O MARTÍRIO DE POLICARPO DE ESMIRNA

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  • เผยแพร่เมื่อ 30 ม.ค. 2025
  • O Martírio de Policarpo de Esmirna
    No ano de 155 d.C., Policarpo, bispo de Esmirna, enfrenta a perseguição romana com coragem e fé inabalável. Após ser descoberto em seu esconderijo, ele é levado ao procônsul, que o instiga a renegar sua crença. Policarpo, firme em sua convicção, aceita o martírio, onde as chamas não o consomem, mas o cercam milagrosamente. Seu sacrifício se torna um legado de resistência e inspiração para os cristãos, celebrando a vitória do espírito sobre a carne.
    #martirio #Policarpo #cristianismo #coragem #Esmirna
    Era o ano de 155 d.C. e a cidade de Esmirna fervilhava com rumores de perseguição contra os cristãos. Policarpo, o ancião e respeitado bispo da cidade, era um farol de esperança para os fiéis, um pastor que guiava seu rebanho com sabedoria e coragem.
    Contudo, sua fé inabalável logo seria posta à prova. Quando as autoridades romanas intensificaram a perseguição, os fiéis aconselharam Policarpo a se esconder. Relutante, ele cedeu aos pedidos e se refugiu em uma fazenda nos arredores da cidade.
    Mas, em uma noite de inverno, as autoridades descobriram seu esconderijo. Com serenidade, Policarpo recebeu os soldados, ofereceu-lhes hospitalidade e pediu uma hora para orar antes de ser levado. Admirados com sua calma, os soldados permitiram.
    Ao ser conduzido ao procônsul Statius Quadratus, Policarpo foi instado a renegar sua fé em Cristo e jurar lealdade ao imperador. "Jura pelo gênio de César!", exigiu Quadratus. Com voz firme, o bispo respondeu: "Servi a Cristo por oitenta e seis anos e Ele nunca me fez mal.
    Como posso blasfemar contra meu Rei que me salvou?" Os soldados, surpreendidos pela determinação do ancião, levaram-no ao estádio, onde uma multidão o aguardava. No centro da arena, Policarpo foi amarrado a uma estaca.
    Ao invés de cravos, ele pediu para ser atado, dizendo: "Deixai-me assim; aquele que me dá forças para suportar o fogo também me permitirá permanecer firme na pira." A multidão gritava, ansiosa por ver o fim do bispo.
    Quando as chamas finalmente foram acesas, algo extraordinário aconteceu. As chamas, em vez de consumirem seu corpo, formaram um arco ao redor dele, como se um vento divino as estivesse contornando.
    Testemunhas dizem que o corpo de Policarpo brilhava como ouro em brasa, exalando um aroma como de pão assando. Incrédulas, as autoridades ordenaram que ele fosse perfurado com uma lança.
    Ao ser transpassado, um grande volume de sangue extinguiu o fogo, testemunhando mais uma vez a sua fé. Assim partia Policarpo, mas seu martírio deixar-se-ia um legado de coragem e fé inabalável que inspiraria gerações futuras.
    Os cristãos de Esmirna, movidos pelo exemplo de seu bispo, reuniram seus restos mortais e os sepultaram, reverenciando um homem que preferiu a morte a negar sua crença.
    E a cada ano, na data de seu martírio, eles lembravam não da sua morte, mas da vitória do espírito sobre a carne, do eterno sobre o efêmero.
    Policarpo de Esmirna tornou-se, assim, mais que uma memória; ele se transformou em símbolo de resistência e fé cristã inquebrantável.

ความคิดเห็น • 1

  • @wendelfreitastutti9459
    @wendelfreitastutti9459 12 วันที่ผ่านมา +1

    EM FRENTE,mais uma vez aproveitando as minhas férias da faculdade de história e das escolas, para estudar um pouco sobre a disciplina que me dispus a ministrar nós próximos anos.Somente gratidão mais uma vez por postar e um ótimo 2025.