Maravilhosa! As palavras da Maria Rueff têm um sentido que há muito não encontrava. A humanidade não é, de facto, flor que se cheire, e eu vejo isso todos os dias, e estando dentro disto tudo, tenho mesmo de começar a pensar em me afastar. Se pudesse... e digo isto sem negrumes, sem cinzentismo.
Tenho um grande apreço pela Maria Rueff. Como profissional e como pessoa. Esta entrevista é a prova dos nove que confirma o seu nível de inteligência, o olhar crítico, a sensibilidade tão peculiar. Um grande bem-haja!
É a Maria Rueff! Sim, é rica, muito rica! A Capaz! Inteligente, sensível, um ser humano! Alguém neste blog entende isto?! Tão diferente. Foram buscar-te e tu foste :) És uma figura pública, é por isso, claro! Ainda bem que existes! Gosto de ti :)
Adorei tudo que a Maria disse edentifico me com ela nao nasci em Africa mas foi para Africa do sul com dois anos e ali passei a minha infançia e adolescência nesse paìs. Passei ferias em Moçambique todos os anos vim para Portugal com 19 anos era uma estranha no meu proprio paìs. mentalidades ainda muito fechadas isto em1981. O ser humano realmente está deteriorado, so pensam em subir mais alto do que outro, nem que seja pisar alguem. E aonde está a amizade e o amor? Já pensaram que há mais amor entre os animais do que o seres humanos. Mesmo na Televisão aquilo é tudo amor e amizade só não se comem uns aos outros . porque fica feio para a fotografia. aonde está os verdadeiros sentimentos?
Maria... gosto muito de a ver e escutar mas... só agora, 21:35' de 29 de Julho de 2024; ouço o seu testemunho, e contraponho a minha experiência: nunca tive dificuldades em misturar-me; em geral, com os de condição social modesta. no Norte, no liceu Alexandre Herculano os colegas de turma, vindos não me importando de onde; apartavam-se. nunca me importei muito mas, nunca percebi o jogo. por mim; as portas do coração e de casa dos meus pais, sempre estiveram abertas e, um dia tendo convidado pessoas que eu nunca reconhecera como diferentes, para aparecerem em minha casa; levaram cnsigo informações suficientes para enviarem outros, mais tarde; roubar alguns bens, da casa de meus pais. não imagina o meu remoso, a minha culpa. só posso explicar isso como vingança por me ter separado, ao fim de anos; de uma menina, a uma que eu poderia, jamais; corresponder ao seu escalão social nem me submeteria a qualquer sujeição. aos 17 anos, eu tinha paridade com ela, nem fora escolhida por mim. ainda hoje não de onde. para dominar uma relação omitem-se assuntos que, no meu caso; devem ser contados. é um pressentimento que pode justificar um roubo tribal? nunca discriminei e assim continuo; mas... ah... a distância guardada, e bem, entre nós, foi tanta, que apenas me recordo do perfume que suas deixavam nas minhas, mais alguns beijos e abraços, caminhando lado a lado. estava "impecável ". significa que nunca abusei. não me comparo com coleccionadores. isto veio a propósito de "segregação ". excelente lançador de bascket, nunca pude jogar com esse escol, que chegou tecnicamente mais evoluído. teoricamente; teria oportunidade. nunca tive. lá sabiam o seu programas de festas. assevero que o ressentimento ficou do outro lado. faltou o sentido geracional e... parece que assim continuou. percebi-o nas Belas Artes. sofri muito, como a menina; com a separação. julguei que ainda ficava mais doido. num soube dessa questão de castas de que muita gente faz questão. vai-se correndo na pista exterior e consegue-se. muitos se esquecem que este suplício da vida não se cura com sensações, e é uma dilemática, torturante; maratona. só hoje eu estaria ao nível da cachopinha. Os Meus Sentimentos são iguais aos da Dulce Cardoso. bastou-me a leitura de algumas páginas para comungar. não precisei de ler mais. se lhe deram uma bicicleta usada... foi óptimo. eu nunca tive uma bicicleta minha. tudo o que me aconteceu e continuou; foi por eu ser tacanho? quero dizer: sujo, mal vestido, desapossado de tanto e, mesmo assim; saber a todo o custo , o que mais saudável, menos neurótico, lesivo; para mim? o enorme base, do bascket; António Ferreira ( Tó Ferreira) foi meu colega de turma. já mais maduro;eu contentava-me com vê-lo, querendo acreditar que o que parecia desprezo, talvez fosse a assunção de uma dupla responsabilidade: estudo e treinos. o tempo tem provado que eu me iludia com imaginação de gratidão, lealdade e afectos. não fui eu que dicidi ou, sequer; desisti de acreditar. não tinha que pagar por outros. por mim; tudo é tarde, mas ; receio uma vaga presunção ética que talvez seja, em si; demasiado parcial, egótica. eu ainda amo muito tudo. os outros preferem impor-se-me. dei testemunho da minha experiência; no Norte, numa adolescência que foi sempre tacanha. SEMPRE LAMENTAREI OS DESMANDOS PRATICADOS. falo da perda do espólio, GRAVÍSSIMO! e do resto. mesmo sendo mentira; sempre preferi pedir a exigir, e se sugere neste adágio, que talvez conheça: " ovelha mansa, mama na mãe e na alheia ". é cada vez mais, falso; mas amortece a descrença na Humanidade. receio que ... que o que me têm feito a mim, nunca a atinja. nem a sua menina. não dar o corpo guardando a alma; preciosa jovem.
