Videio incrivel, me senti abraçado, tenho dislexia diagnosticada desde de criança e nunca tratei, na verdade, sempre tentei ignorar isso, como se fosse sumir, hoje começo a refletir sobre minha vida, sobre essa questão. me sentia menos por ser assim, hoje tento ver que sou eu e não mais ou menos que alguem por ser quem sou, como sou, simples sou.
Sou uma pessoa dislexia,e pouco conhecia a respeito do assunto, quando fui examinada por uma fonoaudióloga e atestado um alto grau de dislexia que sou portadora. Tenho hoje 71 anos sou casada e tenho três filhos dos quais um que aos 23 anos, passou para outra dimensão, uma moça com 35 anos e o mais velho com 45 anos. E dois netinhos uma com 5 anos e um neto com 13 anos.
Sofro as consegüência deste problema desde o inicio da minha formação escolar, em que repedir a 1ª, 2ª,3ª série primaria no colégio Notre Dame no Rio de Janeiro e daí em diante a minha vida escolar foi sempre com muita dificuldade no aprendizado, que segundo a fonoaudióloga o que agravou também ainda mais o processo, foi um trauma relevante para o período de formação de uma criança que passei, quando tinha 3 anos, e se filha de pais não letrados.
Hoje com o conhecimento que venho adquirindo sobre o assunto, e a seriedade com que este tema vem ao longo do tempo sendo tratado, e que pude entender o quanto não tive a chance de ter sido ajudada na minha formação.
Um ponto que me chamou atenção nas coisas que li, foi o fato da estatística que aponta um percentual representativo de portadores desse problema na população carcerária. Hoje participo de organizações não governamentais que tratam da paz e também de uma Associação de Proteção e Assistência aos Condenados - APAC, movimento esse já conhecido e com sua metodologia aplicada com sucesso em presídios.
Por esse fato gostaria de poder contar com a orientação dessa associação, no sentido de identificar alguém que possa falar em nome da associação brasileira de dislexia, apresentando uma palestra ou algo similar aqui em vitória no Espírito Santo onde resíduo atualmente.
O que tem me movido em direção essas ações tem sido a certeza e a consciência que devo contribuir para construir a paz, uma vez que , o que levou meu filho a violência desmedida de um segurança despreparado de uma boate, e que no meu entendimento e crença, só mesmo com muito amor e que vamos conseguir a paz.
Desde já agradeço pela atenção e me despeço aguardando um retorno.
Tenho exatamente a mesma coisa. Amo os livros, o conhecimento, escrever, enfim. Isso o que o Pedro relatou também sobre leitura em outros idiomas também tenho, entendo tudo, não falo outros idiomas e não entendo porque isso acontece. Tomo um remédio muito famoso, caríssimo que me tira do estágio zero, mas percebo que não tenho ainda total atenção ao que leio. Penso estar em um estágio altíssimo da dislexia e isso deixa-me profundamente triste pq quando estou no trabalho sinto medo de ser questionada sobre minha área e não ter uma resposta profunda como esperam. É muito difícil conviver com isso pq quem não sabe, nos classifica como burros ou desligados, quando a realidade é completamente outra!
Olá minha turma!!! Vocês realmente vão poder me entender. Tenho 71 anos, e descobri que tinha dislexia aos 40 anos, por orientação de uma das melhores fonoaudiólogas do Rio. Quando já não agüentava mais, e não conseguia fazer coisas simples do tipo, estudar, e coisas normais que as pessoas fazem, como conversar sobre assuntos de política, história geral e outros assuntos interessantes e inteligentes sobre os quais toda pessoa normal da minha idade sabe se expressar. Mas infelizmente a minha estória é: Repeti a 1ª série primaria, depois a 2ª e depois a 3ª série, e ai já viu como ficou a pequenina, com a auto estima lá em baixo, e o pior num colégio no Rio, em Ipanema chamado Notre Dame , em que as turminhas eram super aplicadas, e eu era considerada a malandra que não queria nada com os estudos e assim por diante, expulsa das salas, ficava de castigo direto em casa e no colégio. Sempre tive um temperamento super calmo quietinha, que ficava horas brincando num cantinho da casa com bonecas. Quando cheguei aos nove para dez anos, disse um basta e aí o bicho pegou, fui ficando rebelde, pois não era nada daquilo que falavam de mim, muito pelo contrário era super esforçada, lia a matéria dez vezes, horas estudando com minhas amigas, elas liam uma vez e tiravam dez e eu, dois, três as piores notas. Fui expulsa de vários colégios na minha adolescência, pois era líder de turma e muito querida pelos colegas, pois era um tipo Joana D´Arc, brigava por justiça, não gostava de ver colegas abusando dos mais fracos, comprava a briga de todo mundo. Era muito bonita mas me achava muito inferior e burra. Daí não teve escapatória comecei a comer e com 15 anos pesava 70 kg. Procurei o Processo Hoffman aos 40 anos, e foi o que me salvou. Tive uma noção exata do que eu era nesse universo, depois disso passei pelas maiores provações, e graças a Deus com um equilíbrio invejável, que poucas pessoas aquentariam. Foi graças a viagem linda que fiz no meu interior, que descobrí a minha essência, e hoje tenho as ferramentas para ir me lapidando e vendo o cristal maravilhoso que sou. Depois disso, tornei-me um laboratório de mim mesmo, estou sempre procurando mais ferramentas para ir mais fundo nessa viagem maravilhosa que é o nosso interior, que quanto mais me conheço, mais me apaixono pela humanidade e mais me dedico de corpo e alma à ela. Bem, tenho muita dificuldade de me expressar, hoje estou indo aos trancos e barrancos, falo isso porque as pessoas onde estou morando agora, não conhecem a minha estória. Estou participando de um movimento de “Construção de Uma Nova Cultura de Paz”, com pessoas muito preparadas, e de uma vasta experiência, e muito importantes no âmbito mundial, na confecção de uma Cartilha do AMOR, para que nos colégios tenham a disciplina do AMOR, tudo isso ligado ao Ministério da Educação.
