O BAIRRO DE SEPETIBA - RJ - músicas de alto nível criadas por inteligência artificial

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  • เผยแพร่เมื่อ 8 ก.พ. 2025
  • Utilizei o CHAT GPT e o APP SUNO para criar as letras e as músicas... a edição do vídeo foi comigo mesmo.
    Esse é o terceiro vídeo que faço nesse formato.
    O primeiro foi sobre Bangu. Assista:
    • O BAIRRO DE BANGU - Co...
    Olá, você que tá assistindo,
    Seja bem-vindo a bordo.
    Eu VOU DE drôni e estou subindo,
    Nesse lugar que me recordo
    Eu sou o Renato Freitas e vou mostrar
    O bairro da minha juventude
    Sepetiba, na Zona Oeste, é o lugar
    Com o meu drone na maior altitude
    Passava o dia na praia com a galera
    A lama já existia, mas, era algo natural
    A poluição tomou a maior parte dela
    E a juventude perdeu seu espaço ideal
    Em dois mil e dez tentaram revitalizar a área,
    Retiraram lama, colocaram uma manta e areia por cima
    mas, sem manutenção, a lama cobriu a areia
    e o sonho de convivência virou apenas uma rima.
    A praia fica em fundo de baía, fácil de amontoar
    Efluentes de outras regiões, acumulam aqui
    Rapidamente um manguezal começou a brotar,
    O lugar virou refúgio de garça e siri
    O resgate da praia, sonho paralizado
    Moradores lembram dos tempos antigos
    dos anos setenta, um balneário amado
    Lugar de encontrar e fazer amigos
    Em dois mil e dez tentaram revitalizar a área,
    Retiraram lama, colocaram uma manta e areia por cima
    Mas a manutenção não aconteceu e a lama cobriu a areia
    O sonho de convivência virou apenas uma rima.
    -
    A família real portuguesa buscava um lugar legal
    para descansar e fugir do intenso calor carioca
    Então, antes mesmo do Rio abrigar o trono imperial
    Era aqui que a nobreza vinha tomar uma coca
    Mas, antes da nobreza chegar por aqui Sepetiba já era ocupada
    Pescadores, sitiantes e índios, dando rolé de canoa
    Vivendo em paz, cada um na sua quebrada
    Curtindo a praia, o sol e o sossego, tudo mundo numa boa
    Índio é bom de pescar, caçar e dar nome ao lugar
    E por aqui não foi diferente
    Era tanto "sapê" na região que não precisaram nem pensar
    Uma reunião de muitas coisas TIBA, nasceu SEPETIBA
    Final do século 19 veio um decreto real,
    Dom João sexto deu a terra aos que já viviam no local.
    Nobres e convidados percorriam sua orla,
    A vida social florescia. Tinha até tourada.
    Mas quando o verão ia embora
    Sepetiba voltava à sua rotina pacata (quase parada)
    Ameaças distantes, guerras prestes a estourar,
    Piratas e inimigos, faziam o imperador pensar.
    Construiu Fortes com canhões prontos para atirar
    Para proteger Sepetiba, pela terra, pela água e pelo mar.
    As defesas foram perdendo o sentido ao longo do tempo
    O mercado imobiliário cresceu e tomou conta do lugar
    Mas a história de Sepetiba está guardada para sempre
    Nos registros do passado e nessa canção prá quem quiser escutar
    -
    Uma das coisas que mais gosto, é descobrir
    Histórias escondidas, nos lugares por aí
    No bairro que vejo daqui de cima
    Parte da história que ele ensina
    Olhe ao redor, veja a importância
    Do lugar onde passamos sem dar confiança
    Cada canto guarda um segredo, uma memória
    Que transforma nosso olhar, muda a história
    Com a república a monarquia se despede
    A família real volta, Portugal os recebe
    Mas Sepetiba, ah, não ficou pra trás
    Gente nova chegou, trazendo novos sinais
    Em quarenta e nove, a luz elétrica chegou
    SEPETIBA ganhou um coreto, e a história mudou
    Primeiro coreto da cidade, desde mil novecentos e três
    Quase 120 anos, resistindo de uma vez
    Da praça quinze ao Rio Central
    Reconstruído, reinaugurado, com pompa e tal
    Coreto centenário, cenário de novela
    "O bem-amado", Odorico e sua galera
    Então, quando andar pelo bairro, preste atenção
    Cada esquina tem uma lição
    Nos lugares improváveis, histórias a brilhar
    Basta olhar de perto, e se deixar encantar
    -
    A Praia de Sepetiba já foi tão Deslumbrante,
    Que nos anos 70, era chamada a princesinha da Zona Oeste
    Seu mar, suas areias, suas ilhas, uma beleza cativante,
    Pra quem buscava um ar campestre
    A pesca artesanal, um legado insistente
    Dos antigos moradores histórias que se contam
    Desde sua fundação, a vocação permanente
    Nas redes e nos barcos, os frutos que se contam
    Mas hoje a praia chora, perdeu seu brilho e cor,
    A balneabilidade se foi, mas ainda resta um movimento
    Os pescadores mantêm, com coragem, o antigo labor
    Guardando viva a tradição, do mar tirarem seu sustento
    Se afastam mais do litoral, buscando o que o mar pode dar,
    A poluição é a realidade, mas a fé é que os guia.
    Lá no fundo da baía, lutam para sustentar,
    A esperança que em cada légua, é sua companhia
    Quem sabe um dia o mar volte a ser como antes
    E a princesinha renasça do meio da lama
    Por ora, os pescadores seguem adiante
    Enquanto a esperança os chama

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