Povo de Deus peço orações por minha saúde, por emprego e pela LIBERTAÇÃO e SALVAÇÃO de minha família. Oremos também pela saúde de Esdras e suas 3 meninas
16.23-27 - Deus exigiu que as pessoas se afastassem das tendas dos rebeldes, e todos se retiraram. Corá, Datã e Abirão ficaram isolados em suas moradias junto com suas famílias. Aparentemente, os outros 250 rebeldes abandonaram Corá, e agora este estava ao lado de Datã e Abirão, em uma espécie de solidariedade pecaminosa.
Hoje dia 14/12/23 estou assistindo a esse Palavra tão poderosa, quanto aprendizado, uma leitura rica em conhecimento, às vezes somos rebeldes assim como esse povo que foi exterminado, Deus é bom o tempo todo pois está sempre nos revelando a sua vontade, obrigada Soberano por sua Palavra e obrigada pela vida do Esdras e da sua equipe pelo canal @vainabiblia
Glória Deus. Não existe pessoas que sirvam de maneira mais grandiosa que os outros, existe sim servir a Deus cada um tem o seu chamado e foi Deus que ordenou qual para cada um de nós. Deus faz tudo de maneira perfeita e se faz grande qualquer maneira que Deus nos usa para agir para Glorificar e Exaltar seu nome. Mesmo sabendo que aquele povo se revelaria contra Deus ele os escolheu para ser o seu povo, nós que temos que olhar para o amor de Deus e seu cuidado para nunca duvidar do seu agir. OBRIGADO PAI
Que Deus ilumine a mente e o coração o para escutar o que o que Deus nos fala através através do espírito para a gente realizar os seus ensinamentos aqui na terra 👏
16.36-40 - Uma coisa surpreendente neste capítulo foi o fato dos incensários usados pelos rebeldes servirem para serem novamente utilizados. Esses objetos foram apresentados ao Senhor e eram, assim, sagrados, apesar da perversidade daqueles que os ofertaram. Os incensários foram reunidos, martelados e transformados em um revestimento para o altar. Daquele dia em diante, todo mundo que visse o altar também veria a sua cobertura. Isso serviria como um aviso para que as pessoas não se aproximassem de maneira inadequada. Apenas os verdadeiros sacerdotes da linhagem de Arão possuíam tal privilégio.
Graça e paz de Jesus! Bom dia Esdras! Estou com algumas dificuldades para acompanhar a leitura no ao vivo. Que leitura abençoada, vc consegue nos levar a viajar no texto bíblico :) Como vc disse, cada vez que lemos vamos crescendo e tendo mais entendimento da leitura. Muito obrigada por esse canal. Não nos deixe, por favor! Vc é muito usado por Deus. Deus abençoe a saúde de suas 3 princesas (Anne, Emy e Flávia) 😊💝🍼🐹
Mesmo as vezes não entendermos a pessoa que está na liderança, precisamos respeitar e honrar. Se ela está certa ou não, aí é com a pessoa e Deus. Que a gente tenha um coração cada vez mais humilde e ensinável. Como a leitura é rica, ninguém explica Deus. Obrigada, Esdras, seu ministério é uma benção.
16.20-22 - O anúncio do julgamento começa com um aviso de Deus a Moisés e Arão. Eles deveriam afastar-se para que o Senhor pudesse destruir toda a congregação. Os verdadeiros líderes que haviam sido atacados injustamente intervieram a favor do povo, pedindo a Deus que poupasse os israelitas, mesmo que Ele tivesse de julgar os culpados. A expressão Deus dos espíritos de toda carne (v. 22) mostra a abrangente Lei de Deus. Ele era soberano sobre tudo e todos.
16.46-50 - A ordem de Moisés para que Arão pegasse o incensário é bastante adequada para este capítulo. Arão e seus filhos foram escolhidos por Deus para que servissem como sacerdotes. Apenas eles poderiam ministrar no altar do Senhor. Arão apressadamente correu para realizar a tarefa sagrada de expiação pela comunidade pecadora, porque uma praga já tinha recaído sobre ela. A ilustração deste sacerdote correndo para salvar as pessoas que o acusaram é memorável. As palavras do versículo 48 são muito dramáticas. Arão se pôs entre os mortos e os vivos, a fim de parar a praga - um tipo do Salvador, que também assumiria tal posição na brecha entre a vida e a morte.
16.9-11 - Os homens que buscavam uma posição mais alta na escala divina estavam, na verdade, desprezando o lugar no qual Deus os colocou. A resposta de Moisés foi condescendente e sarcástica: Pouco para vós é? Os rebeldes deviam ter percebido quão maravilhoso foi Deus ao dar-lhes a vida servil em Sua obra. Estes indivíduos não se diferenciavam daqueles que reclamavam das bênçãos que Deus proveu.
16.18,19 - No dia seguinte, cada homem acendeu seu incenso no incensário. Corá fez questão de reunir todos os seus seguidores para que testemunhassem os acontecimentos. A expressão Então, a glória do Senhor apareceu representa uma sombria lembrança das palavras em Números 12.5, pois um similar julgamento estava para recair sobre eles.
16.28-30 - Moisés pediu um sinal de Deus porque não queria que as outras pessoas pensassem que o que estava para acontecer era mera coincidência. Na verdade, Moisés solicitou do Senhor alguma coisa nova. Esta expressão alguma coisa nova (hb. beri 'a, um termo relacionado ao verbo bara', criar, como em Gênesis 1.1) alude a um novo fenômeno, uma coisa que representasse inconfundivelmente a obra de Deus.
