Cara, eu me estressei muito com meu mestre ontem, resumindo a situação, meu personagem antigo, descubriu que o grande vilão do rpg tava escondido na mente dele, manipulando ele e fazendo ele lentamente enlouquecer, devido a isso, eu queira continuar no rpg, e o meu mestre queria que eu continuasse, então, eu tava decidindo com ele como seria o novo personagem (que se encaixa na história né, pq aparece um novo du nada é foda) e ele seria um Android, feito com o corpo de metal e tals, e a mente dele feita da essência do meu personagem antigo, que o vilão teria jogado fora para evitar que o meu personagem voltasse a si e lutasse contra o controle do vilão, porem quando meu mestre montou a ficha, eu fui ver e ele colocou que ele era resistente a veneno ao invés de imuni (como todos os outros robôs que apareceram), e quando eu fui questionar ele, ele simplesmente me respondeu, "o rpg é meu e o seu personagem não vai ter imunidade a veneno pq eu não quero, e se tiver algo contra enfie a sua opinião no cu" e não é de hj que ele faz esse tipo de coisa, colocando os vilões e os personagens que ele controla do time com habilidades Especiais e itens super apelões, enquanto fica inventando fraqueza no meu personagem, cara, sem sacanagem, tem un personagem que literalmente consegue dar mais de 10 ataques na mesma rodada, se dá vantagem em cada girada de dado, tem 2 barras de vida, e tem entre 18 ou 20 de modificador nos ataques, tbm teleporta como ação bônus, e o cara me manda uma resposta dessas por causa de um bagulho que é simplesmente lógica? Como eu vou ficar Envenenado se eu sou uma máquina? Pega um veneno pra rato e da pro seu pc comer pra vê se ele para de funcionar poha. Enfim, depois disso eu surtei com ele, mandei ele enfiar o rpg dele no cu, e se virar sem o meu personagem (que era bem importante pra história, já que o time inteiro só tava lá pq ele fez todo mundo querer ir pra aventura), bloqueei ele de tudo e removi tudo que falava sobre o meu personagem no nosso grupo do discord. Eu tô recolhendo opiniões dos meus amigos próximos (que tbm tavam nesse rpg) e gostaria de receber algumas opiniões do pessoal aq dos comentários (desculpe pelo comentário longo).
minha pior experiência foi jogando d&d, num momento de extrema imersão, o mestre e os outros players se dispersaram do assunto, começaram a falar de seriados da netflix.
Tive uma experiencia horrível com assédio por meio de um jogador, mas o que me deixou indignada foi o fato de que o mestre não ligou e, se não fossem os meus amigos, eu ficaria passando por isso até abrir um barraco e sair da mesa.
Sem duvida o que mais sofri foi com o mestre que tenta dominar a história, surgindo e esquecendo do background dos personagens quando é conveniente para ele, tentando forçar relações com NPCs desagradáveis e dobrar situações e regras só para forçar o resultado que ele quer para "seguir com a história dele" e esquecendo totalmente da importância dos players. É muito triste jogar uma mesa assim, os playes ficam incomodados, param de se divertir e com o tempo desistem até mesmo de se esforçar para fazer a mesa dar certo.
Estou mestrando pela primeira vez uma campanha de d&d 5e, num cenário que eu mesmo criei. Nesse último domingo tive uma experiência muito recompensadora como mestre: vi meus jogadores pularem, literalmente, de emoção com a cena que descrevi. Ainda sou novo como mestre e tenho muitas falhas, mas ver que meu esforço tá valendo a pena já recompensa bastante.
eu fazia aqueles rpg que o próprio jogador se movimenta com a narrativa, arrumava a casa toda para ter uma melhor experiência e ia trocando as musicas conforma os personagens iam avançando, ver a galera tremendo de medo ou pulando de euforia era muito bom
O maior pecado de um mestre é quando ele começa uma subtrama, oculta os detalhes, obriga os Players a tomarem atitudes que não são orgânicas (Lineares) para no fim obrigar eles à terminar a trama de uma maneira que eles não tenham feito praticamente nada que eles quiseram, ou seja : Eles jogam no linear, terminam no linear e no fim não interpretaram os próprios personagens. Não que tudo que os Players queiram fazer seja possível, mas negar uma ação só por ela não fazer a história andar é tenso.
É, deve sempre haver um equilíbrio, tem partes da história que precisam ser lineares e outras que tem q permitir aos jogadores liberdade. Partes lineares devem ser aquelas que são cruciais para a história em todos os sentidos, afinal também é chato um jogador que propositalmente sempre sai da linha da história pra desestabilizar o mestre ou a história (ex.: um jogador que ataca aliados gratuitamente, desiste de objetivos da quest para iniciar outra aventura aleatória, tenta matar todos os NPCs que encontra, etc etc etc)
um pecado do mestre q eu acho q deveria entrar na lista e quando o mestre "escolhe seu favorito" e mestra pra ele como o principal da historia o bota os outros jogadores como coadjuvantes da historia daquele jogador em particular
Também odeio quando isso acontece, joguei com um mestre que fazia isso direto, ele matava meu bárbaro porque ele era apelão segundo ele e tornava outro membro do grupo a reincarnaçao de um Deus...
Minha pior experiência como mestre, foi quando os jogadores fizeram uma luta durar muito mais do que ela normalmente duraria. Uma luta que iria durar no máximo 10 minutos, durou 1 hora... Isso realmente me deixou desmotivado à continuar mestrando, mesmo assim, eu continuei firme e forte.
Mano, mestro um RPG de heróis que eu criei o sistema e toda a história, no começo foi difícil porque foi a primeira vez que mestrei, hoje em vários momentos os meus amigos (jogadores) ficam animados e eu consigo sentir a emoção deles, é muito recompensador sentir isso e ver que a história fica muito boa junto com eles.
Algo que eu faço nas falhas de rolagem é colocar um objetivo diferente do original, tipo era para furtar silenciosamente a rolagem falhou, ele tenta uma jogada de intimidação ou persuasão ou até mesmo mata-lo ou tortura-lo para obter uma informação.. e um vez eu realmente puni um personagem masculino de um amigo, mas ele realmente vacilo muito... tanto fora do game marcando compromissos durante o jogo, chegando atrasado, enrolando o game e tomando as decisões mais escrotas possíveis, não pude perdoar... ele perdeu a virgindade para dois negoes....
Ordem do Dado mas era do enredo, o npc era Jailson Mendes eu tinha deixado claro, que ele era muito forte para o grupo, que deviam evitar o confronto, deixei óbvio que era uma entrada furtiva ou usar a rota subterrânea.... ele invadiu sozinho mesmo o grupo falando que não... ele foi solo. Não havia oque fazer... eu avisei oq ia rolar antes dele fazer... ele me ignorou e o grupo, não tinha como voltar. E ele sabia que era jailson mendes... o jogo era Reino de Ferro. Era uma campanha paralela, para ensinar a interpretação, as possibilidades sociais do jogo, que não é só combate tem as interações com os pçs cenários e o sistema furtivo.... como eu devia proceder?
Sobre o primeiro ponto, concordo que uma mesa planejada é o ideal. Porem já tive que mestrar muitas mesas meio de supetão, a galera junta e alguém manda: - Podíamos jogar um RPG, ta todo mundo junto! E nesses casos pra agilizar o jogo, eu não consultava nada. Tinha de cabeça qual era a resistência média de cada rival, planejo uma história simples com alguns pontos claros e ia improvisando baseado em alguns mundos de RPG, livros, filmes, HQs, animes etc, que eu conhecia e usava como referencia pra mesa. Muitas vezes nem os pontos de vida dos inimigos eu ia contando, eu estabelecia: essa batalha vai ter que dar trabalho, deixar os caras muito cansados, mas vou tentar não matar ninguém, e seguia nesse molde o combate e ia derrubando cada inimigo de acordo com que ele ia cumprindo sua função na mesa. Já joguei jogos muito divertidos assim, mas claro que são histórias mais simples geralmente com personagens montados muito rápido. Acaba sendo um jogo mais interpretativo que mecânico, mas funciona super bem. Uma observação: claro que eu não falo nada disso pros jogadores, eu to super fingindo atras do escudo que estou contando os pontos de vida kkkkkkkkkkk De repente tu solta; - O capitão draconato está sangrando! Quando eu achava que ele já levou porrada o bastante da galera.
Realmente! Muitas vezes o mestre é chamado de ultima hora não tem tempo de preparar nada, mas aproveita de outras histórias e outras idéias que ja aconteceram. O que importa no final é a diversão, muitas vezes eu acho que as regras deixam o jogo muito monótomo, por vezes ja vi monstros extremamente feridos correndo normalmente sem levar qual quer desvantagem no ataque. Ou quando um personagem pensa em uma situação inusitada planeja um ataque extremamente poderoso e o mestre transforma isso em apenas números (acerto ou fracasso sem qual quer narrativa) ou consulta alguma regra e diz que o personagem não pode fazer isso. Exemplo de jogo: (desculpe seu personagem não pode usar espada longa so espada média e curta então você não pode vim correndo saltar pegar no ar a espada encantada do paladino e acertar o olho da criatura gigante. -- Tá mas é isso que eu faço. Certo joga um dado para correr, um dado para pular, um dado para pegar a espada um dado para acertar a criatura (lembrando que vc tem uma desvantagem de ataque -5). Você acerta a criatura (obs: ficou com 1 ponto de vida) ela sai correndo (como se nada tivesse acontecido) e morde o braço do paladino que havia lhe conferido uma marca e agora esta sem espada tirei 20 dano critico o paladino cai. MEU!!! IRIA SER MUITO MAIS LEGAL se o mestre não tivesse colocado tantas dificuldades e se o ataque do ladino com a espada encantada tivesse rasgado a criatura de cima a baixo como se ela fosse um papel kkkk (agora por tantas dificuldades e deixar a criatura com 1 ponto de vida é mais importante que a diversão).
Minha pior experiencia foiquando o mestre colocou um rank de melhor interpretação, e mesmo que eu me esforçasse, só por não ser carismatica como os outros jogadores ou não fazer um feito importante na sessão, eu sempre ficava em último, isso me deixou desmotivada a jogar e até diminuiu minha autoestima
Isso é muito difícil de ser debatido, por incrível que pareça. A mecânica de inspiração acaba fazendo isso naturalmente, mas eu pelo menos acho que o nível de interpretação tem que ser medido com base na proposta do personagem.
Então se você criou uma feiticeira apática e desanimada, porém interpreta ela dessa mesma forma, não vejo motivo para não premiar sua interpretação apesar da "falta de carisma"
O Bar do Errante (abaixo), comentou "Faz um vídeo de como lidar com mestres ou jogadores excessivamente sortudos ou excessivamente azarados :D" --- Essa é uma ótima ideia, tive um problema esta semana com isso, o jogador teve várias oportunidades (até quebrei as regras para re-refazer (isso mesmo), coisas que poderia tê-lo salvado mas ele conseguiu rolar (01) (06) (03), dessa forma fica difícil, pois era algo ligado diretamente a sua sobrevivência... Resumo, ele ficou desmotivado, mesmo que eu tenha informado a ele que haveria outra entrada para um novo personagens logo a frente (era um One-Shot)... Sem falar que de outro lado um jogador que não era muito de Role Play decidiu marcar um dos jogadores como inimigo" e rolou (19 natural, que no eu jogo é tipo um agravado), e depois conseguiu o dano máximo nas rolagens de dano, o que desestabilizou o grupo... Era um One-Shot gravado para o TH-cam para apresentação de uma das minhas criações...
1) meu pior? sábado e ontem. Narrei para um narrador há dias atrás, parei a mesa dando desculpa depois que vi que ele roubava nas mecânicas o tempo todo. O fato é, sou mestre iniciante - de D&D- mas creio que muitos possuam a maturidade como jogadores de colocarem as magias de forma certa, erros são toleráveis, mas roubo é algo que deve ser inibido, pois ninguém decora magias de A a Z. Ademais, avisei a mesa toda que eu era inexperiente na mecânica, todos foram super solícitos, exceto ele. 2) Por fim, passado o fato, joguei a mesa do mesmo individuo cm um lvl 3, já viu aquele narrador que masturb* Npc? Pois bem. Fomos basicamente forçados com uma história predestinada a fazer algo. o cara upou espectros na mesa, enfiou multiclasse nos monstros e por fim, a briga que não procuramos, me deu hit kill em meus 49 de vida- barbaro- usando um npc cm uma taxa de acerto 18+ (*não era clérigo da guerra e nem paladino da conquista, era só npc masturb*). Enfim, veio a parte que mais me deixou puto em mesas, a mão celestial, divina do narrador. sim, aquela mão que te buffa, te da vida do nada e tu fica pimpão só pq ele quer. No final, terminamos a mesa cm eu levando mais um hitkill, a feiticeira já havia desistido e estava me perguntando pq não estavamos vendo um filme e perdi 4 hrs do meu dia. Mestres, se divirtam cm npcs, mas não esqueçam que os heroís são os jogadores. Outro fato: não fiquem usando a mão do narrador para resolverem problemas que vocês criam, ou mero azar, a gente quer falhar e acertar por nossas escolhas. enfim, bani ele do roll 20 e outro jogador depois de 4 dias discutindo cmg que poderia fazer ação bônus. arrumei dois outros pj's, o quarteto ri, se diverte, joga, anota, lê as classes deles e colabora para que eu aprenda. final feliz: Mesa dos sonhos, todos querem jogar todo dia.
