Reza a lenda que as rodas e pneus das primeiras Vespas, eram as unidades de bequilha desses Piaggio em estoque depois da guerra, não sei se essa informação procede. Apesar dos maravilhosos motores de competição, a Itália era carente de motores aeronáuticos potentes. Em parte isso foi suprido pela fabricação sob licença do DB-601 e 603 pela Alfa Romeo.
está correto amigo,rodas e pneus de bequilha equiparam as primeiras Vespas... eram sobras de aeronaves, não sei ao certo se do P108... assim como as ferramentas para estampar todo chassis da vespa,que eram inicialmente usados para produção aeronáutica,até mesmo o motor 2 tempos de 98cc era um motor multi uso da força aérea Italiana.
O DB-601 era a versão mais desenvolvida e com Injeção Direta do anterior DB-600, o desenvolvimento do DB-601 resultou do DB-605, que no mesmo CARTER (E como e chamado o Bloco do motor aeronáutico a Pistão) e com aumento de cilindrada através do aumento do Diâmetro dos cilindros e do Curso dos pistões (Tipo, o AP 1.5 evoluí para o AP 2.0, todo um mundo de potência de diferença), o DB- 603 era outro Carter, não relacionado com o 601/605 pois era MAIS VOLUMOSO, por curiosidade, o DB-610 era a junção lado a lado de dois 605 para mover a hélice única dos motores acoplados (Problemático) do He-177 (A VW fez melhor com o Bugatti W-16, fascinante) e a Alfa-Romeu seguiu a "receita" mais simples de "ampliar" o 601 para conseguir sua versão do 605, os Japoneses preferiam motores radiais, mas a Kawasaki "pegou" o Projeto do DB-601 e construiu o "Tojo", um tanto parecido com o Me-109, mas não relacionado, depois aplicou a MESMA RECEITA e fez seu 605, mas com qualidade INFERIOR,por causa da mão-de-obra experiente substituída por "neófitos" recém saídos dos Cursos, os Americanos destruíram a Única Fábrica e os Japoneses tiveram que mudar o desenho para usar motor Radial.
O calcanhar de Aquiles dessa aeronave era seus problemáticos motores Piaggio P.XII de 1.500hp. Se os mesmos fossem substituídos por DB.601 ou mesmo por motores Junkers Jumo 211 J-1 ou J-2, a história dessa aeronave seria outra.
Cláudio aproveita e faz um vídeo sobre o general Ítalo Balbo, e as estranhas circunstâncias de sua morte. E para completar a Semana Italiana, um sobre o Stipa-Caproni. Um grande abraço.
Prezado Aelson, provavelmente nenhuma guerra teve mais desinformação do que está, e isto torna bastante difícil chegar realmente o que ocorre. E este é o nosso desafio, mas estamos trabalhando em ASAS, inclusive com um dos maiores especialistas do mundo neste campo, para em breve poder oferecer uma reportagem com o nosso padrão sobre o tema. Obrigado pela mensagem e por estar conosco! Forte abraço, Claudio Lucchesi
Conheço a Piaggio também como fabricante das Vespas, no pós guerra, que demandava veículos baratos, simples e confiáveis, devido à falta de $$$. A Vespa serviu como uma luva.
Querido Kurt, o vídeo não teria ficado tão bom se eu não contasse com o seu trabalho de pesquisa incrível, unico, que foi publicado na ASAS, numa matéria sobre esse avião. E te agradeço pela sincera amizade! Forte abraço, Claudio Lucchesi
Sensacional! Nunca havia visto esse modelo antes..... q história! Só esse canal mesmo, vc e o Kowalski pra nos trazer esse conteúdo. Parabéns. Continue assim
Oi, Claudio! Excelente vídeo, nunca tinha ouvido falar desse modelo! Obrigado! A propósito, mandei um e-mail no início do ano, perguntando sobre uma reportagem em uma edição de Asas, que falava do uso do helicóptero Huey como bombardeiro improvisado, pelo Líbano. Acho que essa história merecia um vídeo também! Valeu, tudo de bom! 🙏🏻
Bom, por um lado é lamentável que esse promissor avião tenha sido tão subestimado, mas por outro, agradecemos por não ter sido melhor aproveitado. Valeu, Cláudio!
