Kátia Barros, a potência criativa da Farm
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- เผยแพร่เมื่อ 15 ต.ค. 2024
- Ainda criança, a carioca Katia Barros conheceu e se apaixonou pelas costuras da avó. O universo infinito de aviamentos, sianinhas e botões a conquistou como um mundo encantado e lúdico. “Eu acompanhava todas as etapas, do molde aos arremates. Era lindo ver a roupa tomar forma nas mãos dela”, conta.
Filha única de uma família de classe média, Kátia nasceu e cresceu em Copacabana, a poucos passos da praia. Fez intercâmbio nos Estados Unidos na adolescência e, na volta, optou por estudar Ciências Contábeis, na UFRJ. Trabalhou em escritórios, consultoria, até decidir mudar de vida, largar a rotina corporativa, e apostar na paixão da infância, a moda.
Sócia de Marcello Bastos, amigo de longa data, criou a Farm, inspirada no carnaval e na praia, os ícones da cidade maravilhosa que tanto a inspiram. “Eu sou louca por sol e mar, adoro música, samba, e essa cultura carioca ficou impressa na minha veia criativa. Quando comecei a pensar em criar e vender roupas, essas influências se tornaram evidentes”, revela.
A Farm nasceu há 25 anos, no mercado da Babilônia Feira Hype, que acontecia nos fins de semana no Rio. Katia e Marcello tinham um pequeno estande e expunham suas batas e vestidos para um público jovem e antenado. “Tive ali a oportunidade de estabelecer uma relação muito próxima com o meu consumidor, conhecê-lo bem. E era uma rotina intensa: durante a semana eu produzia e, depois, ficava dois dias inteiros lá, vendendo. Tinha trabalho de segunda a segunda, uma loucura, mas aprendi assim a dominar todas as etapas do processo”.
Hoje a Farm tem 110 lojas próprias e faz parte do grupo Soma/Arezzo - o maior conglomerado de moda do país, cuja fusão aconteceu recentemente, e engloba 34 marcas e um faturamento de 12 bilhões de reais. “O desafio que estamos vivendo é o intenso processo de internacionalização, com endereços nos Estados Unidos, Europa (Londres, Paris e Mykonos) e Ásia (Dubai). Com a fusão dos grupos Soma e Arezzo, a ideia é crescer exponencialmente. Enxergamos essa evolução como o da bicicleta: se parar, cai”, avisa.
O início do processo de internacionalização da Farm passou por uma jogada de mestre em termos de marketing: a criação de uma coleção para os praticantes de ski. “Estudamos muito o mercado antes de nos lançar no exterior, para entender qual a mensagem que gostaríamos de passar. Tínhamos que traduzir a marca para o mundo e definimos os conceitos fundamentais, que são nossas bases: “nature lovers” e “dress in happiness”. E o esqui representa exatamente isso, diversão na natureza. Ou seja, uma forma perfeita de explicar a filosofia e o estilo Farm de ser e viver. De quebra, virei esquiadora”, diz ela.
Um dos grandes pilares do sucesso da Farm nos seus 25 anos de vida é, na opinião de Katia, o trabalho em equipe: formar pessoas motivadas, que entendam e se apaixonem pelo conceito da marca. A maioria começou ali bem jovem e, hoje, são diretores e criadores.
“Aprendemos a fazer moda juntos, inclusive eu e o Marcello. Os laços são muito fortes e trabalhar com essa galera e saber tirar delas algo novo, diferente, é um prazer. Acredito demais em liderança que identifica talentos e valoriza a potência de cada um. É fundamental que todos se sintam felizes e estimulados em estar ali. Não vejo como funcionar um negócio, nessa escala e nesse ramo, de outra forma”, arremata.
Sao lindas as roupas da Farm amo as cores
Minha neta e eu vestimos roupas da FARM e amamos!!!
Adorei os comentários da Kátia! Gosto muito dos produtos Farme, dos designs,das cores,da versatilidade dos produtos,de como é uma obra aberta para todas as idades e por ter esta visão,sugiro que desbrave um conceito entre a moda e as obras de artes e artista ou artista construindo grandes telas e a moda Farm saindo de dentro delas. Como a Farm é sempre tendência, nada melhor do que pesquisar artistas contemporâneos de "todas" as regiões brasileiras e fazer um desfile espetáculo!
Como artista plástica,acho minha idéia espetacular!
Adoro o conceito dessa marca, embora não consumo muito dela, mas acho linda! E é isso as mulheres hoje são mais leves tanto dentro como fora, a mente é mais livre e o corpo também acompanha isso , no caso , aqui na moda. Parabéns!
Tenho 52 anos e a❤o a Farm. Apenas não uso míni...mas o restante...❤ os kimonos e vestidos e infinitas possibilidades. A identidade é tão forte que quem conhece a marca a reconhece pelo DNA.
Adorei conhecer o trabalho da Farm ! Gostaria de saber se na Itália tem algum ponto venda. Parabéns!
Fast fashion bom de gogó. 🔥
❤
Compro,sempre,tenho70,a nos