Seria lindo! Estou acompanhando o trabalho de vocês! Muito legal mesmo!! Mandem um e-mail para combinarmos: diegomarques@unifesspa.edu.br Um grande abraço!!!
Nessa perspectiva tudo é máquina. A questão ñ seria fugir da máquina, mas antes das " maquinações" dominantes-significantes. Inventar produções maquínicas a partir de novas alianças. Tomar a vida como obra de arte. Isso seria trair ou fugir. Daí a distinção entre a máquina de estado capitalista e a máquina de guerra nômade. A primeira produz controle, axiomas para capturar as linhas de fuga. A segunda inventa modos de existência, semióticas menores, desejo a partir dos devires. Um abraço! 🙂
@@prof.diegomarques Ah, agora sim deu pra entender melhor. Obrigada! Como sugestão para um próximo vídeo, acho q vc poderia detalhar mais isso e tb explicar a diferença entre esse conceito e o de ideologia do Marx. Por que, sendo um filósofo marxista, ele usa maquinaria em vez de ideologia? Abraços e bom ano novo!
@@karensousa5652 Obrigado pela gentileza! 🙂... Sim, estou com você quando diz que a noção de ideologia é substituída pela de desejo. Isso porque a consciência ou falsa consciência ñ é o importante nesse processo, mas antes produção de desejo. O que interessa de Marx é a noção do sistema capitalista enquanto máquina de captura de linhas de fuga e sua atualização em desejo-consumo-lucro. Acho, por outro lado, que conceitos como o materialismo histórico e o movimento dialético da história ñ servem para Deleuze e Guattari. Eles pensam a transformação em uma perspectiva que vem da filosofia da diferença-imanência: Nietzsche, Espinosa e Duns Scot, por exemplo. Obrigado pela sugestão do vídeo. Aqui tem um vídeo sobre o microfascismo que fala um pouco sobre pensar a dominação em termos antes de desejo do que de falsa consciência. Um abraço! Feliz ano novo!
Eita que saudade de suas aulas.
😍😍😍😍😍😍
Do nosso queridoprofessor Diego! Vamos fazer nossas LIVES em conjunto em 2022!
Seria lindo! Estou acompanhando o trabalho de vocês! Muito legal mesmo!! Mandem um e-mail para combinarmos:
diegomarques@unifesspa.edu.br
Um grande abraço!!!
Muito esclarecedor!
Que didática!
Sempre trazendo ótimos vídeos para os canal 😻 #queromaisCordel!
Próximo vai ser! ❤❤❤
Nossa cara muito obrigado! Tô há semanas relendo esse capítulo do anti edipo tentando "produzir" algum entendimento e acho que finalmente consegui
Opa! Olha aí as coisas melhorando! Massa! Por nada e bons estudos! Um abração!
na boa professor, você arrasa!
Valeuzão, Júlia! ❤️❤️❤️
O "resíduo vocálico" gerado pelo mudin foi otémo. kkkkkk.... Parabéns. Assunto massa!
Kkkkkk.... Situação complicada a do rapaz! Obrigado, parça! ❤❤❤ #tmj
meu erro foi ter lido o comentário antes de ver o vídeo, tomei um spoiler kkkkkkk
@@JuniorTAZ eita, desculpe! 😂
@@JuniorTAZ arriégua kkklklkk...Yanna, cuida!
Depois arruma uma piada de sogro...rsrs...
Kkkkk... Boa!! Bem colocado!!!!!
Não deu pra entender nada...tudo pode ser máquina? Uma mão, um controle? Pessoas são máquinas? E dá pra fugir disso?
Nessa perspectiva tudo é máquina. A questão ñ seria fugir da máquina, mas antes das " maquinações" dominantes-significantes. Inventar produções maquínicas a partir de novas alianças. Tomar a vida como obra de arte. Isso seria trair ou fugir. Daí a distinção entre a máquina de estado capitalista e a máquina de guerra nômade. A primeira produz controle, axiomas para capturar as linhas de fuga. A segunda inventa modos de existência, semióticas menores, desejo a partir dos devires. Um abraço! 🙂
@@prof.diegomarques Ah, agora sim deu pra entender melhor. Obrigada! Como sugestão para um próximo vídeo, acho q vc poderia detalhar mais isso e tb explicar a diferença entre esse conceito e o de ideologia do Marx. Por que, sendo um filósofo marxista, ele usa maquinaria em vez de ideologia? Abraços e bom ano novo!
@@karensousa5652 Obrigado pela gentileza! 🙂... Sim, estou com você quando diz que a noção de ideologia é substituída pela de desejo. Isso porque a consciência ou falsa consciência ñ é o importante nesse processo, mas antes produção de desejo. O que interessa de Marx é a noção do sistema capitalista enquanto máquina de captura de linhas de fuga e sua atualização em desejo-consumo-lucro. Acho, por outro lado, que conceitos como o materialismo histórico e o movimento dialético da história ñ servem para Deleuze e Guattari. Eles pensam a transformação em uma perspectiva que vem da filosofia da diferença-imanência: Nietzsche, Espinosa e Duns Scot, por exemplo. Obrigado pela sugestão do vídeo. Aqui tem um vídeo sobre o microfascismo que fala um pouco sobre pensar a dominação em termos antes de desejo do que de falsa consciência. Um abraço! Feliz ano novo!