Sinistralidade rodoviária é “flagelo nacional”? | Contra-Corrente em direto

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  • เผยแพร่เมื่อ 20 ม.ค. 2025

ความคิดเห็น • 21

  • @powerverde
    @powerverde 18 วันที่ผ่านมา +8

    Vamos lá ser honestos:
    O excesso de velocidade é a maior contra-ordenação porque também é a mais fiscalizada.
    Se a gnr fosse fiscalizar a quantidade de condutores que andam na faixa central das auto-estradas, a divida externa seria paga em três tempos...

  • @vitorteixeiracorreia9270
    @vitorteixeiracorreia9270 17 วันที่ผ่านมา +3

    Não podemos continuar a abordar as rotundas sem fazer piscas a indicar a direcção pretendida!

  • @cidcv
    @cidcv 18 วันที่ผ่านมา +2

    Maus condutores formados em escolas onde pagam para ter a carta, e pagam bem pago, cartas a custar 3500, 4000 e 5000€, e onde anda a fiscalização? Ja sei, na avenida de ceuta às 05:00 da manhã, onde anda a fiscalização quando a ponte entope e ninguém quer saber de tracos continuos, lembro-me do meu pai ter cuidado com os traços continuos porque era uma daquelas coisas que só de pisar já dá multa, quanto mais invadir a faixa contrária, mas hoje em dia isso não é grave, pelo menos é a impressão que dá, isso e outras regras fundamentais, e claro, falta muita cortesia aos condutores, pode-se mesmo dizer iliteracia, basta ver o número de condutores que vêm o sinal a ficar amarelo e ate aquele momento iam a pisar ovos, mas assim que o sinal muda aceleram comp se nao existisse amanhã, mas é normal, estamos em Portugal.

    • @mariasimoes7626
      @mariasimoes7626 17 วันที่ผ่านมา

      E a fiscalização dos telemóveis, que aposto que são responsáveis pelo maior número de acidentes/toques facilmente verificável, em cima da ponte sobre o tejo e na cidade de Lisboa; estou sempre a observar condutores a conduzirem com o telemóvel no meio do volante, a ver e a enviar mensagens. Este procedimento devia ser passível de multas pesadas, até porque é facil de verificação e, no caso da ponte, entope a cidade inteira e dificulta a vida de milhares de pessoas

  • @gixxerlemans
    @gixxerlemans 18 วันที่ผ่านมา +2

    tem havido muitos mortos em veiculos de duas rodas em entroncamentos, sendo a maioria provocado por automobilistas que não respeitam a prioridade, virando à frente do motociclo.
    também temos os peões Zombies, que entram pela passadeira sem sequer olhar, distraidos pelos smartphones, ou com os seus auriculares/headphones

  • @gixxerlemans
    @gixxerlemans 18 วันที่ผ่านมา +3

    fala-se na não utilização do telemovel, e o que temos é plataformas com os condutores sempre com os cornos enfiados nos telemoveis, ciclistas que não cumprem as regras, os sinais vermelhos e traços continuos é como se não existissem, malta que vem de fora e conduz sem se saber se têm alguma habilitação ou se as cartas apresentadas são verdadeiras...mas o que importa é porque temos mais radares e os cofres a encherem

  • @mariasimoes7626
    @mariasimoes7626 17 วันที่ผ่านมา

    Desloco-me ao Algarve, com frequência, pela estrada nacional, e é raríssimo ver a GNR

  • @mariasimoes7626
    @mariasimoes7626 17 วันที่ผ่านมา

    Em Campo de Ourique, são constantes, 99%, as pessoas que atravessam as passadeiras, como se estas fossem o prolongamento dos passeios

  • @vitorgoncalves1815
    @vitorgoncalves1815 14 วันที่ผ่านมา

    Acidentes e velocidade: No Aeroportoi continua o mesmo junto ao aeroporto! Porque não colocam semáforos como na Marginal? Obriguem as viaturas a parar e não a pagar multas por excesso de velocidade!!!

