O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Tive a honra de ser aluno do mestre Luis Antonio Simas e digo que foi uma das minhas grandes influencias. Gratidão !! "Deixem as esperancas vos que aqui adentram "
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Estou encantada com Luiz Anônio Simas, provavelmente já trombamos pela vida, sou professora aposentada ,não o conhecia, perfeito em suas colocações ... muito simpático e divertido.
Fui num camarote uma vez só, a parte que dava pra ver o desfile era MINÚSCULO e tinham 20 pessoas disputando espaço, pra centenas e mais centenas pra dentro sem nem saber quem tava desfilando, etc.
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Aí no dia seguinte a esse corte, notícia: "Responsáveis por buffet e por Camarote da Sapucaí é preso em flagrante por preparar e cozinhar comida em banheiro" - O cara é um profeta.
Muito verdadeiro o comentário. A cultura do carnaval do RJ não se explica, foge a toda e qualquer lógica. Até hoje acontece de fazerem carros alegóricos que não cabem na avenida.
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Esse samba do arranco é lindo demais , puxador Paulo Samara , voz idêntica do Jorge Aragão . Deu uma tempestade na hora do desfile , um samba que escuto até hoje .
Infelizmente é um movimento que vem acontecendo com frequência nas principais festas culturais pelo Brasil. No nordeste, por exemplo, várias festas tradicionais juninas como o São João de Campina Grande e de Caruaru, o forró tem dado cada vez mais espaço para sertanejo e outros estilos musicais.
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
@@thiag0meira O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Parceiro você precisa vir no Carnaval de Salvador. Só assim terminará seu preconceito. Dizer que o carnaval de salvador é elitista é de uma ignorância absurda
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Caraleo... Isso me lembrou quando eu desfilei na Portela (minha escola de coração), me botaram no carro, lááááá no alto... Pra subir, tinha uma escada. Quando mostraram os croquis, eu não achava que seria tão alto. Detalhe: eu tenho PAVOR DE ALTURA. Pra descer foi outro drama, encarei o famoso "Carvalhão".... PQP! Quando ele subiu comigo, minha alma foi embora.
Detalhe, depois do kiprocó que foi pra conseguir subir no carro, ele não travou na virada pra entrar na sapucaí. Cara, quando o carro conseguiu entrar, foi tipo o meme do Tetra!
Em relação aos ensaios técnicos na Sapucaí. Começou tudo mundo com a roupa do corpo. Depois a rainha de bateria já começou a usar uma fantasia simplória de 20 mil. Depois já puseram uma camiseta padronizada para a bateria, depois pras alas, baianas... não será estranho se daqui a um tempo teremos um carnaval paralelo. ( Já que está na moda algo paralelo..rs)
Falou e disse!!! Absurdo o que vem acontecendo na Marques de Sapucaí!!! Tá difícil para o sambista ... 😢 Passei 1d no setor 1 foi um dos melhores!!! Me divertir mais do que em setores considerados vips!
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Em 2016 a direção da GRES Estácio de Sá correu para pedir que um camarote desligasse a música, a resposta do "animador" do camarote: " a gente 'vai' desligar por um momento e logo depois que a escola passar a gente volta com a festa!!"
Essa parada de camarote ta acabando com a avenida É nego que ta por ali q ta nem aí pra escola só quer saber de status e ainda tem camarotes que DURANTE os desfiles fica tocando música. Teve uma vez até q o jurado citou isso . Tão afastando o povo q quer ta ali pra botarem gente q só quer status
Quem faça o carnaval É que deveria ter o direito de ír no camarote. Valorizar o sambista que ama a sua escola e dá o sangue na escola. Agora estâ cheio de sangue sunga que não têm nada haver com ás escolas. É uma globo que não dar valor os sambista só os artista Agora a manchete era outra ela sabiá trasmistir um desfiile e valorizar os sambista
Eu nunca fui, mas um conhecido que foi funcionário da Portela contou que os camarotes fechados são a caracterizacão de Sodoma e Gomorra. Tinha de tudo menos carnaval.
Tudo tá elitizado hoje em dia e é uma pena…principalmente o que sempre foi do povo…carnaval, festas juninas, futebol…o povo tá cada vez mais sendo excluído das suas festas, da sua essência!
Mano fui em um bloquinho aqui em SP , tinha Alok não sei se assim que se escreve , e Di NX0 aff vai pra merda ... Os caras estão de sacanagem com o carnaval .