Excelente Claudio! A respeito de bombardeiros estratégicos que poderiam ter "mudado" o destino da guerra na Europa, sugiro abordar o projeto do alemão Messerschmitt Me 264.
Vídeo espetacular. Cláudio vc fez uma pq é rápida citação do spitfire sendo usado pemka americanos. Sempre fui curioso sobre esse acontecimento poderia falar mais sobre isso em algum vídeo tema. Ou vc já tem alguma matéria nas revistas se tiver qual edição dela ?
Falando em bombardeiro e Segunda Guerra Mundial.......... gostaria muito de ver nesse canal um vídeo sobre a cópia soviética do Boeing B-29 Superfortress: o Tupolev Tu-4 Bull. Que tal? Seria épico
Oi, João! Se você for pensar como "bombardeiro", sim - com certeza o Fw-200 era inferior ao Piaggio. Isto porque o Fw-200 foi projetado como uma aeronave comercial, com certo potencial de uso militar (basicamente para transporte). Quando se desenvolveu uma versão de patrulha marítima armada, foi necessário adicionar uma "gôndola" ventral, para armas e bombas (não havia como fazer um bomb-bay interno). A carga de bombas era bem limitada (inclusive no tamanho das bombas). Não era um bombardeiro estratégico, de modo algum. Além disso, devido ao projeto original civil, todos os Fw-200 militares sofriam de uma "fraqueza estrutural", que causou muitas perdas totais pela "quebra" da fuselagem (geralmente, atrás do bordo de fuga das asas). Isso não ocorria em voo, mas nos pousos (especialmente os muito "duros"). Forte abraço, Claudio Lucchesi
Ótimo vídeo, muito bem detalhado, como todos. Essa variante "A" com canhão de 102mm certamente teria causado grandes as embarcações aliadas, tanto navios de guerra como cargueiros.
Oi, Fernando! No texto, coloquei que ele tinha o alcance de 2.500km com uma carga de 3.500kg de bombas. Como todo bombardeiro da 2ª Guerra, essa relação carga de bombas/alcance era um equilíbrio. No vídeo, eu faço uma comparação com o B-17, com os maiores alcances e as maiores cargas de bombas dos dois modelos. Desculpe, no vídeo, eu realmente deveria ter sido mais claro sobre isso. Abraço forte, Claudio Lucchesi
Cláudio ouvi há muito tempo que em uma concorrência para bombardeiro médio dos EU na década de 30, uns dos projetos que não venceu a concorrência acabou sendo vendido pro Japão Será que essa história procede ?
Marcelo, confesso que não conheço esse caso. Sei do DC-3/C-47, de que o Japão adquiriu a licença de produção, como Showa/Nakajima L2D. Vou verificar. Abraço forte! Claudio Lucchesi
Cada vez mais que vc vai aprendendo sobre a segunda guerra, vc vai descobrindo que rich, perdeu a guerra mais pela seus vacilo, que pela competência dos aliados
Oi, Fernando! O Japão, assim como a Alemanha, entrou na guerra apenas com bombardeiros médios, de emprego tático. Apenas com o alongamento do conflito, à partir de 1942, é que os japoneses “sentiram” a necessidade de um bombardeiro pesado, de alcance estratégico, e até tentaram desenvolver um, com programas como o do Nakajima G8N, que voou em 1944 e até começou a ser testado operacionalmente à partir de janeiro de 1945 - mas aí, claro, já era tarde demais. Outros projetos, que nem chegaram a um protótipo em voo, foram o do Nakajima G10N e o Kawasaki Ki-91. Forte abraço! Claudio Lucchesi
fala xará ! fala kowalsky ! grande abraço.. com relação ao avião, acho que os alemães nao queriam se dobrar à capacidade dos italianos (lembre-se que, na época, quem não era alemão, era ser inferior...) e não se "tocaram" que esse poderia ser um fator de supremacia...os italianos, acho, eram vistos como "força auxiliar" e não como parceiros, como ocorreu com os aliados.
