Que top a explicação, e muitos por falta de conhecimento criticam de forma prejorativa, tem um video de uns dois anos se nao me engano onde um comandante mensiona da estrutura de estudo da aeronáutica em parceria com empresas privada para desenvolver um avião nacional com tecnologias ao nivel e necessidade para a epoca, seja 5G ou 6G, mas mencionava que o Brasil quer operar em tres niveis de atuação de aviões inicial duplo propósito "lifth", intermediário e em maior quantidade e predominante o Gripen e em terceiro nivel um numero a ser estudado de quantidade que a principio "auxiliará" e fomentara, e dara conhecimento proporcional para o desenvolvimento nacional ate 2040. A explicação foi muito boa bem esclarecedora.
Caiafa tu é mesmo Fodástico. Explanação perfeita do nosso oficial da Aeronáutica. Sempre pensei nisso que a Saab tinha oferecido tudo que podia para o Brasil. Para ter uma participação de vários Engenheiros e Cientistas de ramos diversificadas para ajudar na criação de um caça de 5° Geração. Sinceramente não acho nada difícil pular direto para um de 6° Geração. Caiafa depois desse vou lhe pedir para não esquecer de conversar com o Márcio Ueda da Edge Off Space, justamente para ver como está o andamento do míssil Ramjet deles com velocidade Mach 5.5. Isso lógico se eles poderem falar. Quem dera se eles pudessem fazer uma versão com optrônicos e aviônicas antiaérea. Estava vendo um vídeo do Sistema Vampire utilizando míssil antiaéreo de tamanho de um foguete de 70 mm. Imagina uma optrônica antiaérea dessa com mísseis de 70 mm desenvolvidos pela MacJee sendo utilizado no Armadillo TA2. Com 72 mísseis curtos alxance podendo ser lançados pelo carro, helicópteros e o A29 Super Tucano utilizando o lançador aéreo de 19 tiros. A MacJee ficaria imbatível no mercado militar com seus produtos de curto alcance.
Li alguns comentários depreciosos/chacotas acerca de um possível desenvolvimento, entre Embraer e SAAB, de um avião de 5 geração. Só lembro que em 1982, quando estava na FAB, via aquele avião cargueiro C-130 e nunca poderia imaginar que um dia o Brasil poderia desenvolver um avião daquela categoria. Ledo engano, pois hoje o Brasil é exportador de uma cargueiro (C-390) para países da Europa. De modo que acredito que seja totalmente possível o desenvolvimento de um caça entre EMBRAER e SAAB.
Parabéns, Brasil! Se o Brasil, tivesse numa guerra nesse momento, qual era o a resposta da aeronauca . 6 caças.não é pouco. Pro tamanho do Brasil! Que todos os estados brasileiros precisa, de pilotos.
Olha sinceramente quando produzirem o caça de 5 geração , às nações com desenvolvimento consolidado já terá em seu domínio caças de 7 geração . ou seja nós com caça no cenário de futuro operando um caça do passado.
Penso que daqui a 50 possivelmente haverá aeronaves com capacidade de velocidades hipersônicas, armas lazer, invisibilidade superior etc. Um jato de 5ª geração já estará praticamente limitado e obsoleto. Será como um F5, hoje não modernizado. Mas quem sou eu? Um especialista da internet! KKKKK
O que é mais importante é a geração de empregos de alta qualificação, pois a esses profissionais ganham melhores salarios isso melhora a qualidade de vida da população.
Seria muito bom se essas projeções fossem concretizadas mas conhecendo o Brasil, nossas FAs e nossos politicos não se entenderão nos programas de defesa e nossa industria ficara parada e nossa mão de obra capacitada vai trabalhar no exterior. Infelizmente a defesa não é levada a sério como poderia.
Caisfa eu sei que o tema não é esse m, mas porque o submarino Riachuelo ainda não fez um teste com o mansup? Quando puder responde, desde já estou grato.
FAB podia armar um Gripen com os mísseis e bombas que comprou pra tirar umas fotinhas. Nao precisava nem tirar do chão, se for o caso. Importante esse tipo de marketing.
Será que eles entenderam? Quando nossos políticos vão entender que sem uma super capacidade tecnológica na defesa...o Brasil não terá o respeito que lhe é devido. É só olhar e ver quem são os países que comandam o mundo e estudar a sua indústria de defesa. É tão difícil de entender! E da voto também viu! Se é isso que necessitam para ajudar o setor de defesa ( votos ) pode ter certeza que... vão ter mais votos sim. Aff !
O centrão está preocupado com cargos, quanto mais dá pra eles de cargos e verbas do orçamento impositivo, mais eles querem, nunca estão satisfeitos, vão lá se preocupar se o país é ou não respeitado?? Quem governa este país é o centrão que até 2 anos atrás estava oferecendo remédio de verme superfaturado paras as pessoas tratarem uma doença viral.
A transferência de tecnologia não é de fato pulverizada no território, apenas algumas empresas estão sendo contempladas com um contrato, e são empresas escolhidas a dedo, sempre as mesmas. Ou seja não existe uma real derrama econômico e tecnológica para toda a indústria nacional. Somente o interesse da Embraer e algumas subsidiárias são contemplados, e todos majoritariamente localizados em São José. Cidade que deve praticamente tudo ao ITA, fato reconhecido pela elite local. Nenhuma empresa do nordeste contemplada, essa linha de montagens final não poderia ter ficado em RN que possui uma base aérea e um aeroporto com vasto espaço para abrigar uma linha de montagem ou quem sabe na PB? afinal já há uma grande concentração de empresas do setor de aviação no sudeste, todas com local determinado politicamente, curiosamente os voos e rotas de embarcações para entrega de componentes passam por pelo espaço aéreo e marítimo desses estados.
