de brancos independentemente do gênero masculino/femenino eram casos naturais e espontâneos resultado de empatias entre seres humanos. O complexo é feito na cabeça das pessoas fruto de preconceito raciais. É um facto que sempre existiu em todos os paises do mundo da esfera anglo-saxónicos. Essa questão racial, foi uma questão sine quanon das autoridades portuguesas em derimir e eliminar definitivamente e teve muito sucesso em inicios/meados dos anos 70. A autora desconhece em absoluto a legislação elaborada oara esse efeito oara todas as provincias para que os naturais negros e mestiços, tivessem cargos de liderança na administração. E tivemos. Na assembleia nacional portuguesa na Metrópole (Portugal) houve deputados províncias nnegros e mestiços. Portanto, falar de racismo nesse sentido é um erro crasso. Mais: a autora desconhe por ventura que a mulher do próprio Agostinho Neto, era branca. E pelo facto de ser branca não era bem vista pelos pares do Agostinho Neto, os ditos mais velhos das origens do partido ao ponto de lhe exigir que ele se divorciasse da própria mulher porque era uma afronta e um desvio ao próprio processo de independência/descolonização de Angola, face a Portugal. É evidente que o RACISMO parece ser mais mais marcante entre os proprio NEGROS. A autora desconhece isso e muuto mais. Outro facto importante é que kuitos dos lideres africanos, estudaram em universidades portuguesas e alibse graduaram em varios ramos de especialidade científica. Médicos, enfermeiros, engenheiro agronomos e por aí adiante no sentido de se formarem quadros técnicos e elites intelectuais para que mais tardde tivessem um papelmde relevo nas referidas províncias de origem. O "golpe de Maio revela bem o tribalismo existente entre os quadros do MPLA, que de uma assentada, eliminaram toda uma elite intelectual angolana, 80.000 segundo os números mais razoáveis. Alinhe oelos 100.000, que deve ter sido o mais certo. Entre Maio e Dezembro desse fatidico ano, morreram mais negros entre as mãos de negros do que negros às maos de brancos entre 1961/1974. Para terminar, a autora tem uma visão muito redutora dos factos políticos de Portugal 🇵🇹, quando afirma que Portugal teve um regime político fascista. É de bradar aos céus. E visão redutora tem de Portugal e dos portugueses em África. Certo que vicissitudes houve e erros foram cometidos. Mas convém salientar que as virtudes da presença portuguesa em África foram bem superiores às vicissitudes. É importante ser-se imparcial mas sobretudo com honestidade intelectual e histórica para quem aconselhou para se escrever a referida obra, que tem todo o mérito, mas não menos verdade para quem a materializou...
Pois é , mas todos os livros que falam sobre o pós independência são proibidos em Angola.
as nossas bibliotecas sao as mais pobres. nao temos livros serios.
E o que aconteceu na mesma época dos os nitistas de Sá da Bandeira e Vila Salazar? A averiguar senhores. Em Nova Lisboa sofremos muito.
A confusão toda...começou nas matas...quem é quem! A falta de União entre os partidos, para a formação de uma frente única para à libertação de Angola.
A cultura, e a revolta congolesa, a supremacia da FNLA na mata ...teve muita influência, nesse quesito, ambiguidade, racismo, raça!
Eu conheci pessoalmente o nito Alves na Vila Alice onde ele vivia e digo que ele era sim racista eu pessoalmente fui vítima de racismo vindo dele.
este assunto em Angola ainda comtinua a ser um tabú, e a verdadeira recomsiliação nacional depende muito do esclarecimentos destes factos.
Os meus parabéns a Senhora Lara, pela invetigação e pelo livro!!! ... Mas ao estudar a história internacional podemos questionar: "Não será que estes gênucidios, é inerente a própria esquerda polítca ,aspectro político com o qual a senhora se identifica? "... Então vejamos os gênucidios na antiga URSS, na China, Cuba, Vietanam... E outros países com cultura Socialista-comunista... O Comunismo-Socialismo, é em si mesmo um problema África e Angola é a prova disto!