Se não tiver enganado, no início do sambódromo nos anos 80 até o início dos 90, o setor 1 era destinado pra convidados das escolas e deficientes, depois popularizou pra geral. Já ouve vários acidentes com tamanho de alegorias ao longo da história e me lembro de uma vez que morreu uma pessoa que encostou na rede elétrica. Aquela curva da Presidente Vargas pro setor 1 é brabo, ainda tem o viaduto.
@@giovanegregolin3725 Entendi...é que "cheiro de bode" é uma "expressão" usada por maçons, e o nome do bar é parecido, por isso perguntei...obrigado por responder #Giovane! 🤗
Verdade sobre o setor 1 .pena que os ingressos que são cortesia doados as escolas. Estão todos com os cambista que estavam vendendo a 300 reais. O ingresso não é popular um absurdo.
É inadimissível até hoje as escolas apanharem na construção dos carros x entrada na avernida. É tão fácil e simples construierem de acordo com a largura x curva ao entrar na avenida. basta irem até o local e fazer a medição do espaço. Apanham porque querem.
Realmente carnaval popular mesmo já algum tempo são os blocos. Sambódromo virou público modinha de gringo e elite modinha...povo E os verdadeiros apreciadores não tem vez..
O melhor setor para ver desfile é o setor 1. É o único local da avenida que tem movimento o tempo inteiro. Logo que sai uma escola já vai se armando....
Assisti duas vezes na Apoteose, uma de cada lado e achei mágica a energia! Por ter caráter popular, são setores que manifestam mais calor e sinergia com a escola, mesmo a pista estando mais longe!
@@daianbotelhopopular deveria ser toda a Sapucaí, deixa as frisas e camarote pra Elite, você vê a diferença da energia dos ensaios técnicos pro desfile oficial, todos os setores deveriam ter ingressos baratos de 30 a 100 reais, aí sim seria a verdadeira festa popular
Primeira coisa, ANTES DOS CRENTES, febre de Brasil com Brizola e Darcy Ribeiro - deu a luz ao sambodromo permanente / porque na arquibancada de arame, vem pra cá vai pra lá, não dava mais. Depois Cesar Maia, pupilo de Brizola vai dar dignidade ao barracão na Cidade do Samba, negócio SENSACIONAL.
Saudosismo da época que não tinha sambódromo é no mínimo uma hipocrisia. Vou ao desfile sempre no camarote, mas vou lá pra baixo na área aberta e vejo tudo da grade e amo!
Entendam cada país tem suas características,os Estados Unidos é o poder bélico,o Japão é a inteligência e o Brasil é o país que quer se dar bem em tudo, não importa há que meios!
Sobre os tamanhos dos carros: os carnavalescos sempre os concebem dentro do tamanho da pista de desfile, é claro! O que acontece é, eventualmente, esquecerem que os extremos laterais (normalmente feios em módulos desmontáveis) também tem que caber na manobra de entrada. É o momento em que se revela se isso foi ou não lembrado... e sim, após 40 anos , é uma vergonha ainda ter carro ralando as esculturas laterais nas grades do setor 1, atropelando gente (né, Da. Tuiuti?) no tumulto quando vira pressa... porque esqueceram do espaço limite para fazer a maldita curva! Aliás, é uma maldição nata! Mas lá, em 1983 quando decidiram construir o sambódromo, os maiores carros alegóricos não tinham nem metade do tamanho de um único chassis de hoje! Não consideraram que tudo ia crescer cada vez mais, embora esse processo há estivesse evidente. Com tal consideração, o sambódromo poderia ter sido concebido talvez noutro logradouro onde fosse possível armar e dispersar escola sem as curvas terríveis que ficaram na Vargas e na Apoteose!
Já comentei em outros lugares mas aqui comentarei novamente... Uma amiga já trabalhou em camarotes como segurança e me disse que é você fazer o seu trabalho e pronto!
Esse carro da Viradouro que raspou na grade, na verdade eram tartarugas que rasparam numas barras de ferro na calçada. Eu estava lá contigo, Cantarelli... Fiz uma foto sua com a Barbara. Eles tiraram a cabeça pra poder passar. Era enorme mesmo.
Montar um carro alegórico que não cabe na pista ou nao passa embaixo do viaduto olha fico sem palavras pra definir o que é isso. Primeira coisa que eles tem que saber é medidas da area que vão utilizar pro desfile.
As atracões do Sambodromo estão além das arquibancadas e camarotes, por tras acontecem varios shows e nao atrapalham em nada os desdiles, precisa seninformar mais!!!