Oi, Lorenz! Bom, sendo uma aeronave que teria sido usada pelo Eixo, na minha opinião foi muito bom para todos nós que a Alemanha do 3º Reich não percebeu o potencial do Piaggio P.108. Forte abraço! Claudio Lucchesi
Mas, Claudio,e o FW200? Não conheço bem aeronaves da 2 Guerra, mas sabia de um quadrimotor usado, e nunca entendi o motivo de não o usarem. Acreditava que queriam usar as V-1. Outra, o dia D só existiu e foi posto em prática antes do tempo, por causa do avanço russo, e custou a vida de muitos, pois da primeira vez, deu tudo errado e a história você deve conhecer. Quem ganhou a guerra foram os russos. Só levaram o azar de chegarem pelo lado errado e perderem o Werner Von Braun.
Prezado Francisco, as suas mensagens sempre levantam pontos muito interessantes! A gente devia agendar uma pizza um dia desses! :) Vamos por pontos: 1. O Fw-200 foi projetado como uma aeronave comercial, com certo potencial de uso militar (basicamente para transporte). Quando se desenvolveu uma versão de patrulha marítima armada, foi necessário adicionar uma "gôndola" ventral, para armas e bombas (não havia como fazer um bomb-bay interno). A carga de bombas era bem limitada (inclusive no tamanho das bombas). Não era um bombardeiro estratégico, de modo algum. Além disso, devido ao projeto original civil, todos os Fw-200 militares sofriam de uma "fraqueza estrutural", que causou muitas perdas totais pela "quebra" da fuselagem (geralmente, atrás do bordo de fuga das asas). Isso não ocorria em voo, mas nos pousos (especialmente os muito "duros"). 2. Sobre o Dia D: com certeza, o Exército Vermelho contribuiu decisivamente para a derrota alemã (sem dúvida) e para "viabilizar" o Dia D - contribuição essa usualmente minimizada na literatura militar do Ocidente. Mas o que eu quis dizer é que a disponibilidade de uma força de bombardeiros pesados estratégicos, poderia ter "atrasado" o Dia D (apesar da atuação soviética). A derrota da Alemanha era inevitável, mas a guerra poderia ter durado um pouco mais. Forte abraço, Claudio Lucchesi
@@RevistaAsas Obrigado, ano que vem irei para Sampa e marcamos. Sim,, tinha problemas, as o conhecimento e infra estrutura eles tinham, só ver o caso do Arado que era sem precedentes e fabricaram. Tem coisa que não bate, Hitler era meio Burro, se é que existe isso. Pois se tivessem construído, pelo menos três Porta aviões tipo o que pretendiam, o Graaf, os bombardeiros e os Caças a jato, teriam ganho a guerra facilmente, mas acreditaram na guerra relâmpago. Eu conheci no final dos anos 80, um polonês que foi membro do esquadrão polaco, outra dica para suas histórias, e ele contou muitas, vi o seu uniforme e medalhas. A filha dele é da aeronáutica do Sindacta. Quem empurrava as V-1 com os Hurricanes eram os poloneses.
@@RevistaAsas Quanto ao famoso dia D, ele teve uma data anterior que foi um fracasso e custou muitas vidas, e a retirada dos combatentes foi uma doideira. E foi por causa do avanço soviético, pois a guerra era lucrativa para os americanos, tanto que a maioria das invenções inglesas foram dadas para os EUA, fora o ganho industrial. Como sabiam das invenções que acabariam com os soviéticos, fizeram o tal dia D. Tem um filme que conta a vida de um radialista que falava mal de Hitler nos idos de 1937, e até apanhava por isso, depois ganhou uma rádio e aqui no Brasil, para fazer propaganda dos aliados, não lembro o nome, talvez você conheça. Abraço.
Sim, os soldados italianos lutaram com bravura, acredito que essa "fama" de covardia e desorganização foi muito criação de Hollywood, que sempre mostrava os italianos assim nos filmes. E não esqueça que os italianos também são latinos, pode ter rolado um preconceitozinho por parte dos americanos (que geralmente contam a história). Existia um ditado inglês, durante a WWII, que dizia que "os soldados ingleses eram leões comandados por burros", em parte acho que se aplica aos italianos também.
