Excelente didática de algo complexo que ficou simples, prova de que domina o conteúdo. Gostei da comparação de valores com motores DC e porque vale apena usar este tipo de controle com motores de indução. Parabéns!
Boa demonstração, mas acredito que escorregamento zero não seja possível pois fisicamente o motor de indução não funcionaria nessa condição visto que é necessário velocidade relativa entre campo do rotor e estator para que exista torque e consequentemente a rotação do eixo.
Vc está certo! De fato, o motor de "indução" sempre tem escorregamento, porque sem escorregamento não há a tal "indução", que no caso é a indução das correntes que criam o campo magnético no rotor. Talvez não tenha sido colocado da melhor forma no vídeo, pois de fato ele não ZERA o escorregamento. O que o controle vetorial faz na verdade é garantir que o motor gire na velocidade deseja. Para isso ele produz no motor uma frequência maior, COMPENSANDO o escorregamento, que sempre existirá.
Eu uso o modo vetorial em algumas máquinas na indústria onde trabalho. Trabalhamos com algumas maquinas de usinagem de torneiras e registros de metal, na hora de fazer a rosca das peças a velocidade de giro e avanço da ferramenta de corte que vai na peça influenciam muito nas medidas e acabamento da peça, com essa ferramenta a vida é facilitada.
Muito bom. Eu tenho um caso diferente e comportamento diferente em duas maquinas com o mesmo fim com motores de fabricantes diferentes. Num deles o modo vetorial desarma por sobrecarga, no outro, não. Então, para o mesmo fim, um dosador, com motores de mesma potência, resultados diferentes. Ou seja, um funciona no escalar e outro vetorial. O resultado do vetorial é melhor, tem melhor resultado na precisão da dosagem
Excelente... como eng produção, téc. em automação, mecatrônica e eletrotécnica, fico impressionado.. imagina ter a mente visionária do Sr. Tesla com toda a tecnologia de hoje.. com certeza de volta para o futuro .. abriria o portal da dimensão quântica e até o segredos do black hole seriam conhecidos.. Envie os cálculos por favor.. Laplace para encontrar os resultados modulo escalar e vetorial..
Bom dia Sisley, tudo certo? Sisley, no eixo do motor nós fixamos um disco plástico com 4 imãs., e colocamos próximo um sensor de efeito Hall (desses usados para identificar posição de pistões pneumáticos). O sinal que é apresentado no osciloscópio é o sinal desse sensor hall. Aí é só fazer as contas, porque cada volta do eixo representa 4 pulsos, pois temos 4 imãs.
Muito bom o vídeo e a iniciativa da empresa, estou procurando aprender mais sobre o tema e este vídeo acrescentou conhecimentos que estou procurando, Deus lhes abençoe!
Em relação ao gráfico apresentado entendo que quando o motor atinge a velocidade nominal há um escorregamento e esse só deixa de existir quando o torque cai a zero. Nessa condição não seria complicada para alguns tipos de carga que requerem torque constante?
Sim, seu entendimento é correto se consideramos o motor em partida direta ou com inversor escalar V/F. Há aplicações onde se exige um torque constante, de fato; nesses casos, é possível fazer esse controle com inversores que tem modo vetorial que, com determinada parametrização, podem operar como modo de controle de torque. Só não confundir com o que é descrito como "carga constante ou carga de torque constante", que se trata de uma característica da carga, isto é, a carga que impõe um torque constante em qq velocidade.
Muito bom.. parabéns pelo seu trabalho... Dúvida: sendo assim, o vetorial séria uma melhor opção para qualquer carga... nesse caso, quando devo e n devo usar o modo escalar?, sendo q o vetorial me atende muito melhor qualquer aplicação... pq eu tenho q ter o escalar??
Olá Edinaldo, o escalar é adequado para cargas que não tem torque de partida muito alto (cargas com perfil linear ou quadrático). O vetorial vai ter um desempenho melhor com cargas constantes ou com torque de partida mais alto. A vantagem de usar o modo escalar é que é mais simples, o vetorial exige mais parametrização e mais dados do motor. Além disso, nem todos os inversores tem modo vetorial, os mais baratos tem apenas escalar. Mas se o inversor utilizado tem modo vetorial e pode ser corretamente parametrizado, de fato é mais vantajoso usar vetorial.