O cara diz que através de um consórcio entre a Embraer e a SAAB poderemos desenvolver uma aeronave de 5a geração no futuro, e tem cara reclamando? Isso não é jogar na primeira divisão, é disputar o título todo ano.
A Boeing ta desviando um bocado d engenheiros da embraer a akaer ta desenvolvendo caças na turquia ,e o brasil não consegue produzir o caças d combate aqui compatível com as nossas necessidades porque o nosso governo não patrocina um projeto
Eu gostaria de saber como é o contrato de transferência de tecnologia. Pois pelo que é informado engenheiros de empresas como a Embraer entre outras empresas privadas mandam seus técnicos para absorver o conhecimento. Ok. até aí está claro, no entanto essas empresas se beneficiam da tecnologia comprada com dinheiro público. Esses engenheiros depois vão trabalhar em empresas no exterior como a Boing entre outras, com o conhecimento adquirido em com o dinheiro público. Entendo que é necessário a participação de universidades públicas nesse processo para que o conhecimento adquirido nessa negociação seja compartilhado com a sociedade por meios das universidades.
The 5th generation is just a sales pitch from the US! The US is desperately looking for what the next generation should include that the Gripen doesn't already have, such as for example separated software, easy to update, landing on remote roads (important with Canards) etc.
Mas nos temos q desenvolver projetos exclusivos pra nossa defesa e não fazer igual a siat ,o avtm 300 ter q vender pros outros porq a industria aqui ta falindo
Parei de ver o vídeo qdo falaram em 50 anos para fazer em conjunto um caça de 5° ger....isso q nao é uma afirmação e sim poderá fazer daqui a 50 anos...!!! Só gastam dinheiro do contribuinte mesmo, apenas isso. Mas os oficiais generais não abrem mão das regalias, sendo q são os praças, os q mais dão o sangue.
O pior não é só o tu disse, vamos supor por um momento que seja posto em prática esse projeto. Teremos um caça no futuro que é na verdade do passado. Enquanto estivermos trabalhando no 5ª ger, países mais desenvolvidos estarão trabalhando em caças de 7/8ª geração. Continuaremos atrasados!
@@brunoglav Exato, imagine iniciar algo daqui 50 anos, sendo q isso já existe em vários países já. E alguns já esboçando uma aeronave de 6° Ger. Chega a ser ridícula essa apresentação.
A galera até agora não entendeu esse papo de 50 anos 🤦🏼♂️ Pra vc iniciar um projeto de caça já demora cerca de 10 a 15 anos dependendo do modelo que vc projeta aí vc coloca mais tecnologia mais testes mais tecnologia mais testes quando vc menos assustar já deu 30 anos isso levando em consideração de um país que não desenvolve caças não tem experiência neste seguimento mais a introdução de produção 10 a 11 anos quando vc perceber já deu os 50 anos Aiiiin mais já tem 5G no mercado daqui a 50 anos enquanto os países de primeiro mundo vão ter caças de 7/8 geração Agora eu faço a pergunta quantos países no mundo projeta e produz caças de 5G ? Estados Unidos com o F-22 iniciou lá no final dos anos 80 e início dos anos 90 e só iniciou sua produção em 2002 levando em consideração a ampla experiência dos nortes americanos nesse setor quase 27 anos isso levando em consideração que em 2008 teve que passar por obras de modernização então vc tem cerca de 30 a 32 anos de projeto F-22 pq das versões de 2002/2007 não tinha um gradual tecnológico como muita gente pensa sua evolução iniciou ano após F-35 surgiu nos anos 90 mais só iníciou sua produção em 2014/2015 de lá pra cá 20 anos isso levando em consideração que era um projeto cujo tinha como objetivo equipar as FAA da OTAN então ouve essa aceleração de projeção mais ambos pertencente aos Estados Unidos A Rússia iniciou o Su-57 lá em 2010 e ainda não tá pronto A China já tem seu J-20 pronto funcional mais tá espionando o Raptor pra trazer a tecnologia do Raptor pro J-20 A França tem o projeto Tempest de 6°G mais que até agora nada de sucesso e mesmo assim não é um projeto próprio Nesse caso do Brasil 50 anos é autonomia independência o máximo se vc conseguir manter sua independência no máximo possível da aviação de caça vc é muito mais muito foda
@@paulo.s.kennedy Sim, eu não entendi, 50 anos para produzir algo q já existe ou já está praticamente sendo colocado em atividade em várias forças aéreas. Vc se esqueceu da Coréia do Sul, da Turquia e de vários outros. Mas como vc disse eu não entendo nada, sou leigo, vc sabe de tudo, então só resta dizer, aguarde os seus 50 anos e dependendo de sua idade, talvez vc verá algo com muita sorte, ainda mais dependendo da vontade política do Brasil, isso teria q ser para ontem, não temos tempo para esperar mais nada. Como as pessoas são tão facilmente iludidas com palavras apenas. O máximo q poderá acontecer, será o Brasil fazer um novo FX, com o Gripen tendo 30 anos já de serviço e seguindo a passos largos para obsolescência, aí vão demorar mais uns 20 ou 25 anos para escolher um novo projeto, claro, com transferência de tecnologia, aí se gasta um absurdo de verbas, mais corrupção e todos ficam felizes em comprar algo no "estado da arte".... igual o q ocorre hj, batem no peito q o Gripen é top, sim, é top entre os de 4°ger. ... mas já existem projetos para se desenvolver os de 6° Ger.... Mas vc está certo, aguarde mais 50 anos meu amigo e veremos quem está certo.
