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Concordo plenamente com sua opinião quanto ao minimalismo pop.
Aqui em Belo Horizonte difícil conseguir ingressos para as apresentações das orquestras Filarmônica e da Sinfônica de Minas Gerais ! Inclusive a apresentação de fim de ano da orquestra e coral dos alunos do Palácio das Artes estava lotado !
Não entendi o pq de sua entonação diferenciada e forma pausada ao dizer "classe trabalhadora", ou entendi 🤣. De qqr forma, isso serviu p me despertar o interesse em conhecer o trabalho desse Luigi Nono. Vlw
Caro xará, pela sua definição de música clássica, com essa ideia de desenvolvimento dos temas, várias obras do rock progressivo se enquadrariam, certo? Você já ouviu uma banda chamada Yes? Nela, existem várias músicas com desenvolvimento motívico. Se me permite duas recomendações, ouça as músicas And You And I e To Be Over. Adoro seu canal, mesmo não sendo pianista (tenho formação em violão clássico e também sou guitarrista). Aprendo muito aqui!
Não se respeita o artista, nem quando é o próprio vizinho. Tem que apoiar e estimular os vizinhos músicos. Eu já tive vizinho baterista e vizinho guitarrista. Eu gostava de ouvir os dois tocando.
As pessoas querem ouvir instrumentos comuns ao erudito, isso não é novidade... Só tentar comprar um ingresso de Candlelight. Há quem goste, há quem não goste mas fato é que existe demanda. Outro ponto é que vivemos num mundo de arrasta pra cima pra ver o próximo reels, então poucas pessoas estão dispostas a ficar 1 ou 2horas vendo um concerto. Existem muitas camadas em relação a música erudita, música pop, instrumentos comuns ao erudito, ansiedade social e outras mil explicações que podemos dar pra qualquer fenomeno contemporâneo. Fato é que, existe demanda pra todos os gostos...
Penso que não necessariamente música minimalista não é erudita. Há compositores minimalistas que não necessariamente caem nesse lado "pop", como o Arvo Pärt.
Você pega um arpejo que é um clichê do clichê do clichê, repete com uma harmonia pop, ou uma harmonia a la Canon de Pachelbel, e repete... e repete .... e repete.... e você agora é um gênio!
A música é produto da sociedade e desvinculá-la desta penso q seria como discutir democracia ou liberdade no abstrato. Enfim, está aí um assunto complexo q vem ocupando meus pensamentos ultimamente.
Quase fui processado criminalmente por conta da minha música. Acabamos resolvendo nas pequenas causas. O efeito colateral foi que fiquei "fichado" 7 anos até ser autuado por "desordem pública".
Pra mim a música popular brasileira ta cheia de clássicos, precisamos informar melhor o que é um clássico. Agora quanto a música erudita ter de se renovar, seria bom perguntar a estas pessoas se ja ouviram com atenção as maravilhas do barroco, os célebres italianos dos séculos xvi xviii, ouvir as sonatas para piano de Beethoven com a devida atenção com grandes intérpretes, conhecer o nosso Villa,e tantos outros brasileiros geniais. Enfim temos músicas para ouvir por séculos sempre com prazer renovado, basta gostar, mas gostar mesmo de música. Agora quando se tem um vizinho troglodita que abre o capô do carro e inicia s todo volume esta asneira de tum tum tum tum,da vontade mesmo é de pegar um revólver.
Quanto a dificuldade de encontrar ingressos para concertos na Sala São Paulo, gostaria de fazer um adendo: de fato, como o Felipe mencionou, por diversas vezes tive dificuldades para conseguir comprar ingressos para os concertos, mas no dia do evento foi perceptível a grande quantidade de cadeiras vazias, espero estar enganado mas me parece que grande quantidade de pessoas são beneficiadas ganhando ingressos de graça e acabam tirando a oportunidade daqueles dispostos a pagar para ir ao concerto. Várias vezes deixei de prestigiar um concerto por ter apenas assentos disponíveis em áreas pouco confortáveis e pior acesso.
Qd era adolescente, isso lá em meados dos anos 1970, assistia a vários concertos da OSESP, sempre com entrada franca no Cultura Artística e outras sedes "improvisadas". O fato é q à medida q fui amadurecendo, acabei perdendo o interesse em assistir aos concertos pq a qualidade da orquestra já começava a me incomodar. Qd Neschling reestruturou a orquestra dando não só melhor qualidade, bem como sede própria a ela, foi uma "revolução", porém acabou a minha "farra" de assistir concertos gratuitos, posto q os ingressos são caros para a maior parte dos trabalhadores, ou aposentados como é o meu caso.
@@xzevedo fico feliz que você tenha tido por diversas vezes a oportunidade de acompanhar de forma gratuita os concertos que na época lhe eram tão caros e que tenha aproveitado a oportunidade para, de fato, estar presente nas apresentações.
Quer sair do zero e desenvolver sua técnica pra tocar piano de maneira bela? Então organize-se e aprenda o que praticar dia-a-dia com o meu curso "Do Zero à Pour Elise"aqui: www.metodorealdepiano.com.br/?YT&YT-ORG&ZPE
Concordo plenamente com sua opinião quanto ao minimalismo pop.
Dois grandes professores num vídeo só: Nougué (tomismo) e Scagliusi (piano e música).
@@matheusdinizguitar Muito obrigado pela gentileza, Matheus.
