O TEÓLOGO RUBEM ALVES E A ILUSÃO RELIGIOSA Eustáquio 1º/08/2015 Caro leitor, A editora Planeta lançou no mercado, no mês de junho do corrente ano, o livro intitulado “É uma pena não viver”. De que trata esse livro? Bem, ele trata da biografia de Rubem Alves (1933-2014). A narrativa abrange as etapas da vida de Rubem, desde a infância até seus últimos dias de vida. O livro foi escrito pelo jornalista e bacharel em Direito Gonçalo Junior. É um livro sensacional que não pode faltar na biblioteca de quem adora ler, principalmente, na biblioteca de quem estuda acerca de religião. Você, leitor, sabe quem foi Rubem Alves? Caso não saiba, ficará sabendo agora. Rubem Alves foi um teólogo, pastor protestante, professor universitário, psicanalista e escritor de primeira qualidade. Era membro da Igreja Presbiteriana do Brasil. Formou-se em Teologia, no Brasil, pelo Seminário Presbiteriano do Sul, em Campinas, tendo iniciado o curso em 1952. Já pastor há quatro anos, foi aos Estados Unidos da América do Norte, em 1962, para fazer pós-graduação em estudos religiosos avançados no “The Union Theological Seminary”, uma instituição superior da Igreja Presbiteriana. E, nos EUA, fez mestrado em Teologia no Seminário Teológico de Princeton. Rubem Alves, caro leitor, é um daqueles teólogos que eu chamo de sério. Ele era um protestante ferrenho, fanático, apegado às narrativas bíblicas. Até que um dia seu pesadelo chegou ao fim. Finalmente, ele descobriu que vivia no mundo da lua, da ilusão religiosa. Ao longo do livro, o leitor vai tendo contato com a vida religiosa de Rubem, em cada capítulo, em cada página. Com o tempo, irei mostrando essas passagens para que você, leitor, se familiarize com a ilusão religiosa. Para começar, neste artigo, mostrarei o que está escrito na página 163 do supracitado livro: “O jovem pastor se acharia ridículo pelas ideias em que acreditou. ‘Onde estava a minha inteligência? Tenho vergonha de haver acreditado no que acreditei. Mais que vergonha, o que eu sinto é raiva de mim mesmo. Eu tinha certezas. Meu caso foi mais grave que os casos de Vinícius de Moraes e Chico Buarque - eles quase seguiram a vida religiosa - mas se curaram logo. Eu não. Joguei minha vida inteira nas ideias doidas. Por causa delas rompi meu namoro com Débora, que eu amava, e o fiz com lágrimas me escorrendo pelo rosto.’ Por causa delas, ele abandonou as perspectivas de uma respeitável carreira de médico, que teria proporcionado felicidade a seus pais.” Veja, leitor, o arrependimento sincero de um mestre em Teologia por ter ingressado numa religião, no caso, o protestantismo. Rubem Alves diz que tem até vergonha de haver acreditado nas fantasias religiosas. Afirma até que Vinícius de Moraes e Chico Buarque quase caíram na vida religiosa, mas se curaram. Rubem Alves não teve a mesma sorte. Dedicou-se com amor e esperança nas ideias “loucas” cristãs de sua igreja, até que encontrou a verdade. Por acreditar nessas ideias “loucas”, propagadas pela sua igreja, chegou até a romper seu namoro com a jovem Débora. E lamenta-se por, em razão desse pesadelo, ter abandonado a ideia de cursar medicina, que era o grande desejo de seus pais.
Um dos grandes militantes, religiosos e pensadores do Brasil.
O TEÓLOGO RUBEM ALVES E A ILUSÃO RELIGIOSA
Eustáquio
1º/08/2015
Caro leitor,
A editora Planeta lançou no mercado, no mês de junho do corrente ano, o livro intitulado “É uma pena não viver”. De que trata esse livro? Bem, ele trata da biografia de Rubem Alves (1933-2014). A narrativa abrange as etapas da vida de Rubem, desde a infância até seus últimos dias de vida. O livro foi escrito pelo jornalista e bacharel em Direito Gonçalo Junior. É um livro sensacional que não pode faltar na biblioteca de quem adora ler, principalmente, na biblioteca de quem estuda acerca de religião.
Você, leitor, sabe quem foi Rubem Alves? Caso não saiba, ficará sabendo agora. Rubem Alves foi um teólogo, pastor protestante, professor universitário, psicanalista e escritor de primeira qualidade. Era membro da Igreja Presbiteriana do Brasil. Formou-se em Teologia, no Brasil, pelo Seminário Presbiteriano do Sul, em Campinas, tendo iniciado o curso em 1952. Já pastor há quatro anos, foi aos Estados Unidos da América do Norte, em 1962, para fazer pós-graduação em estudos religiosos avançados no “The Union Theological Seminary”, uma instituição superior da Igreja Presbiteriana. E, nos EUA, fez mestrado em Teologia no Seminário Teológico de Princeton.
Rubem Alves, caro leitor, é um daqueles teólogos que eu chamo de sério. Ele era um protestante ferrenho, fanático, apegado às narrativas bíblicas. Até que um dia seu pesadelo chegou ao fim. Finalmente, ele descobriu que vivia no mundo da lua, da ilusão religiosa. Ao longo do livro, o leitor vai tendo contato com a vida religiosa de Rubem, em cada capítulo, em cada página. Com o tempo, irei mostrando essas passagens para que você, leitor, se familiarize com a ilusão religiosa.
Para começar, neste artigo, mostrarei o que está escrito na página 163 do supracitado livro:
“O jovem pastor se acharia ridículo pelas ideias em que acreditou. ‘Onde estava a minha inteligência? Tenho vergonha de haver acreditado no que acreditei. Mais que vergonha, o que eu sinto é raiva de mim mesmo. Eu tinha certezas. Meu caso foi mais grave que os casos de Vinícius de Moraes e Chico Buarque - eles quase seguiram a vida religiosa - mas se curaram logo. Eu não. Joguei minha vida inteira nas ideias doidas. Por causa delas rompi meu namoro com Débora, que eu amava, e o fiz com lágrimas me escorrendo pelo rosto.’ Por causa delas, ele abandonou as perspectivas de uma respeitável carreira de médico, que teria proporcionado felicidade a seus pais.”
Veja, leitor, o arrependimento sincero de um mestre em Teologia por ter ingressado numa religião, no caso, o protestantismo. Rubem Alves diz que tem até vergonha de haver acreditado nas fantasias religiosas. Afirma até que Vinícius de Moraes e Chico Buarque quase caíram na vida religiosa, mas se curaram. Rubem Alves não teve a mesma sorte. Dedicou-se com amor e esperança nas ideias “loucas” cristãs de sua igreja, até que encontrou a verdade. Por acreditar nessas ideias “loucas”, propagadas pela sua igreja, chegou até a romper seu namoro com a jovem Débora. E lamenta-se por, em razão desse pesadelo, ter abandonado a ideia de cursar medicina, que era o grande desejo de seus pais.
Sempre um papo de Merda com Frei Betto - isso sim seria o título ideal para o vídeo.
Daniel, obrigado pela postagem. Porém, incitações à violência devem ser denunciadas.
Que tristeza!
Dá enjoo!Um show de egocentrismo! Parei, vou procurar uma coisa melhor para assistir! Conhece-te a ti mesmo!
Cala-te, frei Betto! Perseguidor!
+fran * Perseguidor de quens?
+Daniel Reyes. Olá! Perseguiu Rubem Alves.