Tem que separar o orçamento de custeio das Forças Armadas, encargos e pessoal, do orçamento de investimentos, ter mais recursos para avançar nos programas, se não fizer isso via uma PEC, nunca vai melhorar. O certo era aumentar orçamento de Defesa e de Ciência e Tecnologia, que é uma piada de mal gosto, tudo isso numa PEC única.
Joinha, só que será mesmo que os Gripen realmente serão entregues dentro do prazo estimado? Tenho minhas dúvidas, pois a história não deixa mentir!!! Mas esse pessoal falando assim fica até parecendo que isso nunca ocorreu no história deste, “paif”. E quando algo sai do papel é subproduzido e subtilizado! Sempre adquirido a conta gotas, arrastado por várias décadas. Quando todos esses caças Gripen estiverem entregues já estarão defasados! Podem anotar isto... O nosso querido e multifacetado braziu, é o país do “faz de conta”. Faz de conta que tem futebol feminino, futebol masculino, faz de conta que tem forças armadas, faz de conta que tem justiça, faz de conta que tem educação e um povo bem alfabetizado, faz de conta que tem democracia, faz de conta que tem governo, faz de conta que tem alegria, faz de conta que ninguém passa fome, faz de conta que temos imprensa e informação…Enfim, faz de conta que Deus é brasileiro e que tudo está muito bem, obrigado! Este é o meu (nosso) país; o país do faz de conta! “Tinha um rei. Tem sátrapas.” “Tinha dinheiro. Tem dívidas.” “Tinha justiça. Tem cambalachos de *toga*.” “Tinha parlamento. Tem antessalas de fâmulos.” “Tinha o respeito do estrangeiro. Tem *irrisão e desprezo*.” “Tinha moralidade. Tem o impudor deslavado.” “Tinha soberania. Tem *cônsules estrangeiros assessorando ministros*.” “Tinha estadistas. Tem pegas.” “Tinha vontade. Tem medo.” “Tinha leis. Tem estado de sítio.” “Tinha liberdade de impressa. Tem censura.” “Tinha brio. Tem fome.” “Era. Não é.” (Monteiro Lobato, 1918) Com essas palavras, escritas em 1918, passados apenas 29 anos da instauração da república, Monteiro Lobato dava conta de transpassar o clima de desesperança e corrupção geral que já assolavam de forma crítica a ordem política e social republicana. Em um curto período - argumenta o autor na crônica “A luz do baile” -, a república teria sido capaz de apagar toda uma tradição de liberdade política e moralidade pública que o Estado Imperial havia construído no decorrer de seus quase 70 anos de existência. Hoje, a república brazilera comemora os mais de 100 anos de idade. Mas historicamente, a “proclamação” da república não é uma efeméride que inspira grandes comemorações oficiais, desfiles militares, celebrações públicas… E não é por menos: com efeito, a história desse evento nada tem de libertadora, bela ou emocionante - nada nela é digno de constar nos anais da História, senão como referência paradigmática de uma tragédia. No dia 15 de novembro de 1889, teve início uma quartelada que, liderada pelo Marechal Deodoro da Fonseca em conluio com as elites escravagistas, acabou resultando na derrubada do regime imperial às primeiras horas do dia 16 de novembro, via golpe de Estado. Militares e governo vivenciavam então uma crise: altivos após uma gloriosa vitória na Guerra do Paraguai, o Exército se queixava do abandono do governo imperial, baixos soldos e a desmobilização das forças marcavam então o quadro. Majoritariamente fiel à Monarquia, porém inimigos do governo, os militares se ressentiam da situação. Foi nesse contexto que um grupo de republicanos civis, aproveitando-se da situação, se encastelou entorno do então chefe do Exército, Marechal Deodoro da Fonseca, um militar monarquista, porém vaidoso e marcado por ressentimentos. No plano econômico, dava-se a transição do trabalho escravo para a mão de obra assalariada. A Monarquia, que galgara grande popularidade em virtude da Abolição, se viu, entretanto, desacreditada perante parcela da elite política, os ex-proprietários de escravos que tiveram sua reivindicação por indenização negada pela Coroa e se viram diretamente afetados pela Abolição. Se, por um lado, o envolvimento aberto da então Princesa Imperial com o movimento abolicionista, somado ao ato da Abolição, aproximou-a da opinião pública, das massas e da classe média, por outro induziu temores de parcela da elite política acerca de um Terceiro Reinado mais inclusivo, com a incorporação social dos libertos e, possivelmente, uma reforma agrária, afinal, na última Fala do Trono, ficara expressa a intenção de abrigar esses ex-escravos em terras à margem das estradas de ferro. Foi nesse contexto que, aproveitando a situação e a crise vivenciada entre governo e militares, um grupo de republicanos civis e militares golpistas, aliados a essa minoria oligárquico-escravocrata e encastelados em torno do chefe do Exército, prepararam o golpe. Nesse ínterim, uma sucessão de infortúnios e “fake news” acabaram lamentavelmente ceifando o futuro da Monarquia. Assim foi que, no dia 15 de novembro, o governo liberal do Visconde de Ouro Preto foi derrubado em função de um boato, circulado pelos republicanos civis, de que seu governo havia expedido uma ordem de prisão contra Deodoro. A falsa notícia acabou levando o Marechal a participar da quartelada. Ali, Deodoro ainda estava monarquista, tanto é que terminou o ato dando vivas ao Imperador. Outra “fake news”, porém, faria o Marechal virar a casaca. A falsa notícia de que o Imperador havia nomeado presidente do novo governo Silveira Martins, seu