Colocação perfeita! Bateu na tecla que mais me chama atenção, não existe necessidade de 'repasse de conhecimento', mas sim, a construção do conhecimento. Cabe a nós, instigarmos nos alunos, despertar nos alunos, sobre a forte ferramenta que eles tem nas mãos, utilizar a internet, as TICs, em favor da educação. Ousar, é a palavra.
Gostei da abordagem professor Manuel Castells, parabéns! A interação entre o mestre e o estudante é fundamental, principalmente no ensino técnico profissionalizante, no qual atuo como professor de Agricultura. O professor pode contribuir com sua prática de trabalho, com troca de experiências. Quando o estudante observa que o professor pode contribuir para o sua formação e existe interesse de ambas as partes tudo fica mais fácil.
As analises de Castells são bem pertinentes, o pós industrial é muito dinâmico. Mas ainda vejo certas disparidades entre o primeiro mundo e os demais. Não conheço a realidade das grandes potencias econômicas, mas não é difícil imaginar que a tecnologia tenha produzido mentes mais preparadas para questionar seus mestres. E mais que isto, para interagir em um nível mais profundo. Em outros países ainda vemos uma tecnologia que exclua mais que inclua. E o conhecimento buscando via internet talvez não seja tão profundo assim. Ressalto que mesmo tendo toda facilidade de informação, ela é jogada em grande quantidade quando se faz uma pesquisa. Cabe ao professor ser um mediador e orientador nesta filtragem de informações, desta forma chegamos a conhecimento de qualidade e não meramente de quantidade.
Verdad irrefutable, la escuela tradicional no quiere empoderar, no quiere perder el poder informático y manipulador. La red informática transmite información más actualizada, pero loa maestros no quieren aprender y la prohiben en el el aula. Excelente trabajo y decisión maestro Manuel
Tiene razón Castells, PERO...la mayoría de estudiantes se conecta para ver las redes sociales porque de antemano consideran que ciertas materias, como las humanidades, son superfluas y no les darán "el conocimiento" o "las técnicas" necesarias para su empleo futuro...es decir, las consideran como una pérdida de tiempo. El es un profesor privilegiado, pues solo atiende estudiantes interesados en su tema o trabaja en unos sitios donde va a enseñar a verdaderos interesados...el resto de los mortales nos la luchamos a diario contra la indiferencia, incluso a pesar de hacer de todo para que la clase sea estimulante, interesante y apasionante....
Ola, Monica Se me permite lhe dar uma resposta, eu, pessoalmente, creio que o papel do professor é o de convencer o aluno de que a materia ensinada é, sim, importante. Alunos nao sao naturalmente interessados em todas as materias de uma universidade ou escola. Alias, o aluno nao precisa ser interessado na materia, pois cabe ao professor criar esse interesse. Na minha experiência pessoal, os professores que eu mais gostava eram os que criavam uma atmosfera na aula tal que todo aquele assunto se tornasse interessantisimo! Lembre-se dos seus professores favoritos, o que fez voce gostar deles? O maior papel do professor é criar o "espanto" no aluno, ou seja, a noção de importancia de aprender, como diz Rubem Alves. A partir do momento em que esse "espanto" é criado, não importa a mensagem que aparecer no celular, o aluno estará imerso na aula. Bom, essa é so minha opinião. Como eu nao fal espanhol, talvez eu tenha entendido seu comentario de forma errada. Se este for o caso, por favor me diga!
Quando percebi que os alunos comparavam o que eu "ensinava" com outros professores ONLINE durante minhas aulas e ainda confrontação os autores que apresentei eu pensei: tênis que mudar isso; e no meu de uma aula eu ressucitada fazer um grupoem uma plataforma e passar inflamações por ali.. durante as aulas presenciais.. foi uma experiência excelente, porém, fui demitida. As universidades precisam compreender que se não nos "conectarmos" seremos desconectados.
Além do que já postei, revendo o vídeo para me inteirar mais com o pensamento do professor Castells, discordo quando fala que os alunos sabem mais que os professores. Primeiro generaliza, sim existem alunos brilhantes e fatalmente superam o mestre, mas não é regra, é exceção. Aplique uma prova cem celulares , sem cola e veja o resultado da avaliação. Sem soubessem mais que seus mestres o resultado seria notas excelentes. Outro fato é afirma que 80% do conhecimento esteja na internet, tem livros e mais livros que desconhecemos que ainda não chegaram ao mundo virtual. Sem falar em outros tipos de informação, confidenciais ou não. A internet produz quantidade em detrimento da qualidade. Vivemos uma sociedade imediatista, as novas gerações estão perdendo o habito de ler um livro em sua totalidade. O que mais se vê são resumos das obras que matam a sua profundidade, o debate que o leitor faz com o autor em sua obra.
