Gostei bastante do tema! Esses dias mesmo compartilhei um artigo sobre esse assunto. Como o ux research vem crescendo, e como a pesquisa é fundamental para o sucesso dos negócios/Produtos. Gosto muito dos seus vídeos! Com relação a esse em específico, achei um pouco longo...rsrs talvez seja pela complexidade do assunto. Parabéns!!! e Grata por compartilhar!!
QUE BOM Lorrana, pesquisa é uma das fazes que adoro em projetos, pois é aquela fase que você está descobrindo um monte de coisa nova e importante...que bom que está gostando e qualquer dúvida me avise!
Reparei uma coisinha agora... tu és o Marcelo Tas do UX (repara na tua voz) :) Conteúdo muito bom, já aguardando os próximos vídeos. Vou mostrar aos meus alunos.
Opa Julio, isso que é dificil, era pra ser algo de quase 1hora por vídeo, mas deu certo, agora fazer outros vídeos para aprofundar mais em cada etapa! Valeu por ter assistido!
Manda mais Rodrigo, gostei do tópico. Queria saber como proceder quando você quer apenas resolver um problema seu, sem muitas pretensões com relação a ganhar dinheiro, a pesquisa ainda é necessária?
Quando você busca a opinião de alguem, esperando receber um ponto de vista para ajudar a sua tomada de decisão, não é um tipo de pesquisa? Alguns autores por exemplo, indicam que se 15 pessoas gostarem de uma ideia sua, corra, produza e coloque no mercado logo. Pesquisas são boa se olharmos para elas também como validações de hipoteses, ideias, opiniões de diversas coisas. Não importando o tipo e tamanho de problema, se você quer saber se o que vai fazer (e depende de outros para consumir de alguma forma) vai dar certo, busque opuniões, pesquisa, valide a visão dos outros sobre aquilo que você vai implementar.
Parece que daqui alguns meses ou pouco mais de um ano o setor que trabalho será responsável por ser uma espécie incubadora ou coisa do tipo. Pois a empresa quer que nosso setor alavanque novos serviços. Gostaria de saber uma coisa. Como posso ajudar a identificar oportunidades de negócios? E quando eu devo pensar em monetização? Se a empresa quer um núcleo que atenda a novos negócios, inovação etc, penso se nós designers devemos ter uma mente empreendedora, algum tino comercial, entender de negócios, estratégias e formas de monetização, economia recorrente, tipos de modelos de negócios, entender um pouco de quanto a empresa pode projetar um crescimento além da experiência do usuário. Por exemplo. Digamos que eu faça uma pesquisa de amostragem quantitativa, como penso em uma projeção de lucros? Quais as melhores formas de monetizar? Preciso usar um método de marketing para monetizar? Qual o mínimo de lucro que precisamos buscar para uma empresa em um periodo determinado? Até penso que deve ser levado em consideração o investimento gasto com a equipe. Entre salários, estrutura, deslocamento para os clientes, etc. Parece que eu só penso em dinheiro nessa pergunta. Mas eu sinto que há uma dificuldade dos designers responderem esses assuntos. Porém, uma ponta que acredito faltar um pouco no repertório, já que parece que as empresas constroem ideias, modelos de negócios e o designer entra no meio para amarradas pontas e fazer funcionar. Nós não deveríamos estar o mais próximos dessas decisões?
