Foram 4 dias fantásticos na companhia de pessoas maravilhosas. Que meu rei Ogun, de condições para que venham outros simpósios e que possamos estar juntos novamente. Kolofé!!!!
Excelente pensamento do Vodungàn Pedro Paulo de Sogbó, precisamos de uma liderança política para nos representar. Penso também corretíssima na criação de "orgão" para nos representar, porém, temo a corrupção política ofuscar este princípio. Ademais, maravilhoso vídeo!
Eu tbm.. recebi os diretos que os voduns meu deu dentro do rundeime.. Sou do Asé ceja undé... amo meu voduns, amo meu gege, amo muito.. doté Diego t Oulissá.. Rio de Janeiro.
Parabéns Vodungan Pedro de Sogbo, pelo seu pensamento acerca da universalidade. Não é por que a casa é de Jeje que não podemos tocar ketu, em respeito e louvação ao Orisà que se apresente. Afinal não somos maiores que o sagrado, muito pelo contrário. O que se apresenta hj, em sua maioria, é uma tentativa de separação, uma "purificação" das nações. Engraçado que os antigos só se fortaleceram justamente por se unirem, os escravos se juntavam para se fortalecer, e atualmente a separação das nações, sem respeitar o que o sagrado deseja, união e amor.
Boa tarde, Kolofé, aqui é Tamoacé Filho Carnal do Senhor Manoel Falefá, Parabenizo aos idealizadores do Simpósio, e Palestrantes, isso ai precisamos de representantes na política, Valeu !
Eu entendo e concordo que é necessário outro tipo de organização entre o povo de axé para que se tenha representatividade politica de verdade, mas dizer que nossos antecipados nao se organizaram e que não mudaram a história, nao faz sentido. A história oficializada trata de suprimir justamente esses atos, mas se eles nao se organizaram e nao lutaram para se manterem vivos e tambem a sua cultura, nenhum de nós, de candomble ou não, teríamos nascido. Por isso, um dos primeiros movimentos políticos que um terreiro deveria ter como responsabilidade, é trazer a tona a historia que nao foi oficializada, para que se saiba que o africano trazido como escravos para o Brasil e seus desendentes sempre lutaram por suas vidas e seus modos de existir. A nossa luta é contra o racismo que estrutura nossa sociedade, inclusive o nosso pensamento. Gratidao aos ancestrais!
Bom dia. Me chamo Mãe Bete de Oya Sou filha de Mãe Jurema de Obaluae ( in memoriam),( Opo Afonja) A história que me foi passada por minha Mãe de Santo e por Professor Agenor ( in memoriam), é outra, Mãe Aninha veio para o RJ colocar o axe de Mãe Cantu ( filha carnal de Mãe Aninha), Pai Abede era pai de santo de Mãe Dilla, e onde Mãe Aninha ficou hospedada, Pai Abede na época teve um Avc, e pediu a Mãe Aninha para colocar o axe do Opo Afonja na Venda Velha, que esta la até hoje. Mãe Dila foi feita por Pai Abede, contado a época por minha Mãe Jurema e Mãe Teodora( in memoriam) ( Yalorixa de falecido Pai Paulo da Pavuna) Tb falado pela própria. Professor Agenor teve grande participação em confirmar meu cargo de Yalorixa junto aos mais velhos. Portanto, acredito haver pq confusão de Mãe Glorinha ( Toqueno no qual ficou muito conhecida).
Elizabete, tenha certeza que o que minha mãe disse e a pura verdade, a mesma não fala o que ouviu dizer, a mesma fala o que vivenciou. se desejar conversar comigo sera um prazer.
e verdade se toca muito em keto até porque qnd se canta em jeje muita pessoas não responde porque nao sabe tem pai de Santo que não ensina e muitas das vezes tbm não sabe e o oga e quem canta o candomblé todo
Bom dia gostaria muito de participar desta palestra mas a minha inteligência me nega a acreditar no q essa senhora fala nasci de ogum xoroque mas não sabe nem expressar. Com td respeito fala q é um nível superior mas tenho minhas dúvidas.com td respeito.