Boas observações. Além do que mencionou, penso que o aluno, conforme exemplo do professor, ao citar tal informação atualizada, pode ter acumulado mais informação do que o professor. Porém, isto não implica em conhecimento efetivo e específico sobre aquela disciplina, pois o aluno poderá citar a referida informação sem ter, ainda, a capacidade de construção de raciocínio até a obtenção daquela informação. Isto é algo que o professor, provavelmente, terá em maior escala do que ele. Por isso, considero o seu exemplo válido: se aplicarmos uma avaliação de conhecimento, ou seja, uma aplicação da informação à qual ele teve acesso, não teremos notas satisfatórias.
Concordo com as reflexões do Castells, mas não consigo imaginar o uso de internet liberada na sala de aula, acredito que os alunos ficariam dispersos com as redes sociais.
Sabem mais q os professores? Se informando no tiktok e instagram? Pode ser na Europa q os alunos usem a internet pra buscar informações. No Brasil celular se tornou uma das razões de dispersão de atenção nas aulas.
Há q ver as realidades de cada escola e seus públicos. A precarização de muitas escolas, do trabalho docente e a desvalorização da docência vem dificultando a produção de conhecimento no espaço escolar. Não discordo de Castells, intelectual q admiro, só destaco q tem muitas variáveis em jogo
+Miller Antonio Perez Lasprilla +Fronteiras do Pensamento Creio que o artigo mencionado seja esse: www.sciencemag.org/content/332/6025/60.abstract?sid=a8bda570-eb72-4929-876a-251720b87089 Disponível: www.uvm.edu/~pdodds/files/papers/others/2011/hilbert2011a.pdf
Ele apresentou uma perspectiva interessante, porém, achei que exagerou quando afirmou que 80% da informação existente no mundo está disponível na Internet. Depender muito da internet e usar tudo digitalizado pode ser perigoso...
Os PIORES PROFESSORES QUE CONHECI EM MINHA VIDA FORAM OS UNIVERSITÁRIOS - SE ACHAM OS MAIS INTELIGENTES E NÃO ACEITAM QUE OS ACADÊMICOS SEJAM DISSIDENTES À IDEOLOGIA QUE ELES AMAM, MAS NÃO APLICAM EM SUAS VIDAS DE GENTE RICA (professor com menos trabalho e maior salário da categoria)!
Em sembla molt correcte el que diu en Manuel Castells. De fet, la mateixa Universitat ja té aquesta finalitat de fer progressar el coneixement entre tots, professors i alumnes. Però la seva reflexió és molt útil ara mateix: cal anar adequant els sistema d'ensenyament a les escoles i instituts fent que els alumnes estiguin interessats -i s'enganxin- al coneixement; que no se'ls faci un rutina saber el que volen saber simplement accedint a internet.
Muito importante e interessante a gama de conceitos que Manuel Castells nos transmite. Gostaria de ter acesso a esse artigo da Science, do aluno dele, sobre a internet. Alguém pode me ajudar com isso? Agradeceria muito. Aguardo.
"Toda informação" estava na biblioteca de Alexandria, enfim. Informações e dados nem sempre se transformam em conhecimento ou sabedoria! Ler sobre história não é a mesma coisa que conhecer a história... Raros são aqueles que são de fato capazes de auto-alfabetizar-se...
Uma das frases que Manuel fala no vídeo é "produzir conhecimento a partir de informação vem da interação. ". E o Fronteiras tem um foco claro: encontrar os mais renomados pensadores que ajudam a entender nosso tempo e trazer eles para você, tornando acessíveis as suas ideias e incentivando a reflexão.
Essa pesquisa me parece sem sentido dado que não sabemos QUANTO de informação existe nas bibliotecas e outros arquivos mundo afora. Esse senhor está a serviço de alguma instituição que quer vender outros tipos de educação a partir de sua teoria. São os vendedores de soluções
3:57 Sí, las sociedades lo quieren. Es por ello es que los padres, aunque mal vistos por sus malos modos y sospechados argumentos, hoy irrumpen en las escuelas para defender a sus hijos, cuando antes los padres eran cómplices de los profesores y del sistema educativo en detrimento de sus hijos.
Entendo que o papel do professor deve ser mais baseado na sua experiência pessoal e maturidade que estas, sim muito superiores aos alunos. O domínio da vida e oportunizar ferramentas de desenvolvimento de inteligência social são ótimos instrumentos para o desenvolvimento cognitivo.