❤, o mesmo sr Pedro Cardoso acontece e ocoreu comigo desde pequeno inclusive sobre eu ter aprendido a falar o basico para eu conversar com alemaes italianos espanhois franceses e inglezes britanicos e desess povos ouco musicas que me ajudam no dia a dia e as dificuldades de leitura e de escrita e interpretacao tbm ocorrem comigo desde pequeno, e somos discriminados e por nao termos sido nem sermos loucos, sendo humanos falhos como todo sers humanos e por sermos inteligentissimos em muitas areas do saber do conhecimento pelo bem coletivo e individual humano e por isto tudo e nao nos compreenderem julganos erradamente os deshumanizados humanos que erram consigo mesmos e quw sao gananciosos muitos infelizmente e o que nao sou e etc. Muito agradecido sr ator Paulo Cardoso!!!
Videio incrivel, me senti abraçado, tenho dislexia diagnosticada desde de criança e nunca tratei, na verdade, sempre tentei ignorar isso, como se fosse sumir, hoje começo a refletir sobre minha vida, sobre essa questão. me sentia menos por ser assim, hoje tento ver que sou eu e não mais ou menos que alguem por ser quem sou, como sou, simples sou.
Sou uma pessoa dislexia,e pouco conhecia a respeito do assunto, quando fui examinada por uma fonoaudióloga e atestado um alto grau de dislexia que sou portadora. Tenho hoje 71 anos sou casada e tenho três filhos dos quais um que aos 23 anos, passou para outra dimensão, uma moça com 35 anos e o mais velho com 45 anos. E dois netinhos uma com 5 anos e um neto com 13 anos.
Sofro as consegüência deste problema desde o inicio da minha formação escolar, em que repedir a 1ª, 2ª,3ª série primaria no colégio Notre Dame no Rio de Janeiro e daí em diante a minha vida escolar foi sempre com muita dificuldade no aprendizado, que segundo a fonoaudióloga o que agravou também ainda mais o processo, foi um trauma relevante para o período de formação de uma criança que passei, quando tinha 3 anos, e se filha de pais não letrados.
Hoje com o conhecimento que venho adquirindo sobre o assunto, e a seriedade com que este tema vem ao longo do tempo sendo tratado, e que pude entender o quanto não tive a chance de ter sido ajudada na minha formação.
Um ponto que me chamou atenção nas coisas que li, foi o fato da estatística que aponta um percentual representativo de portadores desse problema na população carcerária. Hoje participo de organizações não governamentais que tratam da paz e também de uma Associação de Proteção e Assistência aos Condenados - APAC, movimento esse já conhecido e com sua metodologia aplicada com sucesso em presídios.
Por esse fato gostaria de poder contar com a orientação dessa associação, no sentido de identificar alguém que possa falar em nome da associação brasileira de dislexia, apresentando uma palestra ou algo similar aqui em vitória no Espírito Santo onde resíduo atualmente.
O que tem me movido em direção essas ações tem sido a certeza e a consciência que devo contribuir para construir a paz, uma vez que , o que levou meu filho a violência desmedida de um segurança despreparado de uma boate, e que no meu entendimento e crença, só mesmo com muito amor e que vamos conseguir a paz.