SIMPLES: Crie apenas situações, e não pense em soluções. Deixe por conta dos jogadores, eles darão um jeito de se virar, seja com a sorte ou azar. Muitas vezes, criamos cenas nas nossas cabeças e imaginamos maneiras legais de dramatizar e etc, mas aquele 1 ou aquele 20 inesperado sempre surgem. Então, Bole a situação, mas não a solução: "Vocês foram convidados para um jantar com a realeza, e vocês devem se arrumar adequadamente" - onde eles conseguirão as roupas, ou até se vão optar não se arrumarem, fica por conta deles. Mas previamente, o mestre já deve ter um planejamento pré-definido para improvisar em cima - E dar um razoável POR QUE a cada cena. Se eles se arrumarem, serão tratados com mais respeito e conseguirão mais recursos. Se não se arrumarem, serão desprezados, e conseguirão menos recursos. Eles ainda tem a opção de não irem ao jantar, mas aí, não conseguirão nenhum recurso. Fato é que, o jantar, não influencia o fato de que aquela invasão de monstros ocorrerá na cidade de qualquer maneira... Ações inteligentes e criativas (seja com sorte ou azar) devem ser bem recompensadas. Ações Burras ou anti-jogo, devem ser punidas severamente. O mestre deve ter o planejamento para improvisar em cima, e pensar no direcionamento das intenções de cada NPC ajuda muito e não dá tanto trabalho assim.
Essa é uma ótima ideia, tive um problema esta semana com isso, o jogador teve várias oportunidades (até quebrei as regras para re-refazer (isso mesmo), coisas que poderia tê-lo salvado mas ele conseguiu rolar (01) (06) (03), dessa forma fica difícil, pois era algo ligado diretamente a sua sobrevivência... Resumo, ele ficou desmotivado, mesmo que eu tenha informado a ele que haveria outra entrada para um novo personagens logo a frente (era um One-Shot)... Sem falar que de outro lado um jogador que não era muito de Role Play decidiu marcar um dos jogadores como inimigo" e rolou (19 natural, que no eu jogo é tipo um agravado), e depois conseguiu o dano máximo nas rolagens de dano, o que desestabilizou o grupo... Era um One-Shot gravado para o TH-cam para apresentação de uma das minhas criações...
Minha pior experiência foi a primeira, um amigo mestrou a mesa e ele não fez nenhuma história, juntou os personagens do nada sem apresentar, e controlava todas as nossas ações, foi péssimo
Ser mestre é difícil, fazer a história seguir, "decorar" regras, criar npcs legais e etc... Mas ver os personagens falando da mesa anterior no outro dia, falando dos npc, que gostaram... Não tem coisa melhor que isso, vale todo o esforço.
fui expulso da minha primeira mesa de D&D por ir bem demais e matar um inimigo muito "fácil" por sorte de tirar 20 natural 2 vezes seguidas, pior que eu estava super empenhado na campanha...
A coisa deve ser trevosa quando o RPG tem a temática de Viagem no tempo onde o que você muda no passado afeta o futuro afinal as escolhas são infinitas.
Acabei de mestrar pela primeira vez uma mesa com meus amigos numa campanha que eu mesmo criei. E usei suas dicas desse e de outro vídeo. A princípio estava nervoso. Mas após ver os jogadores exclamarem de empolgação com as cenas, os personagens entre outras coisas. Eu me senti realizado. Cometi erros é claro pela falta de experiência. Mas foi muito revigorante essa primeira sessão. Obrigado por criar esse canal.
A aventura que mais me ferrou e me deixou irado foi quando um mestre me pegou como saco de pancadas (não sei porquê) e colocou meu personagem para passar por tudo de ruim na história e para os outros passarem por coisas café com leite
Curti bastante esse vídeo! Para além de vários pontos excelentes, como sempre, houve o destaque na questão da energia da mestra, de sua condição física. Nossa, é muito legal ver esse tipo de preocupação também, pois se não há uma boa condição à anfitriã, as coisas não funcionam, daí também a importância - como disse - no quesito da diversão para a mestra. Parabéns pelo vídeo!
7 ปีที่แล้ว
Valeu, Jorge! Eu já tive várias experiências ruins de não ter energia o suficiente, e isso sempre me frustrava depois :(
A melhor mesa que já mestrei foi uma composta só por crianças. Nossa, a imaginação da moçadinha come solta em cada narrativa. Claro que se tem que Nerfar muita coisa, mas vale pelo ponto fora da curva que se vê!
É complicado porque meu mestre vive criando personagem, no final ele é sempre o protagonista sortudo que carrega a história e puni quem não vai de acordo com ele
Tenho que comentar. A pior experiência em uma partida que eu tive foi em vampiro a Máscara. Meu personagem era um brujah, era o começo do jogo, na primeira cena eu estava em um beco já começando com fome, precisava me alimentar, daí o mestre deixou uma criança passar pelo beco, eu fui e fiz o que tinha que fazer, o problema é que o mestre parecia não saber muito sobre o comportamento dos brujah, ele mandou todos os personagens se reunirem para uma reunião, detalhe: ninguém viu o ato, o mestre foi conversar com meu personagem que já tinha um temperamento explosivo, o personagem xingou o xerife da cidade que era um malkavian, e o mestre simplesmente resolveu que seria plausível é aceitável usar os poderes do malkavian para controlar os personagens dos jogadores e ordenar as ações que eles tinham que fazer assim na meu personagem... Passou um tempo, eu tomei a mesa dele e estamos indo pra 2 anos de mesa 👍
Quando eu comecei a jogar, há uns 15 anos atrás, namorei o Mestre de uma das minhas mesas. Não sei se pelo fato de ser a única garota da mesa, e/ou namorada dele, meus testes eram sempre mais difíceis do que os dos demais. O fato é que eu já jogava tinha um tempo, e não tinha esse problema na minha outra mesa, onde também era única garota. Bom, se a intenção era me tirar da mesa naquela época, não funcionou. Joguei um bom tempo, com eles, e eles aprenderam a me respeitar.
Não sei se a intenção era tirar você da mesa, mas o preconceito que a galera tem com namorada do mestre jogando é que ele vai facilitar as coisas, talvez esse namorado que você teve quisesse provar para os demais jogadores que você não teria tratamento especial na mesa dele, entende?
Jonathan de Souza Teixeira sim. a intenção era essa mesma, provar que eu não era beneficiada por ser namorada dele. Mas tranquilo. com o tempo entenderam que não era beneficiada em nada.
7 ปีที่แล้ว +15
Eu sempre mestro para a minha esposa e nunca nem passou pela minha cabeça favorecê-la de qualquer forma. Mas também não saio atrás dela pra "provar nada" :v Que bom que seu grupo aprendeu a te respeitar, Natália :D
Ordem do Dado acho que sempre rolou um preconceito com mulheres que jogam. Hoje sinto que isso diminuiu bastante, apesar de ainda ver casos assim. No meu caso, nunca me deixei intimidar e preferi mostrar que podia ser uma jogadora tão competente como eles. Com o tempo, quando me conheceram, perceberam isso e nos demos muito bem. RPG é para nos divertirmos e fazermos amigos, se não for pra isso, prefiro nem jogar.
+Natália Barbosa eu espero. algo que sempre me orgulhei nessa comunidade foi a aceitação com pessoas diferentes da norma, e espero que hajam ainda menos preconceitos com e entre nós geeks
Eu tenho um npc muito bom ele é um mercador que tem de tudo, ele apareceu pela primeira vez numa loja mas agora ele aparece sempre nos lugares mais estranhos e improváveis
A pior com um mestre não foi dentro de jogo mas fora, 2 players se desentenderam, rolou uma pausa e voltamos depois da mesa o DM veio me falar que eles iam perder todo o xp do nível
Achei muito legal vc falar dessa coisa da responsabilidade!! Acho q até por ser um ambiente marjoritariamente masculino eu nunca vejo esses assuntos em pauta. Achei interessante o que vc falou sobre certos assuntos poderem ser trazidos para engrandecer o jogo, uma grande preocupação que eu tenho é não tratar de forma leviana, sendo um homem, branco etc etc
Acho que meu maior pecado é a Energia. Creio que é um trauma dos jogadores que já tive. Chegou ao ponto de um deles falarem que mestrar era só "Ler os livros". Só que não sei como me animar, sendo que eu sei que não importa o quão épico e animador fique o jogo, eles não vão valorizar. Ta na hora de trocar de players.
Legal o vídeo! Alguns comentários tópico a tópico 8 Mestrar sem preparo e mestrar sem energia são coisas bem diferentes e quase sempre independentes uma da outra. Não deveriam estarem agrupadas em um único tópico. Existem estilos de jogo e sistemas que foram feitos para se jogar totalmente no improviso. Se os jogadores souberem disso e quiserem jogar nesse estilo de jogo, beleza. O jogo não fica necessariamente mais lento não. Dungeon World por exemplo foi feito pra se jogar no improviso. Nele não tem muito como a mestra perder tempo olhando as estatísticas dos monstros ou regras de tão simples que é. E se a mestra estiver sem ideias ela pode simplesmente perguntar para os jogadores o que seus personagens estão vendo. Mestrar sem energia é sempre um problema. No meu caso algo que me dá muita energia é ter que improvisar a partir do que os jogadores criam. Então preparar demais até me tira a energia. Mas ainda assim, pelo menos pra mim, eu concordo que preparo ZERO é um problema, gosto de me preparar um pouco. Mas conheço boas mestras que fazem questão de não preparar nada para sempre improvisar a partir dos que os jogadores trazem. 7 sim. Mas tem muito jogador que insiste em parar para olhar as regras. Dar um bônus para o jogador... é umas, posso tentar... 6? ok 5 ok. mas dá vontade. 4? vc quer dizer que o mestre não deve interpretar? 3 ok 2 igual ao 6 1 ok, eu pessoalmente simplesmente veto, proíbo censuro toda e qualquer violência sexual. Monstros não fazem e não permito que os personagens dos jogadores façam.
7 ปีที่แล้ว +1
Quanto ao 8, a vez que eu mais me desgastei foi justamente com Dungeon World. Às vezes você está tão virado na narrativa que ter que parar para olhar as mecânicas específicas quebra o seu streak legal. Especialmente com Discernir Realidades, que é um Movimento que se esgota MUUUUUUUUITO rápido! Eu botei junto justamente porque no fim, pra mim, dá na mesma. Não consigo preparar sem energia, nem improvisar sem energia, e não vou ter energia o suficiente pra manter o improviso sem preparo ;)
Você já tinha dado dicas que se esgotou muito com o Dungeon World em outros vídeos. Mas simplesmente não tem comparação a quantidade de regras de D&D e Dungeon World, no seu caso você se cansou por parar para olhar as regras de Dungeon World porque era um sistema novo pra você. Mas D&D tem toneladas de regras a mais. Comecei a mestrar agora D&D depois de metrar muito Dungeon World... aff, tem tanta regra que vc acaba no planejamento fazendo aventuras railroad e conduzindo os jogadores, tirando a liberdade deles porque o jogo exige preparação demais. E de qualquer forma, muitos jogos foram feitos pra se jogar de improviso. Dungeon World é só um deles. É um estilo de jogo perfeitamente válido.
Eu acredito que o estupro estar na cultura de uma raça pode ser algo interessante(em relação ao realismo da natureza), dependendo da pegada do RPG. Como mestre eu nunca faria isso com um jogador.
