Qual a principal diferença entre eletrofilicidade e basicidade?
2 ปีที่แล้ว +1
Oi Jonas, não sei se entendi bem a sua pergunta. Acredito que você quis dizer a diferença entre eletrofilicidade e acidez (ou formulada de outra maneira, a diferença entre nucleofilicidade e basicidade), correto? Se sim, a resposta seria: se pensarmos no menor ácido de Lewis possível, um próton (H+) é um eletrófilo. Assim, os conceitos de acidez e eletrofilicidade de fato tem uma tendência a se confundirem (bem como, reciprocamente, nucleofilididade e basicidade). Em muitos casos, há uma forte correlação entre uma maior eletrofilicidade e uma maior acidez (bem como há em geral uma forte correlação entre uma maior nucleofilicidade e uma maior basicidade). Estes conceitos não andam tão juntos quando o impedimento estérico de um dos parceiros reacionais se torna mais expressivo. Por exemplo, o ânion de uma amina volumosa pode ser ainda considerada uma base forte porque consegue capturar um próton, que é um eletrófilo bem pequeno. Por outro lado, esse ânion de amina volumosa não consegue se aproximar facilmente de outros eletrófilos maiores (como por exemplo uma carbonila de éster) devido ao seu impedimento estérico. Neste caso, esse ânion de amina volumosa se torna um nucleófilo ruim (ou pior), embora seja uma base boa (ou melhor).
Qual a principal diferença entre eletrofilicidade e basicidade?
Oi Jonas, não sei se entendi bem a sua pergunta. Acredito que você quis dizer a diferença entre eletrofilicidade e acidez (ou formulada de outra maneira, a diferença entre nucleofilicidade e basicidade), correto? Se sim, a resposta seria: se pensarmos no menor ácido de Lewis possível, um próton (H+) é um eletrófilo. Assim, os conceitos de acidez e eletrofilicidade de fato tem uma tendência a se confundirem (bem como, reciprocamente, nucleofilididade e basicidade). Em muitos casos, há uma forte correlação entre uma maior eletrofilicidade e uma maior acidez (bem como há em geral uma forte correlação entre uma maior nucleofilicidade e uma maior basicidade). Estes conceitos não andam tão juntos quando o impedimento estérico de um dos parceiros reacionais se torna mais expressivo. Por exemplo, o ânion de uma amina volumosa pode ser ainda considerada uma base forte porque consegue capturar um próton, que é um eletrófilo bem pequeno. Por outro lado, esse ânion de amina volumosa não consegue se aproximar facilmente de outros eletrófilos maiores (como por exemplo uma carbonila de éster) devido ao seu impedimento estérico. Neste caso, esse ânion de amina volumosa se torna um nucleófilo ruim (ou pior), embora seja uma base boa (ou melhor).