@@robertonogueira9874 , eu estava me preparando pra fazer essa observação/pergunta, mas no sentido inverso. Pela tabela de correntes que ele mostrou, dá a impressão que usa menos energia pra fazer o mesmo trabalho. A corrente nominal no modo vetorial só ultrapassa a do modo escalar, acima de 100% de torque. Como a máquina estaria girando a 1800 rpm, a potência mecânica seria maior, com o consequente e equivalente aumento de corrente. Para completar o raciocínio, seria importante saber se o inversor estaria injetando tensão maior em alguns pontos da curva e com isso aumentando o consumo de potência da rede. Só pelas correntes, valeria a pena usar vetorial sempre. Imagine setar um controle vetorial para 1720 rpm. Nesse caso a corrente seria menor. O que acha?
@@anibalvilelarj olha amigo. Estive pensando, e baseado em outros vídeos que vi, cheguei a conclusão que realmente o vetorial não é melhor em tudo. Existe aplicações que não é interessante o controle vetorial. O simples controle V/F escalar já dá conta do serviço. No vídeo ele fez tudo em 60Hz, mas na vida real temos que trabalhar fora desse range. Numa esteira simples onde não se tem muita variação na carga e onde se precisa variar a rotação, um controle vetorial não é recomendado. O controle vetorial consegue melhorar o torque quando sai fora dos 60hz, mas o consumo de energia é maior. Precisa ver se vale a pena....
@@robertonogueira9874 , eu não vi os outros vídeos. Estou me baseando por esse vídeo, que no final mostra uma tabela com os respectivos valores medidos de RPM, Torque e Corrente. Por essa tabela, o controle vetorial parece economizar energia quando comparado ao controle escalar. De qualquer maneira, concordo com você que o controle vetorial não seja remédio pra tudo. Cada caso merece a sua avaliação.
Show de bola, gostei muito desta explicação e a demonstração na prática. Na empresa onde eu trabalho falaram muito a respeito dos inversores de frequência, mas eu não sabia a diferença. Parabéns pela vídeo aula muito técnica.
Boa tarde! E quando o inversor cfw500 é um drive solar qual a melhor configuração? Não estou conseguindo potencia máxima da bomba mesmo atingindo 60 htz
Olá Eduardo, se entendi a pergunta corretamente, vc está utilizando o CFW500 como inversor solar fotovoltaico. É isso mesmo? Se sim, na verdade ele não foi desenvolvido para esse tipo de aplicação, ele é um inversor para ser alimentado a partir de uma fonte DC. Teoricamente, seria possível alimentar com uma entrada DC se vc tiver um tensão compatível com a tensão de alimentação. Nesse caso, porém, tem que ver se os painéis solares conseguiriam fornecer a corrente suficiente para alimentar a bomba. Ou, se existe um banco de bateria para dar conta dessa corrente maior. Ou ainda, se a tensão de entrada é adequada para a aplicação. Sugiro avaliar tbm inversores específicos para aplicação solar. Conte mais da sua aplicação pra gente =)
parabéns, vídeo muito bom e bem esplicado, agora sim entendi perfeitamente esta funcao, existentes nos inversores mais avancados, com a posssibilidade da completa eliminacao do escorregamento nos motores de induncao trtifasica, praticamente transformando um motor asincrono num motor sincrono. Sendo propfissional da area no nivel tecnico, quando da explicacao do modo vetorial, confesso que disse logo antes de ver o final do teste pratico que, eliminar o escorregamento so se aumentasse a frequencia acima dos 60Hz para manter a rotacao fixada em 1800. Pois como sabemos pela teoria, o que mantem o rotor do motor girando sao as correntes induzidas nas bibinas curto-circuitadas na gaiola de esquilo do rotor, e para que isso aconteca e necessario que o campo girante esteja mais rapido que o rotor, entao o inversor precisa dar esste incremento na frequencia que ofertece ao motor.
Que bom que gostou do vídeo! De fato, no vídeo dá a entender que elimina o escorregamento, o que, como foi bem colocado, não é possível senão o motor não funciona. Na verdade, o escorregamento ainda existe, mas o modo vetorial faz uma compensação de velocidade (colocando a frequência acima de 60Hz) de forma a ter a rotação na velocidade síncrona, mas ainda com escorregamento.