Todos os eventos grande no Brasil virou isso cheio de gente endinheirados que não temnada a ver com evento , é só olhar todos os grandes festivais é essa merda
Quero deixar aqui o meu protesto com as mudanças da riotur ou liesa. Agora nao pode entrar com cerveja ou refrigerante em lata. Tudo em garrafa pet. Nao pode entrar com cooler. Mas pode comprar cerveja lá dentro a 13 reais. Se voce chega cedo para conseguir um bom lugar., agora chega cedo mas vai para uma fila lá fora no sol. Ficando senhoras idosas em pé esperando até 19.30 abrir os portões. Ainda tem as revistas. Pobre sofre achei um absurdo. E ainda paga um ingressos 300 reais nas mãos dos cambista.
Infelizmente O PRIMEIRO CRENTE ostensivo ERA PRA TER SIDO o herdeiro de Brizola/Darcy - anthony Garotinho. Se ainda fosse no arame, tinham acabado com o carnaval / NO QUE DEPENDESSE DE DINHEIRO PUBLICO, como nunca desistirão de acabar.
Ele só não falou que o jogo do bicho patrocina as escolas de samba. Rogério de Andrade colocou a mulher como rainha de bateria, O CARNAVAL É INCRÍVEL MESMO.
Eu fiz uma reclamação contra os amarotes no Anhembi, que começam a tocar música eletrônica antes da scola terminas o desfile. Um absurdo, falta de respeito, elitização do espaço público e do espetáculo popular.
Carnaval hoje ou melhor desde o começo dos anos 90 não é diversão. É disputa de luxo entre escolas para ver quem é mais rica. Carnaval é simplicidade, alegria, diversão não luxo, riqueza e status de poder.
Eu odiei a experiência de camarote na Sapucai. Ng ve o desfile. Voce tem a ficar grudada na janela ou na grade da varanda. Logo vc nao come e nem bebe pq se for beber vc oerde o lugar e nao ve nais nada. Gente demais completamente desinteressada no desfile. A melhor experiência em termos de confrto foi nas frisas, que agora estao perdendo lugar oara esses camarotes toscos....as pessoas tbm usam o camarote como status para publicar no instagram com a blusinha...pq nao vão em festas pagas fora da Sapucaí? Tem milhares...
E isso aí grande Simas, o carnaval e os grandes jogos do futebol brasileiro estão elitizados pra CAC3T3! Mas o povão têm culpa por idolatrar a rbizarra Sabrina Sato, a deslumbrada, já defasada Paola Oliveira e etc... Ps. Betão, faz um regime, vai ao médico. Se tá enorme cara. Olha a saúde! Ame o Rio! ❤ Cruz maltino RJ.
Falou tudo sobre os camarotes. Não serve para nada. Eu desfilei este ano de sexta-feira á segunda-feira. Parece que você faz força para esse povo se animar. Ao contrário dos setores 01, 12 e 13. Que estão os verdadeiros entusiastas do samba. Da gosto.
Simas é fantastico, excelente professor e historiado, muito bom ver voces dando espaco p ele, um dos melhores ep do charla, parabens!
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Tive a honra de ser aluno do mestre Luis Antonio Simas e digo que foi uma das minhas grandes influencias. Gratidão !! "Deixem as esperancas vos que aqui adentram "
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Estou encantada com Luiz Anônio Simas, provavelmente já trombamos pela vida, sou professora aposentada ,não o conhecia, perfeito em suas colocações ... muito simpático e divertido.
Fui num camarote uma vez só, a parte que dava pra ver o desfile era MINÚSCULO e tinham 20 pessoas disputando espaço, pra centenas e mais centenas pra dentro sem nem saber quem tava desfilando, etc.
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
O melhor entrevistado do canal de vcs! Tem que ter mais entrevistas assim.
Prof. Simas entende do riscado e o papo é reto e embasado em fatos reais e histórias incríveis.
Esse cara transmite ser um verdadeiro carioca, resenha foda
todo botafoguense tem essa vibe, pode perceber. simas, zeca pagodinho, beth carvalho, etc
@@victorapolonio1076Uma pena que o Botafogo além de INEXPRESSIVO é também PIPOQUEIRO ..😭😭😭
Engraçado que depois do flamengo o time que eu acho que tem mais a ver com samba é o bósfogo.@@victorapolonio1076
Mas "resenha" não é gíria carioca.
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Aí no dia seguinte a esse corte, notícia: "Responsáveis por buffet e por Camarote da Sapucaí é preso em flagrante por preparar e cozinhar comida em banheiro" - O cara é um profeta.
