Estava conversando recentemente com um amigo sobre como a transição de carreira pode se tornar uma jornada solitária, especialmente quando não se tem uma base na área de design propriamente dita. Ao contrário da graduação, onde você se sente como alguém adquirindo novos conhecimentos, na área de UX, parece que quanto mais você aprende, mais percebe que precisa aprender ainda mais. Tenho investido em pós-graduação, frequentado cursos adicionais, e ainda assim parece ser insuficiente para conquistar uma oportunidade no mercado. Os cursos vendem sucesso em até 3 meses e isso causa uma ansiedade absurda. O négocio é sempre estar com o pé no chão e se planejar financeiramente e estrategicamente.
Já tive uma época em que queria muito entrar pro UX, porém essa época passou depois que entendi que era muito além de fazer uma UI que prestasse, mas também eu comecei a questionar muito a definição do que era aquilo que eu tava fazendo, simplesmente por eu não achar um ponto onde o processo começa. Do meu ponto de vista, uma perspectiva é que talvez o designer de experiência do usuário não fosse um cargo para iniciantes na área, isso acabaria com esse estereótipo de que é uma área que qualquer pessoa, com qualquer background pode entrar, isso claramente é uma mentira e só tá aí pra vender pras pessoas que estão desesperadas por uma mudança de carreira e acham como saída um trabalho "legal", na minha opnião o cargo por ser muito interdisciplinar teria que exigir um designer já experiente que trabalhou com vários tipos de mídia, desde de sites até outras interfaces não digitais, o próprio Norman crítica os designers de hoje, que fazem um produto digital em telas e se acham designers.
Nossa esse vídeo foi esclarecedor ! Pois eu sou a desesperada por mudança de carreira cada vez mais o mercado de trabalho fecham as portas para o iniciantes e os 40+
A maioria dos cursos e treinamentos de UX, mesmo quando tentam simular uma situação "não ideal", ainda estão mostrando um cenário bem ideal em comparação à maioria. Por exemplo, dizer simplesmente que se você está começando na área, deve procurar logo uma empresa que já tenha um time bem estruturado e cultura de UX bem implementados. Isso simplesmente não faz o menor sentido, pois pressupõe que você vai naturalmente conseguir aplicar aquela metodologia em uma empresa ou que, se não for possível, aquela empresa "não é a ideal". Ou seja, só aí você já elimina 95% das vagas. Eu entendo que é difícil ser o responsável pela criação da cultura de UX dentro de uma empresa sem ter vasta experiência, porém, houve um momento na história em que a única opção era essa. E agora algumas pessoas estão agindo ou discursando como se isso não fosse mais válido, porque "se você é júnior, você não tem preparo para isso, pipipipopopo". Independente disso, se você entra em uma startup minúscula e é o único designer, tendo 1 ou 6 anos de experiência, você é o "líder" naquele ambiente. Por que ao invés de ficarmos falando e ensinando apenas sobre como é aplicar a técnica e ferramenta X ou Y em um time ideal, não passamos a focar, em primeiro lugar, em preparar o território para que isso seja possível? Será que é só sênior que pode fazer isso mesmo? Porque que eu saiba, nesse ambiente "ideal para júniores", nem sêniores estão conseguindo entrar.