Mas isso é o que o sr diz ou está lendo de algum livro? 😅
@@pgbpriuvnri Ahahahahaha
Aqui em Belo Horizonte difícil conseguir ingressos para as apresentações das orquestras Filarmônica e da Sinfônica de Minas Gerais ! Inclusive a apresentação de fim de ano da orquestra e coral dos alunos do Palácio das Artes estava lotado !
Não entendi o pq de sua entonação diferenciada e forma pausada ao dizer "classe trabalhadora", ou entendi 🤣. De qqr forma, isso serviu p me despertar o interesse em conhecer o trabalho desse Luigi Nono. Vlw
Sou um simples amante de música porém concordo contigo.
Caro xará, pela sua definição de música clássica, com essa ideia de desenvolvimento dos temas, várias obras do rock progressivo se enquadrariam, certo? Você já ouviu uma banda chamada Yes? Nela, existem várias músicas com desenvolvimento motívico. Se me permite duas recomendações, ouça as músicas And You And I e To Be Over.
Adoro seu canal, mesmo não sendo pianista (tenho formação em violão clássico e também sou guitarrista). Aprendo muito aqui!
Não se respeita o artista, nem quando é o próprio vizinho. Tem que apoiar e estimular os vizinhos músicos. Eu já tive vizinho baterista e vizinho guitarrista. Eu gostava de ouvir os dois tocando.
Tereimuita atenção àsopiniões aqui expostas-
Sendo ou não sendo música classica, Yan Tiersen, Abel Korzeniowski, Phillip Glass e alguns outros são muito bons.
não sendo
"aquela trilha sonora da fossa" kkkkkkkkkkk
Álbuns eletrônicos como Zygoat e Automat desenvolvem uma ideia. São música clássica?
As pessoas querem ouvir instrumentos comuns ao erudito, isso não é novidade... Só tentar comprar um ingresso de Candlelight. Há quem goste, há quem não goste mas fato é que existe demanda. Outro ponto é que vivemos num mundo de arrasta pra cima pra ver o próximo reels, então poucas pessoas estão dispostas a ficar 1 ou 2horas vendo um concerto. Existem muitas camadas em relação a música erudita, música pop, instrumentos comuns ao erudito, ansiedade social e outras mil explicações que podemos dar pra qualquer fenomeno contemporâneo. Fato é que, existe demanda pra todos os gostos...
Penso que não necessariamente música minimalista não é erudita. Há compositores minimalistas que não necessariamente caem nesse lado "pop", como o Arvo Pärt.
Você pega um arpejo que é um clichê do clichê do clichê, repete com uma harmonia pop, ou uma harmonia a la Canon de Pachelbel, e repete... e repete .... e repete.... e você agora é um gênio!
Intelectual orgânico da classe trabalhadora:Gramsci puro.Mas acho que a música não se interessa por nada disso.
A música é produto da sociedade e desvinculá-la desta penso q seria como discutir democracia ou liberdade no abstrato. Enfim, está aí um assunto complexo q vem ocupando meus pensamentos ultimamente.
Não existe música longa, existe sim música ruim.
Dez segundos de sertanojos pra é uma eternidade.
Quase fui processado criminalmente por conta da minha música. Acabamos resolvendo nas pequenas causas. O efeito colateral foi que fiquei "fichado" 7 anos até ser autuado por "desordem pública".
Pra mim a música popular brasileira ta cheia de clássicos, precisamos informar melhor o que é um clássico.
Agora quanto a música erudita ter de se renovar, seria bom perguntar a estas pessoas se ja ouviram com atenção as maravilhas do barroco, os célebres italianos dos séculos xvi xviii, ouvir as sonatas para piano de Beethoven com a devida atenção com grandes intérpretes, conhecer o nosso Villa,e tantos outros brasileiros geniais.
Enfim temos músicas para ouvir por séculos sempre com prazer renovado, basta gostar, mas gostar mesmo de música.
Agora quando se tem um vizinho troglodita que abre o capô do carro e inicia s todo volume esta asneira de tum tum tum tum,da vontade mesmo é de pegar um revólver.
Quanto a dificuldade de encontrar ingressos para concertos na Sala São Paulo, gostaria de fazer um adendo: de fato, como o Felipe mencionou, por diversas vezes tive dificuldades para conseguir comprar ingressos para os concertos, mas no dia do evento foi perceptível a grande quantidade de cadeiras vazias, espero estar enganado mas me parece que grande quantidade de pessoas são beneficiadas ganhando ingressos de graça e acabam tirando a oportunidade daqueles dispostos a pagar para ir ao concerto. Várias vezes deixei de prestigiar um concerto por ter apenas assentos disponíveis em áreas pouco confortáveis e pior acesso.
Qd era adolescente, isso lá em meados dos anos 1970, assistia a vários concertos da OSESP, sempre com entrada franca no Cultura Artística e outras sedes "improvisadas". O fato é q à medida q fui amadurecendo, acabei perdendo o interesse em assistir aos concertos pq a qualidade da orquestra já começava a me incomodar. Qd Neschling reestruturou a orquestra dando não só melhor qualidade, bem como sede própria a ela, foi uma "revolução", porém acabou a minha "farra" de assistir concertos gratuitos, posto q os ingressos são caros para a maior parte dos trabalhadores, ou aposentados como é o meu caso.
@@xzevedo fico feliz que você tenha tido por diversas vezes a oportunidade de acompanhar de forma gratuita os concertos que na época lhe eram tão caros e que tenha aproveitado a oportunidade para, de fato, estar presente nas apresentações.