Sem dúvida, essa foi uma das melhores entrevista sobre economia que já assisti. Diagnósticos precisos sobre os problemas estruturais da economia brasileira como a intervenção estatal com subsídios que acabam por deixar tudo ineficiente. O engraçado é ver os economistas de Facebook nos comentários, hahahaha .
Na entrevista toda ele falou que os exemplos de sucesso foram quando o Estado fez seu papel, estratégicos, seletivo e complementar ao setor privado NACIONAL!!!!!!! A Coreia, sem o Estado em 1980, só produzia bicicletas e perucas....Eu não concordo com o que ele disse do Pré-sal, pois no presal não é um mercado onde cada segmento pode ser concorrencial, e sim muitos setores e segmentos da cadeia de petróleo são monopólios naturais e ainda assim o pré-sal foi uma uma revolução positiva para o Brasi e poderia já ter sido mais ainda sem os extremos do Temer e do Bolsonaro. Ele também não falou que a agricultura não paga QUATRO TIPO DE IMPOSTOS: a) Patrimonial, onde o ITR é despresível; b) Renda, onde o IR é isento e o FUNRURAL é muito menor que o INSS; c) Não para ICMS no consumo nacional (Reforma tributária de 2024); d) Isento na exportação (Lei Candir) e como 70% é exportado, é uma festa de lucros. Ou por que acham que os fazendeiros são os maiores lavadores de grana em apartamentos de luxo, de mais de R$ 10 milhões cada, em Balneário Camboriú? Uma vergonha!!!!!
Duas coisas são importantes frisar aqui: a) máquinas obsoletas, associado ao fato de que muitas máquinas não podem ser produzidas no Brasil, simplesmente por não termos condições de fabricar as máquinas que precisamos pra utilizar na indústria de transformação; b) Altíssima carga tributária que incide sobre a produção, onerando-a.
Apesar de eu ser simpatizante da escola austríaca, concordo de certa forma com a iniciativa de o estado investir em pesquisas, para que essas mesmas pesquisas sirvam para setores privados. Porém, isso apenas de quando se trata em um país com uma infra estrutura geral muito pobre, caso o contrário, se o país é rico economicamente, e o mercado já se sustem, eles mesmos façam as pesquisas, até por que é necessário para livre-concorrência.
Basicamente o silício pode ser produzido a partir de areia e cristais, mas claro que não é esse o ponto do Vale do Silício, a parte física (como aliás em quase todas as áreas hoje em dia) é a apenas uma fração do valor do produto. De qualquer forma para utilização em dispositivos eletrônicos modernos o nível de pureza precisa ser estratosférico. É verdade que a pesquisa básica do governo foi importante, mas a facilidade para que os alunos criassem suas empresas ajudou bastante. Posteriormente os estudantes transformados em empresários ajudaram a fundar a próxima geração de estudantes, aí então a coisa explodiu.
O estado é fundamental para a recuperação de qualquer economia em crise. Isso é simplesmente a história do capitalismo nos últimos 200 anos. No Brasil, o estado é mais necessário do que nunca no momento.
Estou mim sentido um MEGA NERD. Porque ??? Estou gostando de um vídeo que foi visto só por trinta mil pessoas , isto depois de seiscentos e tantos dias de exibição. Fazendo umas continhas vemos que são menos de sessenta pessoas por dia e pouquíssimos deram um like !!!!!!!
O cara bosteja estado. ele tenta dizer que o estado é bom, mas só se vê que as regulações só são boas quando não existem, onde em varios pontos ele comete deslizes de falar, mas passa um sabão e passa por cima. Assista o Canal ANCAP.SU e entenda melhor, mesmo não aderindo o movimento, mas ajuda a perceber que tudo têm um custo.
Norte,Nordeste, Centro Oeste,Sul e Sudeste Teria que se transformar em pequenos Países, como na União Europeia,pq não adianta o Brasil ser um PAÍS Continental e agente sempre ouvir a famosa frase "BRASIL O PAÍS DO FUTURO "e esse futuro nunca chega.