16.1 - Uma rebelião contra Moisés foi liderada por Corá, um coatita (1 Cr 6.22). Corá e seus aliados insurgiram-se contra Moisés e Arão da mesma forma que Miriã e Arão fizeram um tempo antes (cap. 12). Corá, Datã e Abirão não estavam satisfeitos com a função que Deus lhes dera no serviço do tabernáculo. Então, decidiram reclamar o sacerdócio (v. 10). Desta forma, os homens também se colocaram contra Arão, além de estarem contra Moisés.
6.28-30 - Moisés pediu um sinal de Deus porque não queria que as outras pessoas pensassem que o que estava para acontecer era mera coincidência. Na verdade, Moisés solicitou do Senhor alguma coisa nova. Esta expressão alguma coisa nova (hb. beri 'a, um termo relacionado ao verbo bara', criar, como em Gênesis 1.1) alude a um novo fenômeno, uma coisa que representasse inconfundivelmente a obra de Deus. 16.31-35 - Em resposta à súplica de Moisés, o julgamento de Deus foi súbito, dramático e memorável. Ele fez com que a terra engolisse os rebeldes vivos. As palavras abriu a sua boca e os tragou indicam uma ação repentina, como um buraco aberto na estrada por uma forte tempestade. Datã e Abirão morreram com suas famílias.
16.4-8 - A resposta de Moisés foi complexa. Primeiro, ele se submeteu à vontade de Deus, como podemos observar em sua atitude de humilhação, levando o rosto a terra. Depois, Moisés propôs uma solução baseada na expectativa de uma pública manifestação da vontade do Senhor. Ele instruiu cada um dos dissidentes a levar um incensário, um vaso de metal usado para queimar incenso, e colocar o produto dentro deste recipiente como um sinal de aproximação de Deus. Então, esperariam pela decisão divina. Por fim, Moisés jogou suas próprias palavras contra eles, pois, anteriormente, os revoltosos haviam dito a
16.31-35 - Em resposta à súplica de Moisés, o julgamento de Deus foi súbito, dramático e memorável. Ele fez com que a terra engolisse os rebeldes vivos. As palavras abriu a sua boca e os tragou indicam uma ação repentina, como um buraco aberto na estrada por uma forte tempestade. Datã e Abirão morreram com suas famílias. Entretanto, o clã de Corá foi poupado (Nm 26.11). Na verdade, os descendentes de Corá contribuíram em um considerável número de salmos (SI 42). Este é outro exemplo da manifestação da misericórdia de Deus, mesmo quando Ele pune os rebeldes. O julgamento foi tão súbito que as outras pessoas se afastaram com medo, pensando que também pudessem ter o mesmo destino. Os 250 que congregaram com os três homens foram destruídos pelo fogo do Senhor.
Boa tarde.....Hj comecei a acompanhar o seu canal.Quero iniciar a leitura da biblia, pode por gentileza de me enviar a tabela de marcação a cada livro lido? Desde já agradeço.
16.12-17 - Datã e Abirão, os dois aliados de Corá, foram tão arrogantes que sequer ficaram frente a frente com Moisés. Eles denegriram as atitudes de Moisés, alegando que este agia como um príncipe. Os dois beiraram o absurdo quando acusaram Moisés de mandá-los para bem longe da terra onde mana leite e mel. Provavelmente, culpavam Moisés por causa do recuo no plano de conquistar a terra depois da rebelião em Cades (capítulos 13 e 14). Além disso, lançaram brutais palavras acusatórias a Moisés: você pensa que pode cegar os olhos destes homens1 [nvi] Nada na história do êxodo nos leva a pensar que Moisés fez algo deste tipo.
boa noite sobre o livro do Enoque que foi achado o pergaminho tem como vc da sua opiniao sobre ele porque fala muita coisa sobre os gigantes e tem ate uma seguencia da Biblia blz sou Adilson de Oliveira
16.2,3 - Corá e os 250 líderes usaram os argumentos de que toda a nação era santificada ao Senhor (Êx 6.7) e que Moisés e Arão tomaram presunçosamente para si as posições de liderança. A base dos argumentos de Corá e do grupo que estava com ele era que Deus não os tinha elevado suficientemente.
16.41-45 - Toda a congregação de Israel murmurou. Inacreditavelmente, as pessoas acusaram Moisés e Arão de terem sido aqueles que causaram a morte dos líderes populares, o povo do Senhor. Ao fazerem tal acusação, elas declaravam abertamente que reconheciam Corá e os outros como líderes dos rebeldes. A afeição da população por Corá e seus associados fez com que ela não enxergasse a realidade: que Deus concedeu os papéis de liderança a Moisés e Arão e que o julgamento que recaiu sobre os rebeldes fora executado pelo Senhor. Novamente, houve uma súbita aparição da glória de Deus - um símbolo de julgamento posterior. Mais uma vez, o Senhor ameaçou destruir a congregação, e, de novo, Moisés e Arão prostraram-se, intercedendo pela população pecadora.