![일상 속 기분 좋음 [Proto disco meme]](http://i.ytimg.com/vi/DwmEIaZ7XGQ/mqdefault.jpg)
Excelente matéria 👏👏👏👏
Reza a lenda que as rodas e pneus das primeiras Vespas, eram as unidades de bequilha desses Piaggio em estoque depois da guerra, não sei se essa informação procede. Apesar dos maravilhosos motores de competição, a Itália era carente de motores aeronáuticos potentes. Em parte isso foi suprido pela fabricação sob licença do DB-601 e 603 pela Alfa Romeo.
está correto amigo,rodas e pneus de bequilha equiparam as primeiras Vespas... eram sobras de aeronaves, não sei ao certo se do P108... assim como as ferramentas para estampar todo chassis da vespa,que eram inicialmente usados para produção aeronáutica,até mesmo o motor 2 tempos de 98cc era um motor multi uso da força aérea Italiana.
O DB-601 era a versão mais desenvolvida e com Injeção Direta do anterior DB-600, o desenvolvimento do DB-601 resultou do DB-605, que no mesmo CARTER (E como e chamado o Bloco do motor aeronáutico a Pistão) e com aumento de cilindrada através do aumento do Diâmetro dos cilindros e do Curso dos pistões (Tipo, o AP 1.5 evoluí para o AP 2.0, todo um mundo de potência de diferença), o DB- 603 era outro Carter, não relacionado com o 601/605 pois era MAIS VOLUMOSO, por curiosidade, o DB-610 era a junção lado a lado de dois 605 para mover a hélice única dos motores acoplados (Problemático) do He-177 (A VW fez melhor com o Bugatti W-16, fascinante) e a Alfa-Romeu seguiu a "receita" mais simples de "ampliar" o 601 para conseguir sua versão do 605, os Japoneses preferiam motores radiais, mas a Kawasaki "pegou" o Projeto do DB-601 e construiu o "Tojo", um tanto parecido com o Me-109, mas não relacionado, depois aplicou a MESMA RECEITA e fez seu 605, mas com qualidade INFERIOR,por causa da mão-de-obra experiente substituída por "neófitos" recém saídos dos Cursos, os Americanos destruíram a Única Fábrica e os Japoneses tiveram que mudar o desenho para usar motor Radial.
O calcanhar de Aquiles dessa aeronave era seus problemáticos motores Piaggio P.XII de 1.500hp. Se os mesmos fossem substituídos por DB.601 ou mesmo por motores Junkers Jumo 211 J-1 ou J-2, a história dessa aeronave seria outra.
Seus vídeos são imperdíveis!
Ecelente matéria ,nesta narrativa mostra muito bem o quantos os italianos também tinham seus bombardeios de ação.
SC Jgua do Sul - 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼✨👊🏼🕶.. um FORTE abraço Claudio🤜🏼R•ASAS🤛🏼
Muito bom o vídeo
Cláudio aproveita e faz um vídeo sobre o general Ítalo Balbo, e as estranhas circunstâncias de sua morte. E para completar a Semana Italiana, um sobre o Stipa-Caproni. Um grande abraço.
Oi Claudio , nos encontramos na Labace , sempre um excelente papo , obrigado pelo excelente video , sobre um avião pouco conhecido ... grande abraço !
Oi, Alexandre! O prazer foi meu também pelo nosso encontro na LABACE. Obrigado pelo apoio! Forte abraço, Claudio Lucchesi
Parabéns pelo fantástico trabalho de pesquisa Cláudio! Seus vídeos deveriam se transformar em um seriado na Netflix!
Seria ótimo :) Muito obrigado pela mensagem, Bazinga! Forte abraço, Claudio Lucchesi
Cláudio, todos estão avisos por tudo sobre os Ucrânia. Nos brinde com informações sobre o tema. Obrigado pelo canal!