6 ปีที่แล้ว
Desde que isso seja conversado e acordado entre todos os participantes da mesa. Eu acho muito bobo isso ser parte de qualquer cultura
Sou o único jogador negro de minha mesa, nunca tive preconceito em criar personagens de outras etnias, porém, o mestre e os outros jogadores de minha própria mesa, por meio de piadas e citações ficam enaltecendo as outras raças e rebaixando qualquer personagem NPC ou jogador negro (Eu fui o único a jogar com um personagem negro). Eu comecei ignorando essas piadinhas irritantes e tentei demonstrar com meu guerreiro de pele negra, que poderia ser útil como qualquer raça/etnia, acabei provando meu valor em batalha, mas o desrespeito e piadinhas racistas continuam. É meio chato de aguentar...
7 ปีที่แล้ว +1
Isso é absurdo, cara :( Você não devia ter que aguentar isso!
Já joguei com um mestre que colocava seus NPCs como protagonistas =( Ficava super chato! E todo NPC já tinha seus determinados casos com outros NPCS, ou seja, liberdade zero até de algum jogador se relacionar. Bem... Não durou muito a mesa.
Mas... O que fazer caso você esteja mestrando para um grupo e eles insistem em ir para uma área extremamente perigosa sem necessidade real? Onde tem monstros escondidos por toda parte, armadilhas etc. Como posso não matá-los nessas situações caso eles estejam fugindo de um monstro específico, estando nesse local por vontade própria e ele errar no teste de esquiva por exemplo??
7 ปีที่แล้ว +1
Faz os monstros brincarem com eles, humilharem eles, rirem deles, talvez comer um pedaço ou outro deles!
Vou ter a minha primeira experiência como Mestre daqui a alguns dias e estou tendo certa dificuldade na criação de uma história envolvente. Combinamos que será em um cenário medieval e todo tipo de criaturas sendo elas mágicas ou não. Quais as dicas que dariam para um novato que pretende narrar uma história bem formada?
7 ปีที่แล้ว
Oi Matheus! Dá uma olhada nesses vídeos: th-cam.com/video/jBAoA2GwSOI/w-d-xo.html th-cam.com/video/YoZ2ZcoRNUA/w-d-xo.html th-cam.com/video/ImeuM3KMSxU/w-d-xo.html
Estou começando a pesquisar bastante e estudar, porque morro de saudades de quando eu jogava uma mesa de rpg com meus amigos, e agora como o mestre esta trabalhando e fazendo faculdade eu virei o mestre e vou escrever toda uma lore baseada no meu RPG favorito o Dark Souls. Espero ser um ótimo mestre.
Iria responder sobre minha experiência, mas infelizmente ainda não joguei com uma mestra, apenas certa vez vi uma mestrando e cheguei a dar umas dicas que ela era novata, mas só.
5 ปีที่แล้ว
Ué, faz tanta diferença assim? Quer dizer que se fosse Mestre aí tudo bem?
Tenho outra duvida: Em um jogo ambientado em apocalipse Zumbi é comum o aparecimento de personagens (tanto de jogadores como NPC's) com personalidades corrompidas, que podem ser preconceituosas e ou personalidades "deep dirty" como já vimos em filmes e séries famosas, como driblar isso para que os jogadores não se inclinem nessas posturas? Ou até melhor como apresentar um perfil como este para ambientação (e no fim como mestre eu não colocaria cenas destas) (mas talvez uma descrição de coisas que este NPC poderia ter feito antes, no passado, talvez usando outro NPC para contar uma coisa ou outra por cima), e não permitir que este NPC faça essas coisa... Acho que ficou confuso né... Em resumo é, como apresentar um NPC doentio para trazer o medo e repulsa do grupo e no fim não entregar essas coisas no jogo para que não fique feio ou (abusivo)... E lembrando que jogadores podem também apresentar tais personalidades...
ótimo video!!!!!!!!!!!!!!!!!! Stefinha valeu pelas "dicas" de oque eu não fazer já que sou o mestre do meu grupo. Na ultima sessão que tive fiz os jogadores explorarem uma masmorra, que não explorarão nem 40% e desmaiaram na ultima sala. E depois disso tive que enrolar ate dar um novo rumo para a historia que agora um dos jogadores ganhou o baralho das maravilhas( item magico de Old Dragon, e imagino que você saiba oque ele faça, "risada maléfica"). Like !!!! Stefinha bonitão.
Como mestre eu reforço para meus players: Que eles devem ser os protagonistas de suas próprias histórias, pois assim eles se sentem mais avidos a interpretar melhor, tanto que adapto partes das aventuras para CADA UM deles, para auxiliar no crescimento do próprios personagens, e isso é dificil pacas, mas no fim ver eles querendo ser cada vez melhores e debatendo sobre a sessão no fim é muito bom.
a regra do estupro, em algumas histórias, é uma abordagem até interessante. Ainda mais quando se é pra transformar o enredo de um RPG (que normalmente é sempre a mesma merda, parece até uma historia de crianças) em algo mais sério. Gosto de jogar RPG com elementos mais pesados, com sociedades mais proximas da realidade e muita violencia.
7 ปีที่แล้ว +1
Mas não existe necessidade alguma. Você pode representar mundos super pesados, super "reais", e ainda assim não usar regras para estupro. É absurdo.
um mundo realistico não existe estupro? A questão que eu quero chegar é: utilizar desse feito (em questões de background do personagem), deixa, em certas histórias, muito mais realístico
um problema grande tambem q eu ja vi acontecendo é quando o mestre se empolga em mestrar pra um jogador e fica tipo 1:30 mestrando só pra um e esquece dos outros, ai quando começa a narrar para os esquecidos a sessão acaba kkkkkkkk
Excelente vídeo, serviu muito pra mim, porque eu já mestrei duas campanhas de D&D, e eu sempre quero procurar reduzir as chances de errar, claro que é impossível não cometer certos erros, como mestre ou jogador, mas onde der pra reduzir, a gente faz o que pode. Minhas piores experiências como jogador foram com uma mestra, e olha que eu adoro aquela moça. Na época, o tipo de jogo dela fazia Dark Souls ser um jogo fácil em comparação. Não é que todo mundo morresse facilmente, mas era uma tomação de brioco a níveis absurdos, mas muito disso se devia ao efeito trilho mesmo, os PCs só passavam de nível quando ela queria, ela falava claramente "eu quero manter vocês no nível 1 por um bom tempo", botava encontros quase impossíveis que só se resolviam ou no acerto crítico ou com a chegada de um NPC sensacional, invencível, que chegava e desferia o golpe final no vilão. Na ocasião, ela quis determinar o tipo de personagem que eu deveria fazer, e eu queria muito jogar, acabei aceitando pra não ser excluído e não sofrer consequências in-game (ela não ameaçou nada, mas ela não fazia tom ameaçador nem diante de um perigo iminente, então eu não sabia até onde ela estava brincando/blefando ou falando sério). Quando essa campanha ocorreu, eu acabei não me divertindo, porque era essa dificuldade muito acima até mesmo do considerado difícil. Aí um dia eu faltei a uma sessão (eu acordei com febre, e o jogo era de manhã mesmo, não deu tempo de comunicar a falta), e ela resolveu como punição matar meu personagem. Eu participei da aventura seguinte (com objetivo de trazer o personagem de volta), e ao final dela, eu comuniquei que sairia da mesa. E minha melhor experiência foi ironicamente com a mesmíssima mestra, numa campanha anterior. Eu jogava de humano paladino (na da pior experiência, eu era um anão guerreiro), e tinha uma garota jogando de aasimar paladina, tinha também um meio-elfo mago e um elfo feiticeiro. Éramos um grupo de nível 5 contra um único inimigo de nível 15. E foi o combate mais divertido do jogo todo, em que ela simplesmente "esqueceu" o limite de magias diárias de cada um em nome de prosseguir a luta, e acabamos vencendo, uma vitória amplamente comemorada, e que foi marcante. Outro lance legal foi um rpg de Resident Evil que jogamos com regras improvisadas e sem compromisso, foi uma campanha bem divertida como um todo. Como mestre, eu já fiz o pecado 5, foi numa campanha que não cheguei a completar, porque era um jogo mais zoeiro, e chegou num ponto em que eu acabei exagerando a ponto de bancar aquele mestre deus ("caiu um raio na sua cabeça e você morreu! kkkkkkkkkkkkkkkk", e equivalentes). Enfim, esse vídeo serviu muito como um alerta, uma forma de se policiar pra reduzir os erros e entregar um jogo que seja legal e divertido pra todo mundo.
Bem a melhor e a pior com o mesmo mestres Pois ver seu anão bebado tirar 2 vintes contra um dragão Negro ancião, e mandar dragão para a pqp enquanto o resto do grupo desmaia é muito engraçado. E a pior é ver esse mesmo anão sacrificada após uma derrota no meio de uma orgia a uma deusa pagã é um pouco demais. Kkk
Acho q a minha primeira mesa foi com todos esses problemas ja falados, com adicional do tão famigerado "super NPC"... que era um personagem do mestre de lv ?? ...Exatamente interrogação .. Eu criei um anão.... e com essas cut cenes aconteçeu que meu personagem comeu uma fruta e virou um gigante.... detalhe.. um gigante que n pode nada em uma mesa maritima( tipo akuma no mo de one piece ) foi um desastre.... mas depois que todos conversamos e decidimos parar com a mesa encontramos uma mesa sensacional e nos divertimos muito
Eu venho vendo seus videos e estou me interessando cada vez mais pelo universo de rpg, gostaria mto de comprar os materiais para jogar com os amigos mestrando, mas acredito q seria mais interessante caso eu pudesse jogar como um jogador antes de ir como mestre, de preferencia com alguém mais experiente e sem gastar dinheiro inicialmente.Você teria alguma recomendação?
Victor Emanoel Tem bastante livros gratuitos em pdf na internet e coisa e tal e tbm tem sistemas bem simples de se começar e acostumar com as mecanicas. Eu recomendaria o manual 3D&T Alpha. Se quiser comprar um livro físico, ele sai a 25 reais na loja da editora. Só com o manual básico vc já consegue jogar tranquilamente
O pior momento pra mim foi quando o meu ladino não pôde rolar furtividade somente porque o ranger estava "focado" nele olhando fixamente... E pior q tinha canto pra se esconder... Mas o mestre acreditou na regra q o maldito ranger inventou e enfim... Depois q eu matei o ranger o mestre viu q tava errado e percebeu as consequências de não ter deixado o meu ladino apenas se esconder
Nao parar o jogo por causa de erro crítico é uma verdadeira benção pra mim, como jogadora e mestre, pq tenho um azar absurdo com os dados (tanto é q entre a maioria dos meus amigos tirar erro critico é conhecido como "Lygiar" pq meu nome é Lygia) mtos personagens meus sofreram bastante com meu azar dos dados, mas tds os mestres com quem tive o prazer de jogar sempre tiveram mto jogo de cintura com minhas rolagens horriveis....alguns jogadores ficam bravos pq nem sempre a luta/cena acaba do jeito q eles querem comigo por perto, mas a maioria já se acostumou e hj em dia as cenas acabam até sendo bem hilarias...com esse meu histórico, mestrar tb não é mto diferente pra mim, cada NPC fodão q morre de primeira....não é brincadeira lol
Gente sou novato em rpg e na minha primeira mesa como jogador tentei ajudar um membro da mesa jogando uma garrafa na cabeça de um adversário dele no ringue de um clube de luta (meu aliado tava com uma chance de morrer relativamente alta caso ele tirasse uma ou duas rolagens ruins). Dai com toda a minha sorte tirei 1 no dado e acertei a garrafa de vidro ma cabeça desse amigo, quase matando ele sem querer e o mestre me puniu mandando os seguranças me espancarem por ter interferido na luta, eu tentei fugir usando a minha grande agilidade apenas para no final tirar 1 novamente, ser capturado e o dono do clube pagou uma moeda de bronze para todos q me batessem, ou seja fui espancado e sai com 2 pontos de vida do primeiro dia do rpg :v
oi , sou novo no canal e sou mestre , pelo que vi não "peco" muito mas acho super válido colocar alguns elementos politicamente incorreto no jogo para inflar um pouco a motivação dos heróis ao combate
Por que "mestra"? Eu realmente não entendi, achei que o termo fosse Mestre de Jogo
6 ปีที่แล้ว +1
Porque existe tanto o mestre quanto a mestra. E a gente sabe que representar é importante, por isso 'mestra' pra todas as mulheres e pessoas lidas como mulheres lá fora que também mestram e nunca escutam o termo delas por aí :)
Ordem do Dado Ah, agora entendi! Infelizmente o português tem muito disso, onde o termo geral é masculino. Enfim, continuem com o trabalho interessante é bom jogo a todos!
cara to com outra dúvida oque eu acho primeiro pessoas para jogar ou todo o resto e também quero saber como mestrar sem dinheiro e como criar um sistema um grande abraço e já acho esse canal foda PA carai
Eu mestria uma mesa de cthulhu pra um amigo, eu não sei, sou mestre de primeira viagem, mas acredito que quando tem um jogador só, só eu tenho que interagir com ele , e fica um pouco exaustivo já q eu tenho q me preocupar com as personagens, os vilões, a história de cada um, como cada um age , como n deixar a história entediante, e n sei, o personagem dele n tinha um.background q eu pudesse explorar muito TB, sla fiquei frustrado com a minha atuação como mestre, alguma sugestão?
