Bateu até uma saudade dessa época no cariá, eu era pequena ainda com meus irmãos mas nós sempre íamos na olaria brincar , é meu avô Badú q está bem jovem nessa reportagem ❤❤😊
Gostei muito de ver a rotina de uma olaria, não fazia ideia. Me deixou triste as condições de trabalho e o baixo ordenado. Mas imagino que deva ser difícil para quem nasce nessas regiões procurarem um caminho diferente, porque o que se vê é uma repetição de ciclos, os bisavós, avós, pais, tios passando essa atividade que exige tanto do seu corpo de geração para geração. Coração fica pequeno aqui de ver um mundo tão desigual.
Esses homens são guerreiros trabalhadores que estão lutando pela sobrevivência, ganhando quase nada , que Deus abençoe essas pessoas e dei conforto as suas família.
Chorei foi muito em ver a situação de vida antigamente e ao mesmo tempo me emocionei em ver o sacrifício que nossos pais fizeram pra nos criar, pra estarmos aonde estamos hoje.
Esse documentário nos traz o frescor das olarias, o cheiro de barro limpo tirado das entranhas da terra, nas barrancas do rio… o estatelar do fogo que consagra a obra do oleiro… mas, principalmente com uma poética de beleza indescritível, ele nos força a curvar diante do resignado e resistente coração desse povo, encandecido pelo sofrimento, e recitar as “Bem Aventuranças“…
Gosto demais dos seus videos Chico. Obrigada por compartilhar essas realidades. Por favor, não localizei a data desse documentário. Carla Ribeirao Preto SP
Boa tarde Chico. Tô aqui assistindo seu video com seu Badu, isso é trabalho escravo é muito trabalho pra hanhar nada. Por quê ele não põe preço nos seus produtos? R$1,200.00 / 4 milheiro de telhas e não 720.00. Acho que falta vc para orientar eles, não acha????
Uma pergunta, sou aqui do Paraná e devido algumas migrações, conheci pessoas muito queridas que vieram do Pará, por acaso vi esse documentário, e percebi que ele é de 2010. Gostaria de saber se a família ainda trabalha com olaria? Se o ofício ainda existe ja que se passaram 14 anos.
Olá. Não tenho resposta para a sua pergunta. Como o filme sinaliza, a tendencia desse tipo de ofício é deixar de existir. Fui informado (aqui por este meio) que infelizmente o sr. Badu faleceu.
@@ChicoCarneiroCineasta obrigada por responder, conversei com uma amiga do Pará, ela disse que tem muita Olaria de tijolos e todas são mecanizadas e que esse trabalho manual como era mostrado no vídeo é muito raro.
Bateu até uma saudade dessa época no cariá, eu era pequena ainda com meus irmãos mas nós sempre íamos na olaria brincar , é meu avô Badú q está bem jovem nessa reportagem ❤❤😊
Como chegar no seu Baru pra quem mora no Rj😊
Tem meu respeito seu Badu
Gostei muito de ver a rotina de uma olaria, não fazia ideia. Me deixou triste as condições de trabalho e o baixo ordenado. Mas imagino que deva ser difícil para quem nasce nessas regiões procurarem um caminho diferente, porque o que se vê é uma repetição de ciclos, os bisavós, avós, pais, tios passando essa atividade que exige tanto do seu corpo de geração para geração. Coração fica pequeno aqui de ver um mundo tão desigual.
Esses homens são guerreiros trabalhadores que estão lutando pela sobrevivência, ganhando quase nada , que Deus abençoe essas pessoas e dei conforto as suas família.
Chorei foi muito em ver a situação de vida antigamente e ao mesmo tempo me emocionei em ver o sacrifício que nossos pais fizeram pra nos criar, pra estarmos aonde estamos hoje.
Vida de muitos sofrimento, mas á felicidade esta abraçada nessas famílias 🙌
Esse documentário nos traz o frescor das olarias, o cheiro de barro limpo tirado das entranhas da terra, nas barrancas do rio… o estatelar do fogo que consagra a obra do oleiro… mas, principalmente com uma poética de beleza indescritível, ele nos força a curvar diante do resignado e resistente coração desse povo, encandecido pelo sofrimento, e recitar as “Bem Aventuranças“…
E UMA VIDA BEM SOFRIDA POR CAUSA DE MUITO TRABALHO, E POUCA VALORIZAÇAO DOS NOSSO POLITICOS SOBRE ESSAS PESSOAS, MAIS DEUS CUIDA DE TODO NOS .
Quantas saudades ❤
Meu velho badu ❤❤❤❤
Gosto demais dos seus videos Chico. Obrigada por compartilhar essas realidades. Por favor, não localizei a data desse documentário. Carla Ribeirao Preto SP
Obrigado Carla Silva. O Rio Cariá é de 2010. Mas a data está na ficha técnica do filme, á no finalzinho...
Parabéns pelo excelente trabalho . trabalho
Obrigado, mestre Adamor, também parceiro nessas viagens amazônicas!!!
Meu sítio 😊
Boa tarde Chico.
Tô aqui assistindo seu video com seu Badu, isso é trabalho escravo é muito trabalho pra hanhar nada.
Por quê ele não põe preço nos seus produtos?
R$1,200.00 / 4 milheiro de telhas e não 720.00.
Acho que falta vc para orientar eles, não acha????
Uma pergunta, sou aqui do Paraná e devido algumas migrações, conheci pessoas muito queridas que vieram do Pará, por acaso vi esse documentário, e percebi que ele é de 2010. Gostaria de saber se a família ainda trabalha com olaria? Se o ofício ainda existe ja que se passaram 14 anos.
Olá. Não tenho resposta para a sua pergunta. Como o filme sinaliza, a tendencia desse tipo de ofício é deixar de existir. Fui informado (aqui por este meio) que infelizmente o sr. Badu faleceu.
@@ChicoCarneiroCineasta obrigada por responder, conversei com uma amiga do Pará, ela disse que tem muita Olaria de tijolos e todas são mecanizadas e que esse trabalho manual como era mostrado no vídeo é muito raro.
Quando foi gravado isso de fato? por que até onde eu sei isso faz tempo por que meus pais são conhecidos dessas pessoas que aparecem ai.
No finalzinho, consta: filmado em 2010, editado em 2011.
Tu e doido 30 conto
A miséria do ser humano é a falta de estudo e conhecimento.
30 conto tu é doido
O tio badu já faleceu
Puxa, lamento saber. Obrigado por informar. Quando foi o ocorrido? Meus pêsames para a família, espero que estejam bem.
Poxa é uma escravidão.
Podiam comprar pelo menos um sthil pra esse senhor.