Meu Deus, muiito muito obrigado, parabéns. Rapaz entao o modo da vetorial nesse caso da brasileiríssima Weg, pode funcionar como motor sincrono, mesmo ele sendo assíncrono. Professor muito obrigado que aula! PARABÉNS, MUITO OBRIGADO
Fico muito feliz que tenha gostado!! Agora, só uma pequena correção: no vídeo eu falo de uma forma que dá a entender que o MIT passa a operar como um motor síncrono (sem escorregamento) quando o mais correto é dizer que é possível fazê-lo trabalhar na velocidade síncrona. O que acontece de fato é o aumento da velocidade do campo girante para compensar a diferença de velocidade devida ao escorregamento. Mas escorregamento sempre vai haver ;)
Ótimo vídeo , para um bobinador que deve manter o fio tensionado e a rotação da bobina e alta no começo e vai diminuindo conforme fica cheia. Ou seja torque constante para manter o fio tensionado e velocidade variável na bobina, qual é o melhor sistema para controle o escalar ou o vetorial? Obrigado
Olá! Certamente o escalar não é adequado. Já o vetorial é possível configurar para controle de torque em vez de velocidade, aí estará mais adequado para estar aplicação. 👍🏽😁
Excelente vídeo professor. Para baixa rotação com carga qual configuração é melhor? Na vvw quando entra a carga e depois sai, ele sobe muito o giro. Conseguiria fazer um vídeo a respeito?
Bom dia Felipe, São vários parâmetros a ajustar. Este processos está descrito nos seguintes tópicos do manual abaixo (recomendo, no entanto, a leitura do capítulo 11 e 12 todo, conforme o tipo de controle vetorial adotado): 11.2 COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO NO MODO VVW (pag 118) 12.8 COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO NOS MODOS DE CONTROLE VETORIAL SENSORLESS E COM ENCODER (pag 149) static.weg.net/medias/downloadcenter/h4a/hb4/WEG-CFW500-manual-de-programacao-10006739493-pt.pdf
Sim, se comporta muito bem. É claro que quando mais baixa a frequência mais difícil é este controle, mas certamente o modo vetorial vai ter uma comportamento muito superior do modo escalar.
Bom dia Ataniel, tudo certo? Sim e não, Porque o escorregamento varia em função da carga no eixo do motor. Assim, vc tem um sistema que a carga é sempre a mesma, não varia, o escorregamento também será sempre o mesmo; nestas condições, só compensar o escorregamento funciona. Mas se é uma situação onde a carga varia, como na nossa demonstração, o escorregamento varia também, então não tem como atribuir um valor fixo que resolva. Neste caso, só uma compensação em malha fechada para resolver, que é o que o modo vetorial faz.
Boa Tarde Henrique, ficamos felizes que você gostou! Ótima pergunta, particularmente nunca tentamos. Mas teoricamente em modo escalar daria para utilizar. Em modo vetorial daria para parametrizar em um ou outra velocidade, mas acredito que não funcionaria nas duas. De qualquer forma, usando o inversor a função de mudança de velocidade do dalhander perde um pouco o sentido, e se for para um projeto novo o melhor seria usar inversor e um MIT convencional. Mas é uma questão muito interessante, quem sabe não fazemos um vídeo testando isso?
Muito bom essa aula ! Excelente explicação. Só uma pergunta: As pontas do osciloscópio vc ligou direto na saída uvw do inversor ou em algum ponto de referência no inversor?
Que bom que tenha gostado, Edmilson. Na verdade o osciloscópio não esta medindo nenhum sinal do motor ou do inversor. Trata-se de um sensor de rotação que temos no kit, onde no eixo do motor há 4 imãs que ativam um sensor hall (daqueles de posição de pistão pneumático), assim conseguimos ter uma medida real da rotação do eixo do motor; lembrando que a frequência medida será 4 vezes a rotação do motor, pq temos 4 imãs.
Olá, Gérri! Eu diria mais que o modo vetorial define um inversor "inteligente", pq usa processamento de sinal para fazer um controle mais elaborado. Isso permite um desempenho melhor em cargas que tenham conjugado de partida mais alto. Mas não tem muito a ver com a potência do inversor (que é o que eu usaria para definir a "parrudisse" do inversor), mesmo inversores de pequeno porte podem ter como vetorial.
@@exxeroficial , tive uma situação em que mesmo instalando na máquina com um motor de 2,5 cv um inversor de 5 cv , e mesmo assim o mesmo (inversor) continuou com ocorrências de erro de sobrecarga . Foi aí que fiquei sabendo da importância de inversores com opção de função de modo vetorial , pois posteriormente troquei este inversor de 5 cv por um inversor com capacidade para 3 cv , e funcionou perfeitamente , simplesmente porque selecionei na parametrização o modo vetorial ( e obviamente ajustei outras parametrizações) .
Nessa situação foi pontuado que o escorregamento no controle vetorial foi de 0, isso é possível? O MIT obrigatoriamente não deveria ter uma porcentagem de escorregamento, mesmo que mínima?