Opa William, tudo bem? Perguntas boas, praticamente para um outro vídeo ou palestra, pois é um assunto de extrema relevência e que abre para discussões infinitas. Vamos por partes para cada item perguntado: Creio que essa resposta, já cobrirá muitas das outras. No meu ponto de vista e atuação, o designer, principalmente product design deve empre focar no retorno do investimento e nas oportunidades de negócios desde o começo, ali no momento da ideação do produto, já deve-se levantar hipoteses e desdobramentos de produto que possam abrir caminho para conversões, possibilidades ainda abertas, mas já visualizadas. Um ponto importante que tocou e que sempre falo, inovação só inovará se trouxer valor para a empresa que está investindo, se não isso se chama criação. Inovação faz parte do fluxo empreendedor de uma empresa, ou seja, deve dar lucro de alguma forma. Mas, acho que entender de cenários de retorno de investimento, lucratividade podem e devem fazer parte do nosso Know How, mas na verdade, se avançar demais, você sairá do design e caminhará para Marketing, vendas, gerenciamento, exatamente como citou. O designer deve focar em entregar experiências que possam converter e reter o usuário e saber que essas definições vão trazer retorno para a empresa e para o usuário de alguma forma. Olhe que interessante esse artigo do Guilherme Gonzalez que explica o papel do designer atuando no desenvolvimento de um produto e na importância de provar que investir em UX é mensurável: brasil.uxdesign.cc/roi-de-ux-ad993bf5346f tem esse livro aqui também brasil.uxdesign.cc/roi-de-ux-ad993bf5346f Certas definições, como estratégias de monetização, modelos de negócios, projeções, métodos de marketing, margens de lucro, isso tudo faz parte do papel do gerente de produtos ou o PO (product owner) que deve construir junto com o designer (porque o papel dele é fazer com que isso possa acontecer através da experiência do design), mas o designer como citei, é uma ds colunas focadas em trazer retorno, mas não diretamente ligada a uma veia tão gerencial. Se pegarmos ainda o custo de equipes, salários, estrutura, deslocamento etc..isso é da equipe de vendas e gerenciamento da empresa, uma outra camada e coluna que organiza para que todo o processo possa funcionar. O designer pode ter uma visão disso tudo, não só pode como deve, mas no meu ponto de vista, não é sua função, porque se não, o profissional perderá o foco em pensar na experiência, no usuário. Afinal, se você pensar ne experiência, você está pensando em negócios. E você tem toda razão quando fala que é uma ponta que falta no repertório, com certeza. Pois designers se isolam tanto dos objetivos de retorno do produto que fazem produtos que não vendem...mas também, ir para o outro extremo faz com que designers percam o foco no usuário e nas boas experiências que precisam serem entregues, pois se essas experiências falharem, o negócio falhará! Precisamos estar próximos das decisões, precisamos saber das decisões, precisamos ajudar a toma-las, mas não podemos perder o foco mergulhando nelas e distanciando em fazer com que o retorno financeiro venha através de um produto que funcione.
Muito bom o Video Rodrigo. Há casos em que a pesquisa quantitativa pode surgir a partir de uma qualitativa para o confronto de dados.. Em que casos vc acha interessante inverter esse tipo de abordagem?
EITA, Conteúdo bom demais parabéns Rodrigo. Eu tenho passado por um problema que a empresa no qual estou desenhando o app deles, eles raramente colocam o usuário no centro das coisas, a consequência disso é muita refacão no projeto, e o mesmo nunca fica adequado para quem usa.
Opa Alyson, isso acontece muito, é mais comum do que a gente imagina. Pensar no usuário para muitos da preguiça e esses profissionais acreditarem na opinião deles sai mais barato. Infelizmente essa forma de pensar ainda é muito arcaica e precisa ser transformado e quem precisa fazer essa mudança? Nós designers!!! Depois me manda sua opinião sobre os outros vídeos também!!
Muito legal o vídeo! Parabéns pelo conteúdo do canal. Sucesso!
Valeu mesmo, eu que agradeço por ter enviado esse comentário!
#maratonar, estou nos passos iniciais deste mundo maravilho de UX/UI, seus vídeos estão me ajudando a conhecer mais sobre a área. Obrigada ;)
Sempre mandando bem nos temas!!!
Oi Pauliana, está curtindo, o que está achando?
Gostei bastante do tema! Esses dias mesmo compartilhei um artigo sobre esse assunto. Como o ux research vem crescendo, e como a pesquisa é fundamental para o sucesso dos negócios/Produtos. Gosto muito dos seus vídeos! Com relação a esse em específico, achei um pouco longo...rsrs talvez seja pela complexidade do assunto. Parabéns!!! e Grata por compartilhar!!