"... a insistência em uma pedagogia baseada na transmissão de informação não pode mais existir, porque 80% da informação mundial está contida na Internet...". Prof. Manuel Castells. Direto na ferida! Portanto, cabe ao professor do século XXI, tornar-se um Designer de Experiências de Aprendizagem, e não um mero retransmissor de informações em inúmeros slides de power point ou quadros negros repletos de muito giz e canetões! #Change #MoveYourSelf #Disrupt
Muito equivocado. A partir de que conhecimento farei uma busca na internet? Como a informação está na internet? Como achá-la? Que critérios uma criança ou adolescente fará uma busca cibernética? Muito ruim. Senso comum, pseudo ( e meio ideologizado, não?)...
é justamente o que o castells fala, dar critérios pra que as crianças, jovens e adultos saibam selecionar. não é acabar com os conhecimentos transmitidos na escola, mas ensinar as pessoas a refletirem se aquilo é válido ou não a partir de si próprios, não porque o professor falou.
Patrícia Guimarães... entre o que você escreveu rapidamente e o que é dito no vídeo, prefiro você. O grande problema do que está no vídeo é que dar a entender que a educação passaria por uma clara ideologização (e cá entre nós... mais ideologização educacional do que já temos é quase impossível).
Colocação perfeita! Bateu na tecla que mais me chama atenção, não existe necessidade de 'repasse de conhecimento', mas sim, a construção do conhecimento. Cabe a nós, instigarmos nos alunos, despertar nos alunos, sobre a forte ferramenta que eles tem nas mãos, utilizar a internet, as TICs, em favor da educação. Ousar, é a palavra.
Gostei da abordagem professor Manuel Castells, parabéns! A interação entre o mestre e o estudante é fundamental, principalmente no ensino técnico profissionalizante, no qual atuo como professor de Agricultura. O professor pode contribuir com sua prática de trabalho, com troca de experiências. Quando o estudante observa que o professor pode contribuir para o sua formação e existe interesse de ambas as partes tudo fica mais fácil.
As analises de Castells são bem pertinentes, o pós industrial é muito dinâmico. Mas ainda vejo certas disparidades entre o primeiro mundo e os demais.
Não conheço a realidade das grandes potencias econômicas, mas não é difícil imaginar que a tecnologia tenha produzido mentes mais preparadas para questionar seus mestres. E mais que isto, para interagir em um nível mais profundo.
Em outros países ainda vemos uma tecnologia que exclua mais que inclua. E o conhecimento buscando via internet talvez não seja tão profundo assim.
Ressalto que mesmo tendo toda facilidade de informação, ela é jogada em grande quantidade quando se faz uma pesquisa.
Cabe ao professor ser um mediador e orientador nesta filtragem de informações, desta forma chegamos a conhecimento de qualidade e não meramente de quantidade.
Verdad irrefutable, la escuela tradicional no quiere empoderar, no quiere perder el poder informático y manipulador. La red informática transmite información más actualizada, pero loa maestros no quieren aprender y la prohiben en el el aula. Excelente trabajo y decisión maestro Manuel
Todavía hay luces en la oscuridad, nos queda aún una esperanza en la evolución del hombre, con personas como este profesor necesitamos miles.
Tiene razón Castells, PERO...la mayoría de estudiantes se conecta para ver las redes sociales porque de antemano consideran que ciertas materias, como las humanidades, son superfluas y no les darán "el conocimiento" o "las técnicas" necesarias para su empleo futuro...es decir, las consideran como una pérdida de tiempo. El es un profesor privilegiado, pues solo atiende estudiantes interesados en su tema o trabaja en unos sitios donde va a enseñar a verdaderos interesados...el resto de los mortales nos la luchamos a diario contra la indiferencia, incluso a pesar de hacer de todo para que la clase sea estimulante, interesante y apasionante....
Concordo plenamente Mônica
Ola, Monica
Se me permite lhe dar uma resposta, eu, pessoalmente, creio que o papel do professor é o de convencer o aluno de que a materia ensinada é, sim, importante. Alunos nao sao naturalmente interessados em todas as materias de uma universidade ou escola. Alias, o aluno nao precisa ser interessado na materia, pois cabe ao professor criar esse interesse. Na minha experiência pessoal, os professores que eu mais gostava eram os que criavam uma atmosfera na aula tal que todo aquele assunto se tornasse interessantisimo! Lembre-se dos seus professores favoritos, o que fez voce gostar deles?
O maior papel do professor é criar o "espanto" no aluno, ou seja, a noção de importancia de aprender, como diz Rubem Alves. A partir do momento em que esse "espanto" é criado, não importa a mensagem que aparecer no celular, o aluno estará imerso na aula.