inimigo político no Rio Grande do Sul e pessoa com quem o Marechal disputara o amor de uma jovem, selou sua adesão à República. O Imperador, cansado, doente e por isso mesmo desligado da gravidade da situação, acabou não organizando nenhuma resistência. O povo, distante daquilo tudo, assistiu ao processo “bestializado”, conforme registrou o jornalista republicano Aristides Lobo. A república não era uma ideia popular: de 1870 até 1889 o Partido Republicano somara apenas três deputados na Câmara, e nas eleições de 1889, sequer conseguira eleger um candidato. Assim, com a discordância existente entre os próprios republicanos acerca do projeto de Estado a ser implantado, uma sucessão de medidas ditatoriais seguiu-se à instauração do regime: censura aos meios de comunicação, perseguição a opositores, abusos sociais… Outra sucessão de medidas desastrosas, que nos levaram a graves desajustes sociais, econômicos e políticos, marca desde então a história da república, em intenso contraste com a tradição de estabilidade, liberdade e moralidade legada pelo Império do Brasil. É patente a crise de representatividade: os brasileiros não estão nada satisfeitos com o seu regime. É claro que a implantação da república não explica todas as nossas mazelas sociais, políticas e econômicas. Mas ante toda a verdade trágica da data, ante todos os problemas implantados, aprofundados e não resolvidos pela república, a conclusão não pode ser outra: Nada há para comemorar! O braziu tem um longo passado pela frente… __________________________ Referências: BRASIL. Fala do Trono de 3 de maio de 1889. In: JAVARI, Barão de. Falas do Trono. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1889. p. 869-873. CARVALHO, José Murilo de. Dom Pedro II: ser ou não ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. CASTRO, Celso. A proclamação da República. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. LOBATO, Monteiro. A luz do baile. Revista Brasil, São Paulo, ano III, v. IX, n. 36, dez. 1918. SILVA, Eduardo. As camélias do Leblon e a abolição da escravatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. VILLA, Marco Antonio. A queda do Império: os últimos momentos da Monarquia no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.
Esse oficial não está exagerando? Falou em caça de 5a geração. Serio isso? Nada foi divulgado a respeito que eu saiba. Falou em gerar 20 mim empregos. Onde isso? Na Akaer deve ter uns 15 funcionários. Falou em transferência de tecnologia. Mas a Akaer foi comprada pela Saab, a AEL pertence a Israel. Sobre a transferência de tecnologia, engenheiros foram, voltaram quem garante que daqui a 1, 2 anos não irão embora do Brasil?
Ele disse que a Embraer está aprendendo a produzir um caça de 5a geração? Serio isso? Sobre os 20 mil empregos, se não me engano a Embraer tem uns 5 mil funcionários para produzir uns 200 aviões por ano. Os gripen serão apenas 36, parte dos quais fabricados na Suécia. Como o Gripen vai gerar 20 mil empregos? Eu sei que ele vai vender o peixe. Mas não precisa exagerar...😮
Fazer um avião de 5ª geração daqui há 50 anos o qual ja existe e já está voando. Hã?....até lá já estarão voando os de 7ª ou 8ª geração. Alguém avisa o oficial da FAB que o avanço tecnológico tá numa velocidade absurda.
No Brasil tudo é possível. Veja os F 5. Basta não pilotar o caça, deixando parado. Vc já notou que ninguém fica vendo F 5 ou AMX voando. Economizando aeronaves.😊
Uma merda de avião isso sim para quem entende, estão adquirindo transferência de tecnologia como lesmas , um país como Brasil não produz seu próprio motor a jato... vergonha, futuro muito proximo 100 anos ...
Ótima visão para o futuro ter capacidade pra produzir projetos de 5 geração
Parabéns a nossa Força Aérea.
Obrigado Caiafa pelas imagens e informações parabéns, Avante Brasil, Força e Honra, abraço a todos.
Parabéns caiafa o gripen foi a escolha ideal estamos no caminho certo
Boa noite Roberto Caiafa, ansioso pelas novidades de hoje.
Boa noite Caiafa , boa noite a todos!
Que top a explicação, e muitos por falta de conhecimento criticam de forma prejorativa, tem um video de uns dois anos se nao me engano onde um comandante mensiona da estrutura de estudo da aeronáutica em parceria com empresas privada para desenvolver um avião nacional com tecnologias ao nivel e necessidade para a epoca, seja 5G ou 6G, mas mencionava que o Brasil quer operar em tres niveis de atuação de aviões inicial duplo propósito "lifth", intermediário e em maior quantidade e predominante o Gripen e em terceiro nivel um numero a ser estudado de quantidade que a principio "auxiliará" e fomentara, e dara conhecimento proporcional para o desenvolvimento nacional ate 2040. A explicação foi muito boa bem esclarecedora.
Caiafa tu é mesmo Fodástico.
Explanação perfeita do nosso oficial da Aeronáutica.
Sempre pensei nisso que a Saab tinha oferecido tudo que podia para o Brasil. Para ter uma participação de vários Engenheiros e Cientistas de ramos diversificadas para ajudar na criação de um caça de 5° Geração.
Sinceramente não acho nada difícil pular direto para um de 6° Geração.
Caiafa depois desse vou lhe pedir para não esquecer de conversar com o Márcio Ueda da Edge Off Space, justamente para ver como está o andamento do míssil Ramjet deles com velocidade Mach 5.5.
Isso lógico se eles poderem falar.
Quem dera se eles pudessem fazer uma versão com optrônicos e aviônicas antiaérea.
