Melhor parte da missa é quando o padre ajoelha e fica só o Cristo no altar. Analogamente a melhor parte da live foi quando parou de falar de picuinha kkkkkkkkkk
@@Rafael_312 não dá para levar a sério uma ideia sem qualquer base na materialidade e tirada totalmente da cabeça dd autores completamente mergulhados em ideologia burguesa
@@marcosceles2789 Os maiores defensores da ideologia burguesa são os próprios comunistas bostileiros. Me diga um que se oponha ao identitarismo dos EUA, ao liberalismo pós moderno, a OpenSociety, aos Rockefeller, Rotschild, ao Banco Central, a união entre estado e grandes corporações, ao Fórum de Davos, a Agenda 2030, a ONU, a UE. Não há absolutamente nenhum. Sabemos os que se autodeclaram revolucionários, mas são defensores do status quo.
@@marcosceles2789 Faço faculdade de Cybersegurança e afirmo sem medo: NÃO HÁ NENHUM COMUNISTA QUE PREZE PELA PRIVACIDADE DIGITAL, PELO FIM DA PROPRIEDADE INTELECTUAL, PELA DESCENTRALIZAÇÃO DA MOEDA, PELO USO DE APLICATIVOS, SOFTWARES, SERVIÇOS OPEN-SOURCE, ETC (em alternativa aos produtos e serviços das BighTechs como Facebook, Google, Amazon, Microsoft entre outras). Os únicos que conseguiram divulgar tudo isso de maneira fantástica mantendo o posicionamento antisistema e revolucionário é a comunidade Cypherpunk criptoanarquista.
academicamente vcs não são levados a sério pq n entendem o caráter burguês do estado, popularmente vcs n são levados a sério pq as pessoas sabem q o mercado n tem capacidade de contemplar tds os bens e serviços pra td mundo. Além de que os maiores nomes do movimento como Mises e Rothbard são brutalmente racista(n to falando q vcs ou o movimento são racistas e sim q eles eram)
"o caracter burgues do estado". Todo o ancap é contra o estado, ainda mais sendo este metacapitalista. Leia os livros do historiador, filósofo politico, sociólogo e economista Anthony Sutton: Wall Street and the Rise of Hitler: The Astonishing True Story of the American Financiers Who Bankrolled the Nazis (como os capitalistas estatistas de Wall Street financiaram a alemanha n4z!), Wall Street and FDR: The True Story of How Franklin D. Roosevelt Colluded with Corporate America (Socialismo corporativo dos EUA exposto) e Wall Street and the Bolshevik Revolution: The Remarkable True Story of the American Capitalists Who Financed the Russian Communists (como os capitalistas estatistas dos EUA financiaram os comunistas)
Leia também Anglo-American Establishment de Carroll Quigley. A elite nas sombras que dominam a política anglo-americana e, por consequência, a do mundo. São famílias dinásticas que herdaram o poder da antiga nobreza e até hoje atuam na burocracia estatal e no mercado financeiro ditando as regras do jogo para beneficio de seus próprios interesses. Tudo isso sendo legitimado por André Roncaglia, Elias Jabbour, Humberto Matos em nome do "desenvolvimento econômico do país", "a união perfeita entre estado e grandes corporações", "Agenda 2030", coisas intangíveis como "soberania nacional". No final sabemos que estes nada mais são que pessoas que são do status quo e o defendem.
Pela ótica econômica: Anarquia é contra qualquer organização de Estado Capitalismo depende da moeda como meio universal de troca A moeda por sua vez depende do poder do Estado para de fato ter algum valor, para que tenha regulação e algum lastro (que é o poder do Estado), por isso são “Moedas Fiduciárias”
Não. Faço faculdade Segurança da Informação (Cybersegurança) e faço parte de uma comunidade cypherpunk (hacking, privacidade digital e cripto). "O indivíduo que aceita essa relação com a informática logo se encaminha para uma recusa genérica da autoridade centralizada, um caminho na floresta que poderia levá-lo a conclusões que seriam muito importantes do ponto de vista libertador se não o enfrentassem imediatamente. o obstáculo do próprio instrumento. A interação ator-instrumento não tem outra saída que não seja constituir uma atmosfera de tolerância, quando não propriamente indiferença, em relação a todos os aspectos que em qualquer caso são ameaçados por uma disseminação desenfreada dos meios de tecnologia da informação em torno do campo operativo um tanto obscuro." É justamente pela posição anticapitalista e antiestatista, que nós ancaps, agoristas, anarquistas vemos O Bitcoin como ferramente da libertação do status quo. A criptomoeda permite que as pessoas façam transações não autorizadas, protejam seus ativos da apreensão do governo e escapem da vigilância financeira, que desafia vários vetores importantes da opressão estatal. Sua propriedade sem permissão significa que as pessoas podem comprar drogas, remeter dinheiro, financiar atividades não autorizadas como protestos e evitar impostos, tudo sem ter que passar por canais controlados pelo estado. Por exemplo, pessoas indocumentadas usam cripto para remeter fundos sem precisar usar bancos, aos quais podem não ter acesso e podem expô-los ao estado. Ao contrário do setor bancário, redes criptográficas suficientemente descentralizadas não podem estar sujeitas a sanções internacionais e não requerem identificação para uso.