Eu choro com essa entrevista huahuahuahuahua. O mestre Luiz Simas é incrível!!!
Em relação aos camarotes, ele foi cirúrgico! Perfeito!
Muito verdadeiro o comentário. A cultura do carnaval do RJ não se explica, foge a toda e qualquer lógica. Até hoje acontece de fazerem carros alegóricos que não cabem na avenida.
Já trabalhei em barracão de escola de samba e tem coisas que acontecem ali que são da ordem do milagre.
@@thiagothiago5685Mas, qual é a lógica de fazerem carros alegóricos maiores que a pista?
Ganhar mídia
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Lavar e justificar o uso do dinheiro público ou do crime organizado com desperdícios.
Luiz é um cara incrível...
Esse professor é show da vida.
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Excelente entrvista é importante deixar o convidado falar.
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Esse samba do arranco é lindo demais , puxador Paulo Samara , voz idêntica do Jorge Aragão . Deu uma tempestade na hora do desfile , um samba que escuto até hoje .
KKKKKKKK, cara que resenha formidável! me mijei de rir!
Concordo completamente. Os camarotes na Sapucaí tocando discoteca é uma afronta.
Infelizmente é um movimento que vem acontecendo com frequência nas principais festas culturais pelo Brasil. No nordeste, por exemplo, várias festas tradicionais juninas como o São João de Campina Grande e de Caruaru, o forró tem dado cada vez mais espaço para sertanejo e outros estilos musicais.
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
@@thiag0meira O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Perfeita a colocação, isso acontecem no carnaval de SSA, nas festas juninas. Elitizaram tudo e mudam a cultura da festa.
Parei de dança quadrilha por causa disso
Parceiro você precisa vir no Carnaval de Salvador. Só assim terminará seu preconceito. Dizer que o carnaval de salvador é elitista é de uma ignorância absurda
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Caraleo... Isso me lembrou quando eu desfilei na Portela (minha escola de coração), me botaram no carro, lááááá no alto... Pra subir, tinha uma escada. Quando mostraram os croquis, eu não achava que seria tão alto. Detalhe: eu tenho PAVOR DE ALTURA. Pra descer foi outro drama, encarei o famoso "Carvalhão".... PQP! Quando ele subiu comigo, minha alma foi embora.
Detalhe, depois do kiprocó que foi pra conseguir subir no carro, ele não travou na virada pra entrar na sapucaí. Cara, quando o carro conseguiu entrar, foi tipo o meme do Tetra!
Em relação aos ensaios técnicos na Sapucaí. Começou tudo mundo com a roupa do corpo. Depois a rainha de bateria já começou a usar uma fantasia simplória de 20 mil. Depois já puseram uma camiseta padronizada para a bateria, depois pras alas, baianas... não será estranho se daqui a um tempo teremos um carnaval paralelo. ( Já que está na moda algo paralelo..rs)
Kkkk
Sim.
Já foram utilizadas as luzes especiais esse ano nos ensaios técnicos, acredito que daqui a alguns poucos anos teremos alegorias
Certeza que teremos dois carnaval em um só ano isso é o tempo que vai fala né mas TB concordo
Falou e disse!!! Absurdo o que vem acontecendo na Marques de Sapucaí!!! Tá difícil para o sambista ... 😢
Passei 1d no setor 1 foi um dos melhores!!! Me divertir mais do que em setores considerados vips!