Prezado Aelson, provavelmente nenhuma guerra teve mais desinformação do que está, e isto torna bastante difícil chegar realmente o que ocorre. E este é o nosso desafio, mas estamos trabalhando em ASAS, inclusive com um dos maiores especialistas do mundo neste campo, para em breve poder oferecer uma reportagem com o nosso padrão sobre o tema.
Obrigado pela mensagem e por estar conosco! Forte abraço, Claudio Lucchesi
@@RevistaAsas ser respondido por você, como diria aquela empresa de cartões, não tem preço!!
Conheço a Piaggio também como fabricante das Vespas, no pós guerra, que demandava veículos baratos, simples e confiáveis, devido à falta de $$$. A Vespa serviu como uma luva.
Parabéns , Luchessi
Parabéns Cláudio, pela excelente matéria deste avião tão desconhecido, fora o fenomenal material fotográfico apresentado.
Querido Kurt, o vídeo não teria ficado tão bom se eu não contasse com o seu trabalho de pesquisa incrível, unico, que foi publicado na ASAS, numa matéria sobre esse avião. E te agradeço pela sincera amizade! Forte abraço, Claudio Lucchesi
Sensacional! Nunca havia visto esse modelo antes..... q história! Só esse canal mesmo, vc e o Kowalski pra nos trazer esse conteúdo. Parabéns. Continue assim
Oi, Claudio!
Excelente vídeo, nunca tinha ouvido falar desse modelo! Obrigado!
A propósito, mandei um e-mail no início do ano, perguntando sobre uma reportagem em uma edição de Asas, que falava do uso do helicóptero Huey como bombardeiro improvisado, pelo Líbano.
Acho que essa história merecia um vídeo também!
Valeu, tudo de bom! 🙏🏻
Cláudio excelente conteúdo e muito bem apresentado
A Itália sempre teve primorosas inovações, não conhecia essa anv
Pensar faz bem 👏👏👏
Muito bom. Não conhecia.
Bom, por um lado é lamentável que esse promissor avião tenha sido tão subestimado, mas por outro, agradecemos por não ter sido melhor aproveitado. Valeu, Cláudio!
É... Não consegui me cansar de elogiar...
E... Que tal um vídeo sobre qual foi o primeiro jato militar! Foi o Caproni, correto? Eu irei adorar.
Esse canal é o melhor de aviação no Br. Mto diferente e boa a tua apresentação
Tinha pulado este vídeo...
Excelente Claudio! A respeito de bombardeiros estratégicos que poderiam ter "mudado" o destino da guerra na Europa, sugiro abordar o projeto do alemão Messerschmitt Me 264.
Sim, Cássio, o Me-264 é uma excelente sugestão! Abraço forte! Claudio Lucchesi
Uma aula de historia empolgante!
Vídeo espetacular.
Cláudio vc fez uma pq é rápida citação do spitfire sendo usado pemka americanos. Sempre fui curioso sobre esse acontecimento poderia falar mais sobre isso em algum vídeo tema.
Ou vc já tem alguma matéria nas revistas se tiver qual edição dela ?
Oi, Josadaque! Vamos voltar a falar disso, sim! Forte abraço, Claudio Lucchesi
O conteúdo é ótimo e o entusiasmo da apresentação também, coisa de quem realmente ama o assunto apresentado. Parabéns!
Sensacional. Parabéns
Cláudio, como sempre você nos deu uma espetacular contribuição de conhecimento. Parabéns pelo conteúdo abordado. Forte abraço!!!
Falando em bombardeiro e Segunda Guerra Mundial.......... gostaria muito de ver nesse canal um vídeo sobre a cópia soviética do Boeing B-29 Superfortress: o Tupolev Tu-4 Bull. Que tal? Seria épico
Vai ter isso, com certeza! Aguarda um pouco! Abraço forte, Claudio Lucchesi
Muito bom Claudio, o Fw-200 era muito inferior a essa aeronave?
