ALEXANDRE TATI CARACTERIZA DE ALARMANTE A SITUAÇÃO POLITICO E MILITAR EM CABINDA

ANÁLISE MBEMBU BUALA PRESS
Os ditos grupos e grupinhos que lutam para à anexação do Território de Cabinda à Angola para além da baixa notoriedade que reina entre si devem de igual modo cessar a pressão que têm estado a exercer contra os Cabindas que se recusam em alinhar nos seus planos macabros ‟confeccionados pelas secretas angolanasˮ que serão implementados antes ou depois das eleições gerais de 2022 em Angola.
E não pesem que não estamos ocorrentes das manipulações que se avizinham é muita falta de honestidade e idoneidade já não basta as mãos estendidas como mendigos para o governo angolano para vos ajudarem a corromper outos Cabindas.
Muita atenção! Esses grupos e grupinhos estão ao serviço do governo invasor angolano.
Diálogo é se não a ‘troca de ideias; discussão em busca de um acordo entre partes’, como nos ensina a doutrina mas sobretudo sem imposições. Sobre o Problema de Cabinda já la se passaram largos anos que se pretende e se tenta dialogar quer com as autoridades portuguesas e agora com as angolanas. E até hoje todos os esforços resvalaram-se na sarjeta por culpa destes grupos e grupinhos de Cabindas traidores que a todo custo estão mais interessados em ajudar o MPLA a pensar nas mordomias destes e dos seus familiares.
E espero que os Cabindas percebam que se continuarmos a insistir em conversar com a faca no pescoço, dificilmente o MPLA valorizará Cabindas fragilizados, fracassados e, que dependam do adversário para sobrevir.
Por essa razão aos amantes de liderança da revolução Cabindesa requer-se mais determinação e postura multiforme, pois a falta de seriedade tem facilitado a perda de apoios internacionais e a reedição de muitos ao lado do opressor em troca de acomodações sejam eles missionários, pastores, generais e activistas.
Baveka Mayala
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