O governo deveria parar de usar dinheiro público do contribuinte para financiar Carnaval e escolas de samba, assim como não deveria disponibilizar a estrutura pública para um evento fechado. Luiz Antonio Simas apenas tenta jogar para a plateia para sinalizar virtudes e lucrar com falso ideais com todo hipócrita caga-regras como se fosse uma autoridade iluminada, ungida, superiora e predestinada do Carnaval como se fosse detentor do monopólio da verdade absoluta para ditar as suas regras e justificar a sua intolerância disfarçada de tolerância de acordo com as suas preferências pessoais. Essas pessoas adoram se apropriar do uso de termos como democracia e pluralidade, mas odeia aplicar os seus verdadeiros significados na prática, só defendem uma democracia de aparências e uma pluralidade seletiva desde que confirme as suas posições e opiniões preconcebidas. Sem o Camarote e sem o patrocínio, não tem dinheiro e não tem público em nenhum Carnaval. O Carnaval de Escola de Samba nunca foi popular, foi apenas uma construção da grande mídia e da elite artística-cultural sindical que lucrou por muito tempo com esse modelo de Carnaval sem graça. O restante do país não dá a menor importância. Acho que nem a maioria dos cidadãos comuns do Rio de Janeiro suporta. Essa patota cultural adora defender os seus interesses financeiros sob o falso pretexto de defender manifestação popular para garantir transferência de bolsas públicas para os seus bolsos privados, tratando os direitos dos outros como privilégios, já os seus abusos seriam direitos constituídos. Portanto, isso justificaria a expropriação dos recursos públicos e dos recursos dos outros, assim como a apropriação do sistema que eles fingem criticar para fazer muito pior, mas esse modelo de Carnaval que ele defende não existe sem muito dinheiro do povo asfixiado que paga a conta. Ele apenas acha que tem legitimadade para justificar os seus abusos desde que atendam aos seus interesses como se quem frequenta Camarote ou outras festas ou até mesmo quem não participa e não gosta de Carnaval tivesse alguma obrigação de financiar essa patifaria. Esse é o pensamento comum de todo socialista de goela falso idealista que não aceita lidar que o mercado não compra o que ele impõe, mas ele tenta usar picaretagens políticas, ideológicas e intelectuais para justificar o uso do aparato estatal para viver de paternalismo e viabilizar o que ele vende.
Em 2016 a direção da GRES Estácio de Sá correu para pedir que um camarote desligasse a música, a resposta do "animador" do camarote: " a gente 'vai' desligar por um momento e logo depois que a escola passar a gente volta com a festa!!"
É muito bom ouvir o professor falar!
Essa parada de camarote ta acabando com a avenida
É nego que ta por ali q ta nem aí pra escola só quer saber de status e ainda tem camarotes que DURANTE os desfiles fica tocando música. Teve uma vez até q o jurado citou isso . Tão afastando o povo q quer ta ali pra botarem gente q só quer status
Quem faça o carnaval É que deveria ter o direito de ír no camarote. Valorizar o sambista que ama a sua escola e dá o sangue na escola. Agora estâ cheio de sangue sunga que não têm nada haver com ás escolas. É uma globo que não dar valor os sambista só os artista
Agora a manchete era outra ela sabiá trasmistir um desfiile e valorizar os sambista
Esse ano no desfile da liga rj os componentes da bateria reclamaram dos barulhos nos camarotes...
Eu nunca fui, mas um conhecido que foi funcionário da Portela contou que os camarotes fechados são a caracterizacão de Sodoma e Gomorra. Tinha de tudo menos carnaval.
Tudo tá elitizado hoje em dia e é uma pena…principalmente o que sempre foi do povo…carnaval, festas juninas, futebol…o povo tá cada vez mais sendo excluído das suas festas, da sua essência!
Futebol era da elite.
Estude e trabalhe, pare de ficar se vitimando. Patético!
@@marlidossantosnogueiragome5748 Era de elite, virou coisa do povo e recentemente voltou a ser elitizado.
E o pior é que tem gente do povo que "bate palmas" pra isso.
kkkkkkkkkk, que figuraça esse LUIZ ANTÔNIO!!! Valeu!!
Concordo muito!
As vezes a escola nem saiu da avenida ainda e o funk do camarote já está nas alturas.
Certíssimo! Chega a😢 atrapalhar! Isso é sacanagem
O Cabaré a céu aberto o melhor a noite 🌚 clara 🚬🚬🚬🚬🚬🍻🍻🍻🍻🍻🥃🥃🥃🥃🥃🥃🥃🥃a levanta Sapucaí 🥳🥳🥳🥳🥳🥳🥳🥳🥳🥳
Mano fui em um bloquinho aqui em SP , tinha Alok não sei se assim que se escreve , e Di NX0 aff vai pra merda ... Os caras estão de sacanagem com o carnaval .
Sao Januário tmb ja foi palco dos desfiles das escolas d samba no ano d 1945 onde a portela tinha sido bicampea da quelé ano .
Tenho uma admiração por esse cara. Escrevo decolonial porque li Simas primeiro.
Se não tiver enganado, no início do sambódromo nos anos 80 até o início dos 90, o setor 1 era destinado pra convidados das escolas e deficientes, depois popularizou pra geral.
Já ouve vários acidentes com tamanho de alegorias ao longo da história e me lembro de uma vez que morreu uma pessoa que encostou na rede elétrica. Aquela curva da Presidente Vargas pro setor 1 é brabo, ainda tem o viaduto.