Oi, João! Se você for pensar como "bombardeiro", sim - com certeza o Fw-200 era inferior ao Piaggio. Isto porque o Fw-200 foi projetado como uma aeronave comercial, com certo potencial de uso militar (basicamente para transporte). Quando se desenvolveu uma versão de patrulha marítima armada, foi necessário adicionar uma "gôndola" ventral, para armas e bombas (não havia como fazer um bomb-bay interno). A carga de bombas era bem limitada (inclusive no tamanho das bombas). Não era um bombardeiro estratégico, de modo algum.
Além disso, devido ao projeto original civil, todos os Fw-200 militares sofriam de uma "fraqueza estrutural", que causou muitas perdas totais pela "quebra" da fuselagem (geralmente, atrás do bordo de fuga das asas). Isso não ocorria em voo, mas nos pousos (especialmente os muito "duros").
Forte abraço, Claudio Lucchesi
muito bom !
Ótimo vídeo, muito bem detalhado, como todos.
Essa variante "A" com canhão de 102mm certamente teria causado grandes as embarcações aliadas, tanto navios de guerra como cargueiros.
No vídeo você fala 3.500km de alcance, mas na descrição diz 2.500km.
Oi, Fernando! No texto, coloquei que ele tinha o alcance de 2.500km com uma carga de 3.500kg de bombas. Como todo bombardeiro da 2ª Guerra, essa relação carga de bombas/alcance era um equilíbrio. No vídeo, eu faço uma comparação com o B-17, com os maiores alcances e as maiores cargas de bombas dos dois modelos.
Desculpe, no vídeo, eu realmente deveria ter sido mais claro sobre isso.
Abraço forte, Claudio Lucchesi
Cláudio ouvi há muito tempo que em uma concorrência para bombardeiro médio dos EU na década de 30, uns dos projetos que não venceu a concorrência acabou sendo vendido pro Japão
Será que essa história procede ?
Marcelo, confesso que não conheço esse caso. Sei do DC-3/C-47, de que o Japão adquiriu a licença de produção, como Showa/Nakajima L2D. Vou verificar. Abraço forte! Claudio Lucchesi
Para nossa sorte não aproveitaram bem essa máquina fascinante .
Cada vez mais que vc vai aprendendo sobre a segunda guerra, vc vai descobrindo que rich, perdeu a guerra mais pela seus vacilo, que pela competência dos aliados
O Eixo não lutou junto se apoiando e já deu aquele trabalho todo, imagina se tivessem?
Diretamente não mas a alemanha vendeu algum dos motores a jato pro japão
Bom Cláudio o Japão possua bombardeiro pesado?
Oi, Fernando!
O Japão, assim como a Alemanha, entrou na guerra apenas com bombardeiros médios, de emprego tático. Apenas com o alongamento do conflito, à partir de 1942, é que os japoneses “sentiram” a necessidade de um bombardeiro pesado, de alcance estratégico, e até tentaram desenvolver um, com programas como o do Nakajima G8N, que voou em 1944 e até começou a ser testado operacionalmente à partir de janeiro de 1945 - mas aí, claro, já era tarde demais.
Outros projetos, que nem chegaram a um protótipo em voo, foram o do Nakajima G10N e o Kawasaki Ki-91.
Forte abraço! Claudio Lucchesi
fala xará ! fala kowalsky ! grande abraço.. com relação ao avião, acho que os alemães nao queriam se dobrar à capacidade dos italianos (lembre-se que, na época, quem não era alemão, era ser inferior...) e não se "tocaram" que esse poderia ser um fator de supremacia...os italianos, acho, eram vistos como "força auxiliar" e não como parceiros, como ocorreu com os aliados.
Uma pena que os alemães não enchergagaram o potencial desse avião.
Oi, Lorenz! Bom, sendo uma aeronave que teria sido usada pelo Eixo, na minha opinião foi muito bom para todos nós que a Alemanha do 3º Reich não percebeu o potencial do Piaggio P.108. Forte abraço! Claudio Lucchesi
@@RevistaAsas Estava falando sobre o perfil tecnológico da aereonave, mas é claro que o uso que poderia ter sido feito dela é outra história.
Ótimo vídeo!
"Se" não existe...