eh pá... Rueff... Ana Bola... Maria Vieira... desculpem... Lídia Franco... o grande... grande... Herman... tivemos um solnado... uma inove Silva... um Camilo... conheço o maluco do Raposo... através do Maluco do João de Carvalho... Pai... protector... confidente... amigo... conselheiro... professor... respiração... dicção... colocação de voz... improviso... o ir ver os portas e não conhecer ainda a sala estúdio do Nacional... e começo a ver a peça... por entre amigos... a entrar sem dar conta no palco... onde improvisamos clientes daquela discoteca... a verdadeira razão de de não me arrepender ter seguido o bacharelato de Animação sócio-Cultural em expressão dramática... e não em expressão musical... Amo-vos a todos...
Maravilhosa! As palavras da Maria Rueff têm um sentido que há muito não encontrava. A humanidade não é, de facto, flor que se cheire, e eu vejo isso todos os dias, e estando dentro disto tudo, tenho mesmo de começar a pensar em me afastar. Se pudesse... e digo isto sem negrumes, sem cinzentismo.
"Eu estou sozinha justamente porque acredito no amor". Arrepio.
Tenho um grande apreço pela Maria Rueff. Como profissional e como pessoa. Esta entrevista é a prova dos nove que confirma o seu nível de inteligência, o olhar crítico, a sensibilidade tão peculiar. Um grande bem-haja!
Adoro!! Sou fãnzoca das entrevistas!! Viva a Maria capaz!!!
É a Maria Rueff! Sim, é rica, muito rica! A Capaz! Inteligente, sensível, um ser humano! Alguém neste blog entende isto?! Tão diferente. Foram buscar-te e tu foste :) És uma figura pública, é por isso, claro! Ainda bem que existes! Gosto de ti :)
Adorei tudo que a Maria disse edentifico me com ela nao nasci em Africa mas foi para Africa do sul com dois anos e ali passei a minha infançia e adolescência nesse paìs. Passei ferias em Moçambique todos os anos vim para Portugal com 19 anos era uma estranha no meu proprio paìs. mentalidades ainda muito fechadas isto em1981. O ser humano realmente está deteriorado, so pensam em subir mais alto do que outro, nem que seja pisar alguem. E aonde está a amizade e o amor? Já pensaram que há mais amor entre os animais do que o seres humanos. Mesmo na Televisão aquilo é tudo amor e amizade só não se comem uns aos outros . porque fica feio para a fotografia. aonde está os verdadeiros sentimentos?
Esta mulher é tão culta! Espectáculo mesmo
Amei, Amei (APLAUDI DE PE) Grande Rueff (Y)
Concordo completamente, O Amor acontece!!!
Muito certa a Maria Rueff, adorei a sua filosofia. Boas referências, Natália Correia e Eunice Muñoz.
Maria Rueff, uma mulher inteligente, pratica, sensivel e de enooooorme coracao!
Que grande mulher!
Bravo Rueff. "A vida tem Outonos"
Falaste e disseste Maria Rueff! O teu monólogo... foste tu!
María Rueff cheguei tarde e não me importo nada só para te ouvir falar 🧐
Quanto mais rir 😂 . Tão culta, seria ..
Uma lenda portuguesa
Grande mulher!
Soberba entrevista e soberba Maria Rueff! Parabéns, Maria Capaz, escolheram a dedo as Mulheres do nosso país.
Uma grande senhora que está cada vez mais bonita!!!
Brilhante....
Alguém sabe onde encontrar a tese da Drª Teresa Beleza a que a Maria Rueff faz referência durante a entrevista? Obrigado!