Quem vai aos camarotes está se lixando para o desfile,enquanto quem gosta foi expulso do sambódromo
O prof. Simas é um verdadeiro show... saudade dos nossos almoços na Confraria do Bode Cheiroso...😄
Boteco clássico.
Essa Confraria é de Maçons?...
@@rosanaiyabaroh1309 bode cheiroso é o nome do bar que fica no rio de janeiro.
@@giovanegregolin3725
Entendi...é que "cheiro de bode" é uma "expressão" usada por maçons, e o nome do bar é parecido, por isso perguntei...obrigado por responder #Giovane! 🤗
@@rosanaiyabaroh1309 cheiro de bode significa o que por favor??!!
Verdade sobre o setor 1 .pena que os ingressos que são cortesia doados as escolas. Estão todos com os cambista que estavam vendendo a 300 reais. O ingresso não é popular um absurdo.
É inadimissível até hoje as escolas apanharem na construção dos carros x entrada na avernida. É tão fácil e simples construierem de acordo com a largura x curva ao entrar na avenida. basta irem até o local e fazer a medição do espaço. Apanham porque querem.
😂 arranco 1978 samba da autoria de sinval/vovô, interpretado no disco pelo saudoso sr Paulo samara❤
Realmente carnaval popular mesmo já algum tempo são os blocos. Sambódromo virou público modinha de gringo e elite modinha...povo E os verdadeiros apreciadores não tem vez..
Nem isso meu caro, um monte de blocos fechados, venda de ingresso na sympla, ridículo
Ele é excelente. No SporTV quando ele tá, o programa fica muito melhor
O melhor setor para ver desfile é o setor 1. É o único local da avenida que tem movimento o tempo inteiro.
Logo que sai uma escola já vai se armando....
Assisti duas vezes na Apoteose, uma de cada lado e achei mágica a energia! Por ter caráter popular, são setores que manifestam mais calor e sinergia com a escola, mesmo a pista estando mais longe!
@@daianbotelhopopular deveria ser toda a Sapucaí, deixa as frisas e camarote pra Elite, você vê a diferença da energia dos ensaios técnicos pro desfile oficial, todos os setores deveriam ter ingressos baratos de 30 a 100 reais, aí sim seria a verdadeira festa popular
Primeira coisa, ANTES DOS CRENTES, febre de Brasil com Brizola e Darcy Ribeiro - deu a luz ao sambodromo permanente / porque na arquibancada de arame, vem pra cá vai pra lá, não dava mais. Depois Cesar Maia, pupilo de Brizola vai dar dignidade ao barracão na Cidade do Samba, negócio SENSACIONAL.
Esse cara é fera de mais 👏👏👏
Simas é uma resenha boa demais 😅
Particularmente amo assistir por causa da bateria e comissão de frente!
Rio principalmente ❤
0:54 Opaaaaa, olha o Arranco do Engenho de Dentro ai ahahaha, minha rua "Adolfo Berghamini"
Que resenha f… 👏🏾👏🏾👏🏾
Aqui em Vitória, Espírito Santo, acontece a mesma coisa nos camarotes.
Legal esse careca entrevistado gostei
Saudosismo da época que não tinha sambódromo é no mínimo uma hipocrisia.
Vou ao desfile sempre no camarote, mas vou lá pra baixo na área aberta e vejo tudo da grade e amo!
@@neusajardimrocha9983 Pergunta pra ti que é testemunha ocular da história, o carnaval hoje tem o mesmo gosto dos de outrora?
Morrendo de rir com
vcs 😂😂
A elitização do desfile ocorre nos Estádios tb.Carnaval ano a ano vem esfriando com algo sádico que é o jogo do bicho
VC ESTUDOU PRA CHEGAR A ESSA CONCLUSÃO , OU VC TEM QI ACIMA MESMO
No Anhembi tem how mas não dá para ouvir da avenida e nos shows do intervalo entre escolas eles param qdo a escola é anunciada
Excelente entrevista!
Entendam cada país tem suas características,os Estados Unidos é o poder bélico,o Japão é a inteligência e o Brasil é o país que quer se dar bem em tudo, não importa há que meios!
Compreendo que o Sambodromo definitivo, consagrou separação econômica na plateia. Infelizmente ninguém é perfeito. Os tempos pioraram.
A intenção do Brizola era boa. A do Niemeyer ainda melhor, suspendendo as arquibancadas... daí vem a ganância, sempre desmedida!