16.4-8 - A resposta de Moisés foi complexa. Primeiro, ele se submeteu à vontade de Deus, como podemos observar em sua atitude de humilhação, levando o rosto a terra. Depois, Moisés propôs uma solução baseada na expectativa de uma pública manifestação da vontade do Senhor. Ele instruiu cada um dos dissidentes a levar um incensário, um vaso de metal usado para queimar incenso, e colocar o produto dentro deste recipiente como um sinal de aproximação de Deus. Então, esperariam pela decisão divina. Por fim, Moisés jogou suas próprias palavras contra eles, pois, anteriormente, os revoltosos haviam dito a Moisés e a Arão que ambos tinham passado dos limites, como vemos no versículo 3 deste capítulo: ws elevais sobre a congregação do Senhor1 Em seguida, porém, Moisés foi quem disse que eles extrapolaram: baste-vos (v. 7), que no texto original tem o sentido de “vocês se acham muito importantes”. As palavras usadas nestes dois versículos são exatamente as mesmas no texto em hebraico.
16.1 - Uma rebelião contra Moisés foi liderada por Corá, um coatita (1 Cr 6.22). Corá e seus aliados insurgiram-se contra Moisés e Arão da mesma forma que Miriã e Arão fizeram um tempo antes (cap. 12). Corá, Datã e Abirão não estavam satisfeitos com a função que Deus lhes dera no serviço do tabernáculo. Então, decidiram reclamar o sacerdócio (v. 10). Desta forma, os homens também se colocaram contra Arão, além de estarem contra Moisés. 16.2,3 - Corá e os 250 líderes usaram os argumentos de que toda a nação era santificada ao Senhor (Êx 6.7) e que Moisés e Arão tomaram presunçosamente para si as posições de liderança. A base dos argumentos de Corá e do grupo que estava com ele era que Deus não os tinha elevado suficientemente.
16.23-27 - Deus exigiu que as pessoas se afastassem das tendas dos rebeldes, e todos se retiraram. Corá, Datã e Abirão ficaram isolados em suas moradias junto com suas famílias. Aparentemente, os outros 250 rebeldes abandonaram Corá, e agora este estava ao lado de Datã e Abirão, em uma espécie de solidariedade pecaminosa.
16.46-50 - A ordem de Moisés para que Arão pegasse o incensário é bastante adequada para este capítulo. Arão e seus filhos foram escolhidos por Deus para que servissem como sacerdotes. Apenas eles poderiam ministrar no altar do Senhor. Arão apressadamente correu para realizar a tarefa sagrada de expiação pela comunidade pecadora, porque uma praga já tinha recaído sobre ela. A ilustração deste sacerdote correndo para salvar as pessoas que o acusaram é memorável. As palavras do versículo 48 são muito dramáticas. Arão se pôs entre os mortos e os vivos, a fim de parar a praga - um tipo do Salvador, que também assumiria tal posição na brecha entre a vida e a morte.
16.31-35 - Em resposta à súplica de Moisés, o julgamento de Deus foi súbito, dramático e memorável. Ele fez com que a terra engolisse os rebeldes vivos. As palavras abriu a sua boca e os tragou indicam uma ação repentina, como um buraco aberto na estrada por uma forte tempestade. Datã e Abirão morreram com suas famílias. Entretanto, o clã de Corá foi poupado (Nm 26.11). Na verdade, os descendentes de Corá contribuíram em um considerável número de salmos (SI 42). Este é outro exemplo da manifestação da misericórdia de Deus, mesmo quando Ele pune os rebeldes. O julgamento foi tão súbito que as outras pessoas se afastaram com medo, pensando que também pudessem ter o mesmo destino. Os 250 que congregaram com os três homens foram destruídos pelo fogo do Senhor.
16.36-40 - Uma coisa surpreendente neste capítulo foi o fato dos incensários usados pelos rebeldes servirem para serem novamente utilizados. Esses objetos foram apresentados ao Senhor e eram, assim, sagrados, apesar da perversidade daqueles que os ofertaram. Os incensários foram reunidos, martelados e transformados em um revestimento para o altar. Daquele dia em diante, todo mundo que visse o altar também veria a sua cobertura. Isso serviria como um aviso para que as pessoas não se aproximassem de maneira inadequada. Apenas os verdadeiros sacerdotes da linhagem de Arão possuíam tal privilégio.
16.41-45 - Toda a congregação de Israel murmurou. Inacreditavelmente, as pessoas acusaram Moisés e Arão de terem sido aqueles que causaram a morte dos líderes populares, o povo do Senhor. Ao fazerem tal acusação, elas declaravam abertamente que reconheciam Corá e os outros como líderes dos rebeldes. A afeição da população por Corá e seus associados fez com que ela não enxergasse a realidade: que Deus concedeu os papéis de liderança a Moisés e Arão e que o julgamento que recaiu sobre os rebeldes fora executado pelo Senhor. Novamente, houve uma súbita aparição da glória de Deus - um símbolo de julgamento posterior. Mais uma vez, o Senhor ameaçou destruir a congregação, e, de novo, Moisés e Arão prostraram-se, intercedendo pela população pecadora.
16.12-17 - Datã e Abirão, os dois aliados de Corá, foram tão arrogantes que sequer ficaram frente a frente com Moisés. Eles denegriram as atitudes de Moisés, alegando que este agia como um príncipe. Os dois beiraram o absurdo quando acusaram Moisés de mandá-los para bem longe da terra onde mana leite e mel. Provavelmente, culpavam Moisés por causa do recuo no plano de conquistar a terra depois da rebelião em Cades (capítulos 13 e 14). Além disso, lançaram brutais palavras acusatórias a Moisés: você pensa que pode cegar os olhos destes homens1 [nvi] Nada na história do êxodo nos leva a pensar que Moisés fez algo deste tipo.
