Esta entrevista é tão inútil que nem sequer mereceu comentários. O que M.R. Campos diz, como sempre, é que o problema está nos impostos. Mas porque será, que construímos 120.000 habitações por ano na década de 80/90 , 80.000 na primeira década deste século e na década passada pouco mais de 12.000, e não 15.000 como afirma? Claro que o problema não tem nada a ver com impostos, mas antes com a crise de 2.008, que arrasou o sector, não só em Portugal, como em todo o mundo ocidental. Infelizmente, são necessárias medidas muito profundas, de forma a reconstruir a capacidade industrial perdida. Um programa alargado a toda a Europa. que a Comissão Europeia devia ter assumido há muito.
Esta entrevista é tão inútil que nem sequer mereceu comentários.
O que M.R. Campos diz, como sempre, é que o problema está nos impostos. Mas porque será, que construímos 120.000 habitações por ano na década de 80/90 , 80.000 na primeira década deste século e na década passada pouco mais de 12.000, e não 15.000 como afirma?
Claro que o problema não tem nada a ver com impostos, mas antes com a crise de 2.008, que arrasou o sector, não só em Portugal, como em todo o mundo ocidental.
Infelizmente, são necessárias medidas muito profundas, de forma a reconstruir a capacidade industrial perdida. Um programa alargado a toda a Europa. que a Comissão Europeia devia ter assumido há muito.