Desde já agradeço pela atenção e me despeço aguardando um retorno.
meu e-mail guidamoraes2000@yahoo.com.br
Tenho exatamente a mesma coisa. Amo os livros, o conhecimento, escrever, enfim. Isso o que o Pedro relatou também sobre leitura em outros idiomas também tenho, entendo tudo, não falo outros idiomas e não entendo porque isso acontece. Tomo um remédio muito famoso, caríssimo que me tira do estágio zero, mas percebo que não tenho ainda total atenção ao que leio. Penso estar em um estágio altíssimo da dislexia e isso deixa-me profundamente triste pq quando estou no trabalho sinto medo de ser questionada sobre minha área e não ter uma resposta profunda como esperam. É muito difícil conviver com isso pq quem não sabe, nos classifica como burros ou desligados, quando a realidade é completamente outra!
Olá minha turma!!! Vocês realmente vão poder me entender. Tenho 71 anos, e descobri que tinha dislexia aos 40 anos, por orientação de uma das melhores fonoaudiólogas do Rio. Quando já não agüentava mais, e não conseguia fazer coisas simples do tipo, estudar, e coisas normais que as pessoas fazem, como conversar sobre assuntos de política, história geral e outros assuntos interessantes e inteligentes sobre os quais toda pessoa normal da minha idade sabe se expressar.
Mas infelizmente a minha estória é: Repeti a 1ª série primaria, depois a 2ª e depois a 3ª série, e ai já viu como ficou a pequenina, com a auto estima lá em baixo, e o pior num colégio no Rio, em Ipanema chamado Notre Dame , em que as turminhas eram super aplicadas, e eu era considerada a malandra que não queria nada com os estudos e assim por diante, expulsa das salas, ficava de castigo direto em casa e no colégio. Sempre tive um temperamento super calmo quietinha, que ficava horas brincando num cantinho da casa com bonecas.
Quando cheguei aos nove para dez anos, disse um basta e aí o bicho pegou, fui ficando rebelde, pois não era nada daquilo que falavam de mim, muito pelo contrário era super esforçada, lia a matéria dez vezes, horas estudando com minhas amigas, elas liam uma vez e tiravam dez e eu, dois, três as piores notas.
Fui expulsa de vários colégios na minha adolescência, pois era líder de turma e muito querida pelos colegas, pois era um tipo Joana D´Arc, brigava por justiça, não gostava de ver colegas abusando dos mais fracos, comprava a briga de todo mundo. Era muito bonita mas me achava muito inferior e burra. Daí não teve escapatória comecei a comer e com 15 anos pesava 70 kg.
Procurei o Processo Hoffman aos 40 anos, e foi o que me salvou. Tive uma noção exata do que eu era nesse universo, depois disso passei pelas maiores provações, e graças a Deus com um equilíbrio invejável, que poucas pessoas aquentariam. Foi graças a viagem linda que fiz no meu interior, que descobrí a minha essência, e hoje tenho as ferramentas para ir me lapidando e vendo o cristal maravilhoso que sou.
Depois disso, tornei-me um laboratório de mim mesmo, estou sempre procurando mais ferramentas para ir mais fundo nessa viagem maravilhosa que é o nosso interior, que quanto mais me conheço, mais me apaixono pela humanidade e mais me dedico de corpo e alma à ela.
Bem, tenho muita dificuldade de me expressar, hoje estou indo aos trancos e barrancos, falo isso porque as pessoas onde estou morando agora, não conhecem a minha estória. Estou participando de um movimento de “Construção de Uma Nova Cultura de Paz”, com pessoas muito preparadas, e de uma vasta experiência, e muito importantes no âmbito mundial, na confecção de uma Cartilha do AMOR, para que nos colégios tenham a disciplina do AMOR, tudo isso ligado ao Ministério da Educação.
❤, o mesmo sr Pedro Cardoso acontece e ocoreu comigo desde pequeno inclusive sobre eu ter aprendido a falar o basico para eu conversar com alemaes italianos espanhois franceses e inglezes britanicos e desess povos ouco musicas que me ajudam no dia a dia e as dificuldades de leitura e de escrita e interpretacao tbm ocorrem comigo desde pequeno, e somos discriminados e por nao termos sido nem sermos loucos, sendo humanos falhos como todo sers humanos e por sermos inteligentissimos em muitas areas do saber do conhecimento pelo bem coletivo e individual humano e por isto tudo e nao nos compreenderem julganos erradamente os deshumanizados humanos que erram consigo mesmos e quw sao gananciosos muitos infelizmente e o que nao sou e etc. Muito agradecido sr ator Paulo Cardoso!!!
Fui no psicólogo e ele me disse "Então vc é o menino q corta o pão com uma Vaca e bebe o leite de uma faca" hehehehe grande Molina
Olá, tenho 65 anos agora descobri a dislexia que me torturou a vida inteira. Sabia que tinha algo errado, só descobri agora.
dahora...
Eu escrevo palavras ao contrário
mano...