Muito boa essa série
Pooo valeu Greg!!!
Estou exatamente na fase de pesquisa de um projeto! Obrigada pelo conteúdo fantástico!
QUE BOM Lorrana, pesquisa é uma das fazes que adoro em projetos, pois é aquela fase que você está descobrindo um monte de coisa nova e importante...que bom que está gostando e qualquer dúvida me avise!
Uau! Essa série está demais!
Opaaa UXNOW!!! Obrigado, vamos ver como vai ser até sexta feira!!
Reparei uma coisinha agora... tu és o Marcelo Tas do UX (repara na tua voz) :)
Conteúdo muito bom, já aguardando os próximos vídeos. Vou mostrar aos meus alunos.
Issoooooo! Sabia que conhecia essa voz le-gen-da-ry de algum lugar rs
ahhahaha isso está ficando divertido!
Muito legal Rodrigo...e como falamos lá no facebook, to pra professor tibúrcio não é mesmo?
Verdade Iverson, você já tinha lançado essa aí aqui no canal!!! Vou começar a fazer cover do Taz! haahhaha
Muito bom cara! Muita info em 18 minutos, parabéns pelos vídeos cara.
Opa Julio, isso que é dificil, era pra ser algo de quase 1hora por vídeo, mas deu certo, agora fazer outros vídeos para aprofundar mais em cada etapa! Valeu por ter assistido!
Manda mais Rodrigo, gostei do tópico. Queria saber como proceder quando você quer apenas resolver um problema seu, sem muitas pretensões com relação a ganhar dinheiro, a pesquisa ainda é necessária?
Quando você busca a opinião de alguem, esperando receber um ponto de vista para ajudar a sua tomada de decisão, não é um tipo de pesquisa? Alguns autores por exemplo, indicam que se 15 pessoas gostarem de uma ideia sua, corra, produza e coloque no mercado logo. Pesquisas são boa se olharmos para elas também como validações de hipoteses, ideias, opiniões de diversas coisas. Não importando o tipo e tamanho de problema, se você quer saber se o que vai fazer (e depende de outros para consumir de alguma forma) vai dar certo, busque opuniões, pesquisa, valide a visão dos outros sobre aquilo que você vai implementar.
Tem toda razão, se essa fosse minha verdadeira intenção, essa pergunta nem estaria aqui. kkkk
Parece que daqui alguns meses ou pouco mais de um ano o setor que trabalho será responsável por ser uma espécie incubadora ou coisa do tipo. Pois a empresa quer que nosso setor alavanque novos serviços. Gostaria de saber uma coisa. Como posso ajudar a identificar oportunidades de negócios? E quando eu devo pensar em monetização? Se a empresa quer um núcleo que atenda a novos negócios, inovação etc, penso se nós designers devemos ter uma mente empreendedora, algum tino comercial, entender de negócios, estratégias e formas de monetização, economia recorrente, tipos de modelos de negócios, entender um pouco de quanto a empresa pode projetar um crescimento além da experiência do usuário. Por exemplo. Digamos que eu faça uma pesquisa de amostragem quantitativa, como penso em uma projeção de lucros? Quais as melhores formas de monetizar? Preciso usar um método de marketing para monetizar? Qual o mínimo de lucro que precisamos buscar para uma empresa em um periodo determinado? Até penso que deve ser levado em consideração o investimento gasto com a equipe. Entre salários, estrutura, deslocamento para os clientes, etc. Parece que eu só penso em dinheiro nessa pergunta. Mas eu sinto que há uma dificuldade dos designers responderem esses assuntos. Porém, uma ponta que acredito faltar um pouco no repertório, já que parece que as empresas constroem ideias, modelos de negócios e o designer entra no meio para amarradas pontas e fazer funcionar. Nós não deveríamos estar o mais próximos dessas decisões?