5 ปีที่แล้ว +1
É bem exaustivo sim. Recomendo muito trazer mais gente
Um dos pecados que eu mais odeio: Utilizar o JDM (Jogador do Mestre) pra fazer ações completamente sem sentido e sem contexto com a aventura como, por exemplo, utilizar um urubu pra jogar um personagem de um navio pela segunda vez sem ter feito teste de força e sem razão alguma, como se estivesse sismando de forma negativa com tal personagem, sendo que o mestre/a mestra/e mestrie tem que ser neutro e não querer ser zoeiro ou mau com algum personagem sem nenhuma razão. #ExperiênciaPrópria
sou homem, estou postando na conta da patroa uma vez que eu nao tenha mais conta no youtube. Olha, eu narro vampiro d10, eu só coloco algo absurdo quando é para dar realismo, por exemplo na era atual: Um dos jogadores assamitas (vampiros do oriente médio) quis ir atrás de um grupo de skin heads (que apareceram somente na descirção da cena junto a tantas outras descrições no ambiente do metro). o grupo o ofendeu racialmente, o jogador era negro (meu irmão), então, no realismo da cena para trazer emoção e realismo utilizei esse recurso, agora o mesmo eu evitaria fazer por conta própria por exemplo: criar um npc racista que meu irmao tivesse que lidar entende?
6 ปีที่แล้ว +1
Tudo tem que ser conversado. Se o seu irmão estiver desconfortável mas não falar nada por receio de atrapalhar o jogo, temos um problema. Muita gente tem medo de falar algo pra não ser o "chato" e "estragar o jogo". E mesmo que não seja o caso, abrir o diálogo é sempre melhor :)
concordo plenamente, por isso nao teci ofensas extremas, o personagem dele também era racista ( arábe extremista) meu grupo é bem confortável com meu estilo de narrativa apesar de que tenho restrições, tento trazer o lado mais trágico da humanidade no d10, é um tanto dificil narrar vampiro, e todo o jogo de sedução, traição e depravação sem mostrar esse lado, mas meus jogadores gostam do estilo, quando é um jogador iniciante aviso que há narrativas pesadas, mas confesso que prefiro que os jogadores tenham niveis de humanidade equilibrados para não penderem ao absurdo.
Dependendo do que eu escolho, se fugir dos trilhos daquela mente do mau vou acabar falhando em algum teste com dificuldade inventada, tipo esquivar de um dardo jogando 4 D10 com dificuldade 10
Muitos mestres criam um NPC e os usam pra "participar do grupo de aventureiros" e, as vezes, acabam ofuscando os PCs o que você tem a dizer sobre isso? acho que muitas mestras sentem saudade de estarem no papel deles e acabam fazendo isso. Espero seus comentários.
7 ปีที่แล้ว +1
Acho que isso envolve a questão de dominar a história e o jogo. NPCs do Mestre precisam ser coadjuvantes, no máximo.
o numero dois eu ja fiz para evitar uma sena sem graça, mataram o boss com um golpe. Para que ele não morresse eu alterei na hora os status da fera, alterei todo o universo para que aquela luta não fosse sem graça e no final rendeu na (segundo os jogadores) melhor seção desta mesa de 3 meses. Eu só pude alterar o status por que estava fazendo rolagens secretas, mas o controle total que eu fiz foi para o bem da mesa, acha que eu fiz certo?
7 ปีที่แล้ว
Claro que fez certo :) o errado é você fazer isso em prol de você e apenas você! Sendo que é essencial fazer pelo bem da história toda :D
Boa tarde + 1 inscrito muito bom Ja me vi em algumas dessas situações tanto como jogador como mestre atualmente jogando mago e mestrando uma mesa de vampiro a mascara pre adaptado com o Alfa quinta edição. Em uma das seções mestrando uma das jogadoras literalmente passou mal pois a cena envolvia violência extrema realizada por um tzimisce em um ritual Kodum fizemos uma pausa na hora e depois de uma conversa com a mesa decidimos aliviar o que foi bom pois eles eram filhos da noite ainda e os toques de terror no drama estava deixando eles bem travados. Eu conselho antes de qualquer narrativa converse com os jogadores faça um preludio e demonstre o que eles podem enfrentar assim vc calibra a carga emotiva.
Uma das piores coisas que eu ja passei na mesa é quando um MESTRE claramente sente prazer em ferrar com os jogadores, vira tipo uma perseguição com todos e tenta de todas as formas MATAR os personagens a historia passa a ser isolada e todos tem que sobreviver aos ataques constantes é muito foda isso da vontade de parar, inclusive eu já "suicidei" no jogo pq o mestre não aceitava que meu personagem estava bom e eu sabia jogar direitinho mas cada sucesso ou vitoria minha se transformava em uma tragedia futura pior pra mim e para os outros do grupo.
Eu sou o tipo de mestre neutro, quero ver os jogadores se ferrando, mas quero que eles continuem seguindo a aventura. Numa campanha eu estava mestrando que os personagens estavam no meio de uma estrada aonde de 10 em 10 minutos passava uma carroça mercadora, aí eles tentaram assaltar uma das carroças e ficaram por 10 minutos em combate com dois halfings e aí chega outra carroça com mais 2 halfings e eles conseguiram ganhar dos halfings por causa de 3 críticos e aí eles tiveram que interpretar mercantes para poder invadir a cidade e aí eu impedi que eles entrasse lá porque lá era proibido magia por causa do rei, porém depois eu enviei um dos guardas para ir atrás dele porque o rei queria alguns magicistas para uma missão específica. Eu gosto de complicar, mas sempre dou uma ajudinha. É legal ver o desespero deles quando pensam que não tem solução, haha
eu resolvi mestrar pra galera não ficar sem jogo, mas é uma experiência ótima, e assustadora no início. e cara parabéns pelo vídeo, pelo canal, e os tópicos abordados.
Recomendo o RPG Old Dragon, da Redbox Editora, eles vendem um livro básico com as regras do jogo, além de outros como de monstros, armadilhas e raças extras.
Concordo com vc Lordkoutta, já participei de jogo que o mestre cortava qualquer ideia dos demais jogadores. mas o favorito quando terminamos ele voava e explodia monstros com socos.
to montando uma aventura para meus amigos porem eu e meus amigos temos 13 anos mais ja lemos os livro de D&D em alguns dias iremos se reuinir tem alguma dica para mim que possa me ajudar?
Eu começei a mestrar faz pouco tempo man, mas uma coisa que eu percebi durante tudo isso é: tente deixar a mesa divertida, seja com npcs engraçados, coincidencias inacreditaveis (se o dado ou as circunstancias deixarem, claro) Pq se vc se limitar apenas a seguir as regras do jogo à risca, a mesa não vai se divertir de vdd :/
A pior exp que tive foi na minha primeira vez em D&D, como jogador. Fui retirado do jogo após algum tempo, o mestre falou que perdeu minha ficha mas fiquei sabendo que meu personagem foi executado de uma maneira merda na narração. Mas acabei tendo que cubrir outro jogador e encenei uma das cenas, se não a mais, épica daquela mesa. Estou aqui para me tornar um bom mestre.
Na minha mesa anterior um jogador fez uma barda com peru q tentava comer tudo q se mexia,como dizer pro jogador q um personagem q tem peitos e pênis não precisa ficar tentando transar toda hora
Adoro jogar com personagens femininas. Acho legal fazer Amazonas e tal. E já tive um Mestre bem machista que agia como se isso fosse algo desmerecedor. Em jogo, ele vivia colocando npcs que me antagonizavan exatamente por causa disso. Beleza, jogávamos numa terra medieval de domínio masculino, mas precisava colocar um Orc tentando estuprar minha personagem? Só pq eu não era um Bárbaro ultra musculoso quer dizer que a personagem soava fraca e inofensiva? Enfim, a mesa acabou por vários motivos, mas antes disso tenho o orgulho de dizer que matei um dos chefões fodões e invencíveis dele, com dois 20 naturais seguidos! haha
7 ปีที่แล้ว +1
Seu mestre, além de super tosco, também estava "historicamente" errado :|
É sabido que estupro e infanticídio existiam em grande número da era medieval, assim como outras barbáries, mas criar cenas detalhadíssimas ou inventar regras para que isso se torne interessante in-game, pra mim o Mestre ou a pessoa que deseja isso no jogo tem algum problema psicológico. É também comum pessoas sentirem atração por outros jogadores na mesa -até porque pode rolar uma interação legal entre personagens e a pessoa fantasiar sobre isso- mas aumentar o nível de dificuldade para que ela "sofra" (típico de homens mal resolvidos) ou facilitar o jogo para que a outra pessoa se saia bem em praticamente tudo, acaba sendo visível ao resto do grupo, e pode acabar com o jogo ou o respeito entre os jogadores. RPG é pura interação social, e estamos sujeitos a ver na mesa todos os tipos de pessoas de diferentes, com mentalidade e ideais diferentes jogando juntos e sendo amigos, e é exatamente isso a magia do RPG, talvez em poucos lugares do mundo essa reunião é possível acontecer. Então eu ainda acredito que ser Dungeon Master necessita ter uma maturidade à mais para fazer essa união acontecer. Não necessariamente ser superior, mas que é necessário ter muito bom senso e sabedoria, e aprender a lidar com emoções humanas e questões filosóficas. Ser GM é um exercício muito interessante.
quando voce falou eu achei que era extuprar no sentido figurado, tipo fazer o npc dar uma surra nos players e tals, fiquei espantado quando percebi que era literalmente
Gostei do que disse sobre o pecado 3, eu tinha alguns problemas de como prosseguir na aventura caso os jogadores falhassem em alguns testes fundamentais.
Cara, eu me estressei muito com meu mestre ontem, resumindo a situação, meu personagem antigo, descubriu que o grande vilão do rpg tava escondido na mente dele, manipulando ele e fazendo ele lentamente enlouquecer, devido a isso, eu queira continuar no rpg, e o meu mestre queria que eu continuasse, então, eu tava decidindo com ele como seria o novo personagem (que se encaixa na história né, pq aparece um novo du nada é foda) e ele seria um Android, feito com o corpo de metal e tals, e a mente dele feita da essência do meu personagem antigo, que o vilão teria jogado fora para evitar que o meu personagem voltasse a si e lutasse contra o controle do vilão, porem quando meu mestre montou a ficha, eu fui ver e ele colocou que ele era resistente a veneno ao invés de imuni (como todos os outros robôs que apareceram), e quando eu fui questionar ele, ele simplesmente me respondeu, "o rpg é meu e o seu personagem não vai ter imunidade a veneno pq eu não quero, e se tiver algo contra enfie a sua opinião no cu" e não é de hj que ele faz esse tipo de coisa, colocando os vilões e os personagens que ele controla do time com habilidades Especiais e itens super apelões, enquanto fica inventando fraqueza no meu personagem, cara, sem sacanagem, tem un personagem que literalmente consegue dar mais de 10 ataques na mesma rodada, se dá vantagem em cada girada de dado, tem 2 barras de vida, e tem entre 18 ou 20 de modificador nos ataques, tbm teleporta como ação bônus, e o cara me manda uma resposta dessas por causa de um bagulho que é simplesmente lógica? Como eu vou ficar Envenenado se eu sou uma máquina? Pega um veneno pra rato e da pro seu pc comer pra vê se ele para de funcionar poha. Enfim, depois disso eu surtei com ele, mandei ele enfiar o rpg dele no cu, e se virar sem o meu personagem (que era bem importante pra história, já que o time inteiro só tava lá pq ele fez todo mundo querer ir pra aventura), bloqueei ele de tudo e removi tudo que falava sobre o meu personagem no nosso grupo do discord. Eu tô recolhendo opiniões dos meus amigos próximos (que tbm tavam nesse rpg) e gostaria de receber algumas opiniões do pessoal aq dos comentários (desculpe pelo comentário longo).