Toda a primeira parte faz muito sentido. O Governo que investe em tecnologias para todo o setor, como a EMBRAPA, alimenta o seu bom desempenho, que também é determinado pela busca de eficiência que habilita à competição global. Só esquece de mencionar o determinante fator do crédito rural. Esquecimento que veremos insistente quanto aos fatores financeiros. Depois, lembra que o governo Americano investiu no Silicon Valley, nas Universidades e em centros próprios, e isso determinou parte da hegemonia conseguida depois com Apple, Microsoft, Netscape etc. Mariana Mazzucato já apontava esse dedo, mas o debate mainstream prefere não lembrar desse aspecto, afinal o estímulo é ao empreendimento privado, como se brotasse em árvores. Do compadrio na Petrobrás e na Reserva de Informática, que determinaram os respectivos fracassos, não há como discordar, e lamentar o quanto desperdiçamos. Que o nosso ICMS louco (único IVA não federal, salvo engano) e os privilégios causam caos tributário creio haver unanimidade, tanto em seu reconhecimento quanto nas dificuldades de combatê-lo. Já quanto às falências e outras "punições de mercado" complicadas pela ineficiência do jurídico, e a respectiva ausência do virtuoso “churning”, Scheinkman traz à tona a primeira das duas grande lacunas de sua análise: afinal, em terra de gargalos, segurança jurídica é saci, e se pensada só pelo viés da produção (faltando para os insumos - em especial, os humanos), o corolário costuma ser irreversível e esfacelar direitos fundamentais, que costumam ser ubíquos ou ter maior abrangência onde a história, nem sempre nobre, "permitiu" que não houvesse tantos. Aliás, onde há churning sem acesso a crédito viável, barato e de longo prazo? A concentração bancária tem criado problemas até nos EUA, e já alerta os analistas. Afinal, se “o governo precisa dizer às empresas: não tem mais dinheiro”, esta frase precisa alcançar o setor financeiro, nosso maior caçador de rendas estatais, que drena mais de 50% do orçamento federal. Surge então a segunda lacuna: um silêncio preocupante a respeito do papel vital deste setor que, por exemplo, o seu colega de Columbia Joseph Stiglitz, um Nobel, jamais perderia de vista. Também concordo que falta espírito público em nosso setor privado, e o mencionado “todos querem progredir mas ninguém quer mudanças” faz muito sentido com o conservadorismo que grassa em paralelo às mudanças no rumo da fazenda. Quanto à PEC da maldade, a ideia de que governos aprenderão a fazer escolhas pode soar alvissareira - embora sem garantias - mas reforço a minha descrença na imposição de limites em mudanças de cultura que não decorram através de longo e honesto debate além de muita sedução, eventualmente agregando - mas apenas assessoriamente - alguma chibata, com o extremo cuidado para não se tornarem tanques. Neste ensejo, e no bojo da primeira lacuna, parece eficaz ao Piketty tratarmos rápido (e com inédita honestidade, profundidade e abrangência) do nosso gravíssimo GINI, em método mais radical do que a simples meditação até que ocorra a mágica preconizada por Smith sob essa miríade de contradições globais. Aprendemos lições e as esquecemos, mas também o mundo, né?. O que dizer das intolerâncias e seu endosso pelo homem mais poderoso do planeta? O BNDES como hospital de “empresas que não podem quebrar” também não é nosso privilégio, e os três trilhões em bailouts de 2008 só mostram o quanto é naif tratarmos daqui de uma pureza sistêmica não compartilhada por seu maior beneficiário, estando nós em tão desfavorável posição. Sim, há poucos agentes saindo dos mercados, tantos os incentivos econômicos no mal uso do judiciário, contra o que não penso melhor remédio do que a boa regulamentação, por instituições públicas sólidas e transparentes, que no entanto vemos desqualificadas até ontologicamente, incautos quanto ao corolário de seu desaparecimento. E quanto ao gasto público que cresceu sem investimentos, retorno à primeira lacuna: apesar dos graves desvios, tratar dos gargalos históricos não são investimentos, ainda que indiretos? Em que medida, e com que sustentabilidade se justificaria a insistência no rumo das políticas voltadas à produção, e não ao consumo? Por que esquecemos do que nos ensinou Keynes, Polanyi, ou o modo como a Europa se reconstruiu? Em que pé estaríamos - política, social e economicamente - pela via ortodoxa? Quando o RJ aumenta a folha em 16% a.a., isso é insustentável não por si, mas quando os desvios respondem por tão grande parte, ou não gritam as enormes e urgentes lacunas, ou quando estas deixam de ser tratáveis em função de quedas, através de flutuações desinteressadas e bem menos acentuadas no preço do barril do que "pulinho" de US$ 150 para US$ 30, cuja atribuição a rupturas tecnológicas é insuficiente por qualquer perspectiva. Ou quando se é o emissor da moeda do comércio global, e se usufrui de fatores de escala na proporção da metade do PIB do planeta, maior do que o 2º e o 3º colocados somados. Ótima entrevista. Só não entendi o silêncio em torno dos gargalos sociais e sua gravidade, e do sistema financeiro, e o seu papel tão determinante e proeminente.
Sábio comentário, por mais que eu não concorde com tudo, é evidente que os fatores mencionados são partes grandes do que mantém o Brasil acorrentado. De alguma maneira você vê uma saída para esta situação? Eu como estudante de economia me sinto cada vez menos esperançosa em relação à política no Brasil. Já não existe soberania nacional, todo o Congresso está de joelhos aos setores que se acostumaram e se beneficiam da nossa estrutura econômica. Nem a esquerda nem a direita querem ou planejam mudar o status quo existente, logo qualquer um que entrar em 2018 será mais do mesmo na minha opinião.
Brasil é um dos únicos países do mundo que ainda Keynes e Marx são levados a sério. Lembre que Dilma e Mantega são keynesianos. Keynes acertou algumas coisas, mas foi o Keynesianismo que nos levou à atual crise economica de excesso de gastos na esperança de crescimento e só resultou em recessão pois os modelos keynesianos estão superestimam muito o crescimento econômico causados gastos estatais.