E extraordinária
Maria... gosto muito de a ver e escutar mas... só agora, 21:35' de 29 de Julho de 2024; ouço o seu testemunho, e contraponho a minha experiência:
nunca tive dificuldades em misturar-me; em geral, com os de condição social modesta. no Norte, no liceu Alexandre Herculano os colegas de turma, vindos não me importando de onde; apartavam-se. nunca me importei muito mas, nunca percebi o jogo. por mim; as portas do coração e de casa dos meus pais, sempre estiveram abertas e, um dia tendo convidado pessoas que eu nunca reconhecera como diferentes, para aparecerem em minha casa; levaram cnsigo informações suficientes para enviarem outros, mais tarde; roubar alguns bens, da casa de meus pais. não imagina o meu remoso, a minha culpa. só posso explicar isso como vingança por me ter separado, ao fim de anos; de uma menina, a uma que eu poderia, jamais; corresponder ao seu escalão social nem me submeteria a qualquer sujeição. aos 17 anos, eu tinha paridade com ela, nem fora escolhida por mim. ainda hoje não de onde. para dominar uma relação omitem-se assuntos que, no meu caso; devem ser contados. é um pressentimento que pode justificar um roubo tribal? nunca discriminei e assim continuo; mas...
ah... a distância guardada, e bem, entre nós, foi tanta, que apenas me recordo do perfume que suas deixavam nas minhas, mais alguns beijos e abraços, caminhando lado a lado. estava "impecável ". significa que nunca abusei.
não me comparo com coleccionadores.
isto veio a propósito de "segregação ". excelente lançador de bascket, nunca pude jogar com esse escol, que chegou tecnicamente mais evoluído. teoricamente; teria oportunidade. nunca tive. lá sabiam o seu programas de festas. assevero que o ressentimento ficou do outro lado. faltou o sentido geracional e... parece que assim continuou. percebi-o nas Belas Artes. sofri muito, como a menina; com a separação. julguei que ainda ficava mais doido. num soube dessa questão de castas de que muita gente faz questão. vai-se correndo na pista exterior e consegue-se. muitos se esquecem que este suplício da vida não se cura com sensações, e é uma dilemática, torturante; maratona. só hoje eu estaria ao nível da cachopinha. Os Meus Sentimentos são iguais aos da Dulce Cardoso. bastou-me a leitura de algumas páginas para comungar. não precisei de ler mais. se lhe deram uma bicicleta usada... foi óptimo. eu nunca tive uma bicicleta minha.
tudo o que me aconteceu e continuou; foi por eu ser tacanho? quero dizer: sujo, mal vestido, desapossado de tanto e, mesmo assim; saber a todo o custo , o que mais saudável, menos neurótico, lesivo; para mim?
o enorme base, do bascket; António Ferreira ( Tó Ferreira) foi meu colega de turma. já mais maduro;eu contentava-me com vê-lo, querendo acreditar que o que parecia desprezo, talvez fosse a assunção de uma dupla responsabilidade: estudo e treinos.
o tempo tem provado que eu me iludia com imaginação de gratidão, lealdade e afectos. não fui eu que dicidi ou, sequer; desisti de acreditar. não tinha que pagar por outros. por mim; tudo é tarde, mas ; receio uma vaga presunção ética que talvez seja, em si; demasiado parcial, egótica. eu ainda amo muito tudo. os outros preferem impor-se-me. dei testemunho da minha experiência; no Norte, numa adolescência que foi sempre tacanha.
SEMPRE LAMENTAREI OS DESMANDOS PRATICADOS. falo da perda do espólio, GRAVÍSSIMO! e do resto. mesmo sendo mentira; sempre preferi pedir a exigir, e se sugere neste adágio, que talvez conheça: " ovelha mansa, mama na mãe e na alheia ".
é cada vez mais, falso; mas amortece a descrença na Humanidade. receio que ... que o que me têm feito a mim, nunca a atinja. nem a sua menina. não dar o corpo guardando a alma; preciosa jovem.
eh pá... Rueff... Ana Bola... Maria Vieira... desculpem... Lídia Franco... o grande... grande... Herman... tivemos um solnado... uma inove Silva... um Camilo... conheço o maluco do Raposo... através do Maluco do João de Carvalho... Pai... protector... confidente... amigo... conselheiro... professor... respiração... dicção... colocação de voz... improviso... o ir ver os portas e não conhecer ainda a sala estúdio do Nacional... e começo a ver a peça... por entre amigos... a entrar sem dar conta no palco... onde improvisamos clientes daquela discoteca... a verdadeira razão de de não me arrepender ter seguido o bacharelato de Animação sócio-Cultural em expressão dramática... e não em expressão musical... Amo-vos a todos...
AT THE MOMENT I LOVE MAY. HE DEUS QUE NÃO. OUVE.
No Brazao
Porvessy