16.9-11 - Os homens que buscavam uma posição mais alta na escala divina estavam, na verdade, desprezando o lugar no qual Deus os colocou. A resposta de Moisés foi condescendente e sarcástica: Pouco para vós é? Os rebeldes deviam ter percebido quão maravilhoso foi Deus ao dar-lhes a vida servil em Sua obra. Estes indivíduos não se diferenciavam daqueles que reclamavam das bênçãos que Deus proveu.
16.18,19 - No dia seguinte, cada homem acendeu seu incenso no incensário. Corá fez questão de reunir todos os seus seguidores para que testemunhassem os acontecimentos. A expressão Então, a glória do Senhor apareceu representa uma sombria lembrança das palavras em Números 12.5, pois um similar julgamento estava para recair sobre eles.
16.20-22 - O anúncio do julgamento começa com um aviso de Deus a Moisés e Arão. Eles deveriam afastar-se para que o Senhor pudesse destruir toda a congregação. Os verdadeiros líderes que haviam sido atacados injustamente intervieram a favor do povo, pedindo a Deus que poupasse os israelitas, mesmo que Ele tivesse de julgar os culpados. A expressão Deus dos espíritos de toda carne (v. 22) mostra a abrangente Lei de Deus. Ele era soberano sobre tudo e todos.
16.4-8 - A resposta de Moisés foi complexa. Primeiro, ele se submeteu à vontade de Deus, como podemos observar em sua atitude de humilhação, levando o rosto a terra. Depois, Moisés propôs uma solução baseada na expectativa de uma pública manifestação da vontade do Senhor. Ele instruiu cada um dos dissidentes a levar um incensário, um vaso de metal usado para queimar incenso, e colocar o produto dentro deste recipiente como um sinal de aproximação de Deus. Então, esperariam pela decisão divina. Por fim, Moisés jogou suas próprias palavras contra eles, pois, anteriormente, os revoltosos haviam dito a Moisés e a Arão que ambos tinham passado dos limites, como vemos no versículo 3 deste capítulo: ws elevais sobre a congregação do Senhor1 Em seguida, porém, Moisés foi quem disse que eles extrapolaram: baste-vos (v. 7), que no texto original tem o sentido de “vocês se acham muito importantes”. As palavras usadas nestes dois versículos são exatamente as mesmas no texto em hebraico.
16.12-17 - Datã e Abirão, os dois aliados de Corá, foram tão arrogantes que sequer ficaram frente a frente com Moisés. Eles denegriram as atitudes de Moisés, alegando que este agia como um príncipe. Os dois beiraram o absurdo quando acusaram Moisés de mandá-los para bem longe da terra onde mana leite e mel. Provavelmente, culpavam Moisés por causa do recuo no plano de conquistar a terra depois da rebelião em Cades (capítulos 13 e 14). Além disso, lançaram brutais palavras acusatórias a Moisés: você pensa que pode cegar os olhos destes homens1 [nvi] Nada na história do êxodo nos leva a pensar que Moisés fez algo deste tipo.
16.41-45 - Toda a congregação de Israel murmurou. Inacreditavelmente, as pessoas acusaram Moisés e Arão de terem sido aqueles que causaram a morte dos líderes populares, o povo do Senhor. Ao fazerem tal acusação, elas declaravam abertamente que reconheciam Corá e os outros como líderes dos rebeldes. A afeição da população por Corá e seus associados fez com que ela não enxergasse a realidade: que Deus concedeu os papéis de liderança a Moisés e Arão e que o julgamento que recaiu sobre os rebeldes fora executado pelo Senhor. Novamente, houve uma súbita aparição da glória de Deus - um símbolo de julgamento posterior. Mais uma vez, o Senhor ameaçou destruir a congregação, e, de novo, Moisés e Arão prostraram-se, intercedendo pela população pecadora.
Povo de Deus peço orações por minha saúde, por emprego e pela LIBERTAÇÃO e SALVAÇÃO de minha família. Oremos também pela saúde de Esdras e suas 3 meninas
🙏🏼🙏🏼🙏🏼
❤️@@DelianePaulaRodrigues
Excelente!
É Deus quem respode sobre toda injustiça.
16.23-27 - Deus exigiu que as pessoas se afastassem das tendas dos rebeldes, e todos se retiraram. Corá, Datã e Abirão ficaram isolados em suas moradias junto com suas famílias. Aparentemente, os outros 250 rebeldes abandonaram Corá, e agora este estava ao lado de Datã e Abirão, em uma espécie de solidariedade pecaminosa.
Obrigado por este ensinamento! Esclareceu todas as dúvidas que tive 🙏🏽
Amém glória à Deus
A palavra de Deus é rica em nós instruir e alertar com todos esses detalhes 🙏🏻👏🏻👏🏻
Hoje dia 14/12/23 estou assistindo a esse Palavra tão poderosa, quanto aprendizado, uma leitura rica em conhecimento, às vezes somos rebeldes assim como esse povo que foi exterminado, Deus é bom o tempo todo pois está sempre nos revelando a sua vontade, obrigada Soberano por sua Palavra e obrigada pela vida do Esdras e da sua equipe pelo canal @vainabiblia
Bom dia
Amo todos os capítulos🙏🙏
Fortaleza acordei 7:30 pra assistir.