Sobre os tamanhos dos carros: os carnavalescos sempre os concebem dentro do tamanho da pista de desfile, é claro! O que acontece é, eventualmente, esquecerem que os extremos laterais (normalmente feios em módulos desmontáveis) também tem que caber na manobra de entrada. É o momento em que se revela se isso foi ou não lembrado... e sim, após 40 anos , é uma vergonha ainda ter carro ralando as esculturas laterais nas grades do setor 1, atropelando gente (né, Da. Tuiuti?) no tumulto quando vira pressa... porque esqueceram do espaço limite para fazer a maldita curva!
Aliás, é uma maldição nata! Mas lá, em 1983 quando decidiram construir o sambódromo, os maiores carros alegóricos não tinham nem metade do tamanho de um único chassis de hoje! Não consideraram que tudo ia crescer cada vez mais, embora esse processo há estivesse evidente. Com tal consideração, o sambódromo poderia ter sido concebido talvez noutro logradouro onde fosse possível armar e dispersar escola sem as curvas terríveis que ficaram na Vargas e na Apoteose!
O desfile pra galera do camarote é secundário, gente.
Aula ! Muito bom
2022 prejudicaram a Mocidade: demoraram quase 10 minutos para colocarem cada destaque sobre os carros dos elefantes
Grande Simas 👏🏽👏🏽 !!!
Meu professor de história do PH Tijuca! Melhor professor!! Saudades!
Excelente!
Já comentei em outros lugares mas aqui comentarei novamente...
Uma amiga já trabalhou em camarotes como segurança e me disse que é você fazer o seu trabalho e pronto!
Só milionário fica em camarote na Sapucaí. Esse convidado é resenha demais
Show, setor um é massa , nota dez
Ahhhhh, que delícia não ser pobre e se beneficiar do bom-mocismo de defender os pobres, não é mesmo? ❤
Esse carro da Viradouro que raspou na grade, na verdade eram tartarugas que rasparam numas barras de ferro na calçada. Eu estava lá contigo, Cantarelli... Fiz uma foto sua com a Barbara. Eles tiraram a cabeça pra poder passar. Era enorme mesmo.
Se fizer uma pergunta para todos do chão na escola , desfile ou ensaio ? Todos vão preferir o ensaio,pois ainda lembra o carnaval de antigamente
Todos vão preferir quem pagar mais caro pelo trabalho deles, eles vivem disso!
Aí chega no camarote pra fazer uma entrevista com uma "celebridade ", que naquele momento está escutando um sertanojo , fala assim: eu amo Carnaval.
não conheço o Carnaval do Rio, mas estou decidido a escolher o Setor 1 quando puder ir à Marquês de Sapucaí
Montar um carro alegórico que não cabe na pista ou nao passa embaixo do viaduto olha fico sem palavras pra definir o que é isso. Primeira coisa que eles tem que saber é medidas da area que vão utilizar pro desfile.
As atracões do Sambodromo estão além das arquibancadas e camarotes, por tras acontecem varios shows e nao atrapalham em nada os desdiles, precisa seninformar mais!!!
O samba do crioulo doido retrata atualíssimo até hoje escola de samba, saudoso Stanislaw Ponte Preta, um gênio.
E o Samba Sambou
Não fala mal da minha Estácio de Sá não kkkkkkk
a foda e que tem sentido pra nós ñ ter passado isso que ñ reeditassem mas pagaram pra ver essa parada foi foda a diretoria da escola pediu
Absurdo camarote não respeitar as escolas.
O viaduto do lado do balança arrancou a cabeca da Alcione que fazia parte da alegoria.
Gostei desse manto do Santos aí atrás...dá hora...
CAMAROTES ERAM BONS NO INICIO DA SAPUCAÍ, HOJE MUITA OSTENTAÇÃO, DISPUTA PARA VÊ QUEM APARECE MAIS.
Todos os eventos grande no Brasil virou isso cheio de gente endinheirados que não temnada a ver com evento , é só olhar todos os grandes festivais é essa merda
Quero deixar aqui o meu protesto com as mudanças da riotur ou liesa. Agora nao pode entrar com cerveja ou refrigerante em lata. Tudo em garrafa pet. Nao pode entrar com cooler. Mas pode comprar cerveja lá dentro a 13 reais. Se voce chega cedo para conseguir um bom lugar., agora chega cedo mas vai para uma fila lá fora no sol. Ficando senhoras idosas em pé esperando até 19.30 abrir os portões. Ainda tem as revistas. Pobre sofre achei um absurdo. E ainda paga um ingressos 300 reais nas mãos dos cambista.
