Virgínia Rodrigues interpreta Dembwa - 10 de Agosto (Tiganá Santana)
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- เผยแพร่เมื่อ 21 ส.ค. 2024
- Gravação realizada em novembro de 2018, na Caixa Cultural Brasília, em meio às comemorações de 20 Anos de Carreira Virgínia Rodrigues e o mês da consciência negra. No vídeo, Virgínia interpreta , DEMBWA 10 DE AGOSTO, de Tiganá Santana.
Reverenciada no Brasil e principalmente no exterior, a cantora baiana de voz lírica e aveludada versa sobre os sentimentos de seu povo, suas raízes africanas e sua religiosidade. Musicalmente ela passeia pelos afro-sambas de Baden Powell e Vinícius de Moraes, pelo jazz e bossa nova, pelo erudito e o popular.
Virgínia Rodrigues faz um retrospecto de duas décadas de carreira: desde quando fora descoberta por Caetano Veloso, em 1995, durante um ensaio do Bando de Teatro Olodum de Salvador; passando pelo primeiro álbum "Sol Negro" até o mais recente "Mama Kalunga".
Sempre acompanhada de excelentes músicos, a cantora baiana dividirá o palco com Bernardo Bosísio e Leonardo Mendes nos violões, Marco Lobo e Sebastian Notini na percussão e Iura Ranevsky no violoncelo.
O trabalho de Virgínia agrega a riqueza da música popular brasileira. E a carreira de 20
anos de uma diva como Virgínia Rodrigues, merece ser celebrado! Nestas duas décadas,
Virgínia fez diversas turnês mundiais. Com uma sofisticação musical sem igual, aliada ao despojamento e intensa energia de palco, a cantora baiana emociona a plateia com seu canto poderoso e aveludado , falando de seu povo e de sua religião para o mundo .
FÍCHA TÉCNICA:
Intérprete: Virgínia Rodrigues
Violões: Leonardo Mendes e Bernardo Bosísio
Percussões: Marco Lobo e Sebastian Notini
Violoncelo: Iura Ranevsky
Registro Videográfico : Estúdio Carbono - Thiago Sabino
Gravação e Mixagem de Áudio: Rupestria Produções - Leonardo Mendes
Coordenação de Produção: Casa de Fulô Produções
Direção de Produção: Anamaria Rigotto
Produção Executiva: Ismael Fagundes
Tempo pediu pra folha dançar e nunca parar. Nós pedimos pra Virgínia cantar, nunca parar, pro dia curar!
Parabéns também pra todos esses músicos maravilhosos e toda equipe. Que show hein!!!
👏👏👏👏👏👏
Virginia você ê puro encanto
Choreiii
Minha nova paixão ❤.
Q lindeza. Q mulher. Obrigado 🖤
O tempoH pede.
❤
Maravilhosa, obrigada
Bela voz um timbre escuro e poderoso
Virginia vc nos toca e nosso espírito de beija 😙
Virgínia sempre Sublime!
Vozeirão chega arrepiar...parabens
Uma voz que sangra o silêncio dos vales ! Plenitude .....
Jesus que coisa linda!! Som das esferas....
Grande tiganá
Que voz, linda!!!
Maravilhosa!!!!
Zara tempo!
A minha revolta com as mídias , que não aproveita e nem respeitam nossos artista, principalmente quando Tam a pele escura, e não tem uma boa aparência . Já o lixo sonoro e as putarias , tomam de vez a mente das pessoas disprovidas de Cultura . E as mídias ainda elege o lixo e as putarias, como cultura brasileira. E ainda dizem que vivemos em um país civilizado.
Nós damos ibope pra midia, por isso que se criam.
@@martakleber4959 Isso só nos faz ver o quanto o ser humano está regredindo, quando resolve alimentar a mente com lixo da pior espécie.
Gostaria do Contato de Virginia Rodrigues pode ser?
1 - No dia dez de cada mês de agosto
se celebra no Candomblé Brasileiro (mais especificamente na Nação de Angola), uma divindade chamada Nzara Kitembo, popularizada como Tempo. Sendo essa a mais expressiva e importante divindade dessa tradição religiosa.
Kitembo ou Ndembu
está relacionado ao tempo atmosférico e meteorológico, motivo pelo qual é humanizado na figura de um grande beberão, simbolizando assim a inconstância dos fenômenos atmosféricos que representa.
Também está relacionado aos fortes ventos, que acredita-se ser um grande propagador de doenças. Inclusive esse é o principal simbolismo da cerimônia da Kukuna, onde Nsumbo sai a vagar pelo mundo para levar a cura aqueles acometidos pela doença propagada pelos ventos do seu pai mítico Kitembo.
A adoração e ritualidade a esse Nkisi no dia dez de agosto ocorre em baixo de uma robusta árvore frondosa, aos pés da qual encontra-se o assentamento dessa divindade. Nesse dia, além das oferendas rituais propiciatórias que são oferecidas pelos iniciados e fies, muitos pedidos relativos a cura de doenças e vícios sérios de uso de drogas e bebidas alcóolicas são feitos a esse Inkice. Pedaços de morim imaculadamente branco são passados pelo corpo dos crentes ou previamente passados por todo o corpo dos adoentados, viciados ou outros problemas quaisquer. Sendo então entregues aos sacerdotes que os amarrarão nos galhos mais altos da árvore santuário. Sendo retirados somente no ano seguinte, quando serão então substituídos por outros.
Dentre os símbolos mais significativos do Inkice Tempo
estão um complexo e belo ferro de assentamento - escultura no qual constam uma majestosa escada que se eleva em direção aos céus, circundada pelo sol, as estrelas e a lua. Acrescido ainda pela grelha e por uma bandeira, outros de seus símbolos.
Esse ferro de assentamento-escultura geralmente fica acima do portão de entrada do templo religioso.
Já a bandeirola branca,
que parte do próprio assentamento dessa divindade, sinalizará o próprio templo religioso. Evidenciando assim sua profunda relevância para os povos banto.
Axé