O que diferencia economista sério de economista fanfarrão, no Brasil, é que os primeiros reconhecem que a economia brasileira só se equilibra com juros altos, sendo, por tanto, o verdadeiro problema as variáveis estruturais que forçam o equilíbrio com juros altos. Os fanfarrões preferem atacar a taxa de juros como se ela fosse um mal per se, aferrando-se a teorias conspiratórias baseadas em complôs de banqueiros e políticos malvados. O pior disso tudo é que esses caras fazem essa abordagem pobre, simplista e falsa muitas vezes acreditando que estão ajudando e contribuindo, quando na verdade estão prejudicando. Pois, ao reduzir a questão dos juros à mera vontade política de reduzi-los à canetadas, a causa deles é ignorada no processo. Muito do que o Scheinkman falou, se corrigido, faria com que a nossa taxa de juros de equilíbrio caísse naturalmente. Entendam: juros é o preço do dinheiro, em um país com insuficiência crônica de poupança interna jamais terá equilíbrio com taxa básica de juros baixa. Nossos juros estão caindo sem pressionarem a inflação porque estamos com o consumo privado estagnado e ninguém é louco de em um cenário de incerteza ficar tomando empréstimo. Não tem como ter juros baixos em um país cujo povo não tem o hábito de poupar e até o estado é perdulário em suas despesas, aspirando mais de 70% da poupança interna do país, que já é baixa, para financiar seus déficits. "Haaa, mas nós brasileiros poupamos pouco porque nossa renda é baixa". Porra nenhuma, a renda na China é alta? Porque a poupança interna deles supera os 40% do PIB. A nossa mal chega a 15%. Tecnologia e escala não aparecem só com incentivos estatais, esqueçam essa maluquice de "efeito multiplicador", que é uma fraude intelectual só levada a sério na Unicamp e na UFRJ. O comentário do Scheinkman foi perfeito neste sentido: Apesar das enormes contribuições da Embrapa no desbravar no cerrado, a última fronteira agrícola do Brasil, a agricultura só deslanchou nos anos 90, quando o governo federal colocou um fim nas idiotas licenças de importação e exportação.
A questão aqui é a capacidade de se gerar PIB quando comparada à capacidade de se gerar empregos. As "maravilhas" da tecnologia agro que você menciona não estão afetando a capacidade de se gerarem mais empregos, mas pelo contrário estão diminuindo. Esse efeito multiplicador do emprego-salário-renda está intimamente ligado a produção em massa de bens de consumo já que afetam diretamente salário emprego e renda num efeito encadeado benéfico que aumenta a produtividade e com o isso o salário e conseqüente a renda, gerando mais emprego. Dessa forma o mercado de capitais expressa esse efeito benéfico e cresce, assim todos ganham gerando um processo de industrialização que aumenta o tamanho da classe-média e o mercado . Os efeitos benéficos do agronegócio, por estar no início da cadeia produtiva, não geram benefícios encadeado dessa proporção já que não estão ligados a produção de bens de consumo tais como geladeira, automóveis e etc. Assim, a contribuição do agronegócio é limitado e estanque, o que faz com que a economia gere PIB mas não empregos em larga escals. 119 milhões de brasileiros vivem em 80 Regiões Metropolitanas e nossa preocupação urgente é essa: como gerar empregos em massa capaz de diminuir os 30 milhões de brasileiros sub/desempregados que vivem nessa região. A região do agronegócio é de baixa densidade e, portanto, não é tão afetada por essa problemática, achando com isso que estão morando no fim do arco-íris. Agora, 119 milhões estão fora desse mundo mágico do "Agro-OZ:, dependendo de empregos improdutivos de segurança de Shopping sem esperança de aumento de produtividade e de seu salário ou renda. Sem industrialização não há classe-média, apenas o Mundo mágico do "Agro-OZ" de desempregados que não alcançam o fim do arco-íris.
Embrapa... Só é Embrapa pq existia UFV UFLA ESALQ .... Os primeiros q lá estiveram eram laçados durante o mestrado (jogado ao serviço público sem concurso) e com doutorado pago fora do país... Depois disso, servidores públicos com doutorado pago pelo erário, se valeram de bolsistas que sim trabalhavam muito... Um dos ganhos da Embrapa era no fato de ser um local para (propicio) o desenvolvimento de c&t (com fartos insumos e recursos financeiros)... E depois com grande capital privado via parceria. Estaria pra dizer que se apoiado via universidades públicas sairia o mesmo resultado e mais barato... Enfim mas a Embrapa sempre é a queridinha...
Só existe um fator que limita a economia brasileira... A falta de educação de sua população ! 80% da população semi-alfabetizada... desde a colonização !!!!!
@@Fabiowsousa Deve se dar amparo apenas aqueles em zona de risco temporário, a investir em oportunidades de produtividade pros mesmos. Fora isso, o estado não deve dar nada.
@@Fabiowsousa Vc está corretíssimo, Fábio. Somente ese povo insano é que acha que se deve deixar as pessoas largadas à margem ou que o estado não deve investir para recuperar a economia de um país investindo no próprio povo.
Esses videos da Fecomercio são ótimos mas como podem ver pouca gente assisti. Esse é o Brasil. Coloca um video inútil e todo mundo assisti. Coloca um video que pode ajuda-los a melhorar o Brasil e ninguém assisti. Nossa elite só pensa em fazer compras em Orlando e ir no clube de fim de semana.
@@Wolf-lk3pp Minha lingua primaria é ingles, a segunda é frances, a terceira é portugues. Na verdade faço erros em 5 linguas diferentes. Sou fluente em espanhol e italiano também. Eu não moro no Brasil.
@@airplane800Inglês, francês, espanhol, italiano e português também falo. Não me importa a quantidade de idiomas que alguém fale, isso não faz de ninguém melhor ou pior. Mas acho que é possível obter auxílio em ortografia em qualquer idioma Diversas ferramentas ajudam nesse sentido. O comportamento de assistir vídeos de menor "importância" não é uma condição do brasileiro, mas sim mundial. Suas afirmações são apenas achismos. Não obstante, generalizar a elite me parece equivocado. Nem todas possuem o mesmo comportamento. Em verdade, retrucar sobre ortografia foi só uma maneira de questionar sua crítica generalista. Não concordo com suas afirmativas. Brasileiros possuem virtudes e defeitos como qualquer povo no mundo.