Estava vendo um vídeo do Sistema Vampire utilizando míssil antiaéreo de tamanho de um foguete de 70 mm.
Imagina uma optrônica antiaérea dessa com mísseis de 70 mm desenvolvidos pela MacJee sendo utilizado no Armadillo TA2. Com 72 mísseis curtos alxance podendo ser lançados pelo carro, helicópteros e o A29 Super Tucano utilizando o lançador aéreo de 19 tiros.
A MacJee ficaria imbatível no mercado militar com seus produtos de curto alcance.
Li alguns comentários depreciosos/chacotas acerca de um possível desenvolvimento, entre Embraer e SAAB, de um avião de 5 geração. Só lembro que em 1982, quando estava na FAB, via aquele avião cargueiro C-130 e nunca poderia imaginar que um dia o Brasil poderia desenvolver um avião daquela categoria. Ledo engano, pois hoje o Brasil é exportador de uma cargueiro (C-390) para países da Europa. De modo que acredito que seja totalmente possível o desenvolvimento de um caça entre EMBRAER e SAAB.
Eu sabia o Gripen de quinta geração será da SAAB e Embraer a muito tempo mencionava isso nos comentários que as duas podiam se unir.
Parabéns, Brasil! Se o Brasil, tivesse numa guerra nesse momento, qual era o a resposta da aeronauca . 6 caças.não é pouco. Pro tamanho do Brasil! Que todos os estados brasileiros precisa, de pilotos.
Parabéns mesmo
50 anos pra construir um caça de quinta geração? Daqui 50 anos o caça de quinta geração vai ser o AMX aposentado hoje.
Olha sinceramente quando produzirem o caça de 5 geração , às nações com desenvolvimento consolidado já terá em seu domínio caças de 7 geração . ou seja nós com caça no cenário de futuro operando um caça do passado.
Penso que daqui a 50 possivelmente haverá aeronaves com capacidade de velocidades hipersônicas, armas lazer, invisibilidade superior etc. Um jato de 5ª geração já estará praticamente limitado e obsoleto. Será como um F5, hoje não modernizado.
Mas quem sou eu? Um especialista da internet! KKKKK
O que é mais importante é a geração de empregos de alta qualificação, pois a esses profissionais ganham melhores salarios isso melhora a qualidade de vida da população.
Boa noite, Santo André, SP. Like 57.
Boa noite Mr Caiáfa 😎
Boa Noite Caiafa,
Seria muito bom se essas projeções fossem concretizadas mas conhecendo o Brasil, nossas FAs e nossos politicos não se entenderão nos programas de defesa e nossa industria ficara parada e nossa mão de obra capacitada vai trabalhar no exterior. Infelizmente a defesa não é levada a sério como poderia.
Boa noite Caiafa. 👍👍👍
Caisfa eu sei que o tema não é esse m, mas porque o submarino Riachuelo ainda não fez um teste com o mansup?
Quando puder responde, desde já estou grato.
Porque o míssil do Riachuelo é o SM39 Exocet. O MANSUP sequer terminou seu teste em navios, não existe uma versão dele lançada de submarinos.
Pq não tá pronto ainda ué
FAB podia armar um Gripen com os mísseis e bombas que comprou pra tirar umas fotinhas. Nao precisava nem tirar do chão, se for o caso. Importante esse tipo de marketing.
Será que eles entenderam? Quando nossos políticos vão entender que sem uma super capacidade tecnológica na defesa...o Brasil não terá o respeito que lhe é devido. É só olhar e ver quem são os países que comandam o mundo e estudar a sua indústria de defesa. É tão difícil de entender! E da voto também viu! Se é isso que necessitam para ajudar o setor de defesa ( votos ) pode ter certeza que... vão ter mais votos sim. Aff !
O centrão está preocupado com cargos, quanto mais dá pra eles de cargos e verbas do orçamento impositivo, mais eles querem, nunca estão satisfeitos, vão lá se preocupar se o país é ou não respeitado?? Quem governa este país é o centrão que até 2 anos atrás estava oferecendo remédio de verme superfaturado paras as pessoas tratarem uma doença viral.
A transferência de tecnologia não é de fato pulverizada no território, apenas algumas empresas estão sendo contempladas com um contrato, e são empresas escolhidas a dedo, sempre as mesmas. Ou seja não existe uma real derrama econômico e tecnológica para toda a indústria nacional. Somente o interesse da Embraer e algumas subsidiárias são contemplados, e todos majoritariamente localizados em São José. Cidade que deve praticamente tudo ao ITA, fato reconhecido pela elite local. Nenhuma empresa do nordeste contemplada, essa linha de montagens final não poderia ter ficado em RN que possui uma base aérea e um aeroporto com vasto espaço para abrigar uma linha de montagem ou quem sabe na PB? afinal já há uma grande concentração de empresas do setor de aviação no sudeste, todas com local determinado politicamente, curiosamente os voos e rotas de embarcações para entrega de componentes passam por pelo espaço aéreo e marítimo desses estados.
Exatamente
O cara diz que através de um consórcio entre a Embraer e a SAAB poderemos desenvolver uma aeronave de 5a geração no futuro, e tem cara reclamando? Isso não é jogar na primeira divisão, é disputar o título todo ano.