De todos os cursos , e até pós-graduação, o que senti mais falta foi sobre a interação com os desenvolvedores. O trabalho de ux, muitas vezes, trabalha com desenvolvimento de software e os cursos geralmente não abordam aspectos de desenvolvimento de software. Eu gosto de uma frase que diz que o primeiro usuário do designer é o desenvolvedor, se ele não entende o que estamos fazendo, a experiencia não pode chegar lá no usuário final do produto. Aí aparece um outro problema, na minha opinião, que é o redesign de produtos famosos, em que não tenho ideia quais as condições que fizeram aquele produto sair daquele jeito, muitas vezes o famoso top-down. Mas acho que isso é outro assunto, ficarei na falta de aspectos básicos de como funcionam os softwares como o ponto que mais sinto falta haha
Me parece que essa área só funcionaria bem se vc tornar um empreendor e contratar uns free para desenvolver o.produto do seu cliente ...porque as reuniões serão frequentes
Concordo com o Rodrigo, para mim o maior choque foi que a receita de bolo dos bootcamps não se aplica no dia a dia. Outro fato que me ajudou na migração foi pedir feedback para mentores sobre meu portfólio, ajudou muito no processo. Sobre o etarismo, já vi vagas pedindo pessoas com no máximo 25anos. :/
Quanto conhecimento aplicado nesse vídeo, deu voz a centenas de vozes que como a minha não reverberam na sociedade com tanta força. Estou voltando à minha jornada como designer depois a abandonar após um burnout, desde então superar as barreiras iniciais citadas no vídeo como "gourmetização dos cursos" e dificuldade em fazer network tem sido enfrentadas por mim, mas creio que são apenas barreiras e que assim que supera-las tudo ficara mais fácil. Assim como creio que a maioria que começa nessa profissão, criei uma jornada em um bloco de notas onde tenho cursos (que o bolso consegue suportar), artigos e criadores de conteúdo que podem me ajudar nessa jornada. Boa sorte a todos que seguem no dia a dia fazendo o melhor com o que temos em mãos.
Outra coisa é sobre a prática de quem está começando... realmente é difícil, se você apegar a ler artigos, pesquisas, vídeos sobre os métodos, processos em etapas do UX... Você percebe que a maioria, é voltada para as pessoas que já estão em empresas, quantos artigos eu li no Medium falando sobre Discovery e como você elaborar uma etapa de forma técnica, prontificada e profunda... falava sempre sobre a equipe em que você faz parte e como você poderia estruturar esta etapa não linear com o produto que sua equipe está sustentando ou trabalhando...
Cara, ontem mesmo estava entrando no grupo do Telegram procurando algo de errado nessa minha jornada de migração de carreira. E mais uma vez perdido nessa busca sem saber por onde começar, com quem falar, o que estudar fiquei ali estagnado imaginando o que deve ser feito para entrar nesse mercado. E agora logo pela manha esse vídeo é lançado clareando um pouco essa caminho tão complexo, ainda mais quando não tem um network ou algum auxilio para entrar na área. Ótimo vídeo!!!
Como designer gráfico a 10 anos, minha visão: não ignorar campos que ainda estão surgindo e não estão bem estruturados ainda. Quando fiz faculdade, a única matéria semelhante à vídeo foi do falecido Adobe flash, naquela época isso não era uma demanda tão pungente do mercado, hoje qualquer vaga de Design gráfico exige edição de vídeo. Bem como já tenho visto muitas exigindo Figma junto de diversas outras habilidades. Me vejo numa sinuca de bico, porque parece inviável continuar na área sem migrar pra esse campo, ou mínimo de adquirir mais essa especialidade.
Sou designer há 7 anos, com formação. Atualmente busco migração pra área de UX/UI e confesso que desanima, vagas juniors com experiencia e inúmeros cases (?)
Independente da area… TUDO NA PORR4 DA VIDA É DIFICIL MEU CAMARADA, e se vc nao estudar e se dedicat vai ser so mais um peao… em TUDO… entao isso ai que vc falou é logica… agora INDICA UM CURSO TOP AI PQ VOU VIRAR O MELHOR DESIGNE UX do brasil
Em 2018, ja com 44 anos e mais de 20 anos trabalhando com design, fiz alguns cursos famosos de UI e UX e fui para o mercado tentar migrar de carteira. Não consegui, em todas oportunidades que fiz entrevista preferiram pegar algum mais novo. Em um dado momento desisti e atuo como freelancer, as vezes consigo pegar um projeto bacana com aplico muito de UX outras vezes, aplico pouco. Mas atualmente, meu faturamento está melhor do que se eu estivesse no mercado. Mas claro, nem sempre faço unicamente o que gosto.
Todo conteúdo que eu vejo é muito focado em ux design para o digital, sendo que experiência do usuário está em todo lugar. Exemplo: ao ir em uma loja experienciamos algo, lojas que têm vendedores correndo atrás do cliente ou com aquele paredão de som logo na entrada, me proporciona uma péssima experiência. Fujo o máximo possível. Experiência do colaborador na empresa, a experiência do aluno na Universidade e assim vai. Lembrando que a experiência depende unicamente do usuário, a parte do designer é estudar o público alvo e tentar criar a melhorar experiência possível. E Aqui cabe vários testes também. Mas como aproveitar esse conhecimento do offline em portfólio? Alguma ideia?