@@Wolf-lk3pp Concordo com você na ortografia mas eu sou consultor internacional de negocios e minha observação veio de brasileiros de empresas importantes de consultoria. Inclusive esse video me foi sugerido pelo diretor de uma grande consultoria no Brasil. É comum consultores me dizerem que no Brasil tem muita arrogancia e dificuldade de aceitarem criticas e sugestão. É algo cultural.
@@airplane800 o fato de alguns consultores lhe dizerem sobre arrogância não quer dizer que você tenha a visão ampla. Alguns são arrogantes, outros não. Conheço muitos americanos e franceses arrogantes, mas não posso dizer que são maioria.
Por que não falou da falta de iniciativa da elite brasileira? EMBRAER - empresa pública (além da subvenção estatal, toda tecnologia intelectual foi composta com dinheiro público), EMBRAPA - empresa pública de agronegócio, PETROBRÁS - empresa pública, USP - universidade pública... onde tem investimento privado no Brazil?
@@douglasgiarletti7910 Pois é...se o Brasil tivesse feito uma "Embrapa" para o setor industrial e de tecnologia, provavelmente a nossa situação não fosse essa, onde dependemos de importar quase todos os insumos como máquinas, softwares, etc
Existe uma coisa chamada demanda, o investidor não é burro, e certamente se os politicos não bostejassem regras aleatorias no guardanapo sujo deles, alguem iria suprir essa demanda. Ahhh Mas não existia nada antes, sim, mas se tinha jeito de algum rico ganhar dinheiro produzindo em tais locais, certamwnte ele faria, mas certamente foram barrados, como qualquer coisa no brasil, como por exemplo o Uber, se não foram, temiam regras aleatorias de caras como esse ai do video pra dificultar a solução até ser inviável, para depois dizer "ahhh, sem o estado não deu certo". isso se chama criar um problema para vender uma solução. Vejam o canal ANCAP.SU mesmo sem aderir, mas como sendo um método de analisar amplamente todo o contexto do comercio.
@@victtoria1219 Mão de obra cara, bem pelo contrario, apesar do brasileiro receber um salário de 1200 reais, o valor que o empregador paga é o dobro devido as regras aleatórias do governo. protecionismo é idiota sim, isso empobrece o pais, empobrece as pessoas, no fim LIBERTARIANISMO (ANCAP) explica melhor. veja o canal ANCAP.SU.
Acredito que os impostos estaduais no Brasil deveriam ser mistos. É cobrada a alíquota do estado produtor, mas o valor deve ser dividido com estado comprador. Ex: Uma empresa em SP produz um produto com ICMS de 20%, desse valor 10% iria para o estado comprador e os outros 10% ficariam com o estado produtor. Ajudaria a diminuir a disparidade tributária nacional.
o quê adianta 10% para cada estado? no final quem paga é o consumidor. ICMS? a unica parte que o governo participou do processo foi de roubar 20% dos suados 1000 reais do trabalhador só para ter dinheiro para a lagosta dO STF e fincar o dinheiro no cu de estádio e festa de carnaval. A demanda é sublime, a unica coisa que o governo faz é atrapalhar o processo para atender tal demanda "regulamentando " com o intuito de roubar para pagar politico que caga lei arbitraria aleatória que defende uma minoria custando o bem estar de pessoas pacificas.
Essa pauta foi mal explorada. A diferença entre EUA e Brasil é que na primeira existe livre mercado e na segunda políticas socialistas a anos com intervenção do estado a décadas. Tem que ter coragem para falar e mudar isso. Caso contrário o Brasil, vai sempre ser o " o país do futuro".
No décimo minuto eu parei... Embrapa? o Que a embrapa demora dez anos para fazer a Bayer a Syngenta e a Monsanto (Bayer) fazem em dois anos.... esse ai não sabe nada...
Muito bom ver e ouvir alguém que entende dos nossos problemas e discorre sobre eles com simplicidade e clareza. Parabéns!Teomar Soledade Jr.
Essa entrevista é de utilidade pública. Precisamos divulgar isso.
Spirit foi fraca
O cara foi orientador do atual Nobel de economia mas sei lá, o fodão deve ser vc!
Sem dúvida, essa foi uma das melhores entrevista sobre economia que já assisti. Diagnósticos precisos sobre os problemas estruturais da economia brasileira como a intervenção estatal com subsídios que acabam por deixar tudo ineficiente.
O engraçado é ver os economistas de Facebook nos comentários, hahahaha .
Na entrevista toda ele falou que os exemplos de sucesso foram quando o Estado fez seu papel, estratégicos, seletivo e complementar ao setor privado NACIONAL!!!!!!! A Coreia, sem o Estado em 1980, só produzia bicicletas e perucas....Eu não concordo com o que ele disse do Pré-sal, pois no presal não é um mercado onde cada segmento pode ser concorrencial, e sim muitos setores e segmentos da cadeia de petróleo são monopólios naturais e ainda assim o pré-sal foi uma uma revolução positiva para o Brasi e poderia já ter sido mais ainda sem os extremos do Temer e do Bolsonaro.
Ele também não falou que a agricultura não paga QUATRO TIPO DE IMPOSTOS:
a) Patrimonial, onde o ITR é despresível;
b) Renda, onde o IR é isento e o FUNRURAL é muito menor que o INSS;
c) Não para ICMS no consumo nacional (Reforma tributária de 2024);
d) Isento na exportação (Lei Candir) e como 70% é exportado, é uma festa de lucros.