Eu sugiro trocar de mestre o quanto antes :(
minha pior experiência foi jogando d&d, num momento de extrema imersão, o mestre e os outros players se dispersaram do assunto, começaram a falar de seriados da netflix.
Tive uma experiencia horrível com assédio por meio de um jogador, mas o que me deixou indignada foi o fato de que o mestre não ligou e, se não fossem os meus amigos, eu ficaria passando por isso até abrir um barraco e sair da mesa.
Sem duvida o que mais sofri foi com o mestre que tenta dominar a história, surgindo e esquecendo do background dos personagens quando é conveniente para ele, tentando forçar relações com NPCs desagradáveis e dobrar situações e regras só para forçar o resultado que ele quer para "seguir com a história dele" e esquecendo totalmente da importância dos players. É muito triste jogar uma mesa assim, os playes ficam incomodados, param de se divertir e com o tempo desistem até mesmo de se esforçar para fazer a mesa dar certo.
Valeu, esses vídeos dando dicas salvam minhas mesas
Estou mestrando pela primeira vez uma campanha de d&d 5e, num cenário que eu mesmo criei. Nesse último domingo tive uma experiência muito recompensadora como mestre: vi meus jogadores pularem, literalmente, de emoção com a cena que descrevi. Ainda sou novo como mestre e tenho muitas falhas, mas ver que meu esforço tá valendo a pena já recompensa bastante.
É tão bom isso, né cara? Aproveita
tbm to mestrando pela primeira vez, a galera ta curtindo, ouvindo eles falando "que fooooda" quando narro alguma coisa é muito bom mesmo rsrs
eu fazia aqueles rpg que o próprio jogador se movimenta com a narrativa, arrumava a casa toda para ter uma melhor experiência e ia trocando as musicas conforma os personagens iam avançando, ver a galera tremendo de medo ou pulando de euforia era muito bom
O que era mano?
O maior pecado de um mestre é quando ele começa uma subtrama, oculta os detalhes, obriga os Players a tomarem atitudes que não são orgânicas (Lineares) para no fim obrigar eles à terminar a trama de uma maneira que eles não tenham feito praticamente nada que eles quiseram, ou seja : Eles jogam no linear, terminam no linear e no fim não interpretaram os próprios personagens. Não que tudo que os Players queiram fazer seja possível, mas negar uma ação só por ela não fazer a história andar é tenso.
É, deve sempre haver um equilíbrio, tem partes da história que precisam ser lineares e outras que tem q permitir aos jogadores liberdade. Partes lineares devem ser aquelas que são cruciais para a história em todos os sentidos, afinal também é chato um jogador que propositalmente sempre sai da linha da história pra desestabilizar o mestre ou a história (ex.: um jogador que ataca aliados gratuitamente, desiste de objetivos da quest para iniciar outra aventura aleatória, tenta matar todos os NPCs que encontra, etc etc etc)
👏👏👏👏👏
um pecado do mestre q eu acho q deveria entrar na lista e quando o mestre "escolhe seu favorito" e mestra pra ele como o principal da historia o bota os outros jogadores como coadjuvantes da historia daquele jogador em particular
Essa entra como "dominar a história" :3
lordkoutta e mas as vezes é foda pós os próprios jogadores se alto intitulam protagonistas
Tenho um mestre q faz isso, é um saco
Eu gosto quando os players se auto intitulam protagonistas, parece que eles ficam mais avidos e temerosos com relação ao futuro de seus personagens.
Também odeio quando isso acontece, joguei com um mestre que fazia isso direto, ele matava meu bárbaro porque ele era apelão segundo ele e tornava outro membro do grupo a reincarnaçao de um Deus...
Minha pior experiência como mestre, foi quando os jogadores fizeram uma luta durar muito mais do que ela normalmente duraria. Uma luta que iria durar no máximo 10 minutos, durou 1 hora... Isso realmente me deixou desmotivado à continuar mestrando, mesmo assim, eu continuei firme e forte.
Mano, mestro um RPG de heróis que eu criei o sistema e toda a história, no começo foi difícil porque foi a primeira vez que mestrei, hoje em vários momentos os meus amigos (jogadores) ficam animados e eu consigo sentir a emoção deles, é muito recompensador sentir isso e ver que a história fica muito boa junto com eles.
Algo que eu faço nas falhas de rolagem é colocar um objetivo diferente do original, tipo era para furtar silenciosamente a rolagem falhou, ele tenta uma jogada de intimidação ou persuasão ou até mesmo mata-lo ou tortura-lo para obter uma informação.. e um vez eu realmente puni um personagem masculino de um amigo, mas ele realmente vacilo muito... tanto fora do game marcando compromissos durante o jogo, chegando atrasado, enrolando o game e tomando as decisões mais escrotas possíveis, não pude perdoar... ele perdeu a virgindade para dois negoes....
Desnecessário esse uso de estupro, migo.
Ordem do Dado mas era do enredo, o npc era Jailson Mendes eu tinha deixado claro, que ele era muito forte para o grupo, que deviam evitar o confronto, deixei óbvio que era uma entrada furtiva ou usar a rota subterrânea.... ele invadiu sozinho mesmo o grupo falando que não... ele foi solo. Não havia oque fazer... eu avisei oq ia rolar antes dele fazer... ele me ignorou e o grupo, não tinha como voltar. E ele sabia que era jailson mendes... o jogo era Reino de Ferro. Era uma campanha paralela, para ensinar a interpretação, as possibilidades sociais do jogo, que não é só combate tem as interações com os pçs cenários e o sistema furtivo.... como eu devia proceder?
Sobre o primeiro ponto, concordo que uma mesa planejada é o ideal. Porem já tive que mestrar muitas mesas meio de supetão, a galera junta e alguém manda:
- Podíamos jogar um RPG, ta todo mundo junto!
E nesses casos pra agilizar o jogo, eu não consultava nada. Tinha de cabeça qual era a resistência média de cada rival, planejo uma história simples com alguns pontos claros e ia improvisando baseado em alguns mundos de RPG, livros, filmes, HQs, animes etc, que eu conhecia e usava como referencia pra mesa. Muitas vezes nem os pontos de vida dos inimigos eu ia contando, eu estabelecia: essa batalha vai ter que dar trabalho, deixar os caras muito cansados, mas vou tentar não matar ninguém, e seguia nesse molde o combate e ia derrubando cada inimigo de acordo com que ele ia cumprindo sua função na mesa.
Já joguei jogos muito divertidos assim, mas claro que são histórias mais simples geralmente com personagens montados muito rápido. Acaba sendo um jogo mais interpretativo que mecânico, mas funciona super bem.
Uma observação: claro que eu não falo nada disso pros jogadores, eu to super fingindo atras do escudo que estou contando os pontos de vida kkkkkkkkkkk De repente tu solta;
- O capitão draconato está sangrando!
Quando eu achava que ele já levou porrada o bastante da galera.
Realmente! Muitas vezes o mestre é chamado de ultima hora não tem tempo de preparar nada, mas aproveita de outras histórias e outras idéias que ja aconteceram. O que importa no final é a diversão, muitas vezes eu acho que as regras deixam o jogo muito monótomo, por vezes ja vi monstros extremamente feridos correndo normalmente sem levar qual quer desvantagem no ataque. Ou quando um personagem pensa em uma situação inusitada planeja um ataque extremamente poderoso e o mestre transforma isso em apenas números (acerto ou fracasso sem qual quer narrativa) ou consulta alguma regra e diz que o personagem não pode fazer isso.
Exemplo de jogo: (desculpe seu personagem não pode usar espada longa so espada média e curta então você não pode vim correndo saltar pegar no ar a espada encantada do paladino e acertar o olho da criatura gigante. -- Tá mas é isso que eu faço. Certo joga um dado para correr, um dado para pular, um dado para pegar a espada um dado para acertar a criatura (lembrando que vc tem uma desvantagem de ataque -5). Você acerta a criatura (obs: ficou com 1 ponto de vida) ela sai correndo (como se nada tivesse acontecido) e morde o braço do paladino que havia lhe conferido uma marca e agora esta sem espada tirei 20 dano critico o paladino cai. MEU!!! IRIA SER MUITO MAIS LEGAL se o mestre não tivesse colocado tantas dificuldades e se o ataque do ladino com a espada encantada tivesse rasgado a criatura de cima a baixo como se ela fosse um papel kkkk (agora por tantas dificuldades e deixar a criatura com 1 ponto de vida é mais importante que a diversão).
Minha pior experiencia foiquando o mestre colocou um rank de melhor interpretação, e mesmo que eu me esforçasse, só por não ser carismatica como os outros jogadores ou não fazer um feito importante na sessão, eu sempre ficava em último, isso me deixou desmotivada a jogar e até diminuiu minha autoestima
Isso é muito difícil de ser debatido, por incrível que pareça. A mecânica de inspiração acaba fazendo isso naturalmente, mas eu pelo menos acho que o nível de interpretação tem que ser medido com base na proposta do personagem.
Então se você criou uma feiticeira apática e desanimada, porém interpreta ela dessa mesma forma, não vejo motivo para não premiar sua interpretação apesar da "falta de carisma"
O Bar do Errante (abaixo), comentou "Faz um vídeo de como lidar com mestres ou jogadores excessivamente sortudos ou excessivamente azarados :D" --- Essa é uma ótima ideia, tive um problema esta semana com isso, o jogador teve várias oportunidades (até quebrei as regras para re-refazer (isso mesmo), coisas que poderia tê-lo salvado mas ele conseguiu rolar (01) (06) (03), dessa forma fica difícil, pois era algo ligado diretamente a sua sobrevivência... Resumo, ele ficou desmotivado, mesmo que eu tenha informado a ele que haveria outra entrada para um novo personagens logo a frente (era um One-Shot)... Sem falar que de outro lado um jogador que não era muito de Role Play decidiu marcar um dos jogadores como inimigo" e rolou (19 natural, que no eu jogo é tipo um agravado), e depois conseguiu o dano máximo nas rolagens de dano, o que desestabilizou o grupo... Era um One-Shot gravado para o TH-cam para apresentação de uma das minhas criações...
1) meu pior? sábado e ontem. Narrei para um narrador há dias atrás, parei a mesa dando desculpa depois que vi que ele roubava nas mecânicas o tempo todo. O fato é, sou mestre iniciante - de D&D- mas creio que muitos possuam a maturidade como jogadores de colocarem as magias de forma certa, erros são toleráveis, mas roubo é algo que deve ser inibido, pois ninguém decora magias de A a Z. Ademais, avisei a mesa toda que eu era inexperiente na mecânica, todos foram super solícitos, exceto ele.
2) Por fim, passado o fato, joguei a mesa do mesmo individuo cm um lvl 3, já viu aquele narrador que masturb* Npc? Pois bem. Fomos basicamente forçados com uma história predestinada a fazer algo. o cara upou espectros na mesa, enfiou multiclasse nos monstros e por fim, a briga que não procuramos, me deu hit kill em meus 49 de vida- barbaro- usando um npc cm uma taxa de acerto 18+ (*não era clérigo da guerra e nem paladino da conquista, era só npc masturb*). Enfim, veio a parte que mais me deixou puto em mesas, a mão celestial, divina do narrador. sim, aquela mão que te buffa, te da vida do nada e tu fica pimpão só pq ele quer. No final, terminamos a mesa cm eu levando mais um hitkill, a feiticeira já havia desistido e estava me perguntando pq não estavamos vendo um filme e perdi 4 hrs do meu dia. Mestres, se divirtam cm npcs, mas não esqueçam que os heroís são os jogadores. Outro fato: não fiquem usando a mão do narrador para resolverem problemas que vocês criam, ou mero azar, a gente quer falhar e acertar por nossas escolhas.
enfim, bani ele do roll 20 e outro jogador depois de 4 dias discutindo cmg que poderia fazer ação bônus. arrumei dois outros pj's, o quarteto ri, se diverte, joga, anota, lê as classes deles e colabora para que eu aprenda. final feliz: Mesa dos sonhos, todos querem jogar todo dia.
Faz um vídeo de como lidar com mestres ou jogadores excessivamente sortudos ou excessivamente azarados :D
finalmente alguem que usa foto de gnomo do wow além de mim ;-;
Não só uso foto de gnomo, como também faço RP de Gnomo no WoW. Dá uma olhada no meu canal ;)
SIMPLES:
Crie apenas situações, e não pense em soluções.
Deixe por conta dos jogadores, eles darão um jeito de se virar, seja com a sorte ou azar.