Olá, Victor! Você está certo, sempre existe um escorregamento porque é isso que gera o campo induzido no rotor. Talvez tenhamos nos expressado mal, o que se quis dizer é que no modo escalar sempre temos o motor na rotação desejada; para isso, o inversor gera um sinal em frequência mais alta para compensar o escorregamento, de forma dinâmica.
Olá, Ed Carlos. A vantagem do modo vetorial está muito relacionada a ter uma maior precisão no controle de velocidade. Para as aplicações típicas de bomba de posto não vejo que tal controle seja necessário, assim o modo escalar atenderia bem, eventualmente permitindo utilizar um driver mais econômico.
Excelente didática de algo complexo que ficou simples, prova de que domina o conteúdo. Gostei da comparação de valores com motores DC e porque vale apena usar este tipo de controle com motores de indução. Parabéns!
Foi o melhor vídeo já visto para esclarecer a diferença entre escalar e vetorial. Muito obrigado!
Muito obrigado, Leonard! Esse feecback nos anima muito a continuar fazendo esse trabalho!
Show de bola
Boa demonstração, mas acredito que escorregamento zero não seja possível pois fisicamente o motor de indução não funcionaria nessa condição visto que é necessário velocidade relativa entre campo do rotor e estator para que exista torque e consequentemente a rotação do eixo.
Vc está certo! De fato, o motor de "indução" sempre tem escorregamento, porque sem escorregamento não há a tal "indução", que no caso é a indução das correntes que criam o campo magnético no rotor. Talvez não tenha sido colocado da melhor forma no vídeo, pois de fato ele não ZERA o escorregamento. O que o controle vetorial faz na verdade é garantir que o motor gire na velocidade deseja. Para isso ele produz no motor uma frequência maior, COMPENSANDO o escorregamento, que sempre existirá.
Parabéns, ótima explicação
Muito obrigado, Willian! 😀
Excelente explicação didática! A melhor que já assisti no You Tube!
Obrigado, Giovanni! Ficamos felizes que tenha gostado
Eu uso o modo vetorial em algumas máquinas na indústria onde trabalho. Trabalhamos com algumas maquinas de usinagem de torneiras e registros de metal, na hora de fazer a rosca das peças a velocidade de giro e avanço da ferramenta de corte que vai na peça influenciam muito nas medidas e acabamento da peça, com essa ferramenta a vida é facilitada.
Fui entrevistar um candidato o cara não sabia o que era isso e ainda por cima me trocou.
Na verdade 90% dos profissionais acham que é só ligar os IOs
É exatamente para esta finalidade que estou pesquisando... hehe
Ótimo
Parabéns pelo conteúdo! Excelente qualidade!
Obrigado pelo elogio
Lla bom dia fale um pouco de corrente de magnetização e indução
Excelente parabéns.
Muito obrigado, Marcos!!
Parabéns professor gostei muito dessa aula sobre o modo escalar e vetorial
Obrigado, Maria!
Ótima explicação!
Obrigado 😃
Parabéns! Excelente vídeo, muito didático.
Muito obrigado, Rilson!
Muito obrigado pela aula.
Caramba, show de bola. Ótima explicação, vocês ganharão mais um inscrito.
Olá, Ricardo! Que ótimo! Ficamos muito felizes que tenha gostado do nosso conteúdo
Exceletente vídeo, excelente didática. Parabéns.
Obrigado. Ficamos felizes que tenha gostado! 🙂
Muito obrigado, já ajudou muito para novas configurações que farei na empresa. òtima aula.
Muito bom. Eu tenho um caso diferente e comportamento diferente em duas maquinas com o mesmo fim com motores de fabricantes diferentes. Num deles o modo vetorial desarma por sobrecarga, no outro, não. Então, para o mesmo fim, um dosador, com motores de mesma potência, resultados diferentes. Ou seja, um funciona no escalar e outro vetorial. O resultado do vetorial é melhor, tem melhor resultado na precisão da dosagem
Ótimo vídeo. Parabéns !
Muito Obrigado Marcos, continue ligado em nosso canal, que em breve vai ter muito conteúdo bacana! 👍🏽😁
Excelente aula, e a comparação do uso de motor trifásico e motor CC com inversor configurado para VETORIAL.
Obrigado 👍
Parabéns pelo vídeo, ótimo conteúdo boa didática. Valeu 👍🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Muito obrigada, Leandro!!
Excelente, parabéns, obrigado pelo Conhecimento, Sucesso
Obrigado, Mauri!
Ótimo vídeo mano..
Parabéns muito top a aula.
Conteúdo excelente! Obrigado.
Muito bom!! O Domingos manda muito bem!!!
