Como sera a Juizo Final?
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- เผยแพร่เมื่อ 3 ธ.ค. 2024
- rabino Jacques Cukierkorn da www.britbracha.org da uma perspectiva de como sera o Juizo final baseado num texto do Talmud Babilonico em Shabbat 31A.
Sao ideias para refletir e mudar nossa maneira de atuar pois essas licoes nos ensinam licoes para uma vida melhor e de mais impacto.
Rabino Jacques parabéns pelo vídeo.
Gratidão pelas informações
Shalom!
Gratidão Rabino. Shalom Aleikhem !
Aqui é um dos meus cantinhos preferidos de Luz!!!
E também faz-me voktar aos tempos em que amava escutar meu falecido pai.
AMO O POVO JUDEU😇😇😇❤❤❤❤❤❤
Obrigada , gosto muito dos seus videos o rabino responde.
Fantástico
Também amo o povo judeu 💞💝💖
Que bom, acompanhe sempre o nosso canal e se inscreva em algum dos nossos cursos que sempre deixo na descrição dos vídeos. Shabat Shalom
Muito bom a muito tempo não o vejo .
Excelente vídeo. São perguntas que devemos fazer todos os dias para que possamos evoluir como ser humano. Sendo honesto nos nossos negócios e em nossa vida, estudando a torá para que possamos colocar os ensinamentos em prática e assim por diante, creio que possamos chegar tranquilos no juízo final.
Os comentarios são sempre excelentes. Parabéns.
muito bom
Realmente essa biblioteca é fantastica ! fico alusinado
Saiba respeitar o espaço alheio... aprenda a dialogar ninguem é obrigado a crer naquilo que você a toma como "verdade"
Isso que é o diferencial. Não apenas os livros, mas o conhecimento que o Rabino possui e nos estimula a ter. Isso é muito bem explicado no vídeo sobre a sorte, recentemente lançado th-cam.com/video/vt-rnukkPlk/w-d-xo.html
na verdade 1samuel 28 .1-25 diz que samuel voltou pra falar com saul o senhor pode me explicar
6 perguntas …
rabino vi um vídeo no TH-cam qur fala muito mal do talmud,e mostra coisas dele que são muito negativas,
Eu acho que todo livro, assim como a Tora, deve ser sempre lida em um determinado contexto e de acordo com seu tempo para que possamos entender adequadamente. Assim é o Talmud, que podemos retirar ensinamentos maravilhosos e é um grande exemplo de respeito às opiniões diversas. Afinal, faz questão de registrar os comentários vencidos nas discussões, não apenas por democracia ou respeito. Mas exatamente para que o entendimento possa ser revisto em outro momento, quando as circunstâncias forem diferentes.
Perceba que a poligamia era aceitável no judaísmo até Rashi, que registrou seus comentários e assim acabou com essa prática.
Os sacrifícios idem. Enfim, tal como a Torá, o Talmud, A crítica da razão pura de Kant, o tratado de Ética de Baruch Spinoza etc devem ser entendidos de acordo com o tempo em que foi escrito.
Acho que todos os livros de impacto, considerando os religiosos e os clássicos podem ser considerados positivos ou negativos, sempre tomando por base o referencial. As bulas papais que determinaram a queima de judeus na inquisição também não são nada agradáveis. As revoltas protestantes (Calvino e Lutero) que mataram inúmeras pessoas na idade média também partiram de livros que foram interpretados de maneira errônea.
O Talmud, no meu ponto de vista, entende que os pontos de vista são os mais adequados à época em que foram escritos, mas jamais quiseram ser uma "verdade imutável". E por que digo isso? Porque fizeram questão de registrar o pensamento dissidente e, por consequência, jamais houvesse uma palavra final sobre qualquer assunto. Se analisarmos melhor a história do Povo Hebreu, veremos sempre a característica da ruptura, da mudança. Adão desobedece D'us, Abrão (ainda não se chamava Abraão) sai de sua casa e deixa sua família para um lugar totalmente novo, deixando pra trás a crença de seus pais. Também, no caso do sacrifício de Isaque, rompe com a tradição da época de sacrificar os primogênitos. Yaakov "rouba" a primogenitura de seu irmão; Moisés conduz novamente seu (nosso) povo para outra terra, deixando pra trás a escravidão (que hoje pode ser lida como a zona de conforto que muitos de nós estamos e nos impede de progredir, ao mesmo tempo em que reclamamos que nada dá certo em nossas vidas). Mas para chegar na Terra Prometida, passou por diversos momentos de aflição e angústia (mesma coisa em nossas vidas, pois nenhuma conquista é fácil). Josué precisa guerrear para entrar naquilo que lhe foi dado, pois os cananeus não sairiam de forma pacífica.
Ou seja, sempre rompemos com algo para chegar a outro ponto que nos parece melhor. E assim é a nossa característica enquanto povo judeu. O Talmud, portanto, pode e deve ser criticado naquilo que já não condiz mais com nossa realidade, com nosso tempo. Mas retirar sua importância e seus ensinamentos por causa de algumas passagens é o mesmo que dizer que a torá é ruim porque D'us mandou matar os primogênitos do Egito. Ou seja, é olhar o ponto sem analisar a obra como um todo.
Que o eterno nos proteja.
Nao posso explicar e rejeito essa ideia.