Ou por que acham que os fazendeiros são os maiores lavadores de grana em apartamentos de luxo, de mais de R$ 10 milhões cada, em Balneário Camboriú? Uma vergonha!!!!!
Excelente painel, inteligente e com uma didática invejável
Boa a entrevista, sugiro clicar em configurações, velocidade e aumentar para 1.25. :-)
Duas coisas são importantes frisar aqui: a) máquinas obsoletas, associado ao fato de que muitas máquinas não podem ser produzidas no Brasil, simplesmente por não termos condições de fabricar as máquinas que precisamos pra utilizar na indústria de transformação; b) Altíssima carga tributária que incide sobre a produção, onerando-a.
Esqueceu dá Embraer, empresa pública, inicialmente.
Assistindo essa entrevista,eu faço uma reflexão que me parece bastante pertinente,eu queria mesmo era ver o filme do Pelé!
Apesar de eu ser simpatizante da escola austríaca, concordo de certa forma com a iniciativa de o estado investir em pesquisas, para que essas mesmas pesquisas sirvam para setores privados. Porém, isso apenas de quando se trata em um país com uma infra estrutura geral muito pobre, caso o contrário, se o país é rico economicamente, e o mercado já se sustem, eles mesmos façam as pesquisas, até por que é necessário para livre-concorrência.
Basicamente o silício pode ser produzido a partir de areia e cristais, mas claro que não é esse o ponto do Vale do Silício, a parte física (como aliás em quase todas as áreas hoje em dia) é a apenas uma fração do valor do produto. De qualquer forma para utilização em dispositivos eletrônicos modernos o nível de pureza precisa ser estratosférico. É verdade que a pesquisa básica do governo foi importante, mas a facilidade para que os alunos criassem suas empresas ajudou bastante. Posteriormente os estudantes transformados em empresários ajudaram a fundar a próxima geração de estudantes, aí então a coisa explodiu.
O estado é fundamental para a recuperação de qualquer economia em crise. Isso é simplesmente a história do capitalismo nos últimos 200 anos. No Brasil, o estado é mais necessário do que nunca no momento.
Estou mim sentido um MEGA NERD. Porque ??? Estou gostando de um vídeo que foi visto só por trinta mil pessoas , isto depois de seiscentos e tantos dias de exibição. Fazendo umas continhas vemos que são menos de sessenta pessoas por dia e pouquíssimos deram um like !!!!!!!
O cara bosteja estado. ele tenta dizer que o estado é bom, mas só se vê que as regulações só são boas quando não existem, onde em varios pontos ele comete deslizes de falar, mas passa um sabão e passa por cima. Assista o Canal ANCAP.SU e entenda melhor, mesmo não aderindo o movimento, mas ajuda a perceber que tudo têm um custo.
Norte,Nordeste, Centro Oeste,Sul e Sudeste Teria que se transformar em pequenos Países, como na União Europeia,pq não adianta o Brasil ser um PAÍS Continental e agente sempre ouvir a famosa frase "BRASIL O PAÍS DO FUTURO "e esse futuro nunca chega.
Toda a primeira parte faz muito sentido. O Governo que investe em tecnologias para todo o setor, como a EMBRAPA, alimenta o seu bom desempenho, que também é determinado pela busca de eficiência que habilita à competição global. Só esquece de mencionar o determinante fator do crédito rural. Esquecimento que veremos insistente quanto aos fatores financeiros. Depois, lembra que o governo Americano investiu no Silicon Valley, nas Universidades e em centros próprios, e isso determinou parte da hegemonia conseguida depois com Apple, Microsoft, Netscape etc. Mariana Mazzucato já apontava esse dedo, mas o debate mainstream prefere não lembrar desse aspecto, afinal o estímulo é ao empreendimento privado, como se brotasse em árvores. Do compadrio na Petrobrás e na Reserva de Informática, que determinaram os respectivos fracassos, não há como discordar, e lamentar o quanto desperdiçamos. Que o nosso ICMS louco (único IVA não federal, salvo engano) e os privilégios causam caos tributário creio haver unanimidade, tanto em seu reconhecimento quanto nas dificuldades de combatê-lo.
Já quanto às falências e outras "punições de mercado" complicadas pela ineficiência do jurídico, e a respectiva ausência do virtuoso “churning”, Scheinkman traz à tona a primeira das duas grande lacunas de sua análise: afinal, em terra de gargalos, segurança jurídica é saci, e se pensada só pelo viés da produção (faltando para os insumos - em especial, os humanos), o corolário costuma ser irreversível e esfacelar direitos fundamentais, que costumam ser ubíquos ou ter maior abrangência onde a história, nem sempre nobre, "permitiu" que não houvesse tantos. Aliás, onde há churning sem acesso a crédito viável, barato e de longo prazo? A concentração bancária tem criado problemas até nos EUA, e já alerta os analistas. Afinal, se “o governo precisa dizer às empresas: não tem mais dinheiro”, esta frase precisa alcançar o setor financeiro, nosso maior caçador de rendas estatais, que drena mais de 50% do orçamento federal. Surge então a segunda lacuna: um silêncio preocupante a respeito do papel vital deste setor que, por exemplo, o seu colega de Columbia Joseph Stiglitz, um Nobel, jamais perderia de vista.