Muitas vezes, criamos cenas nas nossas cabeças e imaginamos maneiras legais de dramatizar e etc, mas aquele 1 ou aquele 20 inesperado sempre surgem. Então, Bole a situação, mas não a solução: "Vocês foram convidados para um jantar com a realeza, e vocês devem se arrumar adequadamente" - onde eles conseguirão as roupas, ou até se vão optar não se arrumarem, fica por conta deles. Mas previamente, o mestre já deve ter um planejamento pré-definido para improvisar em cima - E dar um razoável POR QUE a cada cena.
Se eles se arrumarem, serão tratados com mais respeito e conseguirão mais recursos.
Se não se arrumarem, serão desprezados, e conseguirão menos recursos.
Eles ainda tem a opção de não irem ao jantar, mas aí, não conseguirão nenhum recurso.
Fato é que, o jantar, não influencia o fato de que aquela invasão de monstros ocorrerá na cidade de qualquer maneira...
Ações inteligentes e criativas (seja com sorte ou azar) devem ser bem recompensadas. Ações Burras ou anti-jogo, devem ser punidas severamente.
O mestre deve ter o planejamento para improvisar em cima, e pensar no direcionamento das intenções de cada NPC ajuda muito e não dá tanto trabalho assim.
''TÁ VICIADO''
Essa é uma ótima ideia, tive um problema esta semana com isso, o jogador teve várias oportunidades (até quebrei as regras para re-refazer (isso mesmo), coisas que poderia tê-lo salvado mas ele conseguiu rolar (01) (06) (03), dessa forma fica difícil, pois era algo ligado diretamente a sua sobrevivência... Resumo, ele ficou desmotivado, mesmo que eu tenha informado a ele que haveria outra entrada para um novo personagens logo a frente (era um One-Shot)... Sem falar que de outro lado um jogador que não era muito de Role Play decidiu marcar um dos jogadores como inimigo" e rolou (19 natural, que no eu jogo é tipo um agravado), e depois conseguiu o dano máximo nas rolagens de dano, o que desestabilizou o grupo... Era um One-Shot gravado para o TH-cam para apresentação de uma das minhas criações...
Minha pior experiência foi a primeira, um amigo mestrou a mesa e ele não fez nenhuma história, juntou os personagens do nada sem apresentar, e controlava todas as nossas ações, foi péssimo
Ser mestre é difícil, fazer a história seguir, "decorar" regras, criar npcs legais e etc...
Mas ver os personagens falando da mesa anterior no outro dia, falando dos npc, que gostaram...
Não tem coisa melhor que isso, vale todo o esforço.
fui expulso da minha primeira mesa de D&D por ir bem demais e matar um inimigo muito "fácil" por sorte de tirar 20 natural 2 vezes seguidas, pior que eu estava super empenhado na campanha...
beloved???? Não creio! Que absurdo
@ acho que tive a mesma reação.... no dia seguinte a primeira seção, eu ja tinha sido expulso do grupo no whatsapp e bloquado pelo mestre
Show, excelente explanação e conteúdo com qualidade pra tantos os mestres veteranos, e também para essa galera que ta chegando agora.
A coisa deve ser trevosa quando o RPG tem a temática de Viagem no tempo onde o que você muda no passado afeta o futuro afinal as escolhas são infinitas.
Acabei de mestrar pela primeira vez uma mesa com meus amigos numa campanha que eu mesmo criei. E usei suas dicas desse e de outro vídeo.
A princípio estava nervoso.
Mas após ver os jogadores exclamarem de empolgação com as cenas, os personagens entre outras coisas. Eu me senti realizado.
Cometi erros é claro pela falta de experiência. Mas foi muito revigorante essa primeira sessão.
Obrigado por criar esse canal.
YES
A aventura que mais me ferrou e me deixou irado foi quando um mestre me pegou como saco de pancadas (não sei porquê) e colocou meu personagem para passar por tudo de ruim na história e para os outros passarem por coisas café com leite
Curti bastante esse vídeo! Para além de vários pontos excelentes, como sempre, houve o destaque na questão da energia da mestra, de sua condição física. Nossa, é muito legal ver esse tipo de preocupação também, pois se não há uma boa condição à anfitriã, as coisas não funcionam, daí também a importância - como disse - no quesito da diversão para a mestra.
Parabéns pelo vídeo!
Valeu, Jorge! Eu já tive várias experiências ruins de não ter energia o suficiente, e isso sempre me frustrava depois :(
A melhor mesa que já mestrei foi uma composta só por crianças. Nossa, a imaginação da moçadinha come solta em cada narrativa. Claro que se tem que Nerfar muita coisa, mas vale pelo ponto fora da curva que se vê!
É complicado porque meu mestre vive criando personagem, no final ele é sempre o protagonista sortudo que carrega a história e puni quem não vai de acordo com ele
Tenho que comentar.
A pior experiência em uma partida que eu tive foi em vampiro a Máscara. Meu personagem era um brujah, era o começo do jogo, na primeira cena eu estava em um beco já começando com fome, precisava me alimentar, daí o mestre deixou uma criança passar pelo beco, eu fui e fiz o que tinha que fazer, o problema é que o mestre parecia não saber muito sobre o comportamento dos brujah, ele mandou todos os personagens se reunirem para uma reunião, detalhe: ninguém viu o ato, o mestre foi conversar com meu personagem que já tinha um temperamento explosivo, o personagem xingou o xerife da cidade que era um malkavian, e o mestre simplesmente resolveu que seria plausível é aceitável usar os poderes do malkavian para controlar os personagens dos jogadores e ordenar as ações que eles tinham que fazer assim na meu personagem...
Passou um tempo, eu tomei a mesa dele e estamos indo pra 2 anos de mesa 👍
Quando eu comecei a jogar, há uns 15 anos atrás, namorei o Mestre de uma das minhas mesas. Não sei se pelo fato de ser a única garota da mesa, e/ou namorada dele, meus testes eram sempre mais difíceis do que os dos demais. O fato é que eu já jogava tinha um tempo, e não tinha esse problema na minha outra mesa, onde também era única garota. Bom, se a intenção era me tirar da mesa naquela época, não funcionou. Joguei um bom tempo, com eles, e eles aprenderam a me respeitar.
Não sei se a intenção era tirar você da mesa, mas o preconceito que a galera tem com namorada do mestre jogando é que ele vai facilitar as coisas, talvez esse namorado que você teve quisesse provar para os demais jogadores que você não teria tratamento especial na mesa dele, entende?
Jonathan de Souza Teixeira sim. a intenção era essa mesma, provar que eu não era beneficiada por ser namorada dele. Mas tranquilo. com o tempo entenderam que não era beneficiada em nada.
Eu sempre mestro para a minha esposa e nunca nem passou pela minha cabeça favorecê-la de qualquer forma. Mas também não saio atrás dela pra "provar nada" :v
Que bom que seu grupo aprendeu a te respeitar, Natália :D
Ordem do Dado acho que sempre rolou um preconceito com mulheres que jogam. Hoje sinto que isso diminuiu bastante, apesar de ainda ver casos assim. No meu caso, nunca me deixei intimidar e preferi mostrar que podia ser uma jogadora tão competente como eles. Com o tempo, quando me conheceram, perceberam isso e nos demos muito bem. RPG é para nos divertirmos e fazermos amigos, se não for pra isso, prefiro nem jogar.
+Natália Barbosa eu espero. algo que sempre me orgulhei nessa comunidade foi a aceitação com pessoas diferentes da norma, e espero que hajam ainda menos preconceitos com e entre nós geeks
Eu tenho um npc muito bom ele é um mercador que tem de tudo, ele apareceu pela primeira vez numa loja mas agora ele aparece sempre nos lugares mais estranhos e improváveis
A pior com um mestre não foi dentro de jogo mas fora, 2 players se desentenderam, rolou uma pausa e voltamos depois da mesa o DM veio me falar que eles iam perder todo o xp do nível
Nunca abordo estupro ou qualquer tipo de violência sexual nas minhas mesas, acho isso nojento e desnecessário
9:03 Best Referência,Só Os Fortes Entenderam
Achei muito legal vc falar dessa coisa da responsabilidade!! Acho q até por ser um ambiente marjoritariamente masculino eu nunca vejo esses assuntos em pauta. Achei interessante o que vc falou sobre certos assuntos poderem ser trazidos para engrandecer o jogo, uma grande preocupação que eu tenho é não tratar de forma leviana, sendo um homem, branco etc etc
Acho que meu maior pecado é a Energia.
Creio que é um trauma dos jogadores que já tive.
Chegou ao ponto de um deles falarem que mestrar era só "Ler os livros".
Só que não sei como me animar, sendo que eu sei que não importa o quão épico e animador fique o jogo, eles não vão valorizar.
Ta na hora de trocar de players.
Às vezes é um dos passos mais necessários, viu?
Legal o vídeo!
Alguns comentários tópico a tópico
8
Mestrar sem preparo e mestrar sem energia são coisas bem diferentes e quase sempre independentes uma da outra. Não deveriam estarem agrupadas em um único tópico.
Existem estilos de jogo e sistemas que foram feitos para se jogar totalmente no improviso. Se os jogadores souberem disso e quiserem jogar nesse estilo de jogo, beleza. O jogo não fica necessariamente mais lento não. Dungeon World por exemplo foi feito pra se jogar no improviso. Nele não tem muito como a mestra perder tempo olhando as estatísticas dos monstros ou regras de tão simples que é. E se a mestra estiver sem ideias ela pode simplesmente perguntar para os jogadores o que seus personagens estão vendo.
Mestrar sem energia é sempre um problema. No meu caso algo que me dá muita energia é ter que improvisar a partir do que os jogadores criam. Então preparar demais até me tira a energia.
Mas ainda assim, pelo menos pra mim, eu concordo que preparo ZERO é um problema, gosto de me preparar um pouco. Mas conheço boas mestras que fazem questão de não preparar nada para sempre improvisar a partir dos que os jogadores trazem.
7
sim. Mas tem muito jogador que insiste em parar para olhar as regras. Dar um bônus para o jogador... é umas, posso tentar...
6?
ok
5
ok. mas dá vontade.
4?
vc quer dizer que o mestre não deve interpretar?
3
ok
2
igual ao 6
1
ok, eu pessoalmente simplesmente veto, proíbo censuro toda e qualquer violência sexual. Monstros não fazem e não permito que os personagens dos jogadores façam.
Quanto ao 8, a vez que eu mais me desgastei foi justamente com Dungeon World. Às vezes você está tão virado na narrativa que ter que parar para olhar as mecânicas específicas quebra o seu streak legal. Especialmente com Discernir Realidades, que é um Movimento que se esgota MUUUUUUUUITO rápido!
Eu botei junto justamente porque no fim, pra mim, dá na mesma. Não consigo preparar sem energia, nem improvisar sem energia, e não vou ter energia o suficiente pra manter o improviso sem preparo ;)
Você já tinha dado dicas que se esgotou muito com o Dungeon World em outros vídeos.
Mas simplesmente não tem comparação a quantidade de regras de D&D e Dungeon World, no seu caso você se cansou por parar para olhar as regras de Dungeon World porque era um sistema novo pra você. Mas D&D tem toneladas de regras a mais.
Comecei a mestrar agora D&D depois de metrar muito Dungeon World... aff, tem tanta regra que vc acaba no planejamento fazendo aventuras railroad e conduzindo os jogadores, tirando a liberdade deles porque o jogo exige preparação demais.
E de qualquer forma, muitos jogos foram feitos pra se jogar de improviso. Dungeon World é só um deles. É um estilo de jogo perfeitamente válido.
Brilhante! Parabéns Stephinha!!!
muito importante esse pecado nº1!! a galera tem que estar atenta sobre isso pq se não a coisa toda para de ser divertida
Eu acredito que o estupro estar na cultura de uma raça pode ser algo interessante(em relação ao realismo da natureza), dependendo da pegada do RPG. Como mestre eu nunca faria isso com um jogador.
Desde que isso seja conversado e acordado entre todos os participantes da mesa.
Eu acho muito bobo isso ser parte de qualquer cultura
Já sofri racismo em um grupo de d&d na casa de uns riquinhos branquelos.
@Ekon Ajin mas sua mãe deu
Sou o único jogador negro de minha mesa, nunca tive preconceito em criar personagens de outras etnias, porém, o mestre e os outros jogadores de minha própria mesa, por meio de piadas e citações ficam enaltecendo as outras raças e rebaixando qualquer personagem NPC ou jogador negro (Eu fui o único a jogar com um personagem negro).
Eu comecei ignorando essas piadinhas irritantes e tentei demonstrar com meu guerreiro de pele negra, que poderia ser útil como qualquer raça/etnia, acabei provando meu valor em batalha, mas o desrespeito e piadinhas racistas continuam. É meio chato de aguentar...