Opa William, tudo bem? Perguntas boas, praticamente para um outro vídeo ou palestra, pois é um assunto de extrema relevência e que abre para discussões infinitas. Vamos por partes para cada item perguntado:
Creio que essa resposta, já cobrirá muitas das outras. No meu ponto de vista e atuação, o designer, principalmente product design deve empre focar no retorno do investimento e nas oportunidades de negócios desde o começo, ali no momento da ideação do produto, já deve-se levantar hipoteses e desdobramentos de produto que possam abrir caminho para conversões, possibilidades ainda abertas, mas já visualizadas.
Um ponto importante que tocou e que sempre falo, inovação só inovará se trouxer valor para a empresa que está investindo, se não isso se chama criação. Inovação faz parte do fluxo empreendedor de uma empresa, ou seja, deve dar lucro de alguma forma.
Mas, acho que entender de cenários de retorno de investimento, lucratividade podem e devem fazer parte do nosso Know How, mas na verdade, se avançar demais, você sairá do design e caminhará para Marketing, vendas, gerenciamento, exatamente como citou. O designer deve focar em entregar experiências que possam converter e reter o usuário e saber que essas definições vão trazer retorno para a empresa e para o usuário de alguma forma.
Olhe que interessante esse artigo do Guilherme Gonzalez que explica o papel do designer atuando no desenvolvimento de um produto e na importância de provar que investir em UX é mensurável: brasil.uxdesign.cc/roi-de-ux-ad993bf5346f tem esse livro aqui também brasil.uxdesign.cc/roi-de-ux-ad993bf5346f
Certas definições, como estratégias de monetização, modelos de negócios, projeções, métodos de marketing, margens de lucro, isso tudo faz parte do papel do gerente de produtos ou o PO (product owner) que deve construir junto com o designer (porque o papel dele é fazer com que isso possa acontecer através da experiência do design), mas o designer como citei, é uma ds colunas focadas em trazer retorno, mas não diretamente ligada a uma veia tão gerencial.
Se pegarmos ainda o custo de equipes, salários, estrutura, deslocamento etc..isso é da equipe de vendas e gerenciamento da empresa, uma outra camada e coluna que organiza para que todo o processo possa funcionar.
O designer pode ter uma visão disso tudo, não só pode como deve, mas no meu ponto de vista, não é sua função, porque se não, o profissional perderá o foco em pensar na experiência, no usuário. Afinal, se você pensar ne experiência, você está pensando em negócios. E você tem toda razão quando fala que é uma ponta que falta no repertório, com certeza. Pois designers se isolam tanto dos objetivos de retorno do produto que fazem produtos que não vendem...mas também, ir para o outro extremo faz com que designers percam o foco no usuário e nas boas experiências que precisam serem entregues, pois se essas experiências falharem, o negócio falhará!
Precisamos estar próximos das decisões, precisamos saber das decisões, precisamos ajudar a toma-las, mas não podemos perder o foco mergulhando nelas e distanciando em fazer com que o retorno financeiro venha através de um produto que funcione.
Muito bom o Video Rodrigo. Há casos em que a pesquisa quantitativa pode surgir a partir de uma qualitativa para o confronto de dados.. Em que casos vc acha interessante inverter esse tipo de abordagem?
EITA, Conteúdo bom demais parabéns Rodrigo.
Eu tenho passado por um problema que a empresa no qual estou desenhando o app deles, eles raramente colocam o usuário no centro das coisas, a consequência disso é muita refacão no projeto, e o mesmo nunca fica adequado para quem usa.
Opa Alyson, isso acontece muito, é mais comum do que a gente imagina. Pensar no usuário para muitos da preguiça e esses profissionais acreditarem na opinião deles sai mais barato. Infelizmente essa forma de pensar ainda é muito arcaica e precisa ser transformado e quem precisa fazer essa mudança? Nós designers!!!
Depois me manda sua opinião sobre os outros vídeos também!!