Infelizmente O PRIMEIRO CRENTE ostensivo ERA PRA TER SIDO o herdeiro de Brizola/Darcy - anthony Garotinho. Se ainda fosse no arame, tinham acabado com o carnaval / NO QUE DEPENDESSE DE DINHEIRO PUBLICO, como nunca desistirão de acabar.
A Liesa atual quer mais é elitizar o Carnaval mesmo. O povo só serve pra eles pra ser figurante e fundo de selfie na festa dos ricos
Em que ano foi esse desfile da Grande Rio que teve problema com a destaque?
Isso é verdade parece que deu pânico no destaque não queria subir nem a pau. Isso atrasou a escola e perdeu ponto
Ele só não falou que o jogo do bicho patrocina as escolas de samba. Rogério de Andrade colocou a mulher como rainha de bateria, O CARNAVAL É INCRÍVEL MESMO.
Colocou a mulher embaixo do segurança tbm kkkkkkk
@@KlaytonEstevam kkkk
E ainda tem abestado que apoia essa bosta.
@@KlaytonEstevamTem essa também kkkkkk
E ele é doido de falar, os caras são perigosos...
Simas sabe muito!!! Camarote Portela só rola samba nos shows. (escola raiz)
Pois é, esse ano fui convidado a um camarote, acabei pegando chato, nunca mais.
😂😂😂😂😂
@@eloisasalles9557Verdade viu nunva mais, amo que vem, sozinho no meu sítio.
Caracaaaa nunca ri tanto,muito bom.
Beto no papo com o Simas: "Tem camarote que tem até show!!!!" / / / / / Beto no papo com o Gabriel: "Customização de roupas, cabelos..." kkkkkkkkkkkk
Comprar um camarote pra fazer show da Guns durante o desfile.
galera do jogo do bicho arranca sua cabeça kkkkkk
Manual da Redenção Política.......bem que poderia ser real, quem sabe se esse Brasil não apagaria a corrupção 👋👋👋👋👋
A escola que tinha a alegoria mais larga que a avenida não foi a Viradouro, foi a Unidos de padre miguel
Se você também é carioca e nunca foi num desfile de Escola de Samba no Sambódromo do Rio de Janeiro ou na Marquês de Sapucaí, dá o like aí....😆😆😆👍🏻.
Eu fiz uma reclamação contra os amarotes no Anhembi, que começam a tocar música eletrônica antes da scola terminas o desfile. Um absurdo, falta de respeito, elitização do espaço público e do espetáculo popular.
Carnaval hoje ou melhor desde o começo dos anos 90 não é diversão. É disputa de luxo entre escolas para ver quem é mais rica. Carnaval é simplicidade, alegria, diversão não luxo, riqueza e status de poder.
Isso devia ser uma campanha! “#CamarotePatrocinaIngressoPopular
Sem pre gostei de assistir in loco. Desfilei uma vez-2008- pra nunca mais!
CARNAVAL, CARNAVAL, CARNAVAL EU FICO TRISTE QUANDO CHEGA O CARNAVAL !!!
Autor: Luiz Melodia
Eu odiei a experiência de camarote na Sapucai. Ng ve o desfile. Voce tem a ficar grudada na janela ou na grade da varanda. Logo vc nao come e nem bebe pq se for beber vc oerde o lugar e nao ve nais nada. Gente demais completamente desinteressada no desfile. A melhor experiência em termos de confrto foi nas frisas, que agora estao perdendo lugar oara esses camarotes toscos....as pessoas tbm usam o camarote como status para publicar no instagram com a blusinha...pq nao vão em festas pagas fora da Sapucaí? Tem milhares...
Aci pereira Alves fez história na Estácio
verdade, virou festa popular para ricos, nada contra os mais favorecidos ...
Muito bom
E isso aí grande Simas, o carnaval e os grandes jogos do futebol brasileiro estão elitizados pra CAC3T3! Mas o povão têm culpa por idolatrar a rbizarra Sabrina Sato, a deslumbrada, já defasada Paola Oliveira e etc...
Ps. Betão, faz um regime, vai ao médico. Se tá enorme cara.
Olha a saúde!
Ame o Rio! ❤
Cruz maltino RJ.
Falou tudo sobre os camarotes. Não serve para nada. Eu desfilei este ano de sexta-feira á segunda-feira. Parece que você faz força para esse povo se animar. Ao contrário dos setores 01, 12 e 13. Que estão os verdadeiros entusiastas do samba. Da gosto.
vc e irmao do Rodrigo Marques?