Também concordo que falta espírito público em nosso setor privado, e o mencionado “todos querem progredir mas ninguém quer mudanças” faz muito sentido com o conservadorismo que grassa em paralelo às mudanças no rumo da fazenda. Quanto à PEC da maldade, a ideia de que governos aprenderão a fazer escolhas pode soar alvissareira - embora sem garantias - mas reforço a minha descrença na imposição de limites em mudanças de cultura que não decorram através de longo e honesto debate além de muita sedução, eventualmente agregando - mas apenas assessoriamente - alguma chibata, com o extremo cuidado para não se tornarem tanques. Neste ensejo, e no bojo da primeira lacuna, parece eficaz ao Piketty tratarmos rápido (e com inédita honestidade, profundidade e abrangência) do nosso gravíssimo GINI, em método mais radical do que a simples meditação até que ocorra a mágica preconizada por Smith sob essa miríade de contradições globais.
Aprendemos lições e as esquecemos, mas também o mundo, né?. O que dizer das intolerâncias e seu endosso pelo homem mais poderoso do planeta? O BNDES como hospital de “empresas que não podem quebrar” também não é nosso privilégio, e os três trilhões em bailouts de 2008 só mostram o quanto é naif tratarmos daqui de uma pureza sistêmica não compartilhada por seu maior beneficiário, estando nós em tão desfavorável posição. Sim, há poucos agentes saindo dos mercados, tantos os incentivos econômicos no mal uso do judiciário, contra o que não penso melhor remédio do que a boa regulamentação, por instituições públicas sólidas e transparentes, que no entanto vemos desqualificadas até ontologicamente, incautos quanto ao corolário de seu desaparecimento. E quanto ao gasto público que cresceu sem investimentos, retorno à primeira lacuna: apesar dos graves desvios, tratar dos gargalos históricos não são investimentos, ainda que indiretos? Em que medida, e com que sustentabilidade se justificaria a insistência no rumo das políticas voltadas à produção, e não ao consumo? Por que esquecemos do que nos ensinou Keynes, Polanyi, ou o modo como a Europa se reconstruiu? Em que pé estaríamos - política, social e economicamente - pela via ortodoxa?
Quando o RJ aumenta a folha em 16% a.a., isso é insustentável não por si, mas quando os desvios respondem por tão grande parte, ou não gritam as enormes e urgentes lacunas, ou quando estas deixam de ser tratáveis em função de quedas, através de flutuações desinteressadas e bem menos acentuadas no preço do barril do que "pulinho" de US$ 150 para US$ 30, cuja atribuição a rupturas tecnológicas é insuficiente por qualquer perspectiva. Ou quando se é o emissor da moeda do comércio global, e se usufrui de fatores de escala na proporção da metade do PIB do planeta, maior do que o 2º e o 3º colocados somados.
Ótima entrevista. Só não entendi o silêncio em torno dos gargalos sociais e sua gravidade, e do sistema financeiro, e o seu papel tão determinante e proeminente.
Ótimo comentário!
Aprendi tanto nele quanto na entrevista
Sábio comentário, por mais que eu não concorde com tudo, é evidente que os fatores mencionados são partes grandes do que mantém o Brasil acorrentado.
De alguma maneira você vê uma saída para esta situação? Eu como estudante de economia me sinto cada vez menos esperançosa em relação à política no Brasil. Já não existe soberania nacional, todo o Congresso está de joelhos aos setores que se acostumaram e se beneficiam da nossa estrutura econômica.
Nem a esquerda nem a direita querem ou planejam mudar o status quo existente, logo qualquer um que entrar em 2018 será mais do mesmo na minha opinião.
Brasil é um dos únicos países do mundo que ainda Keynes e Marx são levados a sério. Lembre que Dilma e Mantega são keynesianos. Keynes acertou algumas coisas, mas foi o Keynesianismo que nos levou à atual crise economica de excesso de gastos na esperança de crescimento e só resultou em recessão pois os modelos keynesianos estão superestimam muito o crescimento econômico causados gastos estatais.
Perfeito. Acesso a credito, tecnologia e escala. Por escolha ou ignorância, deixou de fora o mais flagrante problema, juros.
O que diferencia economista sério de economista fanfarrão, no Brasil, é que os primeiros reconhecem que a economia brasileira só se equilibra com juros altos, sendo, por tanto, o verdadeiro problema as variáveis estruturais que forçam o equilíbrio com juros altos. Os fanfarrões preferem atacar a taxa de juros como se ela fosse um mal per se, aferrando-se a teorias conspiratórias baseadas em complôs de banqueiros e políticos malvados.
O pior disso tudo é que esses caras fazem essa abordagem pobre, simplista e falsa muitas vezes acreditando que estão ajudando e contribuindo, quando na verdade estão prejudicando. Pois, ao reduzir a questão dos juros à mera vontade política de reduzi-los à canetadas, a causa deles é ignorada no processo. Muito do que o Scheinkman falou, se corrigido, faria com que a nossa taxa de juros de equilíbrio caísse naturalmente.
Entendam: juros é o preço do dinheiro, em um país com insuficiência crônica de poupança interna jamais terá equilíbrio com taxa básica de juros baixa. Nossos juros estão caindo sem pressionarem a inflação porque estamos com o consumo privado estagnado e ninguém é louco de em um cenário de incerteza ficar tomando empréstimo.
