Vamos lá ser honestos: O excesso de velocidade é a maior contra-ordenação porque também é a mais fiscalizada. Se a gnr fosse fiscalizar a quantidade de condutores que andam na faixa central das auto-estradas, a divida externa seria paga em três tempos...
Maus condutores formados em escolas onde pagam para ter a carta, e pagam bem pago, cartas a custar 3500, 4000 e 5000€, e onde anda a fiscalização? Ja sei, na avenida de ceuta às 05:00 da manhã, onde anda a fiscalização quando a ponte entope e ninguém quer saber de tracos continuos, lembro-me do meu pai ter cuidado com os traços continuos porque era uma daquelas coisas que só de pisar já dá multa, quanto mais invadir a faixa contrária, mas hoje em dia isso não é grave, pelo menos é a impressão que dá, isso e outras regras fundamentais, e claro, falta muita cortesia aos condutores, pode-se mesmo dizer iliteracia, basta ver o número de condutores que vêm o sinal a ficar amarelo e ate aquele momento iam a pisar ovos, mas assim que o sinal muda aceleram comp se nao existisse amanhã, mas é normal, estamos em Portugal.
E a fiscalização dos telemóveis, que aposto que são responsáveis pelo maior número de acidentes/toques facilmente verificável, em cima da ponte sobre o tejo e na cidade de Lisboa; estou sempre a observar condutores a conduzirem com o telemóvel no meio do volante, a ver e a enviar mensagens. Este procedimento devia ser passível de multas pesadas, até porque é facil de verificação e, no caso da ponte, entope a cidade inteira e dificulta a vida de milhares de pessoas
tem havido muitos mortos em veiculos de duas rodas em entroncamentos, sendo a maioria provocado por automobilistas que não respeitam a prioridade, virando à frente do motociclo. também temos os peões Zombies, que entram pela passadeira sem sequer olhar, distraidos pelos smartphones, ou com os seus auriculares/headphones
fala-se na não utilização do telemovel, e o que temos é plataformas com os condutores sempre com os cornos enfiados nos telemoveis, ciclistas que não cumprem as regras, os sinais vermelhos e traços continuos é como se não existissem, malta que vem de fora e conduz sem se saber se têm alguma habilitação ou se as cartas apresentadas são verdadeiras...mas o que importa é porque temos mais radares e os cofres a encherem
Acidentes e velocidade: No Aeroportoi continua o mesmo junto ao aeroporto! Porque não colocam semáforos como na Marginal? Obriguem as viaturas a parar e não a pagar multas por excesso de velocidade!!!
Não será também a adaptação aos carros elétricos por parte de alguns condutores um factor a ter em conta? A aceleração não é a mesma, é mais forte e não tão gradual
Já que falam de física, não basta muita velocidade para morrer. Especialmente se andar numa trotineta ou numa bicicleta e sem capacete. E choques frontais entre veículos também não é preciso ir a 120km/h para morrer ( até porque em AE esse risco é muito reduzido ). Existem condutores que passam 90% do tempo a conduzir em meio urbano, AE durante décadas, depois perdem a completa noção dos riscos e também da perícia para efetuar ultrapassagens em segurança, sem contar com muitas estradas nacionais dominadas por veículos pesados a passar por dentro de vilas, aldeias coisa que acontece com muito menos regularidade na Espanha. A cobertura de AE no sul de Espanha não se equipara com o SUL de Portugal que só tem duas. Já no Norte de Portugal a conversa é outra, existem muito mais AEs no interior norte comparativamente. A Itália de acordo com a estatística tem menos sinistralidade, mas quem conhece Nápoles irá ver coisas como veículos a fazerem rotundas pelos dois lados, veículos com condutor/passageiros sem cinto de segurança, veículos sem cadeiras de criança e pessoas com a cabeça de fora da janela! ( sim já vi ). No geral são menos civilizadas. Experimente atravessar uma passadeira? Claro que andam todos