2 - Gayaku, em outra oportunidade, a senhora poderia falar um pouco sobre Manoel Cipriano Abedé. Como a senhora teve grande convivência, com Egbomi Dilá de Omolu, acredito que seja a pessoa mais indicada, a nos falar sobre esse enigmático personagem. Tenho pesquisado sobre Abedé, mas o que encontro é sempre muito evasivo. Sobre o Podabá tenho uma questão, se Mejitó (Adelaide) era oriunda de Allada, porque o Axé é considerado Mahi ? Sobretudo porque no Brasil, existem outras Casas Jeje igualmente tradicionais e expressivas, mas que não se denominam como sendo Mahi. E Gayaku, uma vez que a senhora está aposentada, não seria o momento oportuno da produção de um livro sobre o Axé Podabá , e suas memórias a cerca dos antigos candomblés cariocas e seus personagens? Obrigado.
1 - O presente depoimento, aqui dado por essa senhora, por essa sacerdotisa, é de grande importância. Não somente para a historicidade do Candomblé Brasileiro, mas também para o resgate e compreensão da história própria da África Pré-Colonial, uma vez que implica uma alta sacerdotisa da cidade de Allada. Que como sabemos, exerceu papel fundamental sobre os antigos reis do Reino do Daomé. Se não me engano, foi em Allada que teria nascido o mítico Agassu, fundador da própria linhagem real, dos reinos Fon. Todos subjugados à autoridade e poder, dos reis do Daomé. Sendo que, o vídeo ganha uma importância documental maior, por tratar-se do primeiro templo religioso de candomblé (de que temos notícia e provas), estruturado e a funcionar regularmente na cidade do Rio de Janeiro. E pelo próprio depoimento, que é dado pela herdeira e zeladora do Axé Podabá. Tenho vários recortes de entrevistas passadas, concedidas pela Gayaku. E essa, só vem a acrescentar. Contudo, muito ainda precisa ser pesquisado, e dito sobre o Podabá e sua fundadora. Mais uma vez, parabéns Ogã Jaçanã Gonçalves. Axé
3 - Apesar do depoimento dado pela Gayaku, percebo haver a necessidade de pesquisas aprofundadas, que possibilitem solucionar várias questões inerentes ao Podaba. A começar pela origem da sua fundadora, em Allada. A chegada ao Brasil de Gayaku Rosena, seria um reflexo da queda do Reino de Allada, pelo Rei Agajá em 1724 ? Se a Gayaku aportou no RJ, vindo diretamente de Allada como afirmam seus descendentes espirituais, como ela pôde fundar (e manter) uma confraria religiosa iniciática (bastante complexa tal qual é a dos jeje), em tão pouco tempo, e em plena área urbana ? Se o Podaba já existia antes da chamada África Pequena, como Gayaku Rosena pôde posteriormente interagir tão profundamente com seus personagens, a tal ponto que a filha consangüínea de integrantes da sua casa (Egbomi Dila de Omolu), fosse iniciada por Cipriano Abedé ? Porque Dila (Secundina Lopes da Anunciação), não foi iniciada no Podaba ? Haveria a possibilidade, de Gayaku Rosena não ter sido de fato a fundadora do Podaba, mas sim sua filha no santo ? Se Gayaku Rosena dizia ser natural de Allada, como pode então ser Mahi ? Como explicar a existência do culto a orixás no Podaba, à época de Gayaku Rosena. E a presença de Fá, oriundo de intercâmbios culturais efetuados posteriormente com os yorubás, através do Império de Oyó. Enfim, são muitas as indagações que na verdade permanecem sem resposta. E desafiam a você pesquisador, a solucionar.
![[[OFFICIAL MV]] เอิ้นขวัญให้อ้าย- อ๊ะอาย สกุณาพร | ค่ายเพลงเป็นหนึ่ง](http://i.ytimg.com/vi/83x6L3X3qh0/mqdefault.jpg)
Muito bom aprender com vc um abraço do ogã Jorge quero um dia poder bater um papo com vc ogã jasanan um abraço
Será um prazer
Foram 4 dias fantásticos na companhia de pessoas maravilhosas. Que meu rei Ogun, de condições para que venham outros simpósios e que possamos estar juntos novamente. Kolofé!!!!
MARAVILHOSO...NOSSA AMEI. EU SOU APAIXONADO PELO DJEJE E ESSAS HISTÓRIAS SÓ FEZ EU AMAR AINDA MAS. MEU KOLONFE A TODOS E PARABÉNS AO GRUPO BG. ACÈ
Excelente pensamento do Vodungàn Pedro Paulo de Sogbó, precisamos de uma liderança política para nos representar. Penso também corretíssima na criação de "orgão" para nos representar, porém, temo a corrupção política ofuscar este princípio. Ademais, maravilhoso vídeo!