Oie Daiane, tudo bem? Estava pensando em mudar de área, quero fazer um curso de UX da Google, mas fico meio perdida, muito medo de não dar certo…. Você chegou a fazer cursos?
@@deborab9962 Estou fazendo o curso do leandro rezende, otima didatica, conteudo vasto tbm, ainda to no começo mas to gostando, se chama: UX Unicórnio. Vi algumas pessoas falando desse do google, aparentemente ensina somente o básico e pelo q entendi vale mais o certificado do q o ensino em si, isso é claro, pelo q pessoas q o fizeram estão dizendo..
Falando sobre a questão de representatividade... eu acredito que toda diversidade tem direito sim de conseguir entrar neste mercado, o que não concordo são vagas que simplesmente geram um parênteses gigante dizendo (apenas pessoas negras), (apenas pessoas trans). Se você parar pra perceber todos nós somos iguais independente da diversidade que você se encaixe... mas enviesar essa questão como "diversidade é um nicho que deve ser exclusivo em tais coisas", tanto que muitas pessoas atendem e defendem essa questão como algo livre e que todos podem fazer parte.
Uma pessoa trans tem o mesmo direito de uma pessoa negra, branca, parda etc, de entrar nesta vaga... acredito que todas as pessoas que estão fazendo de tudo para entrar em uma vaga de UX, merece o direito de se candidatar aquela vaga em específico mas com o direito de passar por cima dessas tais "exclusivas" para tais pessoas diversas.
@@foxtrojan As cotas contribuem para a inclusão desses grupos (negros, trans, etc) que historicamente foram e são excluídos e marginalizados. Como foi dito no vídeo, o acesso a educação de qualidade no Brasil fica restrito a pessoas que têm poder aquisitivo. Visite uma escola pública e uma particular na sua cidade, na primeira a maior parte dos alunos são negros e pardos, na segunda são 99% brancos, assim como nas universidades. Agora sobre os LGBTQIA+, em especial as pessoas trans, o índice de mortalidade por violência física desse indivíduos é altíssimo, a preocupação é diária em sair na rua e ser violentado, assim como na escola, na faculdade, no trabalho.. o preconceito existe o tempo todo. Viver com esse tipo de medo e rejeição de toda uma sociedade, começando pela própria família, não torna essas pessoas igualitárias na hora de serem escolhidas para uma vaga de emprego. Quantos trans já te atenderam em um restaurante? em um banco? em um consultório médico?
@@MarcelinhaBenetti Então as próprias empresas são hipócritas de colocarem vagas específicas para elas, visto que como você deixou claro, o índice de mortalidade, violência e desrespeito é grande por parte destes grupos. O que citei aqui, é que a concorrência deveria ser algo livre e não ter regras quanto a quem pode ou não participar. Do mesmo jeito que eu quero e respeito o direito de trans, negros etc. Acredito que todos devessem ser igual neste quesito, sem impor o preconceito ou desrespeito, visto que, se até no trabalho são atacados, então de que maneira poderia ser mudada essa questão? Desta forma estas vagas não estão valendo de nada, caso entrem o que pode acontecer é o que vc citou aí em cima.
Estava conversando recentemente com um amigo sobre como a transição de carreira pode se tornar uma jornada solitária, especialmente quando não se tem uma base na área de design propriamente dita. Ao contrário da graduação, onde você se sente como alguém adquirindo novos conhecimentos, na área de UX, parece que quanto mais você aprende, mais percebe que precisa aprender ainda mais. Tenho investido em pós-graduação, frequentado cursos adicionais, e ainda assim parece ser insuficiente para conquistar uma oportunidade no mercado. Os cursos vendem sucesso em até 3 meses e isso causa uma ansiedade absurda. O négocio é sempre estar com o pé no chão e se planejar financeiramente e estrategicamente.