  • @nandicastro
    @nandicastro 16 วันที่ผ่านมา

    Não será também a adaptação aos carros elétricos por parte de alguns condutores um factor a ter em conta? A aceleração não é a mesma, é mais forte e não tão gradual

  • @VITOR-gh4dh
    @VITOR-gh4dh 14 วันที่ผ่านมา

    Já que falam de física, não basta muita velocidade para morrer. Especialmente se andar numa trotineta ou numa bicicleta e sem capacete. E choques frontais entre veículos também não é preciso ir a 120km/h para morrer ( até porque em AE esse risco é muito reduzido ). Existem condutores que passam 90% do tempo a conduzir em meio urbano, AE durante décadas, depois perdem a completa noção dos riscos e também da perícia para efetuar ultrapassagens em segurança, sem contar com muitas estradas nacionais dominadas por veículos pesados a passar por dentro de vilas, aldeias coisa que acontece com muito menos regularidade na Espanha. A cobertura de AE no sul de Espanha não se equipara com o SUL de Portugal que só tem duas. Já no Norte de Portugal a conversa é outra, existem muito mais AEs no interior norte comparativamente. A Itália de acordo com a estatística tem menos sinistralidade, mas quem conhece Nápoles irá ver coisas como veículos a fazerem rotundas pelos dois lados, veículos com condutor/passageiros sem cinto de segurança, veículos sem cadeiras de criança e pessoas com a cabeça de fora da janela! ( sim já vi ). No geral são menos civilizadas. Experimente atravessar uma passadeira? Claro que andam todos muito mais devagar para poderem parar a tempo de evitar uma tragédia mortal e penso que seja essa a diferença. Andar a 50, 60 70km/h em meio urbano como Portugal era impossível na Itália sem um elevado número de sinistros. O caso italiano leva a pensar até que ponto isto é eficiente ( baixar pelo denominador comum ). Depois comparar a rede capilar de AEs e planeamento urbano de uma cidade como Bruxelas e comparar com Lisboa ou Porto é ridículo. Já agora vejam os Países Baixos, até podem ter limite de 20km/h nas zonas residenciais ( concordo com isso ) mas temos AEs e estradas com mais velocidade mais rápidas sempre próximas das zonas residenciais e com fácil acesso a qualquer ponto do país. Se querem um bom exemplo de planeamento rodoviário olhem para os Países Baixos! Em Lisboa ponham tudo a 20 km/h, 10 km/h e depois andar de bicicleta ou de carro será igual. Coisas que as pessoas já se esqueceram é o caso da segunda circular que obviamente perdeu o propósito e outras zonas com supressão de via e redução de velocidade sem propriamente propor alternativas viáveis. Em Santiago do Chile tem uma AE a passar em túnel pela cidade inteira, ou em Estocolmo, tem alguns túneis mas também tem outro tipo de soluções e a geografia no meio de ilhas não é das mais fáceis. Planeamento urbano ou a falta dele é o principal problema e não adianta por o limite a 20km/h ou a 10km/h em tudo o que é sitio. Existe falta de AE em zonas de tráfego intenso, existe a falta de IPs e nacionais que não passem pelo meio de vilas e cidades pequenas. Ah e em Espanha existe muito mais tráfego de pesados a circular em AE porque será? Não é preciso ser muito inteligente. Tirando pesados das IPs e nacionais, menos congestão, menos ultrapassagens! E se essas estradas não passarem em tudo o que é vila e aldeia menos risco de colidir com peões. O eixo norte sul, as saídas ou entradas estão entupidas porque não tem capacidade de escoar esse tráfego forma eficiente, devido aos acessos, muitos deles terminam em zonas residenciais. O saída da Vasco da gama, na saída em direção ao Montijo, aquilo claramente não esta adequado para o tráfego ( está também relacionado com os trajetos não sujeitos a portagens). Em Espanha, temos muitas saídas em que a AE divide-se em 2x depois tem vários viadutos a fazerem a respetiva ligação sempre em 4x4. Em Portugal temos o cruzamento entre a A2, A13 e A6 e talvez esta solução justifica-se menos comparativamente com outro pontos urbanos, onde sim existe muito tráfego de alta densidade e mais proximidade a áreas residenciais e logo maior risco de sinistros e mortes. Fico estupefacto como comparam Lisboa/Porto como fosse Roterdão, Bruxelas outro país da Europa. Pensam que é igual.