A Boeing ta desviando um bocado d engenheiros da embraer a akaer ta desenvolvendo caças na turquia ,e o brasil não consegue produzir o caças d combate aqui compatível com as nossas necessidades porque o nosso governo não patrocina um projeto
Eu gostaria de saber como é o contrato de transferência de tecnologia. Pois pelo que é informado engenheiros de empresas como a Embraer entre outras empresas privadas mandam seus técnicos para absorver o conhecimento. Ok. até aí está claro, no entanto essas empresas se beneficiam da tecnologia comprada com dinheiro público. Esses engenheiros depois vão trabalhar em empresas no exterior como a Boing entre outras, com o conhecimento adquirido em com o dinheiro público. Entendo que é necessário a participação de universidades públicas nesse processo para que o conhecimento adquirido nessa negociação seja compartilhado com a sociedade por meios das universidades.
Verdade.
Pouco like
Qual o nivel de nacionalização teremos no gripen?
Boa noite,!
The 5th generation is just a sales pitch from the US!
The US is desperately looking for what the next generation should include that the Gripen doesn't already have,
such as for example separated software, easy to update, landing on remote roads (important with Canards) etc.
Boa noite Caiafa e seguidores
Se não fosse pelo canal não imagino essa apresentação sendo comentada por outros canais e mídia
👏🏻👏🏻👏🏻
Cria a tecnologia nas empresas do Brasil e depois vende a tecnologia para a Europa ou algum país do Oriente Médio... não é um país sério
Mal posso esperar até os Estados Unidos lançarem o caça de 20° geração.
Aí quem sabe nós teremos um de 5° geração
Fala Caiafa
Mas nos temos q desenvolver projetos exclusivos pra nossa defesa e não fazer igual a siat ,o avtm 300 ter q vender pros outros porq a industria aqui ta falindo
Parei de ver o vídeo qdo falaram em 50 anos para fazer em conjunto um caça de 5° ger....isso q nao é uma afirmação e sim poderá fazer daqui a 50 anos...!!!
Só gastam dinheiro do contribuinte mesmo, apenas isso.
Mas os oficiais generais não abrem mão das regalias, sendo q são os praças, os q mais dão o sangue.
O pior não é só o tu disse, vamos supor por um momento que seja posto em prática esse projeto.
Teremos um caça no futuro que é na verdade do passado.
Enquanto estivermos trabalhando no 5ª ger, países mais desenvolvidos estarão trabalhando em caças de 7/8ª geração.
Continuaremos atrasados!
@@brunoglav Exato, imagine iniciar algo daqui 50 anos, sendo q isso já existe em vários países já. E alguns já esboçando uma aeronave de 6° Ger. Chega a ser ridícula essa apresentação.
A galera até agora não entendeu esse papo de 50 anos 🤦🏼♂️
Pra vc iniciar um projeto de caça já demora cerca de 10 a 15 anos dependendo do modelo que vc projeta aí vc coloca mais tecnologia mais testes mais tecnologia mais testes quando vc menos assustar já deu 30 anos isso levando em consideração de um país que não desenvolve caças não tem experiência neste seguimento mais a introdução de produção 10 a 11 anos quando vc perceber já deu os 50 anos
Aiiiin mais já tem 5G no mercado daqui a 50 anos enquanto os países de primeiro mundo vão ter caças de 7/8 geração
Agora eu faço a pergunta quantos países no mundo projeta e produz caças de 5G ?
Estados Unidos com o F-22 iniciou lá no final dos anos 80 e início dos anos 90 e só iniciou sua produção em 2002 levando em consideração a ampla experiência dos nortes americanos nesse setor quase 27 anos isso levando em consideração que em 2008 teve que passar por obras de modernização então vc tem cerca de 30 a 32 anos de projeto F-22 pq das versões de 2002/2007 não tinha um gradual tecnológico como muita gente pensa sua evolução iniciou ano após
F-35 surgiu nos anos 90 mais só iníciou sua produção em 2014/2015 de lá pra cá 20 anos isso levando em consideração que era um projeto cujo tinha como objetivo equipar as FAA da OTAN então ouve essa aceleração de projeção mais ambos pertencente aos Estados Unidos
A Rússia iniciou o Su-57 lá em 2010 e ainda não tá pronto
A China já tem seu J-20 pronto funcional mais tá espionando o Raptor pra trazer a tecnologia do Raptor pro J-20
A França tem o projeto Tempest de 6°G mais que até agora nada de sucesso e mesmo assim não é um projeto próprio
Nesse caso do Brasil 50 anos é autonomia independência o máximo se vc conseguir manter sua independência no máximo possível da aviação de caça vc é muito mais muito foda
@@paulo.s.kennedy Sim, eu não entendi, 50 anos para produzir algo q já existe ou já está praticamente sendo colocado em atividade em várias forças aéreas. Vc se esqueceu da Coréia do Sul, da Turquia e de vários outros. Mas como vc disse eu não entendo nada, sou leigo, vc sabe de tudo, então só resta dizer, aguarde os seus 50 anos e dependendo de sua idade, talvez vc verá algo com muita sorte, ainda mais dependendo da vontade política do Brasil, isso teria q ser para ontem, não temos tempo para esperar mais nada. Como as pessoas são tão facilmente iludidas com palavras apenas. O máximo q poderá acontecer, será o Brasil fazer um novo FX, com o Gripen tendo 30 anos já de serviço e seguindo a passos largos para obsolescência, aí vão demorar mais uns 20 ou 25 anos para escolher um novo projeto, claro, com transferência de tecnologia, aí se gasta um absurdo de verbas, mais corrupção e todos ficam felizes em comprar algo no "estado da arte".... igual o q ocorre hj, batem no peito q o Gripen é top, sim, é top entre os de 4°ger. ... mas já existem projetos para se desenvolver os de 6° Ger.... Mas vc está certo, aguarde mais 50 anos meu amigo e veremos quem está certo.