Bom, essa é so minha opinião.
Como eu nao fal espanhol, talvez eu tenha entendido seu comentario de forma errada. Se este for o caso, por favor me diga!
@@isacj81 entendí perfectamente, gracias!
Excepcional!! Que dicção! Grande mestre!
Quando percebi que os alunos comparavam o que eu "ensinava" com outros professores ONLINE durante minhas aulas e ainda confrontação os autores que apresentei eu pensei: tênis que mudar isso; e no meu de uma aula eu ressucitada fazer um grupoem uma plataforma e passar inflamações por ali.. durante as aulas presenciais.. foi uma experiência excelente, porém, fui demitida. As universidades precisam compreender que se não nos "conectarmos" seremos desconectados.
Além do que já postei, revendo o vídeo para me inteirar mais com o pensamento do professor Castells, discordo quando fala que os alunos sabem mais que os professores.
Primeiro generaliza, sim existem alunos brilhantes e fatalmente superam o mestre, mas não é regra, é exceção.
Aplique uma prova cem celulares , sem cola e veja o resultado da avaliação. Sem soubessem mais que seus mestres o resultado seria notas excelentes.
Outro fato é afirma que 80% do conhecimento esteja na internet, tem livros e mais livros que desconhecemos que ainda não chegaram ao mundo virtual.
Sem falar em outros tipos de informação, confidenciais ou não. A internet produz quantidade em detrimento da qualidade.
Vivemos uma sociedade imediatista, as novas gerações estão perdendo o habito de ler um livro em sua totalidade. O que mais se vê são resumos das obras que matam a sua profundidade, o debate que o leitor faz com o autor em sua obra.
Boas observações. Além do que mencionou, penso que o aluno, conforme exemplo do professor, ao citar tal informação atualizada, pode ter acumulado mais informação do que o professor. Porém, isto não implica em conhecimento efetivo e específico sobre aquela disciplina, pois o aluno poderá citar a referida informação sem ter, ainda, a capacidade de construção de raciocínio até a obtenção daquela informação. Isto é algo que o professor, provavelmente, terá em maior escala do que ele. Por isso, considero o seu exemplo válido: se aplicarmos uma avaliação de conhecimento, ou seja, uma aplicação da informação à qual ele teve acesso, não teremos notas satisfatórias.
Abordagem interessante apresenta a importância da interação professor e aluno.
Concordo com as reflexões do Castells, mas não consigo imaginar o uso de internet liberada na sala de aula, acredito que os alunos ficariam dispersos com as redes sociais.
Procedente reflexão do professor Castells..
Em 2014 estávamos discutindo algo que ainda em pleno 2021 não fora se concretizado, mesmo concordando com o argumento de mudança ...
Sabem mais q os professores? Se informando no tiktok e instagram? Pode ser na Europa q os alunos usem a internet pra buscar informações. No Brasil celular se tornou uma das razões de dispersão de atenção nas aulas.
Há q ver as realidades de cada escola e seus públicos. A precarização de muitas escolas, do trabalho docente e a desvalorização da docência vem dificultando a produção de conhecimento no espaço escolar. Não discordo de Castells, intelectual q admiro, só destaco q tem muitas variáveis em jogo
Buenas tardes.¿ Alguien conoce el título del artículo que menciona Castells? Saludos.
Miller Antonio Perez Lasprilla Olá, procuramos, mas infelizmente não encontramos esta informação. Grande abraço
+Miller Antonio Perez Lasprilla +Fronteiras do Pensamento
Creio que o artigo mencionado seja esse:
www.sciencemag.org/content/332/6025/60.abstract?sid=a8bda570-eb72-4929-876a-251720b87089
Disponível:
www.uvm.edu/~pdodds/files/papers/others/2011/hilbert2011a.pdf
Hola Gabriel, muchas gracias por compartir el artículo. Saludos
Ele apresentou uma perspectiva interessante, porém, achei que exagerou quando afirmou que 80% da informação existente no mundo está disponível na Internet. Depender muito da internet e usar tudo digitalizado pode ser perigoso...
Alguém saberia me dizer onde posso conseguir para ler este artigo na sua íntegra? Não consigo acha-lo em lugar nenhum...
Os PIORES PROFESSORES QUE CONHECI EM MINHA VIDA FORAM OS UNIVERSITÁRIOS - SE ACHAM OS MAIS INTELIGENTES E NÃO ACEITAM QUE OS ACADÊMICOS SEJAM DISSIDENTES À IDEOLOGIA QUE ELES AMAM, MAS NÃO APLICAM EM SUAS VIDAS DE GENTE RICA (professor com menos trabalho e maior salário da categoria)!