@@sonictutoriais3141 Só lembrando que nas ficções todas as imaginações cyberpunk são distopias e é cada um por sí, onde o CAOS organizado reina. Onde os Oligopólios dominam. E por isso não são bons pontos de referencias, e sim projeções do que devemos evitar.
@@gabrielvedanaqueiroz Só uma correção: Cyberpunk e Cypherpunk são dois termos diferentes que surgiram em épocas distintas e que representam conceitos diferentes. Cyberpunk é um gênero literário e artístico que surgiu na década de 1980, caracterizado por apresentar histórias distópicas ambientadas em um futuro próximo, onde a tecnologia avançada e a sociedade se fundem de maneira problemática, gerando um mundo dominado por corporações, governos autoritários e máquinas. Já o Cypherpunk é um movimento criptográfico que surgiu no início dos anos 90. Os cypherpunks acreditam que a criptografia e outras tecnologias de privacidade são fundamentais para proteger as liberdades civis e a privacidade dos indivíduos em um mundo cada vez mais conectado e vigilante. O movimento defende a criptografia forte, a privacidade nas comunicações, a descentralização de redes e a liberdade de expressão na internet. Embora as palavras compartilhem o sufixo "-punk", que denota um movimento subversivo ou contracultural, elas se referem a conceitos diferentes. O cyberpunk se concentra em um mundo fictício que explora as consequências da tecnologia avançada, enquanto o cypherpunk é um movimento político e social que busca promover a privacidade e a segurança em um mundo onde a tecnologia é cada vez mais invasiva.
Boa noite, Scheffel. Ótima live!! Que Deus abençoe você e a tua família
Deus abençoe!
Ótima live, chefú ! Por favor, continue gravando lives como essa, é muito bom poder assistir.
Obrigado! Vamos continuar sim! Abraço
Excelente video Scheffel, parabéns. Que mais conteúdos como esse possam ser produzidos
Esse vídeo foi excelente. Abordou inúmeros temas de forma bem didática.
Aristóteles chama de Estado o serviço de justiça, só. Uma pena que ele não tenha questionado sobre quem é que pode fornecer esse serviço
qual é o vídeo de 2 horas que você disse que ninguém refutou? quero ver
Melhor parte da missa é quando o padre ajoelha e fica só o Cristo no altar.
Analogamente a melhor parte da live foi quando parou de falar de picuinha kkkkkkkkkk
Acho que análises filosóficas são mais interessantes avaliando teses filosóficas
Porque não é sério. De nada.
Então refute
@@Rafael_312 não dá para levar a sério uma ideia sem qualquer base na materialidade e tirada totalmente da cabeça dd autores completamente mergulhados em ideologia burguesa
@@marcosceles2789 Os maiores defensores da ideologia burguesa são os próprios comunistas bostileiros. Me diga um que se oponha ao identitarismo dos EUA, ao liberalismo pós moderno, a OpenSociety, aos Rockefeller, Rotschild, ao Banco Central, a união entre estado e grandes corporações, ao Fórum de Davos, a Agenda 2030, a ONU, a UE. Não há absolutamente nenhum. Sabemos os que se autodeclaram revolucionários, mas são defensores do status quo.
@@marcosceles2789 Ok, então deve ser fácil de refutar, refute
@@marcosceles2789 Faço faculdade de Cybersegurança e afirmo sem medo: NÃO HÁ NENHUM COMUNISTA QUE PREZE PELA PRIVACIDADE DIGITAL, PELO FIM DA PROPRIEDADE INTELECTUAL, PELA DESCENTRALIZAÇÃO DA MOEDA, PELO USO DE APLICATIVOS, SOFTWARES, SERVIÇOS OPEN-SOURCE, ETC (em alternativa aos produtos e serviços das BighTechs como Facebook, Google, Amazon, Microsoft entre outras). Os únicos que conseguiram divulgar tudo isso de maneira fantástica mantendo o posicionamento antisistema e revolucionário é a comunidade Cypherpunk criptoanarquista.
academicamente vcs não são levados a sério pq n entendem o caráter burguês do estado, popularmente vcs n são levados a sério pq as pessoas sabem q o mercado n tem capacidade de contemplar tds os bens e serviços pra td mundo.