Já tive uma época em que queria muito entrar pro UX, porém essa época passou depois que entendi que era muito além de fazer uma UI que prestasse, mas também eu comecei a questionar muito a definição do que era aquilo que eu tava fazendo, simplesmente por eu não achar um ponto onde o processo começa. Do meu ponto de vista, uma perspectiva é que talvez o designer de experiência do usuário não fosse um cargo para iniciantes na área, isso acabaria com esse estereótipo de que é uma área que qualquer pessoa, com qualquer background pode entrar, isso claramente é uma mentira e só tá aí pra vender pras pessoas que estão desesperadas por uma mudança de carreira e acham como saída um trabalho "legal", na minha opnião o cargo por ser muito interdisciplinar teria que exigir um designer já experiente que trabalhou com vários tipos de mídia, desde de sites até outras interfaces não digitais, o próprio Norman crítica os designers de hoje, que fazem um produto digital em telas e se acham designers.
Nossa esse vídeo foi esclarecedor ! Pois eu sou a desesperada por mudança de carreira cada vez mais o mercado de trabalho fecham as portas para o iniciantes e os 40+
A maioria dos cursos e treinamentos de UX, mesmo quando tentam simular uma situação "não ideal", ainda estão mostrando um cenário bem ideal em comparação à maioria. Por exemplo, dizer simplesmente que se você está começando na área, deve procurar logo uma empresa que já tenha um time bem estruturado e cultura de UX bem implementados. Isso simplesmente não faz o menor sentido, pois pressupõe que você vai naturalmente conseguir aplicar aquela metodologia em uma empresa ou que, se não for possível, aquela empresa "não é a ideal". Ou seja, só aí você já elimina 95% das vagas.
Eu entendo que é difícil ser o responsável pela criação da cultura de UX dentro de uma empresa sem ter vasta experiência, porém, houve um momento na história em que a única opção era essa. E agora algumas pessoas estão agindo ou discursando como se isso não fosse mais válido, porque "se você é júnior, você não tem preparo para isso, pipipipopopo". Independente disso, se você entra em uma startup minúscula e é o único designer, tendo 1 ou 6 anos de experiência, você é o "líder" naquele ambiente.
Por que ao invés de ficarmos falando e ensinando apenas sobre como é aplicar a técnica e ferramenta X ou Y em um time ideal, não passamos a focar, em primeiro lugar, em preparar o território para que isso seja possível? Será que é só sênior que pode fazer isso mesmo? Porque que eu saiba, nesse ambiente "ideal para júniores", nem sêniores estão conseguindo entrar.
De todos os cursos , e até pós-graduação, o que senti mais falta foi sobre a interação com os desenvolvedores. O trabalho de ux, muitas vezes, trabalha com desenvolvimento de software e os cursos geralmente não abordam aspectos de desenvolvimento de software. Eu gosto de uma frase que diz que o primeiro usuário do designer é o desenvolvedor, se ele não entende o que estamos fazendo, a experiencia não pode chegar lá no usuário final do produto.
Aí aparece um outro problema, na minha opinião, que é o redesign de produtos famosos, em que não tenho ideia quais as condições que fizeram aquele produto sair daquele jeito, muitas vezes o famoso top-down. Mas acho que isso é outro assunto, ficarei na falta de aspectos básicos de como funcionam os softwares como o ponto que mais sinto falta haha
Me parece que essa área só funcionaria bem se vc tornar um empreendor e contratar uns free para desenvolver o.produto do seu cliente ...porque as reuniões serão frequentes
Concordo com o Rodrigo, para mim o maior choque foi que a receita de bolo dos bootcamps não se aplica no dia a dia. Outro fato que me ajudou na migração foi pedir feedback para mentores sobre meu portfólio, ajudou muito no processo. Sobre o etarismo, já vi vagas pedindo pessoas com no máximo 25anos. :/
Uma triste realidade que fazemos parte, uma bolha elitista né? Como podemos quebrar isso, fica pra nós o desafio Mila!