Glória Deus. Não existe pessoas que sirvam de maneira mais grandiosa que os outros, existe sim servir a Deus cada um tem o seu chamado e foi Deus que ordenou qual para cada um de nós. Deus faz tudo de maneira perfeita e se faz grande qualquer maneira que Deus nos usa para agir para Glorificar e Exaltar seu nome. Mesmo sabendo que aquele povo se revelaria contra Deus ele os escolheu para ser o seu povo, nós que temos que olhar para o amor de Deus e seu cuidado para nunca duvidar do seu agir. OBRIGADO PAI
Boa noite .🙏🙏
Bom dia🙋♀️
Deus é maravilhoso e fiel.
Parabéns pelos ensinamentos 👏 👏 👏 👏 👏 👏 👏
Bom dia na graça e paz do Senhor Jesus
Graça e Paz
🙌
A palavra de Deus é riquíssima, em nos ensinar.
Boa dia a paz do Senhor
Que Deus ilumine a mente e o coração o para escutar o que o que Deus nos fala através através do espírito para a gente realizar os seus ensinamentos aqui na terra 👏
Amém 🙏🏼
Bom dia a paz do senhor que Deus abencoe nossa semana 🙏
Palavra com muito discernimento.
Assistindo agora, acordei tarde estou gripado.
16.36-40 - Uma coisa surpreendente neste capítulo foi o fato dos incensários usados pelos rebeldes servirem para serem novamente utilizados. Esses objetos foram apresentados ao Senhor e eram, assim, sagrados, apesar da perversidade daqueles que os ofertaram. Os incensários foram reunidos, martelados e transformados em um revestimento para o altar. Daquele dia em diante, todo mundo que visse o altar também veria a sua cobertura. Isso serviria como um aviso para que as pessoas não se aproximassem de maneira inadequada. Apenas os verdadeiros sacerdotes da linhagem de Arão possuíam tal privilégio.
Amém
Bom dia
Graça e paz a todos irmãos
Palavra abençoada, nossa eu amo aprender sobre o antigo testamento.
Graça e paz de Jesus! Bom dia Esdras! Estou com algumas dificuldades para acompanhar a leitura no ao vivo. Que leitura abençoada, vc consegue nos levar a viajar no texto bíblico :) Como vc disse, cada vez que lemos vamos crescendo e tendo mais entendimento da leitura. Muito obrigada por esse canal. Não nos deixe, por favor! Vc é muito usado por Deus. Deus abençoe a saúde de suas 3 princesas (Anne, Emy e Flávia) 😊💝🍼🐹
Mesmo as vezes não entendermos a pessoa que está na liderança, precisamos respeitar e honrar. Se ela está certa ou não, aí é com a pessoa e Deus. Que a gente tenha um coração cada vez mais humilde e ensinável. Como a leitura é rica, ninguém explica Deus. Obrigada, Esdras, seu ministério é uma benção.
Amém 🙏🏼
16.20-22 - O anúncio do julgamento começa com um aviso de Deus a Moisés e Arão. Eles deveriam afastar-se para que o Senhor pudesse destruir toda a congregação. Os verdadeiros líderes que haviam sido atacados injustamente intervieram a favor do povo, pedindo a Deus que poupasse os israelitas, mesmo que Ele tivesse de julgar os culpados.
A expressão Deus dos espíritos de toda carne (v. 22) mostra a abrangente Lei de Deus. Ele era soberano sobre tudo e todos.
Graças a Deus estão bem as meninas!🙏🏻✨
Que toda Honra e Toda Glória seja a Nosso Senhor Jesus Cristo 🙏🏼
Capítulo que nos faz refletir bastante.
16.46-50 - A ordem de Moisés para que Arão pegasse o incensário é bastante adequada para este capítulo. Arão e seus filhos foram escolhidos por Deus para que servissem como sacerdotes. Apenas eles poderiam ministrar no altar do Senhor. Arão apressadamente correu para realizar a tarefa sagrada de expiação pela comunidade pecadora, porque uma praga já tinha recaído sobre ela. A ilustração deste sacerdote correndo para salvar as pessoas que o acusaram é memorável. As palavras do versículo 48 são muito dramáticas. Arão se pôs entre os mortos e os vivos, a fim de parar a praga - um tipo do Salvador, que também assumiria tal posição na brecha entre a vida e a morte.
Glória a Deus por poder começar mais uma semana com a leitura bíblica
Aqui é o dia todo muito quente e de madrugada frio isso nos prejudica mais continuemos orando uns pelos outros
Aqui, Adesão do Pará!!
16.9-11 - Os homens que buscavam uma posição mais alta na escala divina estavam, na verdade, desprezando o lugar no qual Deus os colocou. A resposta de Moisés foi condescendente e sarcástica: Pouco para vós é? Os rebeldes deviam ter percebido quão maravilhoso foi Deus ao dar-lhes a vida servil em Sua obra. Estes indivíduos não se diferenciavam daqueles que reclamavam das bênçãos que Deus proveu.
Como é bom estar aqui,glória a Deus 🙏
Olá sou de Pontes e Lacerda MT.
Parabéns por esse trabalho maravilhoso
Josué ..
16.18,19 - No dia seguinte, cada homem acendeu seu incenso no incensário. Corá fez questão de reunir todos os seus seguidores para que testemunhassem os acontecimentos. A expressão Então, a glória do Senhor apareceu representa uma sombria lembrança das palavras em Números 12.5, pois um similar julgamento estava para recair sobre eles.