Obrigado, Karina!
Explicação sensacional!
Muito Obrigado Ruan! 👍🏽😁
Excelente... como eng produção, téc. em automação, mecatrônica e eletrotécnica, fico impressionado.. imagina ter a mente visionária do Sr. Tesla com toda a tecnologia de hoje.. com certeza de volta para o futuro .. abriria o portal da dimensão quântica e até o segredos do black hole seriam conhecidos.. Envie os cálculos por favor.. Laplace para encontrar os resultados modulo escalar e vetorial..
Excelente apresentação! Conteúdo que agrega valor na vida profissional! E parabéns ao apresentador que sabe transmitir. Parabéns Exsto.
Muito obrigado pelo comentário! Um abraço
Gostei muito do conceito, agora eu queria entender melhor como que vc usou o sensor ligando no osciloscópio para medir a rpm do mit...obrigado
Bom dia Sisley, tudo certo?
Sisley, no eixo do motor nós fixamos um disco plástico com 4 imãs., e colocamos próximo um sensor de efeito Hall (desses usados para identificar posição de pistões pneumáticos). O sinal que é apresentado no osciloscópio é o sinal desse sensor hall. Aí é só fazer as contas, porque cada volta do eixo representa 4 pulsos, pois temos 4 imãs.
Excelente vídeo!
Muito Obrigado Rodrigo! 👍😁
Muito bom o vídeo e a iniciativa da empresa, estou procurando aprender mais sobre o tema e este vídeo acrescentou conhecimentos que estou procurando, Deus lhes abençoe!
Muito Obrigado Thiago, estamos sempre buscando melhorar nosso conteúdo para ajudar vocês cada vez mais!
Excelente professor, bem didático e o experimento usando ciência pura .. parabéns
Muito Obrigado Jeferson!!
Parabens excelente. Eu trabalho parametrizando inversores e softstaters e aprendi muito hoje. Obrigado.
Uau que video Top
Muito obrigado, Evandro!
Like 1.2K 😉👍👏👏👏
Excelente explicação, parabéns. Muito boa aula
Uma boa aula. Parabéns.
Parabéns pelo vídeo. Excelente trabalho.
Parabéns pelo conteúdo, excelente explicação.
Ficamos felizes que tenha gostado, Bruno!
Esse é fã de Full Metal
professor parabéns, que vídeo top, agora entendi perfeitamente esta aplicação e o porque dela existir nos inversores mais sofisticados
Parabéns . obrigado pela ótima explicação
muito bom
Muito bom, excelente explicação!
Muito obrigado Rubimar! 😁👍🏽
joia agradecendo foi muito esclarecido abraço.
Eu que agradeço!
Em relação ao gráfico apresentado entendo que quando o motor atinge a velocidade nominal há um escorregamento e esse só deixa de existir quando o torque cai a zero. Nessa condição não seria complicada para alguns tipos de carga que requerem torque constante?
Sim, seu entendimento é correto se consideramos o motor em partida direta ou com inversor escalar V/F. Há aplicações onde se exige um torque constante, de fato; nesses casos, é possível fazer esse controle com inversores que tem modo vetorial que, com determinada parametrização, podem operar como modo de controle de torque. Só não confundir com o que é descrito como "carga constante ou carga de torque constante", que se trata de uma característica da carga, isto é, a carga que impõe um torque constante em qq velocidade.
Vídeo top
Muito Obrigado TH Silva! 👍🏽😁
Sensacional a aula!
Muito obrigado!! Ficamos felizes que tenha gostado.
Muito bom parabens
Obrigado, Peterson! 🙂
Excelente explicação! Muito obrigada 👏👏
Muito bom.. parabéns pelo seu trabalho...
Dúvida: sendo assim, o vetorial séria uma melhor opção para qualquer carga... nesse caso, quando devo e n devo usar o modo escalar?, sendo q o vetorial me atende muito melhor qualquer aplicação... pq eu tenho q ter o escalar??
Olá Edinaldo, o escalar é adequado para cargas que não tem torque de partida muito alto (cargas com perfil linear ou quadrático). O vetorial vai ter um desempenho melhor com cargas constantes ou com torque de partida mais alto. A vantagem de usar o modo escalar é que é mais simples, o vetorial exige mais parametrização e mais dados do motor. Além disso, nem todos os inversores tem modo vetorial, os mais baratos tem apenas escalar. Mas se o inversor utilizado tem modo vetorial e pode ser corretamente parametrizado, de fato é mais vantajoso usar vetorial.