Meus respeitos
Bença e Kolofé a Gayaku Glorinha de Aziri e ao Vodugan Pedro Paulo de Sogbo
Maravilha ! ... Parabéns !...
Minha professora querida como AMO a Senhora
Excelente Parabéns
Excelente video, parabéns.
A FALA FINAL FOI PERFEITO....👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👊🏿👊🏿👊🏿🤝🏽🤝🏽🤝🏽🤝🏽
Eu tbm.. recebi os diretos que os voduns meu deu dentro do rundeime..
Sou do Asé ceja undé... amo meu voduns, amo meu gege, amo muito.. doté Diego t Oulissá.. Rio de Janeiro.
Incrível a ideia de incluir as crianças desta forma. Uma ideia genial.
Muito boa palestra! Parabéns!!!
alguem que saiba escrever tem que por essas historias no papel
Concordo plenamente
Kolofe a todos! Parabéns pela iniciativa de enriquecer ainda mais a nossa religião!
Parabéns Vodungan Pedro de Sogbo, pelo seu pensamento acerca da universalidade. Não é por que a casa é de Jeje que não podemos tocar ketu, em respeito e louvação ao Orisà que se apresente. Afinal não somos maiores que o sagrado, muito pelo contrário. O que se apresenta hj, em sua maioria, é uma tentativa de separação, uma "purificação" das nações. Engraçado que os antigos só se fortaleceram justamente por se unirem, os escravos se juntavam para se fortalecer, e atualmente a separação das nações, sem respeitar o que o sagrado deseja, união e amor.
Essa era uma de minhas dúvidas que foi esclarecida pelo Vodugàn👏🏿
Adorei
Boa tarde, Kolofé, aqui é Tamoacé Filho Carnal do Senhor Manoel Falefá, Parabenizo aos idealizadores do Simpósio, e Palestrantes, isso ai precisamos de representantes na política, Valeu !
Eu entendo e concordo que é necessário outro tipo de organização entre o povo de axé para que se tenha representatividade politica de verdade, mas dizer que nossos antecipados nao se organizaram e que não mudaram a história, nao faz sentido. A história oficializada trata de suprimir justamente esses atos, mas se eles nao se organizaram e nao lutaram para se manterem vivos e tambem a sua cultura, nenhum de nós, de candomble ou não, teríamos nascido. Por isso, um dos primeiros movimentos políticos que um terreiro deveria ter como responsabilidade, é trazer a tona a historia que nao foi oficializada, para que se saiba que o africano trazido como escravos para o Brasil e seus desendentes sempre lutaram por suas vidas e seus modos de existir. A nossa luta é contra o racismo que estrutura nossa sociedade, inclusive o nosso pensamento. Gratidao aos ancestrais!
Concordo plenamente com a criação de uma forte representatividade perante a sociedade e ao governo.
Gostei das histórias mas não tive a mesma sorte sou de jeje tb neto de zezinho da boa viagem mas minha vida nunca andou abandonei tudo
Bom dia. Me chamo Mãe Bete de Oya Sou filha de Mãe Jurema de Obaluae ( in memoriam),( Opo Afonja)
A história que me foi passada por minha Mãe de Santo e por Professor Agenor ( in memoriam), é outra, Mãe Aninha veio para o RJ colocar o axe de Mãe Cantu ( filha carnal de Mãe Aninha), Pai Abede era pai de santo de Mãe Dilla, e onde Mãe Aninha ficou hospedada, Pai Abede na época teve um Avc, e pediu a Mãe Aninha para colocar o axe do Opo Afonja na Venda Velha, que esta la até hoje.
Mãe Dila foi feita por Pai Abede, contado a época por minha Mãe Jurema e Mãe Teodora( in memoriam) ( Yalorixa de falecido Pai Paulo da Pavuna)
Tb falado pela própria.
Professor Agenor teve grande participação em confirmar meu cargo de Yalorixa junto aos mais velhos.
Portanto, acredito haver pq confusão de Mãe Glorinha ( Toqueno no qual ficou muito conhecida).
Elizabete, tenha certeza que o que minha mãe disse e a pura verdade, a mesma não fala o que ouviu dizer, a mesma fala o que vivenciou. se desejar conversar comigo sera um prazer.
e verdade se toca muito em keto até porque qnd se canta em jeje muita pessoas não responde porque nao sabe
tem pai de Santo que não ensina e muitas das vezes tbm não sabe e o oga e quem canta o candomblé todo
O certo e cada um falar do certo .. Djedje e djedje ..angola e angola etc.. Nao misturar
Eu esperava mais simplicidade. Estou passada.