Muito bem ❤❤❤❤😂😂😂😂😂😂😂😂🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉
Em sembla molt correcte el que diu en Manuel Castells. De fet, la mateixa Universitat ja té aquesta finalitat de fer progressar el coneixement entre tots, professors i alumnes. Però la seva reflexió és molt útil ara mateix: cal anar adequant els sistema d'ensenyament a les escoles i instituts fent que els alumnes estiguin interessats -i s'enganxin- al coneixement; que no se'ls faci un rutina saber el que volen saber simplement accedint a internet.
Muito importante e interessante a gama de conceitos que Manuel Castells nos transmite. Gostaria de ter acesso a esse artigo da Science, do aluno dele, sobre a internet. Alguém pode me ajudar com isso? Agradeceria muito. Aguardo.
science.sciencemag.org/content/332/6025/60?sid=a8bda570-eb72-4929-876a-251720b87089
"Toda informação" estava na biblioteca de Alexandria, enfim. Informações e dados nem sempre se transformam em conhecimento ou sabedoria! Ler sobre história não é a mesma coisa que conhecer a história... Raros são aqueles que são de fato capazes de auto-alfabetizar-se...
Uma das frases que Manuel fala no vídeo é "produzir conhecimento a partir de informação vem da interação. ".
E o Fronteiras tem um foco claro: encontrar os mais renomados pensadores que ajudam a entender nosso tempo e trazer eles para você, tornando acessíveis as suas ideias e incentivando a reflexão.
Podría citar el artículo que público su estudiante para leerlo y utilizarlo en un proyecto de la escuela?
science.sciencemag.org/content/332/6025/60?sid=a8bda570-eb72-4929-876a-251720b87089
Excelente
A internet é a solução de todos os problemas. Veremos o que vem por ai
Dr. seria posible tener el dato que permita encontrar el articulo, sobre Internet, de su discípulo .
René Herrera Santana,
Estamos en contacto con el Sr. Manuel Castells para buscar esta información.
Fronteiras do Pensamento Muchas gracias, espero sus datos, saludos
Essa pesquisa me parece sem sentido dado que não sabemos QUANTO de informação existe nas bibliotecas e outros arquivos mundo afora. Esse senhor está a serviço de alguma instituição que quer vender outros tipos de educação a partir de sua teoria. São os vendedores de soluções
Perfecto!
Hace años me pude dar cuenta que no importa ya "el qué", sino "el cómo"... aquí lo tenéis...
Muito bom!
Alguém sabe qual o nome do aluno que ele diz ter publicado um artigo na science à respeito das plataformas onde se encontra a informação?
3:57 Sí, las sociedades lo quieren. Es por ello es que los padres, aunque mal vistos por sus malos modos y sospechados argumentos, hoy irrumpen en las escuelas para defender a sus hijos, cuando antes los padres eran cómplices de los profesores y del sistema educativo en detrimento de sus hijos.
Muito interessante
Entendo que o papel do professor deve ser mais baseado na sua experiência pessoal e maturidade que estas, sim muito superiores aos alunos. O domínio da vida e oportunizar ferramentas de desenvolvimento de inteligência social são ótimos instrumentos para o desenvolvimento cognitivo.
👏👏👏
"... a insistência em uma pedagogia baseada na transmissão de informação não pode mais existir, porque 80% da informação mundial está contida na Internet...". Prof. Manuel Castells. Direto na ferida!
Portanto, cabe ao professor do século XXI, tornar-se um Designer de Experiências de Aprendizagem, e não um mero retransmissor de informações em inúmeros slides de power point ou quadros negros repletos de muito giz e canetões!
#Change #MoveYourSelf #Disrupt
Muito equivocado. A partir de que conhecimento farei uma busca na internet? Como a informação está na internet? Como achá-la? Que critérios uma criança ou adolescente fará uma busca cibernética? Muito ruim. Senso comum, pseudo ( e meio ideologizado, não?)...
é justamente o que o castells fala, dar critérios pra que as crianças, jovens e adultos saibam selecionar. não é acabar com os conhecimentos transmitidos na escola, mas ensinar as pessoas a refletirem se aquilo é válido ou não a partir de si próprios, não porque o professor falou.
Patrícia Guimarães... entre o que você escreveu rapidamente e o que é dito no vídeo, prefiro você. O grande problema do que está no vídeo é que dar a entender que a educação passaria por uma clara ideologização (e cá entre nós... mais ideologização educacional do que já temos é quase impossível).
tyrpamplona O vídeo não traz essa ideia de ideologização. A interpretação da Patrícia é exatamente o que foi exposto por ele.