Isso é absurdo, cara :( Você não devia ter que aguentar isso!
uma vez eu fiz meu amigo ser empalado por um arbusto ambulante pq ele se desequilibrou da montaria kkkkkkkkkkk
oque fazer quando você se baseia sua história num filme/livro e dois jogadores já viram/leram???
Desde que você não siga exatamente o que vai acontecer, permita que eles possam tomar caminhos diferentes ;)
Meu mestre é tão bom, que já estou 2 sessões sem jogar, esperando só pra ir na loja de armas
Já joguei com um mestre que colocava seus NPCs como protagonistas =( Ficava super chato! E todo NPC já tinha seus determinados casos com outros NPCS, ou seja, liberdade zero até de algum jogador se relacionar. Bem... Não durou muito a mesa.
Mas... O que fazer caso você esteja mestrando para um grupo e eles insistem em ir para uma área extremamente perigosa sem necessidade real? Onde tem monstros escondidos por toda parte, armadilhas etc. Como posso não matá-los nessas situações caso eles estejam fugindo de um monstro específico, estando nesse local por vontade própria e ele errar no teste de esquiva por exemplo??
Faz os monstros brincarem com eles, humilharem eles, rirem deles, talvez comer um pedaço ou outro deles!
Vc é incrível, mano! Parabéns pelo excelente trabalho!
Vou ter a minha primeira experiência como Mestre daqui a alguns dias e estou tendo certa dificuldade na criação de uma história envolvente. Combinamos que será em um cenário medieval e todo tipo de criaturas sendo elas mágicas ou não. Quais as dicas que dariam para um novato que pretende narrar uma história bem formada?
Oi Matheus! Dá uma olhada nesses vídeos:
th-cam.com/video/jBAoA2GwSOI/w-d-xo.html
th-cam.com/video/YoZ2ZcoRNUA/w-d-xo.html
th-cam.com/video/ImeuM3KMSxU/w-d-xo.html
Obrigado! =D
"Uma mestra" acho que ele tava pensando em alguém bem específico....
Graças a deus minha mesa é curiosa, tudo que é coisa diferente lê alguém quer olhar
Estou começando a pesquisar bastante e estudar, porque morro de saudades de quando eu jogava uma mesa de rpg com meus amigos, e agora como o mestre esta trabalhando e fazendo faculdade eu virei o mestre e vou escrever toda uma lore baseada no meu RPG favorito o Dark Souls. Espero ser um ótimo mestre.
Acho muito estranho que não se refere a mestres de RPG e sim a mestra, dá a entender que o vídeo é específico para o caso de mulheres mestrando RPG
Sério, parece muito que os vídeos são voltados para criticar ou aconselhar uma pessoa específica, alguma guria no caso que mestre RPG
Iria responder sobre minha experiência, mas infelizmente ainda não joguei com uma mestra, apenas certa vez vi uma mestrando e cheguei a dar umas dicas que ela era novata, mas só.
Ué, faz tanta diferença assim? Quer dizer que se fosse Mestre aí tudo bem?
Sim, parece específico e não genérico
Justamente. Eu não entendo como que falar **Mestra** te impede de pensar e ponderar no que falamos.
Aliás, como que tá escrito no título mesmo?
O bom é dar tanto medo nos jogadores que eles precisam de uma pausa pra comemorar quando têm sucesso!
Tenho outra duvida: Em um jogo ambientado em apocalipse Zumbi é comum o aparecimento de personagens (tanto de jogadores como NPC's) com personalidades corrompidas, que podem ser preconceituosas e ou personalidades "deep dirty" como já vimos em filmes e séries famosas, como driblar isso para que os jogadores não se inclinem nessas posturas? Ou até melhor como apresentar um perfil como este para ambientação (e no fim como mestre eu não colocaria cenas destas) (mas talvez uma descrição de coisas que este NPC poderia ter feito antes, no passado, talvez usando outro NPC para contar uma coisa ou outra por cima), e não permitir que este NPC faça essas coisa... Acho que ficou confuso né... Em resumo é, como apresentar um NPC doentio para trazer o medo e repulsa do grupo e no fim não entregar essas coisas no jogo para que não fique feio ou (abusivo)... E lembrando que jogadores podem também apresentar tais personalidades...
Seu cabelo é irado, parceiro!
ótimo video!!!!!!!!!!!!!!!!!! Stefinha valeu pelas "dicas" de oque eu não fazer já que sou o mestre do meu grupo. Na ultima sessão que tive fiz os jogadores explorarem uma masmorra, que não explorarão nem 40% e desmaiaram na ultima sala. E depois disso tive que enrolar ate dar um novo rumo para a historia que agora um dos jogadores ganhou o baralho das maravilhas( item magico de Old Dragon, e imagino que você saiba oque ele faça, "risada maléfica"). Like !!!! Stefinha bonitão.
MELHOR ITEM MÁGICO
Como mestre eu reforço para meus players: Que eles devem ser os protagonistas de suas próprias histórias, pois assim eles se sentem mais avidos a interpretar melhor, tanto que adapto partes das aventuras para CADA UM deles, para auxiliar no crescimento do próprios personagens, e isso é dificil pacas, mas no fim ver eles querendo ser cada vez melhores e debatendo sobre a sessão no fim é muito bom.
6:29 equipe rocket
a regra do estupro, em algumas histórias, é uma abordagem até interessante. Ainda mais quando se é pra transformar o enredo de um RPG (que normalmente é sempre a mesma merda, parece até uma historia de crianças) em algo mais sério. Gosto de jogar RPG com elementos mais pesados, com sociedades mais proximas da realidade e muita violencia.
Mas não existe necessidade alguma. Você pode representar mundos super pesados, super "reais", e ainda assim não usar regras para estupro. É absurdo.
um mundo realistico não existe estupro? A questão que eu quero chegar é: utilizar desse feito (em questões de background do personagem), deixa, em certas histórias, muito mais realístico
um problema grande tambem q eu ja vi acontecendo é quando o mestre se empolga em mestrar pra um jogador e fica tipo 1:30 mestrando só pra um e esquece dos outros, ai quando começa a narrar para os esquecidos a sessão acaba kkkkkkkk
Excelente vídeo, serviu muito pra mim, porque eu já mestrei duas campanhas de D&D, e eu sempre quero procurar reduzir as chances de errar, claro que é impossível não cometer certos erros, como mestre ou jogador, mas onde der pra reduzir, a gente faz o que pode. Minhas piores experiências como jogador foram com uma mestra, e olha que eu adoro aquela moça. Na época, o tipo de jogo dela fazia Dark Souls ser um jogo fácil em comparação. Não é que todo mundo morresse facilmente, mas era uma tomação de brioco a níveis absurdos, mas muito disso se devia ao efeito trilho mesmo, os PCs só passavam de nível quando ela queria, ela falava claramente "eu quero manter vocês no nível 1 por um bom tempo", botava encontros quase impossíveis que só se resolviam ou no acerto crítico ou com a chegada de um NPC sensacional, invencível, que chegava e desferia o golpe final no vilão. Na ocasião, ela quis determinar o tipo de personagem que eu deveria fazer, e eu queria muito jogar, acabei aceitando pra não ser excluído e não sofrer consequências in-game (ela não ameaçou nada, mas ela não fazia tom ameaçador nem diante de um perigo iminente, então eu não sabia até onde ela estava brincando/blefando ou falando sério). Quando essa campanha ocorreu, eu acabei não me divertindo, porque era essa dificuldade muito acima até mesmo do considerado difícil. Aí um dia eu faltei a uma sessão (eu acordei com febre, e o jogo era de manhã mesmo, não deu tempo de comunicar a falta), e ela resolveu como punição matar meu personagem. Eu participei da aventura seguinte (com objetivo de trazer o personagem de volta), e ao final dela, eu comuniquei que sairia da mesa. E minha melhor experiência foi ironicamente com a mesmíssima mestra, numa campanha anterior. Eu jogava de humano paladino (na da pior experiência, eu era um anão guerreiro), e tinha uma garota jogando de aasimar paladina, tinha também um meio-elfo mago e um elfo feiticeiro. Éramos um grupo de nível 5 contra um único inimigo de nível 15. E foi o combate mais divertido do jogo todo, em que ela simplesmente "esqueceu" o limite de magias diárias de cada um em nome de prosseguir a luta, e acabamos vencendo, uma vitória amplamente comemorada, e que foi marcante. Outro lance legal foi um rpg de Resident Evil que jogamos com regras improvisadas e sem compromisso, foi uma campanha bem divertida como um todo. Como mestre, eu já fiz o pecado 5, foi numa campanha que não cheguei a completar, porque era um jogo mais zoeiro, e chegou num ponto em que eu acabei exagerando a ponto de bancar aquele mestre deus ("caiu um raio na sua cabeça e você morreu! kkkkkkkkkkkkkkkk", e equivalentes). Enfim, esse vídeo serviu muito como um alerta, uma forma de se policiar pra reduzir os erros e entregar um jogo que seja legal e divertido pra todo mundo.
Bem a melhor e a pior com o mesmo mestres
Pois ver seu anão bebado tirar 2 vintes contra um dragão Negro ancião, e mandar dragão para a pqp enquanto o resto do grupo desmaia é muito engraçado.
E a pior é ver esse mesmo anão sacrificada após uma derrota no meio de uma orgia a uma deusa pagã é um pouco demais.
Kkk
Acho q a minha primeira mesa foi com todos esses problemas ja falados, com adicional do tão famigerado "super NPC"... que era um personagem do mestre de lv ?? ...Exatamente interrogação .. Eu criei um anão.... e com essas cut cenes aconteçeu que meu personagem comeu uma fruta e virou um gigante.... detalhe.. um gigante que n pode nada em uma mesa maritima( tipo akuma no mo de one piece ) foi um desastre.... mas depois que todos conversamos e decidimos parar com a mesa encontramos uma mesa sensacional e nos divertimos muito
Eu venho vendo seus videos e estou me interessando cada vez mais pelo universo de rpg, gostaria mto de comprar os materiais para jogar com os amigos mestrando, mas acredito q seria mais interessante caso eu pudesse jogar como um jogador antes de ir como mestre, de preferencia com alguém mais experiente e sem gastar dinheiro inicialmente.Você teria alguma recomendação?
Victor Emanoel Tem bastante livros gratuitos em pdf na internet e coisa e tal e tbm tem sistemas bem simples de se começar e acostumar com as mecanicas. Eu recomendaria o manual 3D&T Alpha. Se quiser comprar um livro físico, ele sai a 25 reais na loja da editora. Só com o manual básico vc já consegue jogar tranquilamente
Sagui vou dar um olhada então, muito obrigado!
Sou um mestre novato e fico feliz de não fazer nenhuma dessas coisas
Amei muito seu canal
Esta me ajudando a entender melhor esse mundo sobre rpg de mesa
😊😊😊
O pior momento pra mim foi quando o meu ladino não pôde rolar furtividade somente porque o ranger estava "focado" nele olhando fixamente... E pior q tinha canto pra se esconder... Mas o mestre acreditou na regra q o maldito ranger inventou e enfim... Depois q eu matei o ranger o mestre viu q tava errado e percebeu as consequências de não ter deixado o meu ladino apenas se esconder
Nao parar o jogo por causa de erro crítico é uma verdadeira benção pra mim, como jogadora e mestre, pq tenho um azar absurdo com os dados (tanto é q entre a maioria dos meus amigos tirar erro critico é conhecido como "Lygiar" pq meu nome é Lygia) mtos personagens meus sofreram bastante com meu azar dos dados, mas tds os mestres com quem tive o prazer de jogar sempre tiveram mto jogo de cintura com minhas rolagens horriveis....alguns jogadores ficam bravos pq nem sempre a luta/cena acaba do jeito q eles querem comigo por perto, mas a maioria já se acostumou e hj em dia as cenas acabam até sendo bem hilarias...com esse meu histórico, mestrar tb não é mto diferente pra mim, cada NPC fodão q morre de primeira....não é brincadeira lol
HAUSHauuahauasUaSHUHu mds, vc é eu, só que de saia!