  • @hjbdmc
    @hjbdmc 17 วันที่ผ่านมา

    Vias degradadas, estradas mal feitas, emigrantes com cartas tiradas lá por eles, telemóveis na mão, malta sem jeito nenhum para conduzir, etc, etc, etc

  • @carlosnave2924
    @carlosnave2924 18 วันที่ผ่านมา +1

    E o papel dos ciclistas, que recorrentemente passam os sinais vermelhos, não aumentam o risco de acidente? Quem diz ciclistas, diz também as trotinetes, que frequentemente circulam em passeios sem qualquer respeito pelos peões! E a propósito em caso de acidente, estes dois veículos não deviam ter registo/matricula e seguro?

    • @carlosvideira7140
      @carlosvideira7140 18 วันที่ผ่านมา +1

      Portanto quando dois carros embatem num cruzamento, foi o ciclista que não parou no vermelho…

    • @powerverde
      @powerverde 18 วันที่ผ่านมา

      Ou és intelectualmente desonesto ou burro ou não sais de casa...
      Carros que não param nos semáforos, sempre houve. O que não havia é a enorme quantidade de anormais de bicicleta, trotinetes a afins que andam pelas ruas como se não houvesse código da estrada.

  • @carlosnave2924
    @carlosnave2924 18 วันที่ผ่านมา +3

    As cartas de condução nos anos 60e 70 eram "facilitadas". Não concordo nada, Tirei as minhas cartas em 1971, e tenho muito claro que a exigência era bem maior, do que a actual. O numero de chumbos era muito significativo,

    • @gilpaulo6043
      @gilpaulo6043 17 วันที่ผ่านมา +1

      Permita a correcção: os chumbos nas décadas de '60, '70, '80, 90' eram de 25% a 30%. A percentagem aumentou a partir de 2000 para 35% a 40%. (a variação dependia dos distritos litorais ou do interior).

    • @JoseFerreira-vj3lq
      @JoseFerreira-vj3lq 15 วันที่ผ่านมา

      A escola onde você andou devia ser uma excepção. Nessa altura havia muito facilitismo e aldrabices, onde se inclui a prática sistemática do suborno. Ainda existe uma percepção por parte de algumas pessoas que antes do 25 de Abril tudo funcionava com rigor e com ética. Muito pelo contrário: as más práticas, compadrios e esquemas faziam parte da vivência nacional.

    • @JoseFerreira-vj3lq
      @JoseFerreira-vj3lq 15 วันที่ผ่านมา

      @@gilpaulo6043 como é evidente! Ainda me lembro na decada de 80 e 90 alguns amigos iam tirar a carta de condução nos Açores, onde era rapidissimo. Tipo numa semana. Este esquema funcionava desde sempre.

  • @jnm7338
    @jnm7338 17 วันที่ผ่านมา

    quando fala em carros modernos vs carros antigos , isso nunca ira mudar o governo não tem qualquerinteresse nisso.. basta usar a cabeça um pouco o ordenado mínimo e 870€ 2025, e mesmo assim ha quem ganhe menos, sim ha eu conheço.. o ordenado medio dizem 1640€ conheço muito pouca gente que ganha isto não sei porque considerado ordenado medio, mas mesmo que seja, casa 800€ ou mais em qualquer parte do pais e Lisboa e grandes cidades era mais... como consegue esta pessoacomprar um carro de 50k€ em vez de ajudar o estado ainda coloca os combustíveis mais caros e com mais taxas e taxinhas logo mesmo que alguém queira jantar para dar uma entrada num futuro carro moderno, ate híbrido etc a solução será qual? assaltar um banco??? nesse aspeto acredito que nem daqui a 20 anos estamos com carros sem usar combustíveis fosseis... logo essa de mudar os carros esqueçam