@@exxeroficial Ao que parece, o consumo de energia para o controle vetorial e´maior. Nada e´de graça. Controle escalar consome menos energia da rede.
@@robertonogueira9874 , eu estava me preparando pra fazer essa observação/pergunta, mas no sentido inverso.
Pela tabela de correntes que ele mostrou, dá a impressão que usa menos energia pra fazer o mesmo trabalho. A corrente nominal no modo vetorial só ultrapassa a do modo escalar, acima de 100% de torque. Como a máquina estaria girando a 1800 rpm, a potência mecânica seria maior, com o consequente e equivalente aumento de corrente. Para completar o raciocínio, seria importante saber se o inversor estaria injetando tensão maior em alguns pontos da curva e com isso aumentando o consumo de potência da rede.
Só pelas correntes, valeria a pena usar vetorial sempre.
Imagine setar um controle vetorial para 1720 rpm. Nesse caso a corrente seria menor. O que acha?
@@anibalvilelarj olha amigo. Estive pensando, e baseado em outros vídeos que vi, cheguei a conclusão que realmente o vetorial não é melhor em tudo. Existe aplicações que não é interessante o controle vetorial. O simples controle V/F escalar já dá conta do serviço.
No vídeo ele fez tudo em 60Hz, mas na vida real temos que trabalhar fora desse range. Numa esteira simples onde não se tem muita variação na carga e onde se precisa variar a rotação, um controle vetorial não é recomendado. O controle vetorial consegue melhorar o torque quando sai fora dos 60hz, mas o consumo de energia é maior.
Precisa ver se vale a pena....
@@robertonogueira9874 , eu não vi os outros vídeos. Estou me baseando por esse vídeo, que no final mostra uma tabela com os respectivos valores medidos de RPM, Torque e Corrente. Por essa tabela, o controle vetorial parece economizar energia quando comparado ao controle escalar.
De qualquer maneira, concordo com você que o controle vetorial não seja remédio pra tudo. Cada caso merece a sua avaliação.
Sensacional! Parabéns pelo conteúdo.
Obrigado, Rafael! Ficamos felizes que gostou!
Muito bom!
Parabéns exelente conteudo.
Muito Obrigado Claudio!
Show de bola, gostei muito desta explicação e a demonstração na prática. Na empresa onde eu trabalho falaram muito a respeito dos inversores de frequência, mas eu não sabia a diferença. Parabéns pela vídeo aula muito técnica.
EXCELENTE AMIGO
Muito bom o experimento e as explicações.
Obrigado, Alisson!
TOP 100% explicado
Muito obrigado Isaias! 👍🏽😁
Parabéns, tenho procurado entender sobre o assunto e sao aulas como esta que nos proporciona um melhor entendimento.
Olá! Ficamos felizes com o seu feedback
Ótimo, parabéns.
Obrigado 👍
Excelente aula! Continuem produzindo conteúdos assim! Parabéns Exsto.
Obrigada IEMA! Toda semana terá vídeo novo por aqui =D
Excelente explicação e demostração na prática. Muito obrigado!
Parabéns pelo vídeo! Muito esclarecedor!! O melhor que já vi sobre esse assunto.
Muito obrigado, Daniel!!
excelente explicação!
Muito obrigado, Leandro! Ficamos felizes que tenha gostado.
EXCELENTE VÍDEO !!!!
Obrigado, Fernando!
ÓTIMA AULA!!!! recomendo... Like!
Muito obrigado!
EXCELENTES VÉDEO E EXPERIÊNCIA. PARABÉNS.
Muito obrigado, Clóvis! Ficamos felizes que tenha gostado 😊 Aproveite para acompanhar os outros conteúdos também.
Nota mil parabéns pela excelente explicação 👏👏👏
Muitos bom o vídeo,a equipe EXATO eh show de bola ,sempre boas práticas e aplicações ,com cálculos e clareza nos assuntos.
Obrigado, Fábio! Que bom que está gostando dos conteúdos. Abraço
ótima as explicações, esclareceram minhas duvidas
Agradeço pela aula 🙏
Boa tarde! E quando o inversor cfw500 é um drive solar qual a melhor configuração?
Não estou conseguindo potencia máxima da bomba mesmo atingindo 60 htz
Olá Eduardo, se entendi a pergunta corretamente, vc está utilizando o CFW500 como inversor solar fotovoltaico. É isso mesmo? Se sim, na verdade ele não foi desenvolvido para esse tipo de aplicação, ele é um inversor para ser alimentado a partir de uma fonte DC. Teoricamente, seria possível alimentar com uma entrada DC se vc tiver um tensão compatível com a tensão de alimentação. Nesse caso, porém, tem que ver se os painéis solares conseguiriam fornecer a corrente suficiente para alimentar a bomba. Ou, se existe um banco de bateria para dar conta dessa corrente maior. Ou ainda, se a tensão de entrada é adequada para a aplicação. Sugiro avaliar tbm inversores específicos para aplicação solar. Conte mais da sua aplicação pra gente =)
Excelente explicação
Parabéns pela aula professor!