Tenha certeza que somos simples sim, não nos enchergue como se fosse espelho seu. Fique passada não.
Bom dia gostaria muito de participar desta palestra mas a minha inteligência me nega a acreditar no q essa senhora fala nasci de ogum xoroque mas não sabe nem expressar. Com td respeito fala q é um nível superior mas tenho minhas dúvidas.com td respeito.
Realmente não entendi o você quis dizer?, poderia ser mais claro.
2 - Gayaku,
em outra oportunidade, a senhora poderia falar um pouco sobre Manoel Cipriano Abedé. Como a senhora teve grande convivência, com Egbomi Dilá de Omolu, acredito que seja a pessoa mais indicada, a nos falar sobre esse enigmático personagem.
Tenho pesquisado sobre Abedé, mas o que encontro é sempre muito evasivo.
Sobre o Podabá tenho uma questão,
se Mejitó (Adelaide) era oriunda de Allada, porque o Axé é considerado Mahi ? Sobretudo porque no Brasil, existem outras Casas Jeje igualmente tradicionais e expressivas, mas que não se denominam como sendo Mahi.
E Gayaku,
uma vez que a senhora está aposentada, não seria o momento oportuno da produção de um livro sobre o Axé Podabá , e suas memórias a cerca dos antigos candomblés cariocas e seus personagens?
Obrigado.
1 - O presente depoimento, aqui dado por essa senhora, por essa sacerdotisa, é de grande importância. Não somente para a historicidade do Candomblé Brasileiro, mas também para o resgate e compreensão da história própria da África Pré-Colonial, uma vez que implica uma alta sacerdotisa da cidade de Allada. Que como sabemos, exerceu papel fundamental sobre os antigos reis do Reino do Daomé.
Se não me engano, foi em Allada que teria nascido o mítico Agassu, fundador da própria linhagem real, dos reinos Fon. Todos subjugados à autoridade e poder, dos reis do Daomé.
Sendo que, o vídeo ganha uma importância documental maior, por tratar-se do primeiro templo religioso de candomblé (de que temos notícia e provas), estruturado e a funcionar regularmente na cidade do Rio de Janeiro. E pelo próprio depoimento, que é dado pela herdeira e zeladora do Axé Podabá.
Tenho vários recortes de entrevistas passadas, concedidas pela Gayaku. E essa, só vem a acrescentar. Contudo, muito ainda precisa ser pesquisado, e dito sobre o Podabá e sua fundadora.
Mais uma vez,
parabéns Ogã Jaçanã Gonçalves.
Axé
3 - Apesar do depoimento dado pela Gayaku,
percebo haver a necessidade de pesquisas aprofundadas, que possibilitem solucionar várias questões inerentes ao Podaba.
A começar pela origem da sua fundadora, em Allada.
A chegada ao Brasil de Gayaku Rosena, seria um reflexo da queda do Reino de Allada, pelo Rei Agajá em 1724 ?
Se a Gayaku aportou no RJ, vindo diretamente de Allada como afirmam seus descendentes espirituais, como ela pôde fundar (e manter) uma confraria religiosa iniciática (bastante complexa tal qual é a dos jeje), em tão pouco tempo, e em plena área urbana ?
Se o Podaba já existia antes da chamada África Pequena,
como Gayaku Rosena pôde posteriormente interagir tão profundamente com seus personagens, a tal ponto que a filha consangüínea de integrantes da sua casa (Egbomi Dila de Omolu), fosse iniciada por Cipriano Abedé ?
Porque Dila (Secundina Lopes da Anunciação), não foi iniciada no Podaba ?
Haveria a possibilidade, de Gayaku Rosena não ter sido de fato a fundadora do Podaba, mas sim sua filha no santo ?
Se Gayaku Rosena dizia ser natural de Allada, como pode então ser Mahi ?
Como explicar a existência do culto a orixás no Podaba, à época de Gayaku Rosena.
E a presença de Fá, oriundo de intercâmbios culturais efetuados posteriormente com os yorubás, através do Império de Oyó.
Enfim, são muitas as indagações que na verdade permanecem sem resposta. E desafiam a você pesquisador, a solucionar.