Triste
Quanto conhecimento aplicado nesse vídeo, deu voz a centenas de vozes que como a minha não reverberam na sociedade com tanta força. Estou voltando à minha jornada como designer depois a abandonar após um burnout, desde então superar as barreiras iniciais citadas no vídeo como "gourmetização dos cursos" e dificuldade em fazer network tem sido enfrentadas por mim, mas creio que são apenas barreiras e que assim que supera-las tudo ficara mais fácil. Assim como creio que a maioria que começa nessa profissão, criei uma jornada em um bloco de notas onde tenho cursos (que o bolso consegue suportar), artigos e criadores de conteúdo que podem me ajudar nessa jornada. Boa sorte a todos que seguem no dia a dia fazendo o melhor com o que temos em mãos.
Outra coisa é sobre a prática de quem está começando... realmente é difícil, se você apegar a ler artigos, pesquisas, vídeos sobre os métodos, processos em etapas do UX... Você percebe que a maioria, é voltada para as pessoas que já estão em empresas, quantos artigos eu li no Medium falando sobre Discovery e como você elaborar uma etapa de forma técnica, prontificada e profunda... falava sempre sobre a equipe em que você faz parte e como você poderia estruturar esta etapa não linear com o produto que sua equipe está sustentando ou trabalhando...
Exatamente
Cara, ontem mesmo estava entrando no grupo do Telegram procurando algo de errado nessa minha jornada de migração de carreira. E mais uma vez perdido nessa busca sem saber por onde começar, com quem falar, o que estudar fiquei ali estagnado imaginando o que deve ser feito para entrar nesse mercado.
E agora logo pela manha esse vídeo é lançado clareando um pouco essa caminho tão complexo, ainda mais quando não tem um network ou algum auxilio para entrar na área.
Ótimo vídeo!!!
Me encontro nessa vibe hoje, Jota.
Tu não estás só! Estou exatamente assim.
Como designer gráfico a 10 anos, minha visão: não ignorar campos que ainda estão surgindo e não estão bem estruturados ainda. Quando fiz faculdade, a única matéria semelhante à vídeo foi do falecido Adobe flash, naquela época isso não era uma demanda tão pungente do mercado, hoje qualquer vaga de Design gráfico exige edição de vídeo. Bem como já tenho visto muitas exigindo Figma junto de diversas outras habilidades. Me vejo numa sinuca de bico, porque parece inviável continuar na área sem migrar pra esse campo, ou mínimo de adquirir mais essa especialidade.
Quero uma mentoria com vc Rodrigo!!! Onde encontro???
Sou designer há 7 anos, com formação. Atualmente busco migração pra área de UX/UI e confesso que desanima, vagas juniors com experiencia e inúmeros cases (?)
Independente da area… TUDO NA PORR4 DA VIDA É DIFICIL MEU CAMARADA, e se vc nao estudar e se dedicat vai ser so mais um peao… em TUDO… entao isso ai que vc falou é logica… agora INDICA UM CURSO TOP AI PQ VOU VIRAR O MELHOR DESIGNE UX do brasil
um comentário animador. 😂😂😂
Em 2018, ja com 44 anos e mais de 20 anos trabalhando com design, fiz alguns cursos famosos de UI e UX e fui para o mercado tentar migrar de carteira.
Não consegui, em todas oportunidades que fiz entrevista preferiram pegar algum mais novo.
Em um dado momento desisti e atuo como freelancer, as vezes consigo pegar um projeto bacana com aplico muito de UX outras vezes, aplico pouco.
Mas atualmente, meu faturamento está melhor do que se eu estivesse no mercado.
Mas claro, nem sempre faço unicamente o que gosto.
Onde foi o curso que você fez ?
oi @@rebecapadilha399 Eu fiz TERA e uma mentoria também
Que bom, bela história! Você acha que vale a pena uma pessoa começar do zero na área ainda?
Todo conteúdo que eu vejo é muito focado em ux design para o digital, sendo que experiência do usuário está em todo lugar. Exemplo: ao ir em uma loja experienciamos algo, lojas que têm vendedores correndo atrás do cliente ou com aquele paredão de som logo na entrada, me proporciona uma péssima experiência. Fujo o máximo possível. Experiência do colaborador na empresa, a experiência do aluno na Universidade e assim vai. Lembrando que a experiência depende unicamente do usuário, a parte do designer é estudar o público alvo e tentar criar a melhorar experiência possível. E Aqui cabe vários testes também. Mas como aproveitar esse conhecimento do offline em portfólio? Alguma ideia?