muito mais devagar para poderem parar a tempo de evitar uma tragédia mortal e penso que seja essa a diferença. Andar a 50, 60 70km/h em meio urbano como Portugal era impossível na Itália sem um elevado número de sinistros. O caso italiano leva a pensar até que ponto isto é eficiente ( baixar pelo denominador comum ). Depois comparar a rede capilar de AEs e planeamento urbano de uma cidade como Bruxelas e comparar com Lisboa ou Porto é ridículo. Já agora vejam os Países Baixos, até podem ter limite de 20km/h nas zonas residenciais ( concordo com isso ) mas temos AEs e estradas com mais velocidade mais rápidas sempre próximas das zonas residenciais e com fácil acesso a qualquer ponto do país. Se querem um bom exemplo de planeamento rodoviário olhem para os Países Baixos! Em Lisboa ponham tudo a 20 km/h, 10 km/h e depois andar de bicicleta ou de carro será igual. Coisas que as pessoas já se esqueceram é o caso da segunda circular que obviamente perdeu o propósito e outras zonas com supressão de via e redução de velocidade sem propriamente propor alternativas viáveis. Em Santiago do Chile tem uma AE a passar em túnel pela cidade inteira, ou em Estocolmo, tem alguns túneis mas também tem outro tipo de soluções e a geografia no meio de ilhas não é das mais fáceis. Planeamento urbano ou a falta dele é o principal problema e não adianta por o limite a 20km/h ou a 10km/h em tudo o que é sitio. Existe falta de AE em zonas de tráfego intenso, existe a falta de IPs e nacionais que não passem pelo meio de vilas e cidades pequenas. Ah e em Espanha existe muito mais tráfego de pesados a circular em AE porque será? Não é preciso ser muito inteligente. Tirando pesados das IPs e nacionais, menos congestão, menos ultrapassagens! E se essas estradas não passarem em tudo o que é vila e aldeia menos risco de colidir com peões. O eixo norte sul, as saídas ou entradas estão entupidas porque não tem capacidade de escoar esse tráfego forma eficiente, devido aos acessos, muitos deles terminam em zonas residenciais. O saída da Vasco da gama, na saída em direção ao Montijo, aquilo claramente não esta adequado para o tráfego ( está também relacionado com os trajetos não sujeitos a portagens). Em Espanha, temos muitas saídas em que a AE divide-se em 2x depois tem vários viadutos a fazerem a respetiva ligação sempre em 4x4. Em Portugal temos o cruzamento entre a A2, A13 e A6 e talvez esta solução justifica-se menos comparativamente com outro pontos urbanos, onde sim existe muito tráfego de alta densidade e mais proximidade a áreas residenciais e logo maior risco de sinistros e mortes. Fico estupefacto como comparam Lisboa/Porto como fosse Roterdão, Bruxelas outro país da Europa. Pensam que é igual.
Vias degradadas, estradas mal feitas, emigrantes com cartas tiradas lá por eles, telemóveis na mão, malta sem jeito nenhum para conduzir, etc, etc, etc
E o papel dos ciclistas, que recorrentemente passam os sinais vermelhos, não aumentam o risco de acidente? Quem diz ciclistas, diz também as trotinetes, que frequentemente circulam em passeios sem qualquer respeito pelos peões! E a propósito em caso de acidente, estes dois veículos não deviam ter registo/matricula e seguro?
Ou és intelectualmente desonesto ou burro ou não sais de casa... Carros que não param nos semáforos, sempre houve. O que não havia é a enorme quantidade de anormais de bicicleta, trotinetes a afins que andam pelas ruas como se não houvesse código da estrada.
As cartas de condução nos anos 60e 70 eram "facilitadas". Não concordo nada, Tirei as minhas cartas em 1971, e tenho muito claro que a exigência era bem maior, do que a actual. O numero de chumbos era muito significativo,
Permita a correcção: os chumbos nas décadas de '60, '70, '80, 90' eram de 25% a 30%. A percentagem aumentou a partir de 2000 para 35% a 40%. (a variação dependia dos distritos litorais ou do interior).