Mas, Claudio,e o FW200? Não conheço bem aeronaves da 2 Guerra, mas sabia de um quadrimotor usado, e nunca entendi o motivo de não o usarem. Acreditava que queriam usar as V-1. Outra, o dia D só existiu e foi posto em prática antes do tempo, por causa do avanço russo, e custou a vida de muitos, pois da primeira vez, deu tudo errado e a história você deve conhecer. Quem ganhou a guerra foram os russos. Só levaram o azar de chegarem pelo lado errado e perderem o Werner Von Braun.
Prezado Francisco, as suas mensagens sempre levantam pontos muito interessantes!
A gente devia agendar uma pizza um dia desses! :)
Vamos por pontos:
1. O Fw-200 foi projetado como uma aeronave comercial, com certo potencial de uso militar (basicamente para transporte). Quando se desenvolveu uma versão de patrulha marítima armada, foi necessário adicionar uma "gôndola" ventral, para armas e bombas (não havia como fazer um bomb-bay interno). A carga de bombas era bem limitada (inclusive no tamanho das bombas). Não era um bombardeiro estratégico, de modo algum.
Além disso, devido ao projeto original civil, todos os Fw-200 militares sofriam de uma "fraqueza estrutural", que causou muitas perdas totais pela "quebra" da fuselagem (geralmente, atrás do bordo de fuga das asas). Isso não ocorria em voo, mas nos pousos (especialmente os muito "duros").
2. Sobre o Dia D: com certeza, o Exército Vermelho contribuiu decisivamente para a derrota alemã (sem dúvida) e para "viabilizar" o Dia D - contribuição essa usualmente minimizada na literatura militar do Ocidente. Mas o que eu quis dizer é que a disponibilidade de uma força de bombardeiros pesados estratégicos, poderia ter "atrasado" o Dia D (apesar da atuação soviética).
A derrota da Alemanha era inevitável, mas a guerra poderia ter durado um pouco mais.
Forte abraço, Claudio Lucchesi
@@RevistaAsas Obrigado, ano que vem irei para Sampa e marcamos. Sim,, tinha problemas, as o conhecimento e infra estrutura eles tinham, só ver o caso do Arado que era sem precedentes e fabricaram. Tem coisa que não bate, Hitler era meio Burro, se é que existe isso. Pois se tivessem construído, pelo menos três Porta aviões tipo o que pretendiam, o Graaf, os bombardeiros e os Caças a jato, teriam ganho a guerra facilmente, mas acreditaram na guerra relâmpago. Eu conheci no final dos anos 80, um polonês que foi membro do esquadrão polaco, outra dica para suas histórias, e ele contou muitas, vi o seu uniforme e medalhas. A filha dele é da aeronáutica do Sindacta. Quem empurrava as V-1 com os Hurricanes eram os poloneses.
@@RevistaAsas Quanto ao famoso dia D, ele teve uma data anterior que foi um fracasso e custou muitas vidas, e a retirada dos combatentes foi uma doideira. E foi por causa do avanço soviético, pois a guerra era lucrativa para os americanos, tanto que a maioria das invenções inglesas foram dadas para os EUA, fora o ganho industrial. Como sabiam das invenções que acabariam com os soviéticos, fizeram o tal dia D. Tem um filme que conta a vida de um radialista que falava mal de Hitler nos idos de 1937, e até apanhava por isso, depois ganhou uma rádio e aqui no Brasil, para fazer propaganda dos aliados, não lembro o nome, talvez você conheça. Abraço.
O Airacobra mal parava no ar, só russos p fazer aquilo funcionar ... hahaha
Sou favor com serteza
Problema da Italia foi achar que seria como lutar contra colonias na Africa!
A Itália entrou muito despreparada. Por isso levou fama de incompetência e covardia etc.
Sim, os soldados italianos lutaram com bravura, acredito que essa "fama" de covardia e desorganização foi muito criação de Hollywood, que sempre mostrava os italianos assim nos filmes. E não esqueça que os italianos também são latinos, pode ter rolado um preconceitozinho por parte dos americanos (que geralmente contam a história). Existia um ditado inglês, durante a WWII, que dizia que "os soldados ingleses eram leões comandados por burros", em parte acho que se aplica aos italianos também.