Gente o Brasil esta muito.atrasadooooo. surreal
Infelizmente o Gripen morreu. Mantém as 36 unidades e parte pro próximo.
O PROBLEMA E BOEING E LOOKED MARTIN RECRUTANDO ESTES ENGENHEIROS.
Tem que separar o orçamento de custeio das Forças Armadas, encargos e pessoal, do orçamento de investimentos, ter mais recursos para avançar nos programas, se não fizer isso via uma PEC, nunca vai melhorar. O certo era aumentar orçamento de Defesa e de Ciência e Tecnologia, que é uma piada de mal gosto, tudo isso numa PEC única.
Joinha, só que será mesmo que os Gripen realmente serão entregues dentro do prazo estimado? Tenho minhas dúvidas, pois a história não deixa mentir!!! Mas esse pessoal falando assim fica até parecendo que isso nunca ocorreu no história deste, “paif”. E quando algo sai do papel é subproduzido e subtilizado! Sempre adquirido a conta gotas, arrastado por várias décadas. Quando todos esses caças Gripen estiverem entregues já estarão defasados! Podem anotar isto...
O nosso querido e multifacetado braziu, é o país do “faz de conta”. Faz de conta que tem futebol feminino, futebol masculino, faz de conta que tem forças armadas, faz de conta que tem justiça, faz de conta que tem educação e um povo bem alfabetizado, faz de conta que tem democracia, faz de conta que tem governo, faz de conta que tem alegria, faz de conta que ninguém passa fome, faz de conta que temos imprensa e informação…Enfim, faz de conta que Deus é brasileiro e que tudo está muito bem, obrigado! Este é o meu (nosso) país; o país do faz de conta!
“Tinha um rei. Tem sátrapas.”
“Tinha dinheiro. Tem dívidas.”
“Tinha justiça. Tem cambalachos de *toga*.”
“Tinha parlamento. Tem antessalas de fâmulos.”
“Tinha o respeito do estrangeiro. Tem *irrisão e desprezo*.”
“Tinha moralidade. Tem o impudor deslavado.”
“Tinha soberania. Tem *cônsules estrangeiros assessorando ministros*.”
“Tinha estadistas. Tem pegas.”
“Tinha vontade. Tem medo.”
“Tinha leis. Tem estado de sítio.”
“Tinha liberdade de impressa. Tem censura.”
“Tinha brio. Tem fome.”
“Era. Não é.” (Monteiro Lobato, 1918)
Com essas palavras, escritas em 1918, passados apenas 29 anos da instauração da república, Monteiro Lobato dava conta de transpassar o clima de desesperança e corrupção geral que já assolavam de forma crítica a ordem política e social republicana. Em um curto período - argumenta o autor na crônica “A luz do baile” -, a república teria sido capaz de apagar toda uma tradição de liberdade política e moralidade pública que o Estado Imperial havia construído no decorrer de seus quase 70 anos de existência.
Hoje, a república brazilera comemora os mais de 100 anos de idade. Mas historicamente, a “proclamação” da república não é uma efeméride que inspira grandes comemorações oficiais, desfiles militares, celebrações públicas… E não é por menos: com efeito, a história desse evento nada tem de libertadora, bela ou emocionante - nada nela é digno de constar nos anais da História, senão como referência paradigmática de uma tragédia. No dia 15 de novembro de 1889, teve início uma quartelada que, liderada pelo Marechal Deodoro da Fonseca em conluio com as elites escravagistas, acabou resultando na derrubada do regime imperial às primeiras horas do dia 16 de novembro, via golpe de Estado.
Militares e governo vivenciavam então uma crise: altivos após uma gloriosa vitória na Guerra do Paraguai, o Exército se queixava do abandono do governo imperial, baixos soldos e a desmobilização das forças marcavam então o quadro. Majoritariamente fiel à Monarquia, porém inimigos do governo, os militares se ressentiam da situação. Foi nesse contexto que um grupo de republicanos civis, aproveitando-se da situação, se encastelou entorno do então chefe do Exército, Marechal Deodoro da Fonseca, um militar monarquista, porém vaidoso e marcado por ressentimentos. No plano econômico, dava-se a transição do trabalho escravo para a mão de obra assalariada.
A Monarquia, que galgara grande popularidade em virtude da Abolição, se viu, entretanto, desacreditada perante parcela da elite política, os ex-proprietários de escravos que tiveram sua reivindicação por indenização negada pela Coroa e se viram diretamente afetados pela Abolição. Se, por um lado, o envolvimento aberto da então Princesa Imperial com o movimento abolicionista, somado ao ato da Abolição, aproximou-a da opinião pública, das massas e da classe média, por outro induziu temores de parcela da elite política acerca de um Terceiro Reinado mais inclusivo, com a incorporação social dos libertos e, possivelmente, uma reforma agrária, afinal, na última Fala do Trono, ficara expressa a intenção de abrigar esses ex-escravos em terras à margem das estradas de ferro.
Foi nesse contexto que, aproveitando a situação e a crise vivenciada entre governo e militares, um grupo de republicanos civis e militares golpistas, aliados a essa minoria oligárquico-escravocrata e encastelados em torno do chefe do Exército, prepararam o golpe. Nesse ínterim, uma sucessão de infortúnios e “fake news” acabaram lamentavelmente ceifando o futuro da Monarquia. Assim foi que, no dia 15 de novembro, o governo liberal do Visconde de Ouro Preto foi derrubado em função de um boato, circulado pelos republicanos civis, de que seu governo havia expedido uma ordem de prisão contra Deodoro. A falsa notícia acabou levando o Marechal a participar da quartelada. Ali, Deodoro ainda estava monarquista, tanto é que terminou o ato dando vivas ao Imperador. Outra “fake news”, porém, faria o Marechal virar a casaca. A falsa notícia de que o Imperador havia nomeado presidente do novo governo Silveira Martins, seu inimigo político no Rio Grande do Sul e pessoa com quem o Marechal disputara o amor de uma jovem, selou sua adesão à República.