Obrigado, Isaac!
Eu não sabia da importância dessas funções do inversor. Parabéns pela explicação.
parabéns, vídeo muito bom e bem esplicado, agora sim entendi perfeitamente esta funcao, existentes nos inversores mais avancados, com a posssibilidade da completa eliminacao do escorregamento nos motores de induncao trtifasica, praticamente transformando um motor asincrono num motor sincrono. Sendo propfissional da area no nivel tecnico, quando da explicacao do modo vetorial, confesso que disse logo antes de ver o final do teste pratico que, eliminar o escorregamento so se aumentasse a frequencia acima dos 60Hz para manter a rotacao fixada em 1800. Pois como sabemos pela teoria, o que mantem o rotor do motor girando sao as correntes induzidas nas bibinas curto-circuitadas na gaiola de esquilo do rotor, e para que isso aconteca e necessario que o campo girante esteja mais rapido que o rotor, entao o inversor precisa dar esste incremento na frequencia que ofertece ao motor.
Que bom que gostou do vídeo! De fato, no vídeo dá a entender que elimina o escorregamento, o que, como foi bem colocado, não é possível senão o motor não funciona. Na verdade, o escorregamento ainda existe, mas o modo vetorial faz uma compensação de velocidade (colocando a frequência acima de 60Hz) de forma a ter a rotação na velocidade síncrona, mas ainda com escorregamento.
Fiquei com a duvida de quando seria melhor utilizar o modo escalar, pois o que eu entendi é que o modo vetorial me parece mais vantajoso.
Parabéns ótima explicação
Sensacional!
Como manter o torque no cfw 10 e no cfw 08 ob.bom dia
Meu Deus, muiito muito obrigado, parabéns.
Rapaz entao o modo da vetorial nesse caso da brasileiríssima Weg, pode funcionar como motor sincrono, mesmo ele sendo assíncrono.
Professor muito obrigado que aula!
PARABÉNS, MUITO OBRIGADO
Fico muito feliz que tenha gostado!! Agora, só uma pequena correção: no vídeo eu falo de uma forma que dá a entender que o MIT passa a operar como um motor síncrono (sem escorregamento) quando o mais correto é dizer que é possível fazê-lo trabalhar na velocidade síncrona. O que acontece de fato é o aumento da velocidade do campo girante para compensar a diferença de velocidade devida ao escorregamento. Mas escorregamento sempre vai haver ;)
Fantástico essa explicação, parabéns pelo trabalho. E obrigado pela prestação do serviço pra nos aprendemos.
aula top
Olá! ajudou em muito, na pratica fica tudo mais claro para um entendimento correto. Obrigado pela dedicação em ajudar.
Ótimo 😊
Ótimo vídeo , para um bobinador que deve manter o fio tensionado e a rotação da bobina e alta no começo e vai diminuindo conforme fica cheia. Ou seja torque constante para manter o fio tensionado e velocidade variável na bobina, qual é o melhor sistema para controle o escalar ou o vetorial? Obrigado
Olá! Certamente o escalar não é adequado. Já o vetorial é possível configurar para controle de torque em vez de velocidade, aí estará mais adequado para estar aplicação. 👍🏽😁
Aula espetacular
Só uma dúvida então se for instalar em uma esteira transportadora onde transporta peso o ideal é no modo vetorial?
Excelente explicação, fiquei interessado no curso mas, não estou conseguindo acessar o link.
Excelente vídeo professor.
Para baixa rotação com carga qual configuração é melhor?
Na vvw quando entra a carga e depois sai, ele sobe muito o giro.
Conseguiria fazer um vídeo a respeito?
Amigo no caso do controle vetorial além do paramento 202, quais seriam os outros parâmetros a serem alterados
Bom dia Felipe, São vários parâmetros a ajustar. Este processos está descrito nos seguintes tópicos do manual abaixo (recomendo, no entanto, a leitura do capítulo 11 e 12 todo, conforme o tipo de controle vetorial adotado):
11.2 COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO NO MODO VVW (pag 118)
12.8 COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO NOS MODOS DE CONTROLE VETORIAL SENSORLESS E COM ENCODER (pag 149)
static.weg.net/medias/downloadcenter/h4a/hb4/WEG-CFW500-manual-de-programacao-10006739493-pt.pdf
Excelente aula, muito boa mesmo. Professor, mesmo em frequencias baixas, para manter velocidades baixas, o modo veterial se cpmporra bem?