Não tem como ter juros baixos em um país cujo povo não tem o hábito de poupar e até o estado é perdulário em suas despesas, aspirando mais de 70% da poupança interna do país, que já é baixa, para financiar seus déficits. "Haaa, mas nós brasileiros poupamos pouco porque nossa renda é baixa". Porra nenhuma, a renda na China é alta? Porque a poupança interna deles supera os 40% do PIB. A nossa mal chega a 15%.
Tecnologia e escala não aparecem só com incentivos estatais, esqueçam essa maluquice de "efeito multiplicador", que é uma fraude intelectual só levada a sério na Unicamp e na UFRJ. O comentário do Scheinkman foi perfeito neste sentido: Apesar das enormes contribuições da Embrapa no desbravar no cerrado, a última fronteira agrícola do Brasil, a agricultura só deslanchou nos anos 90, quando o governo federal colocou um fim nas idiotas licenças de importação e exportação.
Menos estado e mais progresso !!!
Sem Estado e progresso individual. Mais emprego, mais dinheiro, mais segurança. A unica coisa que o estado é eficiente é roubar o "contribuinte".
A questão aqui é a capacidade de se gerar PIB quando comparada à capacidade de se gerar empregos. As "maravilhas" da tecnologia agro que você menciona não estão afetando a capacidade de se gerarem mais empregos, mas pelo contrário estão diminuindo. Esse efeito multiplicador do emprego-salário-renda está intimamente ligado a produção em massa de bens de consumo já que afetam diretamente salário emprego e renda num efeito encadeado benéfico que aumenta a produtividade e com o isso o salário e conseqüente a renda, gerando mais emprego. Dessa forma o mercado de capitais expressa esse efeito benéfico e cresce, assim todos ganham gerando um processo de industrialização que aumenta o tamanho da classe-média e o mercado . Os efeitos benéficos do agronegócio, por estar no início da cadeia produtiva, não geram benefícios encadeado dessa proporção já que não estão ligados a produção de bens de consumo tais como geladeira, automóveis e etc. Assim, a contribuição do agronegócio é limitado e estanque, o que faz com que a economia gere PIB mas não empregos em larga escals. 119 milhões de brasileiros vivem em 80 Regiões Metropolitanas e nossa preocupação urgente é essa: como gerar empregos em massa capaz de diminuir os 30 milhões de brasileiros sub/desempregados que vivem nessa região. A região do agronegócio é de baixa densidade e, portanto, não é tão afetada por essa problemática, achando com isso que estão morando no fim do arco-íris. Agora, 119 milhões estão fora desse mundo mágico do "Agro-OZ:, dependendo de empregos improdutivos de segurança de Shopping sem esperança de aumento de produtividade e de seu salário ou renda. Sem industrialização não há classe-média, apenas o Mundo mágico do "Agro-OZ" de desempregados que não alcançam o fim do arco-íris.
Embrapa... Só é Embrapa pq existia UFV UFLA ESALQ .... Os primeiros q lá estiveram eram laçados durante o mestrado (jogado ao serviço público sem concurso) e com doutorado pago fora do país... Depois disso, servidores públicos com doutorado pago pelo erário, se valeram de bolsistas que sim trabalhavam muito... Um dos ganhos da Embrapa era no fato de ser um local para (propicio) o desenvolvimento de c&t (com fartos insumos e recursos financeiros)... E depois com grande capital privado via parceria. Estaria pra dizer que se apoiado via universidades públicas sairia o mesmo resultado e mais barato... Enfim mas a Embrapa sempre é a queridinha...
a produtividade das Coreias está crescendo muito? pensei que apenas a do sul estava crescendo
Só existe um fator que limita a economia brasileira... A falta de educação de sua população ! 80% da população semi-alfabetizada... desde a colonização !!!!!
Menos estado
Mais Estado para os mais necessitados, mais saúde, mais educação, transporte, esporte, lazer.
Menos gastos na previdência!
@@Fabiowsousa Que se foda os necessitados, eles que trabalhem.
@@Fabiowsousa Deve se dar amparo apenas aqueles em zona de risco temporário, a investir em oportunidades de produtividade pros mesmos. Fora isso, o estado não deve dar nada.
@@Fabiowsousa Vc está corretíssimo, Fábio. Somente ese povo insano é que acha que se deve deixar as pessoas largadas à margem ou que o estado não deve investir para recuperar a economia de um país investindo no próprio povo.
As pessoa no Brasil esquecem das lições porque a punição não é bem dada! Nossa justiça é muito falha.
Esses videos da Fecomercio são ótimos mas como podem ver pouca gente assisti. Esse é o Brasil. Coloca um video inútil e todo mundo assisti. Coloca um video que pode ajuda-los a melhorar o Brasil e ninguém assisti. Nossa elite só pensa em fazer compras em Orlando e ir no clube de fim de semana.
"assisti"?
@@Wolf-lk3pp Minha lingua primaria é ingles, a segunda é frances, a terceira é portugues. Na verdade faço erros em 5 linguas diferentes. Sou fluente em espanhol e italiano também. Eu não moro no Brasil.
@@airplane800Inglês, francês, espanhol, italiano e português também falo. Não me importa a quantidade de idiomas que alguém fale, isso não faz de ninguém melhor ou pior. Mas acho que é possível obter auxílio em ortografia em qualquer idioma Diversas ferramentas ajudam nesse sentido.
O comportamento de assistir vídeos de menor "importância" não é uma condição do brasileiro, mas sim mundial. Suas afirmações são apenas achismos. Não obstante, generalizar a elite me parece equivocado. Nem todas possuem o mesmo comportamento.
