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O Amor pela Vida | Clube do Cinema: Druk
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- เผยแพร่เมื่อ 8 ก.พ. 2024
- Uma aula aberta do meu projeto Travessia em que se pode entender melhor o que é a formação do imaginário na prática através da "digestão" depois de assitir ao filme Druk, uma bela alegoria do amor pela vida.
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![teologia do domínio [EP32] Qohélet, podcast de Ed René Kivitz](http://i.ytimg.com/vi/Sw73sroZFCI/mqdefault.jpg)
"Através da angústia que você encontra a verdadeira vida". Que frase espetacular mestre! Meditando sobre isso, acho que o exemplo bem concreto disso também é a propria paixão de Nosso Senhor. A angústia no horto como prelúdio da nossa libertação para a verdadeira vida. Obrigado pelo seu trabalho professor!
Eu quem agradeço.
"A educação serve pra você se tornar uma pessoa melhor, ponto". Muito bom, vou levar pra vida.
Obrigado
Escorsin, gostei muito das reflexões sobre o filme; enriqueceram bastante para mim, especialmente a parte da epígrafe e a juventude. A angústia existencial do personagem eu leio como vazio existencial, apatia e tédio. Como você mencionou, é uma forma de angústia existencial. Buscar a resposta (responsabilidade) de maneira amorosa em relação à vida é uma saída tão possível e palpável; acho que por isso o filme ressoa tanto para mim. Sobre a dança, vejo também que o fazer intelectual de professor não é suficiente para aquela existência concreta. A dança, como meio artístico que passa pelo corpo, uma expressão além da palavra, abrange a totalidade existencial do personagem. Agradeço o vídeo! ❤
Muito bom. Eu quem agradeço, obrigado.
Excelente análise. Adorei! Obrigada!
Eu que agradeço.
Maravilhoso!
Obrigada!
Eu quem agradeço.
Obrigado
Eu quem agradeço
Quem sou eu como pessoa? Não é sobre conhecimentos adquiridos, é sobre ser bem formado. Como sempre, muito bom, Chico. Obrigada.👏
Eu quem agradeço.
Ótimo vídeo, Chico!
Obrigado
Excelente!❤
Obrigado!
Ótimo vídeo.
Obrigado
Eu só tinha ficado na bebida, kkkkkkk. O filme é ainda mais glorioso do que eu imaginava. Aliás, eu acho que o filme "Maestro" do Bradley Cooper é também um grande complemento do Druk, porque como o Bernstein diz no final do filme "Se o verão não canta em você, então nada canta em você."
Ainda não assisti, vi tanta gente falando mal que deixei mais pro fim da fila.
@@FranciscoEscorsim Dá uma chance. O filme é cheio de momentos que por si só já fariam o filme valer a pena de ser visto.
O filme falou diretamente comigo em várias partes e essa análise falou mais ainda. Obrigada, Chico!
Eu quem agradeço.
21:40
Maravilhosa explicação Professor Francisco.
Gratidão.
Disponha!
Depois dessa super análise terei que assistir a este filme!
Assista, vale a pena.
Amei. Obrigada, Chico! Vou ter que assistir o filme. rsrsrs
Fico feliz!
Magnífico ❤
Muito obrigado!
Amei
obrigado!
Maravilhoso é o Chico. Vim só comentar
obrigado!
Muito bom 👏👏👏👏👏
Obrigado!
Boa Chico. Obrigado por mais uma análise impecável.
Vi não tem muito tempo esse filme e é espetacular. E acredito que você foi preciso. É mesmo sobre o amor à vida.
Talvez o amor, seja ele à qualquer coisa, não tenha a mesma intensidade o tempo todo.
Será que o amor tenha que ser, digamos, reinventado de tempos em tempos? Temos que buscar constantemente formas de amar as mesmas coisas?
Grande abraço.
Uma das metáforas mais usadas sobre isso é a da fogueira. Para manter a chama acesa, é preciso alimentar e atiçar o fogo de vez em quando.
Essa análise só fica atrás da feita sobre o “Menina de Ouro”, do Clint, que eu não sei onde está e já perguntei ao Chico para poder ver novamente. Acho que ele também não sabe. Rsrsrs
muito obrigado
Obrigada mais uma vez, Chico! Você por acaso já fez analise do livro "o deserto dos tártaros"? Terminei a leitura hoje e fiquei pensando se já teria algum material teu sobre ele. O livro é belissimo.
Ainda não, gosto demais. Um dia faço.
Voltei a assistir filmes por sua culpa. Santa culpa!
hahahaha