Gente sou novato em rpg e na minha primeira mesa como jogador tentei ajudar um membro da mesa jogando uma garrafa na cabeça de um adversário dele no ringue de um clube de luta (meu aliado tava com uma chance de morrer relativamente alta caso ele tirasse uma ou duas rolagens ruins). Dai com toda a minha sorte tirei 1 no dado e acertei a garrafa de vidro ma cabeça desse amigo, quase matando ele sem querer e o mestre me puniu mandando os seguranças me espancarem por ter interferido na luta, eu tentei fugir usando a minha grande agilidade apenas para no final tirar 1 novamente, ser capturado e o dono do clube pagou uma moeda de bronze para todos q me batessem, ou seja fui espancado e sai com 2 pontos de vida do primeiro dia do rpg :v
oi , sou novo no canal e sou mestre , pelo que vi não "peco" muito mas acho super válido colocar alguns elementos politicamente incorreto no jogo para inflar um pouco a motivação dos heróis ao combate
Por que "mestra"? Eu realmente não entendi, achei que o termo fosse Mestre de Jogo
Porque existe tanto o mestre quanto a mestra. E a gente sabe que representar é importante, por isso 'mestra' pra todas as mulheres e pessoas lidas como mulheres lá fora que também mestram e nunca escutam o termo delas por aí :)
Ordem do Dado Ah, agora entendi! Infelizmente o português tem muito disso, onde o termo geral é masculino. Enfim, continuem com o trabalho interessante é bom jogo a todos!
cara to com outra dúvida oque eu acho primeiro pessoas para jogar ou todo o resto
e também quero saber como mestrar sem dinheiro e como criar um sistema
um grande abraço e já acho esse canal foda PA carai
Arranje as pessoas primeiro!
Ordem do Dado valeu cara
Eu mestria uma mesa de cthulhu pra um amigo, eu não sei, sou mestre de primeira viagem, mas acredito que quando tem um jogador só, só eu tenho que interagir com ele , e fica um pouco exaustivo já q eu tenho q me preocupar com as personagens, os vilões, a história de cada um, como cada um age , como n deixar a história entediante, e n sei, o personagem dele n tinha um.background q eu pudesse explorar muito TB, sla fiquei frustrado com a minha atuação como mestre, alguma sugestão?
É bem exaustivo sim. Recomendo muito trazer mais gente
Um dos pecados que eu mais odeio: Utilizar o JDM (Jogador do Mestre) pra fazer ações completamente sem sentido e sem contexto com a aventura como, por exemplo, utilizar um urubu pra jogar um personagem de um navio pela segunda vez sem ter feito teste de força e sem razão alguma, como se estivesse sismando de forma negativa com tal personagem, sendo que o mestre/a mestra/e mestrie tem que ser neutro e não querer ser zoeiro ou mau com algum personagem sem nenhuma razão.
#ExperiênciaPrópria
sou homem, estou postando na conta da patroa uma vez que eu nao tenha mais conta no youtube. Olha, eu narro vampiro d10, eu só coloco algo absurdo quando é para dar realismo, por exemplo na era atual: Um dos jogadores assamitas (vampiros do oriente médio) quis ir atrás de um grupo de skin heads (que apareceram somente na descirção da cena junto a tantas outras descrições no ambiente do metro). o grupo o ofendeu racialmente, o jogador era negro (meu irmão), então, no realismo da cena para trazer emoção e realismo utilizei esse recurso, agora o mesmo eu evitaria fazer por conta própria por exemplo: criar um npc racista que meu irmao tivesse que lidar entende?
Tudo tem que ser conversado. Se o seu irmão estiver desconfortável mas não falar nada por receio de atrapalhar o jogo, temos um problema. Muita gente tem medo de falar algo pra não ser o "chato" e "estragar o jogo". E mesmo que não seja o caso, abrir o diálogo é sempre melhor :)
concordo plenamente, por isso nao teci ofensas extremas, o personagem dele também era racista ( arábe extremista) meu grupo é bem confortável com meu estilo de narrativa apesar de que tenho restrições, tento trazer o lado mais trágico da humanidade no d10, é um tanto dificil narrar vampiro, e todo o jogo de sedução, traição e depravação sem mostrar esse lado, mas meus jogadores gostam do estilo, quando é um jogador iniciante aviso que há narrativas pesadas, mas confesso que prefiro que os jogadores tenham niveis de humanidade equilibrados para não penderem ao absurdo.
O quarto pecado é traição, e traição é respondida com morte.
Mestre que coloca a história tão nos trilhos que depois de descrever o problema, lista pra vc tipo umas 3 opções e vc tem que escolher uma delas :(
Nem que você pense em outra coisa?
Dependendo do que eu escolho, se fugir dos trilhos daquela mente do mau vou acabar falhando em algum teste com dificuldade inventada, tipo esquivar de um dardo jogando 4 D10 com dificuldade 10
estou mestrando minha 2 historia nesse momento e ja possui 4 meses e estou feliz de so ter cometido o 3 pecado da lista :)
muito bons seus vídeos
Muitos mestres criam um NPC e os usam pra "participar do grupo de aventureiros" e, as vezes, acabam ofuscando os PCs o que você tem a dizer sobre isso? acho que muitas mestras sentem saudade de estarem no papel deles e acabam fazendo isso. Espero seus comentários.
Acho que isso envolve a questão de dominar a história e o jogo. NPCs do Mestre precisam ser coadjuvantes, no máximo.
o numero dois eu ja fiz para evitar uma sena sem graça, mataram o boss com um golpe. Para que ele não morresse eu alterei na hora os status da fera, alterei todo o universo para que aquela luta não fosse sem graça e no final rendeu na (segundo os jogadores) melhor seção desta mesa de 3 meses. Eu só pude alterar o status por que estava fazendo rolagens secretas, mas o controle total que eu fiz foi para o bem da mesa, acha que eu fiz certo?
Claro que fez certo :) o errado é você fazer isso em prol de você e apenas você! Sendo que é essencial fazer pelo bem da história toda :D
Boa tarde + 1 inscrito muito bom
Ja me vi em algumas dessas situações tanto como jogador como mestre atualmente jogando mago e mestrando uma mesa de vampiro a mascara pre adaptado com o Alfa quinta edição.
Em uma das seções mestrando uma das jogadoras literalmente passou mal pois a cena envolvia violência extrema realizada por um tzimisce em um ritual Kodum fizemos uma pausa na hora e depois de uma conversa com a mesa decidimos aliviar o que foi bom pois eles eram filhos da noite ainda e os toques de terror no drama estava deixando eles bem travados. Eu conselho antes de qualquer narrativa converse com os jogadores faça um preludio e demonstre o que eles podem enfrentar assim vc calibra a carga emotiva.
Uma das piores coisas que eu ja passei na mesa é quando um MESTRE claramente sente prazer em ferrar com os jogadores, vira tipo uma perseguição com todos e tenta de todas as formas MATAR os personagens a historia passa a ser isolada e todos tem que sobreviver aos ataques constantes é muito foda isso da vontade de parar, inclusive eu já "suicidei" no jogo pq o mestre não aceitava que meu personagem estava bom e eu sabia jogar direitinho mas cada sucesso ou vitoria minha se transformava em uma tragedia futura pior pra mim e para os outros do grupo.
Eu sou o tipo de mestre neutro, quero ver os jogadores se ferrando, mas quero que eles continuem seguindo a aventura.
Numa campanha eu estava mestrando que os personagens estavam no meio de uma estrada aonde de 10 em 10 minutos passava uma carroça mercadora, aí eles tentaram assaltar uma das carroças e ficaram por 10 minutos em combate com dois halfings e aí chega outra carroça com mais 2 halfings e eles conseguiram ganhar dos halfings por causa de 3 críticos e aí eles tiveram que interpretar mercantes para poder invadir a cidade e aí eu impedi que eles entrasse lá porque lá era proibido magia por causa do rei, porém depois eu enviei um dos guardas para ir atrás dele porque o rei queria alguns magicistas para uma missão específica. Eu gosto de complicar, mas sempre dou uma ajudinha. É legal ver o desespero deles quando pensam que não tem solução, haha
Pausem aos 1:36 e sintam o espírito da delícia entrando em seus corações
eu resolvi mestrar pra galera não ficar sem jogo, mas é uma experiência ótima, e assustadora no início.
e cara parabéns pelo vídeo, pelo canal, e os tópicos abordados.
cara eu queria começar jogar, mas eu que tenho que tomar iniciativa, então eu que vou ser o mestre como comeso ?
Temos um vídeo pra isso, cauã :3 Dá uma olhadinha na playlist do Divã do Anão!
Recomendo o RPG Old Dragon, da Redbox Editora, eles vendem um livro básico com as regras do jogo, além de outros como de monstros, armadilhas e raças extras.
Concordo com vc Lordkoutta, já participei de jogo que o mestre cortava qualquer ideia dos demais jogadores. mas o favorito quando terminamos ele voava e explodia monstros com socos.
to montando uma aventura para meus amigos porem eu e meus amigos temos 13 anos mais ja lemos os livro de D&D em alguns dias iremos se reuinir tem alguma dica para mim que possa me ajudar?
Eu começei a mestrar faz pouco tempo man, mas uma coisa que eu percebi durante tudo isso é: tente deixar a mesa divertida, seja com npcs engraçados, coincidencias inacreditaveis (se o dado ou as circunstancias deixarem, claro)
Pq se vc se limitar apenas a seguir as regras do jogo à risca, a mesa não vai se divertir de vdd :/
Tente não se focar somente nas regras, e sim na diversão dos jogadores.
A pior exp que tive foi na minha primeira vez em D&D, como jogador. Fui retirado do jogo após algum tempo, o mestre falou que perdeu minha ficha mas fiquei sabendo que meu personagem foi executado de uma maneira merda na narração. Mas acabei tendo que cubrir outro jogador e encenei uma das cenas, se não a mais, épica daquela mesa. Estou aqui para me tornar um bom mestre.
Na minha mesa anterior um jogador fez uma barda com peru q tentava comer tudo q se mexia,como dizer pro jogador q um personagem q tem peitos e pênis não precisa ficar tentando transar toda hora
Muito bacana o video, parabens
Adoro jogar com personagens femininas. Acho legal fazer Amazonas e tal. E já tive um Mestre bem machista que agia como se isso fosse algo desmerecedor. Em jogo, ele vivia colocando npcs que me antagonizavan exatamente por causa disso. Beleza, jogávamos numa terra medieval de domínio masculino, mas precisava colocar um Orc tentando estuprar minha personagem? Só pq eu não era um Bárbaro ultra musculoso quer dizer que a personagem soava fraca e inofensiva? Enfim, a mesa acabou por vários motivos, mas antes disso tenho o orgulho de dizer que matei um dos chefões fodões e invencíveis dele, com dois 20 naturais seguidos! haha
Seu mestre, além de super tosco, também estava "historicamente" errado :|
Só o Batman não precisa se preparar pra campanha, porque ele já está preparado!
A minha personagem foi estuprada numa sessão 😔
Mas qual a necessidade disso?
@ pois é, mas tbm era um Dark Fantasy, então dá pra relevar. Só não gostei que pareceu q foi tudo roteirizado, sabe
É sabido que estupro e infanticídio existiam em grande número da era medieval, assim como outras barbáries, mas criar cenas detalhadíssimas ou inventar regras para que isso se torne interessante in-game, pra mim o Mestre ou a pessoa que deseja isso no jogo tem algum problema psicológico.
É também comum pessoas sentirem atração por outros jogadores na mesa -até porque pode rolar uma interação legal entre personagens e a pessoa fantasiar sobre isso- mas aumentar o nível de dificuldade para que ela "sofra" (típico de homens mal resolvidos) ou facilitar o jogo para que a outra pessoa se saia bem em praticamente tudo, acaba sendo visível ao resto do grupo, e pode acabar com o jogo ou o respeito entre os jogadores.
RPG é pura interação social, e estamos sujeitos a ver na mesa todos os tipos de pessoas de diferentes, com mentalidade e ideais diferentes jogando juntos e sendo amigos, e é exatamente isso a magia do RPG, talvez em poucos lugares do mundo essa reunião é possível acontecer. Então eu ainda acredito que ser Dungeon Master necessita ter uma maturidade à mais para fazer essa união acontecer. Não necessariamente ser superior, mas que é necessário ter muito bom senso e sabedoria, e aprender a lidar com emoções humanas e questões filosóficas. Ser GM é um exercício muito interessante.
NO CUTSCENES! Você tá fazendo o trabalho de deus, meu filho!
Fiquei curioso agora sobre a história desse NPC o Conte
quando voce falou eu achei que era extuprar no sentido figurado, tipo fazer o npc dar uma surra nos players e tals, fiquei espantado quando percebi que era literalmente
É... :(
sad...
pho meu mestre já fez tudo isso já ;-;
D:
Gostei do que disse sobre o pecado 3, eu tinha alguns problemas de como prosseguir na aventura caso os jogadores falhassem em alguns testes fundamentais.