E vontade de "socializar" e sentir que só os vizinhos, homens e mulheres, e ainda por cima mais velhos têm tempo para conversar comigo? E sentir-me assim, há muitos anos, desenquadrado, porque aos 18 anos deixei a escola, por doenças e passei a cuidar da minha avó e mais tarde, da minha mãe? Vêem a dificuldade?
@@andrelouro4203Tu estás a atribuir cenas a ti que se calhar só tu é que pensas [ler sobre teoria de atribuição]. Não é grave de qualquer forma chegares a algum lado e sentires medo. O que interessa é ires, independentemente do que sentes. Eu do que li do que tu disseste vejo uma história fixe para contar às pessoas com que encontras pela tua vida. E ainda demonstra carinho e preocupação!
Há certos estrangeirismos que dificilmente podemos evitar, por não haver um termo equivalente em português, mas de facto elas exageram um pouco. A Ana, por exemplo, diz sempre "subject" (do email), quando em português há um termo inequívoco, estabelecido e generalizado para nos referirmos a isso, que é o dito "assunto". Ou seja, na maior parte das vezes não é um problema de não haver um termo equivalente.
O episódio está cortado?
Também achei
E aquela coisa do sagrado feminino, tambem associado a cultivar a pulsação do género, o que acham?
O episódio está cortado.......
E vontade de "socializar" e sentir que só os vizinhos, homens e mulheres, e ainda por cima mais velhos têm tempo para conversar comigo? E sentir-me assim, há muitos anos, desenquadrado, porque aos 18 anos deixei a escola, por doenças e passei a cuidar da minha avó e mais tarde, da minha mãe? Vêem a dificuldade?
Não existem comunidades/clubes na tua zona?
@@ciscoisaboss Existir, existem, mas não me sinto nada bem...
@@andrelouro4203Tu estás a atribuir cenas a ti que se calhar só tu é que pensas [ler sobre teoria de atribuição]. Não é grave de qualquer forma chegares a algum lado e sentires medo. O que interessa é ires, independentemente do que sentes. Eu do que li do que tu disseste vejo uma história fixe para contar às pessoas com que encontras pela tua vida. E ainda demonstra carinho e preocupação!
Admiro muitíssimo o vosso trabalho e sou muito grata por poder aceder lhe,mas gostaria que usassem menos estrangeirismos
Há certos estrangeirismos que dificilmente podemos evitar, por não haver um termo equivalente em português, mas de facto elas exageram um pouco. A Ana, por exemplo, diz sempre "subject" (do email), quando em português há um termo inequívoco, estabelecido e generalizado para nos referirmos a isso, que é o dito "assunto". Ou seja, na maior parte das vezes não é um problema de não haver um termo equivalente.
💩💩💩💩💩💩 o