Amo estudar nesse canal
16.28-30 - Moisés pediu um sinal de Deus porque não queria que as outras pessoas pensassem que o que estava para acontecer era mera coincidência. Na verdade, Moisés solicitou do Senhor alguma coisa nova. Esta expressão alguma coisa nova (hb. beri 'a, um termo relacionado ao verbo bara', criar, como em Gênesis 1.1) alude a um novo fenômeno, uma coisa que representasse inconfundivelmente a obra de Deus.
Muitos aprendizados nesse capitulo !
Por mais esse capítulo eu creio que a igreja verdadeira não passará pela grande tribulação, olha como Deus separa as pessoas para o juízo
A língua felina da mãe também,faz o filho sofrer as consequências.
passo por isso.
Meu Deus que capítulo, refletindo aqui com temor!
Bom dia Pastor Professor aqui quem fala é o Antônio Jardim de Açailândia Maranhão prazer ser inscrito do seu canal do Projeto Missionário Vida e Luz
Lucas, Atos, João, 1 João 2 João, 3 João, Tiago, Provérbios, Filipenses, Gênesis, Colossenses, Êxodo, Hebreus, Filemon, Judas, Marcos, Romanos Levítico, Números
Desde o início
16.1 - Uma rebelião contra Moisés foi liderada por Corá, um coatita (1 Cr 6.22). Corá e seus aliados insurgiram-se contra Moisés e Arão da mesma forma que Miriã e Arão fizeram um tempo antes (cap. 12). Corá, Datã e Abirão não estavam satisfeitos com a função que Deus lhes dera no serviço do tabernáculo. Então, decidiram reclamar o sacerdócio (v. 10). Desta forma, os homens também se colocaram contra Arão, além de estarem contra Moisés.
Que bênção!
6.28-30 - Moisés pediu um sinal de Deus porque não queria que as outras pessoas pensassem que o que estava para acontecer era mera coincidência. Na verdade, Moisés solicitou do Senhor alguma coisa nova. Esta expressão alguma coisa nova (hb. beri 'a, um termo relacionado ao verbo bara', criar, como em Gênesis 1.1) alude a um novo fenômeno, uma coisa que representasse inconfundivelmente a obra de Deus.
16.31-35 - Em resposta à súplica de Moisés, o julgamento de Deus foi súbito, dramático e memorável. Ele fez com que a terra engolisse os rebeldes vivos. As palavras abriu a sua boca e os tragou indicam uma ação repentina, como um buraco aberto na estrada por uma forte tempestade. Datã e Abirão morreram com suas famílias.
Bom dia irmãos !!!
Glória a Deus por mais um capítulo concluído!!!
Verdade
16.4-8 - A resposta de Moisés foi complexa. Primeiro, ele se submeteu à vontade de Deus, como podemos observar em sua atitude de humilhação, levando o rosto a terra. Depois, Moisés propôs uma solução baseada na expectativa de uma pública manifestação da vontade do Senhor. Ele instruiu cada um dos dissidentes a levar um incensário, um vaso de metal usado para queimar incenso, e colocar o produto dentro deste recipiente como um sinal de aproximação de Deus. Então, esperariam pela decisão divina. Por fim, Moisés jogou suas próprias palavras contra eles, pois, anteriormente, os revoltosos haviam dito a
16.31-35 - Em resposta à súplica de Moisés, o julgamento de Deus foi súbito, dramático e memorável. Ele fez com que a terra engolisse os rebeldes vivos. As palavras abriu a sua boca e os tragou indicam uma ação repentina, como um buraco aberto na estrada por uma forte tempestade. Datã e Abirão morreram com suas famílias.
Entretanto, o clã de Corá foi poupado (Nm 26.11). Na verdade, os descendentes de Corá contribuíram em um considerável número de salmos (SI 42). Este é outro exemplo da manifestação da misericórdia de Deus, mesmo quando Ele pune os rebeldes. O julgamento foi tão súbito que as outras pessoas se afastaram com medo, pensando que também pudessem ter o mesmo destino. Os 250 que congregaram com os três homens foram destruídos pelo fogo do Senhor.
Eu só de Itapaje
Boa tarde.....Hj comecei a acompanhar o seu canal.Quero iniciar a leitura da biblia, pode por gentileza de me enviar a tabela de marcação a cada livro lido? Desde já agradeço.
16.12-17 - Datã e Abirão, os dois aliados de Corá, foram tão arrogantes que sequer ficaram frente a frente com Moisés. Eles denegriram as atitudes de Moisés, alegando que este agia como um príncipe. Os dois beiraram o absurdo quando acusaram Moisés de mandá-los para bem longe da terra onde mana leite e mel. Provavelmente, culpavam Moisés por causa do recuo no plano de conquistar a terra depois da rebelião em Cades (capítulos 13 e 14). Além disso, lançaram brutais palavras acusatórias a Moisés: você pensa que pode cegar os olhos destes homens1 [nvi] Nada na história do êxodo nos leva a pensar que Moisés fez algo deste tipo.
boa noite sobre o livro do Enoque que foi achado o pergaminho tem como vc da sua opiniao sobre ele porque fala muita coisa sobre os gigantes e tem ate uma seguencia da Biblia blz sou Adilson de Oliveira
16.2,3 - Corá e os 250 líderes usaram os argumentos de que toda a nação era santificada ao Senhor (Êx 6.7) e que Moisés e Arão tomaram presunçosamente para si as posições de liderança. A base dos argumentos de Corá e do grupo que estava com ele era que Deus não os tinha elevado suficientemente.