A escola onde você andou devia ser uma excepção. Nessa altura havia muito facilitismo e aldrabices, onde se inclui a prática sistemática do suborno. Ainda existe uma percepção por parte de algumas pessoas que antes do 25 de Abril tudo funcionava com rigor e com ética. Muito pelo contrário: as más práticas, compadrios e esquemas faziam parte da vivência nacional.
@@gilpaulo6043 como é evidente! Ainda me lembro na decada de 80 e 90 alguns amigos iam tirar a carta de condução nos Açores, onde era rapidissimo. Tipo numa semana. Este esquema funcionava desde sempre.
quando fala em carros modernos vs carros antigos , isso nunca ira mudar o governo não tem qualquerinteresse nisso.. basta usar a cabeça um pouco o ordenado mínimo e 870€ 2025, e mesmo assim ha quem ganhe menos, sim ha eu conheço.. o ordenado medio dizem 1640€ conheço muito pouca gente que ganha isto não sei porque considerado ordenado medio, mas mesmo que seja, casa 800€ ou mais em qualquer parte do pais e Lisboa e grandes cidades era mais... como consegue esta pessoacomprar um carro de 50k€ em vez de ajudar o estado ainda coloca os combustíveis mais caros e com mais taxas e taxinhas logo mesmo que alguém queira jantar para dar uma entrada num futuro carro moderno, ate híbrido etc a solução será qual? assaltar um banco??? nesse aspeto acredito que nem daqui a 20 anos estamos com carros sem usar combustíveis fosseis... logo essa de mudar os carros esqueçam
Vamos lá ser honestos:
O excesso de velocidade é a maior contra-ordenação porque também é a mais fiscalizada.
Se a gnr fosse fiscalizar a quantidade de condutores que andam na faixa central das auto-estradas, a divida externa seria paga em três tempos...
Não podemos continuar a abordar as rotundas sem fazer piscas a indicar a direcção pretendida!
Maus condutores formados em escolas onde pagam para ter a carta, e pagam bem pago, cartas a custar 3500, 4000 e 5000€, e onde anda a fiscalização? Ja sei, na avenida de ceuta às 05:00 da manhã, onde anda a fiscalização quando a ponte entope e ninguém quer saber de tracos continuos, lembro-me do meu pai ter cuidado com os traços continuos porque era uma daquelas coisas que só de pisar já dá multa, quanto mais invadir a faixa contrária, mas hoje em dia isso não é grave, pelo menos é a impressão que dá, isso e outras regras fundamentais, e claro, falta muita cortesia aos condutores, pode-se mesmo dizer iliteracia, basta ver o número de condutores que vêm o sinal a ficar amarelo e ate aquele momento iam a pisar ovos, mas assim que o sinal muda aceleram comp se nao existisse amanhã, mas é normal, estamos em Portugal.
E a fiscalização dos telemóveis, que aposto que são responsáveis pelo maior número de acidentes/toques facilmente verificável, em cima da ponte sobre o tejo e na cidade de Lisboa; estou sempre a observar condutores a conduzirem com o telemóvel no meio do volante, a ver e a enviar mensagens. Este procedimento devia ser passível de multas pesadas, até porque é facil de verificação e, no caso da ponte, entope a cidade inteira e dificulta a vida de milhares de pessoas
tem havido muitos mortos em veiculos de duas rodas em entroncamentos, sendo a maioria provocado por automobilistas que não respeitam a prioridade, virando à frente do motociclo.