Além de que os maiores nomes do movimento como Mises e Rothbard são brutalmente racista(n to falando q vcs ou o movimento são racistas e sim q eles eram)
"ain racistas" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Choquei, Quebranto o Tabu, Ian o Narigudo Neves não é fonte de informação
"o caracter burgues do estado". Todo o ancap é contra o estado, ainda mais sendo este metacapitalista. Leia os livros do historiador, filósofo politico, sociólogo e economista Anthony Sutton: Wall Street and the Rise of Hitler: The Astonishing True Story of the American Financiers Who Bankrolled the Nazis (como os capitalistas estatistas de Wall Street financiaram a alemanha n4z!), Wall Street and FDR: The True Story of How Franklin D. Roosevelt Colluded with Corporate America (Socialismo corporativo dos EUA exposto) e Wall Street and the Bolshevik Revolution: The Remarkable True Story of the American Capitalists Who Financed the Russian Communists (como os capitalistas estatistas dos EUA financiaram os comunistas)
Leia também Anglo-American Establishment de Carroll Quigley. A elite nas sombras que dominam a política anglo-americana e, por consequência, a do mundo. São famílias dinásticas que herdaram o poder da antiga nobreza e até hoje atuam na burocracia estatal e no mercado financeiro ditando as regras do jogo para beneficio de seus próprios interesses. Tudo isso sendo legitimado por André Roncaglia, Elias Jabbour, Humberto Matos em nome do "desenvolvimento econômico do país", "a união perfeita entre estado e grandes corporações", "Agenda 2030", coisas intangíveis como "soberania nacional". No final sabemos que estes nada mais são que pessoas que são do status quo e o defendem.
@@sonictutoriais3141 eu citei alguma dessas fontes o Sonic esquizofrênico?
Pela ótica econômica:
Anarquia é contra qualquer organização de Estado
Capitalismo depende da moeda como meio universal de troca
A moeda por sua vez depende do poder do Estado para de fato ter algum valor, para que tenha regulação e algum lastro (que é o poder do Estado), por isso são “Moedas Fiduciárias”
Não. Faço faculdade Segurança da Informação (Cybersegurança) e faço parte de uma comunidade cypherpunk (hacking, privacidade digital e cripto). "O indivíduo que aceita essa relação com a informática logo se encaminha para uma recusa genérica da autoridade centralizada, um caminho na floresta que poderia levá-lo a conclusões que seriam muito importantes do ponto de vista libertador se não o enfrentassem imediatamente. o obstáculo do próprio instrumento. A interação ator-instrumento não tem outra saída que não seja constituir uma atmosfera de tolerância, quando não propriamente indiferença, em relação a todos os aspectos que em qualquer caso são ameaçados por uma disseminação desenfreada dos meios de tecnologia da informação em torno do campo operativo um tanto obscuro." É justamente pela posição anticapitalista e antiestatista, que nós ancaps, agoristas, anarquistas vemos O Bitcoin como ferramente da libertação do status quo. A criptomoeda permite que as pessoas façam transações não autorizadas, protejam seus ativos da apreensão do governo e escapem da vigilância financeira, que desafia vários vetores importantes da opressão estatal. Sua propriedade sem permissão significa que as pessoas podem comprar drogas, remeter dinheiro, financiar atividades não autorizadas como protestos e evitar impostos, tudo sem ter que passar por canais controlados pelo estado. Por exemplo, pessoas indocumentadas usam cripto para remeter fundos sem precisar usar bancos, aos quais podem não ter acesso e podem expô-los ao estado. Ao contrário do setor bancário, redes criptográficas suficientemente descentralizadas não podem estar sujeitas a sanções internacionais e não requerem identificação para uso.
@@sonictutoriais3141se ancap tem posição anticapitalista, “cap” é de que?
@@sonictutoriais3141 Só lembrando que nas ficções todas as imaginações cyberpunk são distopias e é cada um por sí, onde o CAOS organizado reina. Onde os Oligopólios dominam. E por isso não são bons pontos de referencias, e sim projeções do que devemos evitar.
@@gabrielvedanaqueiroz Só uma correção: Cyberpunk e Cypherpunk são dois termos diferentes que surgiram em épocas distintas e que representam conceitos diferentes.
Cyberpunk é um gênero literário e artístico que surgiu na década de 1980, caracterizado por apresentar histórias distópicas ambientadas em um futuro próximo, onde a tecnologia avançada e a sociedade se fundem de maneira problemática, gerando um mundo dominado por corporações, governos autoritários e máquinas.
Já o Cypherpunk é um movimento criptográfico que surgiu no início dos anos 90. Os cypherpunks acreditam que a criptografia e outras tecnologias de privacidade são fundamentais para proteger as liberdades civis e a privacidade dos indivíduos em um mundo cada vez mais conectado e vigilante. O movimento defende a criptografia forte, a privacidade nas comunicações, a descentralização de redes e a liberdade de expressão na internet.
Embora as palavras compartilhem o sufixo "-punk", que denota um movimento subversivo ou contracultural, elas se referem a conceitos diferentes. O cyberpunk se concentra em um mundo fictício que explora as consequências da tecnologia avançada, enquanto o cypherpunk é um movimento político e social que busca promover a privacidade e a segurança em um mundo onde a tecnologia é cada vez mais invasiva.
"A moeda por sua vez depende do poder do Estado para de fato ter algum valor" Toda economia monetária discorda de você.