Ai coitada tomar bezentacil dói muito
16.41-45 - Toda a congregação de Israel murmurou. Inacreditavelmente, as pessoas acusaram Moisés e Arão de terem sido aqueles que causaram a morte dos líderes populares, o povo do Senhor. Ao fazerem tal acusação, elas declaravam abertamente que reconheciam Corá e os outros como líderes dos rebeldes. A afeição da população por Corá e seus associados fez com que ela não enxergasse a realidade: que Deus concedeu os papéis de liderança a Moisés e Arão e que o julgamento que recaiu sobre os rebeldes fora executado pelo Senhor. Novamente, houve uma súbita aparição da glória de Deus - um símbolo de julgamento posterior. Mais uma vez, o Senhor ameaçou destruir a congregação, e, de novo, Moisés e Arão prostraram-se, intercedendo pela população pecadora.
Arminiano?
16.4-8 - A resposta de Moisés foi complexa. Primeiro, ele se submeteu à vontade de Deus, como podemos observar em sua atitude de humilhação, levando o rosto a terra. Depois, Moisés propôs uma solução baseada na expectativa de uma pública manifestação da vontade do Senhor. Ele instruiu cada um dos dissidentes a levar um incensário, um vaso de metal usado para queimar incenso, e colocar o produto dentro deste recipiente como um sinal de aproximação de Deus. Então, esperariam pela decisão divina. Por fim, Moisés jogou suas próprias palavras contra eles, pois, anteriormente, os revoltosos haviam dito a
Moisés e a Arão que ambos tinham passado dos limites, como vemos no versículo 3 deste capítulo: ws elevais sobre a congregação do Senhor1 Em seguida, porém, Moisés foi quem disse que eles extrapolaram: baste-vos (v. 7), que no texto original tem o sentido de “vocês se acham muito importantes”. As palavras usadas nestes dois versículos são exatamente as mesmas no texto em hebraico.
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16.1 - Uma rebelião contra Moisés foi liderada por Corá, um coatita (1 Cr 6.22). Corá e seus aliados insurgiram-se contra Moisés e Arão da mesma forma que Miriã e Arão fizeram um tempo antes (cap. 12). Corá, Datã e Abirão não estavam satisfeitos com a função que Deus lhes dera no serviço do tabernáculo. Então, decidiram reclamar o sacerdócio (v. 10). Desta forma, os homens também se colocaram contra Arão, além de estarem contra Moisés.
16.2,3 - Corá e os 250 líderes usaram os argumentos de que toda a nação era santificada ao Senhor (Êx 6.7) e que Moisés e Arão tomaram presunçosamente para si as posições de liderança. A base dos argumentos de Corá e do grupo que estava com ele era que Deus não os tinha elevado suficientemente.
16.23-27 - Deus exigiu que as pessoas se afastassem das tendas dos rebeldes, e todos se retiraram. Corá, Datã e Abirão ficaram isolados em suas moradias junto com suas famílias. Aparentemente, os outros 250 rebeldes abandonaram Corá, e agora este estava ao lado de Datã e Abirão, em uma espécie de solidariedade pecaminosa.
16.46-50 - A ordem de Moisés para que Arão pegasse o incensário é bastante adequada para este capítulo. Arão e seus filhos foram escolhidos por Deus para que servissem como sacerdotes. Apenas eles poderiam ministrar no altar do Senhor. Arão apressadamente correu para realizar a tarefa sagrada de expiação pela comunidade pecadora, porque uma praga já tinha recaído sobre ela. A ilustração deste sacerdote correndo para salvar as pessoas que o acusaram é memorável. As palavras do versículo 48 são muito dramáticas. Arão se pôs entre os mortos e os vivos, a fim de parar a praga - um tipo do Salvador, que também assumiria tal posição na brecha entre a vida e a morte.
16.31-35 - Em resposta à súplica de Moisés, o julgamento de Deus foi súbito, dramático e memorável. Ele fez com que a terra engolisse os rebeldes vivos. As palavras abriu a sua boca e os tragou indicam uma ação repentina, como um buraco aberto na estrada por uma forte tempestade. Datã e Abirão morreram com suas famílias.
Entretanto, o clã de Corá foi poupado (Nm 26.11). Na verdade, os descendentes de Corá contribuíram em um considerável número de salmos (SI 42). Este é outro exemplo da manifestação da misericórdia de Deus, mesmo quando Ele pune os rebeldes. O julgamento foi tão súbito que as outras pessoas se afastaram com medo, pensando que também pudessem ter o mesmo destino. Os 250 que congregaram com os três homens foram destruídos pelo fogo do Senhor.
16.36-40 - Uma coisa surpreendente neste capítulo foi o fato dos incensários usados pelos rebeldes servirem para serem novamente utilizados. Esses objetos foram apresentados ao Senhor e eram, assim, sagrados, apesar da perversidade daqueles que os ofertaram. Os incensários foram reunidos, martelados e transformados em um revestimento para o altar. Daquele dia em diante, todo mundo que visse o altar também veria a sua cobertura. Isso serviria como um aviso para que as pessoas não se aproximassem de maneira inadequada. Apenas os verdadeiros sacerdotes da linhagem de Arão possuíam tal privilégio.