também temos os peões Zombies, que entram pela passadeira sem sequer olhar, distraidos pelos smartphones, ou com os seus auriculares/headphones
fala-se na não utilização do telemovel, e o que temos é plataformas com os condutores sempre com os cornos enfiados nos telemoveis, ciclistas que não cumprem as regras, os sinais vermelhos e traços continuos é como se não existissem, malta que vem de fora e conduz sem se saber se têm alguma habilitação ou se as cartas apresentadas são verdadeiras...mas o que importa é porque temos mais radares e os cofres a encherem
Desloco-me ao Algarve, com frequência, pela estrada nacional, e é raríssimo ver a GNR
Em Campo de Ourique, são constantes, 99%, as pessoas que atravessam as passadeiras, como se estas fossem o prolongamento dos passeios
Acidentes e velocidade: No Aeroportoi continua o mesmo junto ao aeroporto! Porque não colocam semáforos como na Marginal? Obriguem as viaturas a parar e não a pagar multas por excesso de velocidade!!!
Não será também a adaptação aos carros elétricos por parte de alguns condutores um factor a ter em conta? A aceleração não é a mesma, é mais forte e não tão gradual
Já que falam de física, não basta muita velocidade para morrer. Especialmente se andar numa trotineta ou numa bicicleta e sem capacete. E choques frontais entre veículos também não é preciso ir a 120km/h para morrer ( até porque em AE esse risco é muito reduzido ). Existem condutores que passam 90% do tempo a conduzir em meio urbano, AE durante décadas, depois perdem a completa noção dos riscos e também da perícia para efetuar ultrapassagens em segurança, sem contar com muitas estradas nacionais dominadas por veículos pesados a passar por dentro de vilas, aldeias coisa que acontece com muito menos regularidade na Espanha. A cobertura de AE no sul de Espanha não se equipara com o SUL de Portugal que só tem duas. Já no Norte de Portugal a conversa é outra, existem muito mais AEs no interior norte comparativamente. A Itália de acordo com a estatística tem menos sinistralidade, mas quem conhece Nápoles irá ver coisas como veículos a fazerem rotundas pelos dois lados, veículos com condutor/passageiros sem cinto de segurança, veículos sem cadeiras de criança e pessoas com a cabeça de fora da janela! ( sim já vi ). No geral são menos civilizadas. Experimente atravessar uma passadeira? Claro que andam todos muito mais devagar para poderem parar a tempo de evitar uma tragédia mortal e penso que seja essa a diferença. Andar a 50, 60 70km/h em meio urbano como Portugal era impossível na Itália sem um elevado número de sinistros. O caso italiano leva a pensar até que ponto isto é eficiente ( baixar pelo denominador comum ). Depois comparar a rede capilar de AEs e planeamento urbano de uma cidade como Bruxelas e comparar com Lisboa ou Porto é ridículo. Já agora vejam os Países Baixos, até podem ter limite de 20km/h nas zonas residenciais ( concordo com isso ) mas temos AEs e estradas com mais velocidade mais rápidas sempre próximas das zonas residenciais e com fácil acesso a qualquer ponto do país. Se querem um bom exemplo de planeamento rodoviário olhem para os Países Baixos! Em Lisboa ponham tudo a 20 km/h, 10 km/h e depois andar de bicicleta ou de carro será igual. Coisas que as pessoas já se esqueceram é o caso da segunda circular que obviamente perdeu o propósito e outras zonas com supressão de via e redução de velocidade sem propriamente propor alternativas viáveis. Em Santiago do Chile tem uma AE a passar em túnel pela cidade inteira, ou em Estocolmo, tem alguns túneis mas também tem outro tipo de soluções e a geografia no meio de ilhas não é das mais fáceis. Planeamento urbano ou a falta dele é o principal problema e não adianta por o limite a 20km/h ou a 10km/h em tudo o que é sitio. Existe falta de AE em zonas de tráfego intenso, existe a falta de IPs e nacionais que não passem pelo meio de vilas e cidades pequenas. Ah e em Espanha existe muito mais tráfego de pesados a circular em AE porque será? Não é preciso ser muito inteligente. Tirando pesados das IPs e nacionais, menos congestão, menos ultrapassagens! E se essas estradas não passarem em tudo o que é vila e aldeia menos risco de colidir com peões. O eixo norte sul, as saídas ou entradas estão entupidas porque não tem capacidade de escoar esse tráfego forma eficiente, devido aos acessos, muitos deles terminam em zonas residenciais. O saída da Vasco da gama, na saída em direção ao Montijo, aquilo claramente não esta adequado para o tráfego ( está também relacionado com os trajetos não sujeitos a portagens). Em Espanha, temos muitas saídas em que a AE divide-se em 2x depois tem vários viadutos a fazerem a respetiva ligação sempre em 4x4. Em Portugal temos o cruzamento entre a A2, A13 e A6 e talvez esta solução justifica-se menos comparativamente com outro pontos urbanos, onde sim existe muito tráfego de alta densidade e mais proximidade a áreas residenciais e logo maior risco de sinistros e mortes. Fico estupefacto como comparam Lisboa/Porto como fosse Roterdão, Bruxelas outro país da Europa. Pensam que é igual.