Panzo Knox LauM'Panzo
querem saber do massacre???e so perguntar ao João Lourenço,ele sabe
😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
Parabéns camarada jornalista se posso dizer assim gostei desta entrevista a minha única questão é o seguinte porque?é que no fim da entrevista o áudio não se ouvia nada.
Boa noite.
Por acaso a obra despertou o meu interesse
Alguém sabe se posso encontrar em formato digital?
onde consigo este livro;
aqui na áfrica do sul, cidade do cabo.
Talvez, caso a Dona Lara, não conheça a autora deste livro, mas por coincidência, ela comungava as mesma ideias da Dona Lara e veio também de Inglaterra. Deixo aqui, uma página do livro dessa senhora que narra antecedentes, que originaram tais acontecimentos.
sites.google.com/site/lancapatricia/sextaparte%3Aoin%C3%ADcioda%27descoloniza%C3%A7%C3%A3oexemp
Interessante
U
Li o livro da Lara Pulson e gostei e felicito pela investigação que fez, num período muito difícil.
Master Ngola nvunge embora foi em 2014 mas a voz funilou então era ou é mas a imagem xtava correcta ,espionagem prq não queriam que nos ouvissemos o fim da entrevista c/Lara
Gostei, tiens feintons mouton bon trabalho
😢😢😢
Queremos justiça
a bem ou diabolicamente.
Dr sita Valles médica pediátrica trabalho no hospital Maria pia
Tive dificuldades pra poder ouvir a entrevista nos últimos minutos... o som ficou imperceptível.
Master Ngola nvunge não interroga ou interceda ao seu intervistado porque assim estas a asfixiar a explanação, entretanto estás bem mano e continue..
É muito provável que a morte de Man-Guxi tenha sido mesmo um golpe
obvio
Claro que sim, a Rússia já não queria o Dr Agustino Neto. 27 de Maio de 1977 falhou mas foi convidado e assassinado em Moscovo dois anos depois... 1979. O ex presidente Dos Santos foi nomeado pelos Russos por ter uma mulher Rússa.
Racismo e muito verdade!
Agora só tem Negros no Estado Angolano,e agora esta melhor?oxala tivesse mas não é a realidade,
Grande "cáfusão"!
Foi mal tempo
Só uma sugestão: na proxima entrevista "DEIXE O ENTREVISTADO FALAR"
Nito ALvrd
Enrola muito pra questoes simples. Fala mais que o entrevistado.
Os culpados de todo o massacre são os Van-dunem.
Hoje os maiores beneficiários de Angola são os Van-dunem. Aliás o ex-presidente de Angola José Eduardo dos Santos faz parte da Família Van-dunem .
Azevedo Junior.
Se os culpados, são os Van- Dunem, porque fizeram tanto mal a Sita Valles, ela não era casada com um Van-Dunem?. Foi na verdade uma época bem tenebrosa.
Obviamente os inimigos dos Van-dunem assassinaram os próprios Van-dunem. Ela fazia parte da cúpula.
Azevedo Junior,
Obrigado. Tempos bastante conturbados.
Naquela época os Van-dunem não tinha poder nenhum, o JES também fazia parte dos revoltados mas depois tornou se traidor, a família Van-dunem ganhou poderio e destaque com subida de JES. Agostinho Neto queria consolidar o Marxismo Leninismo e eliminou os inimigos dentro do partido.
@@brilhanteedward7469 maxismo nunca funcionou em nenhuma parte do mundo
Nasci na cidade de Malanje no ano de 1964, os Angolanos tem que agradecer ao Portuguêses Diogo Cão e com Reino Congo.
Estado Portuguêses não salvaguardou os interesses das Lundas .
Um abraço do Malanjinho
14:27 loool isso seria cómico se não fosse trágico🤣🤣🤣🤣
Malta grande trabalho, por favor se alguém tiver o livro partilha. francepascoal@gmail.com
Que hipocrisia...onde esta até hoje a luta pelo povo e a sua libertação dos pretos??????? Essa senhora fala para ignorantes vá estudar os portugueses não dominaram Angola por séculos. Mas somente um domínio com desenvolvimento a partir dos anos 40.