Eu desistir depois desse vídeo até pq já tenho 40 anos vou partir pra engenharia de software mesmo kkkkkkkk
Toda a profissão tem aquele nicho de pessoas que tem muito dinheiro pra investir em estudo, eventos e networking.
UX não vai fugir dessa regra.
Sensacional. Desde março de 2023 sigo tentando entrar no mercado.
Oie Daiane, tudo bem? Estava pensando em mudar de área, quero fazer um curso de UX da Google, mas fico meio perdida, muito medo de não dar certo…. Você chegou a fazer cursos?
@@deborab9962 Estou fazendo o curso do leandro rezende, otima didatica, conteudo vasto tbm, ainda to no começo mas to gostando, se chama: UX Unicórnio. Vi algumas pessoas falando desse do google, aparentemente ensina somente o básico e pelo q entendi vale mais o certificado do q o ensino em si, isso é claro, pelo q pessoas q o fizeram estão dizendo..
estou pensando em entrar,mas curso ads no momento.
rpz que video!!!! QUE VIDEO!!!!
Cara, eu n sei se é proposital esse kerning extremamente apertado, mt junto um do outro e esse espaço entre uma frase e outra…
kkk eu também reparei e deu uma incomodada... rs
Falando sobre a questão de representatividade... eu acredito que toda diversidade tem direito sim de conseguir entrar neste mercado, o que não concordo são vagas que simplesmente geram um parênteses gigante dizendo (apenas pessoas negras), (apenas pessoas trans). Se você parar pra perceber todos nós somos iguais independente da diversidade que você se encaixe... mas enviesar essa questão como "diversidade é um nicho que deve ser exclusivo em tais coisas", tanto que muitas pessoas atendem e defendem essa questão como algo livre e que todos podem fazer parte.
Uma pessoa trans tem o mesmo direito de uma pessoa negra, branca, parda etc, de entrar nesta vaga... acredito que todas as pessoas que estão fazendo de tudo para entrar em uma vaga de UX, merece o direito de se candidatar aquela vaga em específico mas com o direito de passar por cima dessas tais "exclusivas" para tais pessoas diversas.
@@foxtrojan As cotas contribuem para a inclusão desses grupos (negros, trans, etc) que historicamente foram e são excluídos e marginalizados. Como foi dito no vídeo, o acesso a educação de qualidade no Brasil fica restrito a pessoas que têm poder aquisitivo. Visite uma escola pública e uma particular na sua cidade, na primeira a maior parte dos alunos são negros e pardos, na segunda são 99% brancos, assim como nas universidades. Agora sobre os LGBTQIA+, em especial as pessoas trans, o índice de mortalidade por violência física desse indivíduos é altíssimo, a preocupação é diária em sair na rua e ser violentado, assim como na escola, na faculdade, no trabalho.. o preconceito existe o tempo todo. Viver com esse tipo de medo e rejeição de toda uma sociedade, começando pela própria família, não torna essas pessoas igualitárias na hora de serem escolhidas para uma vaga de emprego. Quantos trans já te atenderam em um restaurante? em um banco? em um consultório médico?
@@MarcelinhaBenetti Então as próprias empresas são hipócritas de colocarem vagas específicas para elas, visto que como você deixou claro, o índice de mortalidade, violência e desrespeito é grande por parte destes grupos. O que citei aqui, é que a concorrência deveria ser algo livre e não ter regras quanto a quem pode ou não participar. Do mesmo jeito que eu quero e respeito o direito de trans, negros etc. Acredito que todos devessem ser igual neste quesito, sem impor o preconceito ou desrespeito, visto que, se até no trabalho são atacados, então de que maneira poderia ser mudada essa questão? Desta forma estas vagas não estão valendo de nada, caso entrem o que pode acontecer é o que vc citou aí em cima.
Alguém conhece algum grupo de Whatsapp ou telegram focado em ux onde possa trocar uma idéia e se ajudar os Jr 😅
Telegram tens aqui do DesignTeam e também da VagasUX, é muito bom :)
Obg 😊@@miguelcoelho7365