O Imperador, cansado, doente e por isso mesmo desligado da gravidade da situação, acabou não organizando nenhuma resistência. O povo, distante daquilo tudo, assistiu ao processo “bestializado”, conforme registrou o jornalista republicano Aristides Lobo. A república não era uma ideia popular: de 1870 até 1889 o Partido Republicano somara apenas três deputados na Câmara, e nas eleições de 1889, sequer conseguira eleger um candidato. Assim, com a discordância existente entre os próprios republicanos acerca do projeto de Estado a ser implantado, uma sucessão de medidas ditatoriais seguiu-se à instauração do regime: censura aos meios de comunicação, perseguição a opositores, abusos sociais…
Outra sucessão de medidas desastrosas, que nos levaram a graves desajustes sociais, econômicos e políticos, marca desde então a história da república, em intenso contraste com a tradição de estabilidade, liberdade e moralidade legada pelo Império do Brasil. É patente a crise de representatividade: os brasileiros não estão nada satisfeitos com o seu regime. É claro que a implantação da república não explica todas as nossas mazelas sociais, políticas e econômicas. Mas ante toda a verdade trágica da data, ante todos os problemas implantados, aprofundados e não resolvidos pela república, a conclusão não pode ser outra: Nada há para comemorar!
O braziu tem um longo passado pela frente…
__________________________ Referências: BRASIL. Fala do Trono de 3 de maio de 1889. In: JAVARI, Barão de. Falas do Trono. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1889. p. 869-873. CARVALHO, José Murilo de. Dom Pedro II: ser ou não ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. CASTRO, Celso. A proclamação da República. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. LOBATO, Monteiro. A luz do baile. Revista Brasil, São Paulo, ano III, v. IX, n. 36, dez. 1918. SILVA, Eduardo. As camélias do Leblon e a abolição da escravatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. VILLA, Marco Antonio. A queda do Império: os últimos momentos da Monarquia no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.
Forças armadas do Brasil nao tem mais graça nenhuma
.só bla bla bla
Tem pouco like
Esse oficial não está exagerando?
Falou em caça de 5a geração.
Serio isso?
Nada foi divulgado a respeito que eu saiba.
Falou em gerar 20 mim empregos.
Onde isso?
Na Akaer deve ter uns 15 funcionários.
Falou em transferência de tecnologia. Mas a Akaer foi comprada pela Saab, a AEL pertence a Israel.
Sobre a transferência de tecnologia, engenheiros foram, voltaram quem garante que daqui a 1, 2 anos não irão embora do Brasil?
Ele disse que a Embraer está aprendendo a produzir um caça de 5a geração?
Serio isso?
Sobre os 20 mil empregos, se não me engano a Embraer tem uns 5 mil funcionários para produzir uns 200 aviões por ano.
Os gripen serão apenas 36, parte dos quais fabricados na Suécia.
Como o Gripen vai gerar 20 mil empregos?
Eu sei que ele vai vender o peixe.
Mas não precisa exagerar...😮
Será que vai ser igual ao AMX vão fabrica ums e depois ficar so nisso mesmo ai vai perder o dinheiro investido e os técnicos que trabalham no projeto
Se vcs conseguirem me fazer uma hélice decente pro A-29!
2:15 q papo é esse?
Fazer um avião de 5ª geração daqui há 50 anos o qual ja existe e já está voando. Hã?....até lá já estarão voando os de 7ª ou 8ª geração. Alguém avisa o oficial da FAB que o avanço tecnológico tá numa velocidade absurda.
5th generation is only a US sales pitch!
A-39
Isso é um gueime tiendier.
A fab deveria tomar vergonha de falar d avião socatiado, e vim ver o maior desenhista militar bélico do mundo, desafíl todos.
Enquanto o mundo embarca no F 35 os imprestáveis melancias, no caso os alados, metem o contribuinte brasileiro nesse buraco que o o tal Gripen.
O F-35 não vem com transferência de tecnologia e nem os EUA venderia pra gente.
Indústria nacional é piada né!
Gerador de lero lero. 30 anos pra ter menos de 50 unidades de um caça de 4.geracao q vai voar até 2060. Não vai gerar 20% do q se promete
O tempo útil de caça e suas estruturas é de 30 anos, e querem que o Gripen voe na FAB por 50 anos , como?
No Brasil tudo é possível.
Veja os F 5.
Basta não pilotar o caça, deixando parado.
Vc já notou que ninguém fica vendo F 5 ou AMX voando.
Economizando aeronaves.😊
A USAF vai voar o B-52 por quase 80 anos!!
Esse papo de estrutura de 30 anos é piada filho quantos anos vc acha que tem F-5 F-16 F-15 F-18 etc... ?
50 anos ?
Vamos ficar muito bem, né?
Uma merda de avião isso sim para quem entende, estão adquirindo transferência de tecnologia como lesmas , um país como Brasil não produz seu próprio motor a jato... vergonha, futuro muito proximo 100 anos ...
Eu já sabia.
Quando comentei aqui apareceu jogador de game falando que não.
Até parei de comentar.
Deu pra ver que você não é um entendido, sabe ao menos quantas peças o caça tem?
Boa noite!