O "extra omnes" de Mons. Guido Marini
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- เผยแพร่เมื่อ 9 ก.พ. 2025
- É um dos momentos mais importantes do mestre das celebrações pontifícias.
Na tarde daquele 12 de março de 2013, os 115 cardeais eleitores entraram em procissão na Capela Sistina para o conclave. Após o juramento público de cada um dos eleitores sobre o segredo das votações, Mons. Marini impetrou: fora todos aqueles alheios à votação, como os cantores, demais cerimoniários pontifícios, enfermeiros, religiosos, prelados da Cúria Romana e até mesmo algum cardeal que, tendo mais de 80 anos, não teria direito a voto.
Mons. Marini, que à época não era bispo, dado que era superior de um dos dicastérios curiais, usava a mantelletta violácea, própria dos protonotários apostólicos (o mais alto grau da hierarquia antes do episcopado); ele até então apenas assistia o rito, privando-se em não cerimoniar o Decano do Colégio Cardinalício, pois é mestre de cerimônias apenas do papa.
Após a sua ordem, ele fechou à chave as portas da Sistina (ato que nomeia a eleição pontifícia) e saiu da Capela terminada a pregação do Cardeal Grech aos eleitores.
Ele voltará ali tão logo o Cardeal Bergoglio aceite a sua eleição papal, para ser testemunha das atas e voltar ao pleno exercício das suas funções litúrgicas como mestre de cerimônias do novo papa.