Vias degradadas, estradas mal feitas, emigrantes com cartas tiradas lá por eles, telemóveis na mão, malta sem jeito nenhum para conduzir, etc, etc, etc
E o papel dos ciclistas, que recorrentemente passam os sinais vermelhos, não aumentam o risco de acidente? Quem diz ciclistas, diz também as trotinetes, que frequentemente circulam em passeios sem qualquer respeito pelos peões! E a propósito em caso de acidente, estes dois veículos não deviam ter registo/matricula e seguro?
Portanto quando dois carros embatem num cruzamento, foi o ciclista que não parou no vermelho…
Ou és intelectualmente desonesto ou burro ou não sais de casa...
Carros que não param nos semáforos, sempre houve. O que não havia é a enorme quantidade de anormais de bicicleta, trotinetes a afins que andam pelas ruas como se não houvesse código da estrada.
As cartas de condução nos anos 60e 70 eram "facilitadas". Não concordo nada, Tirei as minhas cartas em 1971, e tenho muito claro que a exigência era bem maior, do que a actual. O numero de chumbos era muito significativo,
Permita a correcção: os chumbos nas décadas de '60, '70, '80, 90' eram de 25% a 30%. A percentagem aumentou a partir de 2000 para 35% a 40%. (a variação dependia dos distritos litorais ou do interior).
A escola onde você andou devia ser uma excepção. Nessa altura havia muito facilitismo e aldrabices, onde se inclui a prática sistemática do suborno. Ainda existe uma percepção por parte de algumas pessoas que antes do 25 de Abril tudo funcionava com rigor e com ética. Muito pelo contrário: as más práticas, compadrios e esquemas faziam parte da vivência nacional.
@@gilpaulo6043 como é evidente! Ainda me lembro na decada de 80 e 90 alguns amigos iam tirar a carta de condução nos Açores, onde era rapidissimo. Tipo numa semana. Este esquema funcionava desde sempre.
quando fala em carros modernos vs carros antigos , isso nunca ira mudar o governo não tem qualquerinteresse nisso.. basta usar a cabeça um pouco o ordenado mínimo e 870€ 2025, e mesmo assim ha quem ganhe menos, sim ha eu conheço.. o ordenado medio dizem 1640€ conheço muito pouca gente que ganha isto não sei porque considerado ordenado medio, mas mesmo que seja, casa 800€ ou mais em qualquer parte do pais e Lisboa e grandes cidades era mais... como consegue esta pessoacomprar um carro de 50k€ em vez de ajudar o estado ainda coloca os combustíveis mais caros e com mais taxas e taxinhas logo mesmo que alguém queira jantar para dar uma entrada num futuro carro moderno, ate híbrido etc a solução será qual? assaltar um banco??? nesse aspeto acredito que nem daqui a 20 anos estamos com carros sem usar combustíveis fosseis... logo essa de mudar os carros esqueçam