Prezado sr. Leandro Staudt. Parabéns por essa sequência de entrevistas sobre a imigração alemã. Excelente o seu trabalho! Gostaria de sugerir uma reflexão sobre os pastores itinerantes no RS. Porque Boa parte dos imigrantes eram luteranos. Penso ser importante contar essa história. Mas é apenas uma sugestão. Prof. Dr. Osmar Witt pode ajudar bastante. Agradeço a atenção.
Infelizmente, meus ancestrais alemães de Rio Claro - SP, não tiveram a bênção de terem seus pertences preservados. Minha mãe contava que a perseguição aos alemães pelo governo Vargas fez com que muitos destruíssem suas lembranças, com medo de represálias, além da proibição de falar e ensinar o idioma alemão. Restou um rádio, em torno do qual os amigos se reuniam secretamente à noite no sótão da casa, para ouvir a Deutsch Welle e saber notícias da Alemanha durante a 2GM.
O museu é lindo, mas uma pena q o material histórico não pode ser acessado pela comunidade por não estar catalogado e tendo que pagar 100 reais para enviarem algo por e-mail que talvez nem seja o que vc procura…
A Bíblia é linda, porém não dá para deduzir sua história, dizendo que foi trazida pelo imigrante pobre. E se foi trazida pelo major Schaeffer? Ou por algum imigrante bem de vida? Bela série essa, só no RS ainda há reportagens assim, melhores, com repórteres não massificados. Parabéns ao sr. Staub!
Deveriam né…mostrar que o imigrante não teve nada a ver com o que aconteceu na Alemanha nesses tempos sombrios, mostrar que tinha uma espécie de campo de concentração no Brasil para descendentes alemães, italianos e japoneses nesse período, mostrar que nossos ascendentes foram proibidos de falar a língua de origem, que nossos sobrenomes foram abrasileirados contra a vontade das pessoas , mostrar que todas agremiações e escolas foram encampadas pelo estado mesmo não tendo nenhuma ligação com a ideologia nazista. Acho que poderia se falar mais sobre esse período para esclarecer algumas ideias que existe na cabeça de alguns desavisados.
Orgulho em termos em São Leopoldo um espaço como este e pessoas como a Ingrid e o Cássio, que se dedicam tanto para a preservação da História.
Prezado sr. Leandro Staudt. Parabéns por essa sequência de entrevistas sobre a imigração alemã. Excelente o seu trabalho! Gostaria de sugerir uma reflexão sobre os pastores itinerantes no RS. Porque Boa parte dos imigrantes eram luteranos. Penso ser importante contar essa história. Mas é apenas uma sugestão. Prof. Dr. Osmar Witt pode ajudar bastante. Agradeço a atenção.
Obrigado pelas informações !
Parabéns!!!
❤
Infelizmente, meus ancestrais alemães de Rio Claro - SP, não tiveram a bênção de terem seus pertences preservados. Minha mãe contava que a perseguição aos alemães pelo governo Vargas fez com que muitos destruíssem suas lembranças, com medo de represálias, além da proibição de falar e ensinar o idioma alemão. Restou um rádio, em torno do qual os amigos se reuniam secretamente à noite no sótão da casa, para ouvir a Deutsch Welle e saber notícias da Alemanha durante a 2GM.
O museu é lindo, mas uma pena q o material histórico não pode ser acessado pela comunidade por não estar catalogado e tendo que pagar 100 reais para enviarem algo por e-mail que talvez nem seja o que vc procura…
A Bíblia é linda, porém não dá para deduzir sua história, dizendo que foi trazida pelo imigrante pobre.
E se foi trazida pelo major Schaeffer?
Ou por algum imigrante bem de vida?
Bela série essa, só no RS ainda há reportagens assim, melhores, com repórteres não massificados. Parabéns ao sr. Staub!
Dentro deste museu também relembram ou contam a terrível história do holocausto?
Deveriam né…mostrar que o imigrante não teve nada a ver com o que aconteceu na Alemanha nesses tempos sombrios, mostrar que tinha uma espécie de campo de concentração no Brasil para descendentes alemães, italianos e japoneses nesse período, mostrar que nossos ascendentes foram proibidos de falar a língua de origem, que nossos sobrenomes foram abrasileirados contra a vontade das pessoas , mostrar que todas agremiações e escolas foram encampadas pelo estado mesmo não tendo nenhuma ligação com a ideologia nazista. Acho que poderia se falar mais sobre esse período para esclarecer algumas ideias que existe na cabeça de alguns desavisados.