16.41-45 - Toda a congregação de Israel murmurou. Inacreditavelmente, as pessoas acusaram Moisés e Arão de terem sido aqueles que causaram a morte dos líderes populares, o povo do Senhor. Ao fazerem tal acusação, elas declaravam abertamente que reconheciam Corá e os outros como líderes dos rebeldes. A afeição da população por Corá e seus associados fez com que ela não enxergasse a realidade: que Deus concedeu os papéis de liderança a Moisés e Arão e que o julgamento que recaiu sobre os rebeldes fora executado pelo Senhor. Novamente, houve uma súbita aparição da glória de Deus - um símbolo de julgamento posterior. Mais uma vez, o Senhor ameaçou destruir a congregação, e, de novo, Moisés e Arão prostraram-se, intercedendo pela população pecadora.
16.12-17 - Datã e Abirão, os dois aliados de Corá, foram tão arrogantes que sequer ficaram frente a frente com Moisés. Eles denegriram as atitudes de Moisés, alegando que este agia como um príncipe. Os dois beiraram o absurdo quando acusaram Moisés de mandá-los para bem longe da terra onde mana leite e mel. Provavelmente, culpavam Moisés por causa do recuo no plano de conquistar a terra depois da rebelião em Cades (capítulos 13 e 14). Além disso, lançaram brutais palavras acusatórias a Moisés: você pensa que pode cegar os olhos destes homens1 [nvi] Nada na história do êxodo nos leva a pensar que Moisés fez algo deste tipo.
16.9-11 - Os homens que buscavam uma posição mais alta na escala divina estavam, na verdade, desprezando o lugar no qual Deus os colocou. A resposta de Moisés foi condescendente e sarcástica: Pouco para vós é? Os rebeldes deviam ter percebido quão maravilhoso foi Deus ao dar-lhes a vida servil em Sua obra. Estes indivíduos não se diferenciavam daqueles que reclamavam das bênçãos que Deus proveu.
16.18,19 - No dia seguinte, cada homem acendeu seu incenso no incensário. Corá fez questão de reunir todos os seus seguidores para que testemunhassem os acontecimentos. A expressão Então, a glória do Senhor apareceu representa uma sombria lembrança das palavras em Números 12.5, pois um similar julgamento estava para recair sobre eles.
16.20-22 - O anúncio do julgamento começa com um aviso de Deus a Moisés e Arão. Eles deveriam afastar-se para que o Senhor pudesse destruir toda a congregação. Os verdadeiros líderes que haviam sido atacados injustamente intervieram a favor do povo, pedindo a Deus que poupasse os israelitas, mesmo que Ele tivesse de julgar os culpados.
A expressão Deus dos espíritos de toda carne (v. 22) mostra a abrangente Lei de Deus. Ele era soberano sobre tudo e todos.
16.4-8 - A resposta de Moisés foi complexa. Primeiro, ele se submeteu à vontade de Deus, como podemos observar em sua atitude de humilhação, levando o rosto a terra. Depois, Moisés propôs uma solução baseada na expectativa de uma pública manifestação da vontade do Senhor. Ele instruiu cada um dos dissidentes a levar um incensário, um vaso de metal usado para queimar incenso, e colocar o produto dentro deste recipiente como um sinal de aproximação de Deus. Então, esperariam pela decisão divina. Por fim, Moisés jogou suas próprias palavras contra eles, pois, anteriormente, os revoltosos haviam dito a
Moisés e a Arão que ambos tinham passado dos limites, como vemos no versículo 3 deste capítulo: ws elevais sobre a congregação do Senhor1 Em seguida, porém, Moisés foi quem disse que eles extrapolaram: baste-vos (v. 7), que no texto original tem o sentido de “vocês se acham muito importantes”. As palavras usadas nestes dois versículos são exatamente as mesmas no texto em hebraico.
16.12-17 - Datã e Abirão, os dois aliados de Corá, foram tão arrogantes que sequer ficaram frente a frente com Moisés. Eles denegriram as atitudes de Moisés, alegando que este agia como um príncipe. Os dois beiraram o absurdo quando acusaram Moisés de mandá-los para bem longe da terra onde mana leite e mel. Provavelmente, culpavam Moisés por causa do recuo no plano de conquistar a terra depois da rebelião em Cades (capítulos 13 e 14). Além disso, lançaram brutais palavras acusatórias a Moisés: você pensa que pode cegar os olhos destes homens1 [nvi] Nada na história do êxodo nos leva a pensar que Moisés fez algo deste tipo.
16.41-45 - Toda a congregação de Israel murmurou. Inacreditavelmente, as pessoas acusaram Moisés e Arão de terem sido aqueles que causaram a morte dos líderes populares, o povo do Senhor. Ao fazerem tal acusação, elas declaravam abertamente que reconheciam Corá e os outros como líderes dos rebeldes. A afeição da população por Corá e seus associados fez com que ela não enxergasse a realidade: que Deus concedeu os papéis de liderança a Moisés e Arão e que o julgamento que recaiu sobre os rebeldes fora executado pelo Senhor. Novamente, houve uma súbita aparição da glória de Deus - um símbolo de julgamento posterior. Mais uma vez, o Senhor ameaçou destruir a congregação, e, de novo, Moisés e Arão prostraram-se, intercedendo pela população pecadora.