Em verdade, retrucar sobre ortografia foi só uma maneira de questionar sua crítica generalista. Não concordo com suas afirmativas. Brasileiros possuem virtudes e defeitos como qualquer povo no mundo.
@@Wolf-lk3pp Concordo com você na ortografia mas eu sou consultor internacional de negocios e minha observação veio de brasileiros de empresas importantes de consultoria. Inclusive esse video me foi sugerido pelo diretor de uma grande consultoria no Brasil. É comum consultores me dizerem que no Brasil tem muita arrogancia e dificuldade de aceitarem criticas e sugestão. É algo cultural.
@@airplane800 o fato de alguns consultores lhe dizerem sobre arrogância não quer dizer que você tenha a visão ampla. Alguns são arrogantes, outros não. Conheço muitos americanos e franceses arrogantes, mas não posso dizer que são maioria.
Por que não falou da falta de iniciativa da elite brasileira? EMBRAER - empresa pública (além da subvenção estatal, toda tecnologia intelectual foi composta com dinheiro público), EMBRAPA - empresa pública de agronegócio, PETROBRÁS - empresa pública, USP - universidade pública... onde tem investimento privado no Brazil?
Menos Estado.
Você não escutou a parte do investimento do governo na Embrapa? Que é o motivo pelo qual o Brasil hoje produz mais alimentos que os EUA
@@douglasgiarletti7910 Pois é...se o Brasil tivesse feito uma "Embrapa" para o setor industrial e de tecnologia, provavelmente a nossa situação não fosse essa, onde dependemos de importar quase todos os insumos como máquinas, softwares, etc
Existe uma coisa chamada demanda, o investidor não é burro, e certamente se os politicos não bostejassem regras aleatorias no guardanapo sujo deles, alguem iria suprir essa demanda. Ahhh Mas não existia nada antes, sim, mas se tinha jeito de algum rico ganhar dinheiro produzindo em tais locais, certamwnte ele faria, mas certamente foram barrados, como qualquer coisa no brasil, como por exemplo o Uber, se não foram, temiam regras aleatorias de caras como esse ai do video pra dificultar a solução até ser inviável, para depois dizer "ahhh, sem o estado não deu certo". isso se chama criar um problema para vender uma solução. Vejam o canal ANCAP.SU mesmo sem aderir, mas como sendo um método de analisar amplamente todo o contexto do comercio.
a entrevistadora é estrangeira?!
Hahahah eu acho que ela é de Minas, mesmo.
tatti salles Quem perguntou
Acho que o Brasil não tem quase nada a proteger. Protecionismo idiota.
Madeira Shiba ah não, só tem recurso natural e mão de obra barata rs
@@victtoria1219 mão de obra bosta isso sim
@@victtoria1219 E os recursos não são dos brasileiros e sim dos donos dos recursos, deixe que eles vendam.
@@victtoria1219 Mão de obra cara, bem pelo contrario, apesar do brasileiro receber um salário de 1200 reais, o valor que o empregador paga é o dobro devido as regras aleatórias do governo. protecionismo é idiota sim, isso empobrece o pais, empobrece as pessoas, no fim LIBERTARIANISMO (ANCAP) explica melhor. veja o canal ANCAP.SU.
Acredito que os impostos estaduais no Brasil deveriam ser mistos. É cobrada a alíquota do estado produtor, mas o valor deve ser dividido com estado comprador. Ex: Uma empresa em SP produz um produto com ICMS de 20%, desse valor 10% iria para o estado comprador e os outros 10% ficariam com o estado produtor. Ajudaria a diminuir a disparidade tributária nacional.
Não deveria ter imposto.
o quê adianta 10% para cada estado? no final quem paga é o consumidor. ICMS? a unica parte que o governo participou do processo foi de roubar 20% dos suados 1000 reais do trabalhador só para ter dinheiro para a lagosta dO STF e fincar o dinheiro no cu de estádio e festa de carnaval. A demanda é sublime, a unica coisa que o governo faz é atrapalhar o processo para atender tal demanda "regulamentando " com o intuito de roubar para pagar politico que caga lei arbitraria aleatória que defende uma minoria custando o bem estar de pessoas pacificas.
Sempre dizem que a academia sempre esta longe da realidade... vivem em outro mundo !!!!
Resumindo, nao deveria privilegiar setores e pessoal, inclusive estabilidade de funcionarios publico.
Brasil precisa de menos Estado.
Essa pauta foi mal explorada. A diferença entre EUA e Brasil é que na primeira existe livre mercado e na segunda políticas socialistas a anos com intervenção do estado a décadas. Tem que ter coragem para falar e mudar isso. Caso contrário o Brasil, vai sempre ser o " o país do futuro".
dorival gastaldi vamos ouvir o Dorival, doutor em Economia e não o célebre entrevistado! A análise do Dorival q é a correta
🙄
Nos precisamos de menos Estado sobrepondo sobre nossa sociedade.
Esse cara tinha que ser ministro da fazenda
marcio leporini O cara é inteligente sabe os principais erros e fragilidade da economia do Brasil.
Pra que se ele pode dar pitaco sem se foder? Rsrsrs
No décimo minuto eu parei... Embrapa? o Que a embrapa demora dez anos para fazer a Bayer a Syngenta e a Monsanto (Bayer) fazem em dois anos.... esse ai não sabe nada...
Ele se referiu a década de 70. Vc é que não prestou atenção.
Quem não prestou atenção no meu comentário foi vc...