Sim, se comporta muito bem. É claro que quando mais baixa a frequência mais difícil é este controle, mas certamente o modo vetorial vai ter uma comportamento muito superior do modo escalar.
Se ajustar no parâmetro de ajuste de escorregamento, fazendo essa compensação de perda de 5% a 125%.
Não irá surtir tbm o msm resultado?
Bom dia Ataniel, tudo certo?
Sim e não, Porque o escorregamento varia em função da carga no eixo do motor. Assim, vc tem um sistema que a carga é sempre a mesma, não varia, o escorregamento também será sempre o mesmo; nestas condições, só compensar o escorregamento funciona. Mas se é uma situação onde a carga varia, como na nossa demonstração, o escorregamento varia também, então não tem como atribuir um valor fixo que resolva. Neste caso, só uma compensação em malha fechada para resolver, que é o que o modo vetorial faz.
Muito bom esse curso!
Tenho uma pergunta, um motor dhalander, posso usar inversor?
Boa Tarde Henrique, ficamos felizes que você gostou!
Ótima pergunta, particularmente nunca tentamos. Mas teoricamente em modo escalar daria para utilizar. Em modo vetorial daria para parametrizar em um ou outra velocidade, mas acredito que não funcionaria nas duas.
De qualquer forma, usando o inversor a função de mudança de velocidade do dalhander perde um pouco o sentido, e se for para um projeto novo o melhor seria usar inversor e um MIT convencional.
Mas é uma questão muito interessante, quem sabe não fazemos um vídeo testando isso?
Muito bom essa aula ! Excelente explicação.
Só uma pergunta:
As pontas do osciloscópio vc ligou direto na saída uvw do inversor ou em algum ponto de referência no inversor?
Que bom que tenha gostado, Edmilson. Na verdade o osciloscópio não esta medindo nenhum sinal do motor ou do inversor. Trata-se de um sensor de rotação que temos no kit, onde no eixo do motor há 4 imãs que ativam um sensor hall (daqueles de posição de pistão pneumático), assim conseguimos ter uma medida real da rotação do eixo do motor; lembrando que a frequência medida será 4 vezes a rotação do motor, pq temos 4 imãs.
A maioria não sabe o que é isso
O inversor com modo vetorial define um inversor "parrudo" , usado em carga pesada como elevadores e máquinas industriais por exemplo ??
Olá, Gérri! Eu diria mais que o modo vetorial define um inversor "inteligente", pq usa processamento de sinal para fazer um controle mais elaborado. Isso permite um desempenho melhor em cargas que tenham conjugado de partida mais alto. Mas não tem muito a ver com a potência do inversor (que é o que eu usaria para definir a "parrudisse" do inversor), mesmo inversores de pequeno porte podem ter como vetorial.
@@exxeroficial , tive uma situação em que mesmo instalando na máquina com um motor de 2,5 cv um inversor de 5 cv , e mesmo assim o mesmo (inversor) continuou com ocorrências de erro de sobrecarga . Foi aí que fiquei sabendo da importância de inversores com opção de função de modo vetorial , pois posteriormente troquei este inversor de 5 cv por um inversor com capacidade para 3 cv , e funcionou perfeitamente , simplesmente porque selecionei na parametrização o modo vetorial ( e obviamente ajustei outras parametrizações) .
Nessa situação foi pontuado que o escorregamento no controle vetorial foi de 0, isso é possível? O MIT obrigatoriamente não deveria ter uma porcentagem de escorregamento, mesmo que mínima?
Olá, Victor! Você está certo, sempre existe um escorregamento porque é isso que gera o campo induzido no rotor. Talvez tenhamos nos expressado mal, o que se quis dizer é que no modo escalar sempre temos o motor na rotação desejada; para isso, o inversor gera um sinal em frequência mais alta para compensar o escorregamento, de forma dinâmica.
Professor para uma bomba d'água de poço artesiano devo usar o escalar ou vetorial? Deus abençoe...
Olá, Ed Carlos. A vantagem do modo vetorial está muito relacionada a ter uma maior precisão no controle de velocidade. Para as aplicações típicas de bomba de posto não vejo que tal controle seja necessário, assim o modo escalar atenderia bem, eventualmente permitindo utilizar um driver mais econômico.